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sábado, 18 de abril de 2015

11 dicas da ciência para ir melhor em provas e concursos

Ir bem em provas e concursos depende, antes de mais nada, de esforço próprio. Dito isso, há sempre maneiras de melhorar seu desempenho realizando pequenas atitudes.

Confira 11 dicas que a ciência descobriu que podem te ajudar a ter desempenho ou notas melhores:

11. Beber água

Um grupo de  pesquisadores que analisou 447 universitários de diferentes anos descobriu que os que levavam água para beber nas provas se saíam melhor. A hidratação pode ter algo a ver com esse resultado. “O simples ato de levar água para as provas está ligado a notas maiores. Há uma série de razões psicológicas e fisiológicas que podem explicar esse benefício”, afirma Chris Pawson, um dos cientistas envolvidos no estudo. “Entre elas, está o efeito físico nas funções mentais. Há também a possibilidade do consumo de água aliviar a ansiedade, que é uma das principais inimigas das boas notas”.

10. Escrever em um papel suas qualidades e valores
Essa dica é especial para mulheres. Cientistas afirmam que o fato delas ainda ficarem atrás dos homens nos campos das ciências exatas, tecnologia, engenharia e matemática pode ser em parte um problema psicológico. Segundo eles, o estereótipo de que os homens são melhores do que as mulheres em matemática e ciência pode exercer pressão sobre as meninas que se preocupam se o estereótipo aplica-se a elas.
Assim, a pesquisa mostrou que as mulheres em idade universitária que afirmaram a sua identidade através de um exercício de redação foram muito melhores do que as outras em uma prova de física. A redação – na qual elas escreveram sobre os seus valores pessoais mais importantes, como amigos e familiares – é um exercício que pode as proteger contra essa ameaça psicológica, de acordo com o estudo.
A mesma melhora do desempenho não foi vista entre homens, no entanto.

9. Não fazer tanta lição de casa
Essa dica é especial para as crianças. Segundo um estudo australiano, muita lição de casa, ao contrário do senso comum, não as ajuda a ir melhor na escola. Na verdade, pode diminuir suas notas.
Eles analisaram os resultados de vários estudos recentes que investigaram a relação entre o tempo gasto em lições de casa e o desempenho acadêmico dos alunos. De acordo com Richard Walker, psicólogo educacional da Universidade de Sydney, os dados mostram que, em países onde mais tempo é gasto em lições de casa, os alunos apresentam resultados inferiores em um teste padronizado chamado de Programa de Avaliação Internacional de Estudantes, ou PISA, na sigla em inglês.
A conclusão dos pesquisadores é que uma ou duas horas de lição de casa por semana são suficientes e não costumam afetar os resultados dos testes nas escolas.
Por fim, lições de casa só reforçam o desempenho acadêmico dos alunos durante os três últimos anos de escola primária. Para a maioria dos estudantes de ensino médio, pouco benefício é visto.
De acordo com os cientistas, a mesma conclusão é válida em todo o mundo.

8. Aprender de forma confusa
Segundo o psicólogo e cientista da computação Sidney D’Mello, da Universidade de Notre Dame (EUA), intencionalmente confundir os alunos enquanto eles aprendem temas difíceis pode fazer com que eles absorvam melhor o conteúdo e o apliquem melhor em novos problemas.
Em uma série de experimentos, os participantes acompanhavam a discussão de dois personagens sobre pesquisas em que cometeram erros críticos. Para confundir os “alunos”, em determinado ponto os personagens começavam a discordar e expressar ideias contraditórias e informações falsas. Depois, os participantes tinham de dizer qual das duas opiniões eles achavam que tinha mais mérito científico e, em seguida, resolver testes sobre o tema estudado.
Curiosamente, aqueles que ficaram mais confusos se saíram melhor nas provas e, ainda por cima, conseguiram identificar erros mais facilmente nas aulas seguintes.
“A confusão, se for bem regulada, pode ser boa para o aprendizado porque leva o aluno a processar as informações de forma mais profunda para resolvê-la”, explica D’Mello.

7. Mascar chiclete
Segundo um estudo japonês publicado na revista Brain and Cognition, a goma de mascar pode fazer muito bem para o cérebro. Mascar chiclete pode impulsionar o pensamento e o estado de alerta – o tempo de reação dos mastigadores, de acordo com os pesquisadores, é até 10% mais rápido do que de não mastigadores.
Uma teoria para explicar este resultado é que mascar aumenta a excitação e leva a melhorias temporárias no fluxo de sangue para o cérebro.
Outro estudo do psicólogo Serge Onyper também já havia sugerido que estudantes que mascam chiclete durante cinco minutos antes de fazer um teste têm notas melhores. Onyper disse que o impulso no desempenho acadêmico era provavelmente devido à “excitação induzida pela mastigação”, que durou, no entanto, apenas cerca de 20 minutos.

6. Entender melhor ciência
Estudantes da Universidade de Medicina e Ciência Charles R. Drew (EUA) foram convidados a dar aula de ciência para alunos da quarta série em Los Angeles. O curto período (10 aulas de uma hora) foi suficiente para que as crianças tivessem melhoras significativas em suas notas de matemática e inglês, além de mostrar um interesse maior em leitura.
As crianças nem sequer foram os únicos que se beneficiaram: os estudantes da Drew aprimoraram sua habilidade de descrever temas complexos seguindo a premissa de que, se você consegue ensiná-los a um aluno de quarta série, então você consegue ensinar a qualquer pessoa.
Por que a ciência teve um papel tão importante em diferentes aspectos na vida de ambos crianças e adultos?
Os pesquisadores do estudo concluíram que, além de efetivas por si só, as aulas de ciência podem servir como “uma fagulha para acender em uma criança o desejo de aprender em todas as áreas ao longo da vida”.

5. Pagar melhor professores
Esse item muitas vezes não depende do aluno – a não ser que ele esteja pagando um professor particular –, mas existem evidências de que escolas que dão um bônus aos seus docentes conforme o desempenho de seus alunos produzem resultados melhores.
A pesquisa, realizada em uma escola de Chicago (EUA), mostrou que os professores cujos alunos tiveram as melhores notas foram os que haviam ganho esse bônus antes das aulas começarem – e que poderiam perdê-lo (ou devolver parte dele) se não cumprissem certas metas.
Apesar de parecer cruel, isso motivou os professores a dar seu melhor e os alunos tiveram melhor desempenho ao longo de todo o ano. Vale lembrar que os estudantes foram avaliados com testes padronizados – não somente levando-se em conta as notas que os professores deram para eles – para que a ponderação fosse mais justa.

4. Jogar videogame
Outra dica especial para os pequenos. Um estudo realizado por uma equipe de pesquisadores de Buenos Aires concluiu que expor as crianças a jogos de computador especializados podem levar a melhores notas na escola.
Os pesquisadores analisaram 111 alunos da primeira série na Argentina. Eles eram no geral estudantes de baixa renda, muitos dos quais tinham dificuldades de comparecimento à escola devido a problemas em casa.
Cada um foi retirado das atividades escolares regulares três vezes por semana e levado a uma área separada onde metade jogou um game especialmente projetado para melhorar a memória e planejamento por 15 minutos, por um período de 10 semanas. A outra metade jogou jogos de videogames comuns.
As crianças foram monitoradas para ver se o jogo teve qualquer impacto sobre suas notas. Trabalho e testes em sala de aula permaneceram inalterados e os professores não foram informados da natureza do estudo até que ele tivesse acabado.
Ao analisar os dados, os pesquisadores descobriram que as crianças que jogaram o jogo especial, e que antes do estudo tinham as notas mais baixas devido principalmente à presença infrequente, alcançaram pontuações mais altas em seus trabalhos escolares e inclusive chegaram ao mesmo nível (mesmas notas em matemática e português) que as crianças que frequentavam regularmente a escola.

3. Meditar
Meditar pode levar a melhores notas, de acordo com um estudo experimental da Universidade George Mason e da Universidade de Illinois (ambas nos EUA).
Três experimentos em sala de aula em uma Universidade da Califórnia foram feitos para ver se a meditação podia ajudar os alunos a se concentrar melhor e reter informações. Em um deles, usando uma seleção aleatória de estudantes, os que meditaram antes de uma palestra pontuaram melhor em um quiz que se seguiu sobre ela do que os alunos que não meditaram.
Curiosamente, os pesquisadores também mostraram que o efeito da meditação era mais forte nas classes com mais calouros, mostrando que a meditação pode ter um efeito maior sobre os alunos iniciantes.
A meditação pode ser útil para a clareza mental, foco e autodisciplina, de forma que pode ajudar em uma variedade de configurações e objetivos.

2. Ir à igreja
Jennifer Glanville, socióloga da Universidade de Iowa (EUA), afirmou que, se você quiser aumentar a média de notas de seu filho adolescente, deve levá-lo à igreja – ou encontrar alguma atividade social semelhante para envolvê-lo.
Ela e seus colegas pesquisadores descobriram que a frequência à igreja tem um efeito sobre as notas de adolescentes semelhante ao efeito de seus pais terem um diploma universitário. Estudantes que iam à igreja semanalmente também tinham menores taxas de evasão e se sentiam mais “integrados” às suas escolas.
O estudo não sugere que Deus está por trás das notas dos alunos. Em vez disso, identifica várias razões para eles irem melhor na escola, como: terem contato regular com adultos de várias gerações que servem como modelos; seus pais serem mais propensos a se comunicar com os pais de seus amigos; desenvolverem amizades com colegas que têm normas e valores semelhantes; serem mais propensos a participar de atividades extracurriculares.

1. Fazer exercício físico
O campeão na hora de ajudar a melhorar o desempenho escolar e as notas é o exercício físico. Diversos estudos já concluíram que fazer atividades pode, de fato, levar a um melhor resultado acadêmico.
Por exemplo, um estudo espanhol descobriu que as garotas, mas não os meninos, que vão a pé ou de bicicleta para a escola tem um desempenho melhor em testes de habilidades verbais e matemáticas. Quanto mais longo o trajeto, maior a pontuação das meninas nos testes, independentemente do quanto elas se exercitavam fora da escola. Ainda assim, não está claro se o trajeto em si importa, ou se apenas se exercitar em geral ou algum outro fator está em jogo.
Por outro lado, uma pesquisa da Universidade de Illinois (EUA) concluiu que crianças fisicamente aptas absorvem e retém novas informações de forma mais eficaz do que crianças que estão fora de forma.
As crianças mais fisicamente aptas se saíram melhor que as outras especialmente em tarefas de memorização complexas. Isso sugere que altos níveis de aptidão física têm o seu maior impacto nas situações mais difíceis que as crianças enfrentam intelectualmente.
Outra pesquisa da mesma universidade dividiu as crianças em dois grupos, e apenas um foi estimulado a fazer exercícios físicos (como correr, caminhar ou jogar bola) antes de fazer uma avaliação escrita. Ao comprar os resultados, os cientistas verificaram que as crianças que haviam feito exercícios antes tiveram resultados melhores.
Por fim, um estudo da Universidade Estadual de Michigan (EUA) descobriu que a atividade física vigorosa melhora as notas das crianças também.
Enquanto as que faziam aulas de educação física regular não foram melhor do que crianças sedentárias nas provas, aquelas que andavam de skate ou jogavam futebol pelo menos três vezes por semana tinham notas melhores em matemática, ciências, Inglês e estudos sociais.
Ou seja: não custa incluir atividade física no seu dia a dia para melhorar sua cognição e aprendizado. Na “pior” das hipóteses, você “só” vai ficar mais saudável. [LiveScience 1 e 2, MedicalXpres 1 e 2]

Fonte: http://hypescience.com/11-dicas-da-ciencia-para-ir-melhor-em-provas-e-concursos/ - Autor: Natasha Romanzoti

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Ser competitivo é bom ou ruim para a saúde mental do adolescente?


A resposta é: ambos. Mas depende de como se faz isso. Competir para vencer se mostrou ruim para as relações sociais das meninas e também está ligado ao aumento dos níveis de sentimentos depressivos, mas em níveis menores daqueles vistos nos meninos. Já competir para se superar mostrou benefícios para ambos os sexos.

