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quarta-feira, 6 de junho de 2018

Homens gostam de atalhos, mulheres seguem caminhos conhecidos


Os homens demonstram maior eficiência na navegação, enquanto as mulheres tendem a usar rotas já conhecidas e viajar mais relaxadas.

Navegação masculina e feminina

Ao caminhar ou dirigir por um ambiente conhecido, os homens preferem usar atalhos para chegar ao destino mais rapidamente, enquanto as mulheres tendem a usar rotas já conhecidas e viajar mais relaxadas.

O professor Alexander Boone e seus colegas da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara fizeram dois experimentos para medir os estilos de navegação e as estratégias usadas por homens e mulheres para chegar a um local específico em uma área que já conheciam.

No primeiro experimento, 68 participantes que se familiarizaram com o leiaute de um labirinto, incluindo pontos de referência específicos, precisavam traçar sua rota através de pontos designados. Eles também completaram questionários que forneceram informações sobre seu senso de direção, as estratégias que acreditavam usar para encontrar seu caminho e se eles costumavam jogar videogames.

O segundo experimento envolveu 72 participantes que usaram o mesmo sistema, mas se depararam com diferentes versões do labirinto: um com pontos de referência, como árvores no fundo, e um sem marcas. A ideia era verificar se e como homens e mulheres usavam essas marcações de referência.

Com sua maior concentração e seus atalhos, os homens gastaram um tempo significativamente menor para chegar aos seus locais de destino, mesmo quando chegavam a eles seguindo uma rota direta.

"Estes experimentos mostraram que os homens são mais propensos a pegar atalhos e, em média, atingem seu objetivo mais rapidamente do que as mulheres. Em contraste, as participantes do sexo feminino mostraram-se mais propensas a seguir rotas aprendidas e divagar [mentalmente]. Em ambos os experimentos, os homens foram significativamente mais eficientes que as mulheres, mesmo depois de ajustarmos os dados para os efeitos da estratégia," disse Boone.

Estresse e mulheres eficientes

De acordo com os pesquisadores, quando uma pessoa divaga mentalmente, ela não toma consciência adequadamente dos marcos específicos de uma determinada área.

Infelizmente, o experimento não mediu o nível de estresse dos participantes, o que permitiria aferir se os homens também não consomem uma maior carga de energia emocional na navegação.

Além disso, é importante ressaltar que as diferenças no desempenho entre homens e mulheres são médias aritméticas - algumas mulheres foram tão eficientes em atingir o objetivo quanto os melhores participantes do sexo masculino.


quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Esporte e estudo: caminhos paralelos

Ao longo dos séculos o esporte tem contribuído na formação integral do homem e ganhou mais importância quando foi incluído na escola, seja nas aulas de educação física ou como prática esportiva de competição. E esta parceria vem dando certo, um servindo de apoio ao outro, quando o objetivo e desenvolver no homem mente sã em corpo sadio. Esporte não é apenas saúde, mas também educação, cultura e lazer.

      Na escola, o aluno aprende a resolver os problemas matemáticos, treinando assim, a rapidez do seu raciocínio, aprende a interpretar um texto, recebe orientações para se concentrar nas explicações e conhece as normas de disciplina. No esporte, o atleta precisa utilizar rapidamente o raciocínio para finalizar ou criar uma jogada, precisa interpretar o que o técnico pede, tem a necessidade de se concentrar e de respeitar as regras, colocando assim, na prática do esporte, o aprendizado da sala de aula.

      O aluno que pratica esporte acaba gostando mais de estudar, da escola, participa dos eventos escolares, faz novas amizades, respeita mais os colegas e professores e o rendimento escolar melhora muito. Infelizmente, quando os filhos cometem algum erro ou tiram nota fraca na escola, alguns pais os castigam tirando-os do esporte, e às vezes, continuam deixando-os passear no shopping, passar horas jogando vídeo game, assistindo televisão ou grudado ao celular acessando whatsapp e facebook através da internet e não procuram saber se está acontecendo algo de errado com eles na escola, na rua ou em casa.

      O professor-técnico deve ter a compreensão e o bom senso de acompanhar seus alunos com relação ao rendimento escolar em outras disciplinas, já que eles passam muitas horas treinando seu esporte, orientando-os para que estudem mais, porque de nada adianta o aluno ser um bom atleta se seu rendimento escolar for fraco.

      O esporte deve ser incentivado pelos pais e por todos os educadores, que devem ver na prática desportiva uma promoção de vida mais saudável e um convívio social agradável dos alunos, para que eles sejam estimulados a estudar e ter sua formação integral como ser humano. No futuro próximo eles serão gratos a todos, transformando-se em bons e úteis cidadãos para a sociedade.


