terça-feira, 4 de maio de 2010

Como você está usando o seu tempo disponível?

Conta uma estória que o filho perguntou ao pai, o quanto ganhava por uma hora de trabalho; quando o pai quis saber o motivo de sua pergunta, a criança respondeu que queria comprar uma hora do seu tempo para que pudesse ficar com ele para brincar e passear, já que só vivia para o trabalho.

     Pense e reflita: se você usa o seu tempo disponível para passar horas no bar da esquina tomando umas e outras, mas não tem tempo para jogar bola e brincar com o seu filho, ou de ficar com sua família; você acha um saco assistir a uma peça teatral, mas acha interessante assistir ao Big Brother Brasil; uma hora na missa demora muito, mas quatro horas de show é pouco; passar horas mandando e-mails ou zap-zap de piadas para os amigos é legal, mas mandar mensagens sobre Deus é cafonice; passar horas em frente ao computador ou celular comunicando-se com “amigos” do facebook ou whatsapp é um barato, mas bater papo com os amigos  reais da escola, de sua rua ou com os familiares é chato; tem tempo para assistir o capítulo de sua novela preferida, mas não tem tempo para assistir o telejornal e ficar bem informada; gosta de ler revistas sobre fofocas da televisão e da vida alheia, mas tem preguiça de ler um bom livro; encontra tempo para fofocar, mas não tem tempo para rezar. Será que você está usando o seu tempo disponível para as coisas boas, importantes e agradáveis ou para coisas fúteis?

     O ser humano não deve viver apenas para o trabalho e dormir, mas também para ter momentos de lazer, afeição, aprendizagem e descontração. Aproveite cada momento da sua vida ao máximo, dando mais atenção aos familiares, amigos, colegas de trabalho, a você mesmo e com coisas boas como: praticar atividades físicas, ler bons livros, assistir a programas educativos, fazer amizades, passear, rezar, descansar, etc.

     Tempo é vida, e a vida é bela e curta. O que importa é o tempo que lhe resta, porque o que já passou não conta mais, então, aproveite com sabedoria, como se fossem os últimos momentos de sua vida.

José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE

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