O estudo, conduzido por David Hibbard, da Universidade Estadual da Califórnia, e Duane Buhmester, da Universidade do Texas, ambas nos EUA, mostrou a influência da competitividade no bem-estar psicológico e nas interações sociais em adolescentes. Os resultados foram publicados no periódico Sex Roles.
A competitividade se mostrou tanto uma virtude quanto um vício. A vitória de uma pessoa pode ser a perda de outro alguém. Quando levada muito a sério, o sentimento que prevalece é de egoísmo (se achar melhor que os outros). Consequentemente, a competitividade pode levar a sérios problemas de sociabilidade ou emocionais, com consequências diferentes em meninos e meninas.
Mas as implicações da competitividade, tanto para homens quanto para mulheres, na adolescência – uma época de formação da própria identidade – envolve diversos níveis de ambição e competição com os pares e ainda não foram muito estudadas. E é bom lembrar que paralelamente a tudo isso há o desenvolvimento dos círculos de amizade com maior nível de comprometimento e o início dos relacionamentos afetivos.
Dominar e se isolar?
Hibbard e Buhmester analisaram os efeitos desses dois tipos de competitividade no desenvolvimento psicológico e social dos adolescentes: a competição para vencer, ou seja, dominar ou ser melhor que os outros, e a competição para se superar, onde há metas pessoais a serem alcançadas.
Para o estudo os pesquisadores entrevistaram mais de cem adolescentes cursando os últimos anos do ensino médio, assim como seus pais e amigos. Além disso, foram observados fatores como autoestima, sintomas depressivos, solidão, nível de agressividade, qualidade dos relacionamentos interpessoais e desempenho acadêmico.
O que eles observaram foi que as meninas que competiam para vencer tinham maiores níveis de depressão e sentimento de solidão, assim como círculos de amizades menores. Competir para se superar, em compensação, se mostrou ser positivo para a autoestima e para diminuir os níveis de depressão em ambos os sexos.
Os pesquisadores concluem que o sentimento de competição é algo que pode ser ambivalente: de um lado ter objetivos pessoais e procurar superá-los é extremamente positivo; de outro, a competição vista como modo de se destacar em detrimento de outros indivíduos parece ter grande impacto socioemocional, especialmente para as meninas, aumentando o isolamento e os riscos para o desenvolvimento de transtornos depressivos.

Fonte: UOL - com informações do Springer’s Sex Roles

terça-feira, 23 de março de 2010

Exercício físico, bom ou ruim?

Quando ligamos a TV, lemos qualquer revista ou conversamos na esquina escutamos: “pratique esporte ou pratique exercícios físicos!”. E, atualmente isto parece ser uma ordem, muito boa por sinal, mas que merece algumas restrições. É preciso tomar muito cuidado para que algo que seja teoricamente benéfico para nossa saúde confirme-se na prática.

Primeiramente é importante definir o que é atividade física e o que é exercício físico. Atividade Física é todo movimento que fazemos onde o gasto energético seja maior que o repouso, cortar grama ou passear com o cachorro, por exemplo.

E exercício físico é uma atividade planejada, estruturada e doseficada para que o indivíduo pratique voluntariamente. Então você que é leigo e que está tomando consciência de que realmente movimentar-se é uma necessidade para ter saúde, cuidado com o: PRATIQUE EXERCÍCIOS FÍSICOS. Sim, você dirá pratico, mas, quais exercícios devo fazer? Quando? Onde? E de que forma?

Fundamental que entendamos que o Exercício Físico só trará seus benefícios a Saúde do indivíduo se tiver alguns detalhes importantes seguidos a risca. Em primeiro lugar somente deve praticar exercícios físicos quem sente-se bem e saudável. Se você já é adulto deve ter o aval de um médico.

Depois disto importante que você seja orientado por um professor de Educação Física, que atualize-se constantemente. Desde uma simples caminhada são necessários cuidados para que tornem esta atividade benéfica.

Cada indivíduo é único no mundo e atividades que são agradáveis para uns não as são para outros, esforços insignificantes para uns são esforços extenuantes para outros, esportes individuais muito monótonos para uns são a busca do auto-conhecimento para outros. Então está começando a ficar claro que um dos segredos para o Exercício proporcionar mudanças positivas no organismo e na mente do indivíduo é a dosagem individual deste.

As recomendações básicas que já são testadas, comprovadas e aceitas pela comunidade científica quanto ao Exercício Físico são as seguintes:

Frequência: o exercício físico não deve ser realizado esporadicamente, e sim, no mínimo 3 vezes por semana. De 4 a 5 vezes é o que mais se recomenda atualmente, porém quanto maior o número de vezes por semana (5, 6 ou até 7!) maior é o risco de lesões por esforços repetitivos.

Pessoalmente acredito que devido ao enorme tempo que ficamos sem fazer grandes gastos de energia durante o dia deveríamos fazer exercícios todos os dias, mas se isto ocorrer, não deveríamos realizar sempre o mesmo tipo de atividade sobre o risco de sobrecarregar e desgastar precocemente as estruturas do corpo.

Tempo: no mínimo 30 minutos por dia, e este tempo pode ser numa única sessão ou em duas de 15 minutos.

Intervalo: realizar exercícios com mais de 72 horas (3 dias) de intervalo é no mínimo ficar estagnado. O organismo estará na mesma condição anterior na próxima sessão de treino. E, assim como intervalos muito grandes, os intervalos pequenos (treinar mais de uma vez no mesmo dia) não são adequados para o indivíduo que busca no exercício investir na sua Saúde.

Vale lembrar que são nos intervalos que nosso corpo se adapta aos esforços que foi submetido. Uma alimentação equilibrada, com boa hidratação e sono suficiente são ótimos companheiros dos exercícios, fazendo com que aproveitemos ao máximo o que eles nos oferecem.

Intensidade: podemos fazer apenas 15 minutos de corrida, mas correr tão rapidamente que no dia seguinte mal levantamos da cama de tantas dores nas pernas. Ou podemos jogar 2 horas de futebol onde na posição que escolhemos (goleiro, por exemplo), não nos desgastemos tanto. A intensidade do exercício tem a ver com o quando difícil para mim é realizá-lo. E aqui uma das grandes chaves para descobrir o que é bom para você é aprender a perceber as respostas que meu corpo lhe manda.

Normalmente é mais difícil ao indivíduo saber dizer, eu devo ir mais devagar, ou para que 50 repetições se na 25ª eu já estou sentindo dores? As dores são alertas que o organismo nos manda para dizer-nos que algo não está bem com ele. Quem pretende realizar exercícios para melhorar ou manter sua saúde não deveria sentir dores. Atletas sim, mas eles precisam chegar aos seus limites máximos, inclusive muitos atletas não tem saúde em virtude destas sobrecargas enormes que são submetidos.

Tipo de atividade: para alguém que aprendeu na infância e na escola a gostar de movimentos não ser difícil incorporal aos seus hábitos de vida o movimento mais intenso. Mas para quem já faz tempo que não exercita-se, sempre foi deixado de lado, por ser “ruim de bola” e ainda ganhou vários quilos nos últimos anos, não é nada fácil iniciar. E sair correndo por ai no mínimo, imprudência. Neste item vale apenas um conselho, procure ter mais de um tipo de atividade como preferida, desde caminhar, dançar, pedalar, fazer uma aula de ginástica, ou praticar um esporte.

Você tem que sentir prazer nesta atividade. Aprenda a gostar de movimentar-se. Aprenda a perceber aquelas mudanças sutis que vão ocorrendo como dormir melhor, poder concentrar-se mais no trabalho, conversar com pessoas diferentes, fazer amizades, acordar mais disposto, estar mais animado e alegre, enfim perceba o que você está ganhando além de músculos e ossos mais fortes.

Finalizando, nosso corpo foi projetado para os movimentos e não é somente capaz de realizá-los com perfeição, mas precisa deles para manter-se saudável. Então, escolha algo que você divirta-se e sinta-se bem, inicie sem pressa, o importante não é começar a todo vapor, o importante é começar.

E após começar, para ter a certeza que o Exercício Físico está sendo ótimo para você necessário dosá-lo de forma adequada as suas condições atuais, o que um Profissional de Educação Física é capaz de fazer através de testes, percepção, experiência e troca de idéias.

Coloque seu nome na sua “agenda” encontre tempo para investir em si mesmo e pratique regularmente Exercícios Físicos.


Dr. Aluízio – Site médico