Por Professor José Costa

segunda-feira, 8 de março de 2010

Esporte e estudo: caminhos paralelos


Ao longo dos séculos o esporte tem contribuído na formação integral do homem e ganhou mais importância quando foi incluído na escola, seja nas aulas de educação física ou como prática esportiva de competição. Esta parceria vem dando certo, um servindo de apoio ao outro, quando o objetivo e desenvolver no homem, mente sã em corpo sadio. Esporte não é apenas saúde, mas também educação, cultura e lazer.

Na escola o aluno aprende a resolver os problemas matemáticos, treinando assim, a rapidez do seu raciocínio; aprende a interpretar um texto; recebe orientações para se concentrar nas explicações e conhece as normas de disciplina. No esporte o atleta precisa utilizar rapidamente o raciocínio para finalizar ou criar uma jogada; precisa interpretar o que o técnico pede; tem a necessidade de se concentrar e de respeitar as regras; colocando assim, na prática do esporte, o aprendizado da sala de aula.

O aluno que pratica esporte acaba gostando mais de estudar e da escola, participa dos eventos escolares, faz novas amizades, respeita mais os colegas e professores e o rendimento escolar melhora muito; mas infelizmente, quando os filhos cometem algum erro ou tiram notas fracas na escola, alguns pais os castigam tirando-os do esporte, e às vezes continuam deixando-os passear no shopping, passar horas jogando vídeo game, assistindo televisão ou grudado na internet em salas de bate-papo e não procuram saber se está acontecendo algo de errado com eles na escola, na rua ou em casa.

O professor-técnico deve ter a compreensão e o bom senso de acompanhar seus alunos com relação ao rendimento escolar em outras disciplinas, já que eles passam muitas horas treinando seu esporte; orientando-os para que estudem mais, porque de nada adianta o aluno ser um bom atleta se seu rendimento escolar for fraco.

O esporte deve ser incentivado pelos pais e por todos os educadores, que devem ver na prática desportiva uma promoção de vida mais saudável e um convívio social agradável dos alunos, para que eles sejam estimulados a estudar e ter sua formação integral como ser humano. No futuro próximo eles serão gratos a todos, transformando-se em bons e úteis cidadãos para a sociedade.

Por Professor José Costa

domingo, 31 de janeiro de 2010

Esporte e estudo: caminhos paralelos

Ao longo dos séculos o esporte tem contribuído na formação integral do homem e ganhou mais importância quando foi incluído na escola, seja nas aulas de educação física ou como prática esportiva de competição. E esta parceria vem dando certo um servindo de apoio ao outro, quando o objetivo e desenvolver no homem, mente sã em corpo sadio. Esporte não é apenas saúde, mas também educação, cultura e lazer.

Na escola o aluno aprende a resolver os problemas matemáticos, treinando assim, a rapidez do seu raciocínio; aprende a interpretar um texto; recebe orientações para se concentrar nas explicações e conhece as normas de disciplina. No esporte o atleta precisa utilizar rapidamente o raciocínio para finalizar ou criar uma jogada; precisa interpretar o que o técnico pede; tem a necessidade de se concentrar e de respeitar as regras; colocando assim, na prática do esporte, o aprendizado da sala de aula.

O aluno que pratica esporte acaba gostando mais de estudar, da escola, participa dos eventos escolares, faz novas amizades, respeita mais os colegas e professores e o rendimento escolar melhora muito; mas infelizmente, quando os filhos cometem algum erro ou tiram nota fraca na escola, alguns pais os castigam tirando-os do esporte, e às vezes continuam deixando-os passear no shopping, passar horas jogando vídeo game, assistindo televisão ou grudado na internet em salas de bate-papo e não procuram saber se está acontecendo algo de errado com eles na escola, na rua ou em casa.

O professor-técnico deve ter a compreensão e o bom senso de acompanhar seus alunos com relação ao rendimento escolar em outras disciplinas, já que eles passam muitas horas treinando seu esporte; orientando-os para que estudem mais, porque de nada adianta o aluno ser um bom atleta se seu rendimento escolar for fraco.

O esporte deve ser incentivado pelos pais e por todos os educadores, que devem ver na prática desportiva uma promoção de vida mais saudável e um convívio social agradável dos alunos, para que eles sejam estimulados a estudar e ter sua formação integral como ser humano. No futuro próximo eles serão gratos a todos, transformando-se em bons e úteis cidadãos para a sociedade.

José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE