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quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Aprenda a escolher o protetor solar corretamente


Médico explica quais aspectos você deve levar em consideração na hora de comprar esse tipo de produto

 

A proteção solar é um dos principais passos da rotina de cuidados com a pele. Porém, com tantas opções na prateleira, podem surgir dúvidas sobre como escolher o melhor produto. Segundo o cirurgião plástico Matheus Manica, o mais importante é que o protetor solar atue contra dois tipos de radiação ultravioleta: UVB e UVA.

 

A radiação UVA é capaz de penetrar profundamente na pele e está associada ao envelhecimento precoce da pele, rugas, perda de elasticidade e pode contribuir para o desenvolvimento de alguns tipos de câncer de pele. A radiação UVB, por sua vez, é responsável por causar queimaduras solares, bronzeamento, danos no DNA celular e é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de pele.

 

O que é fator de proteção (FPS)?

Os raios ultravioletas B (UVB) são mais incidentes no verão, com maior grau de radiação das 10h às 16h. E o que mede a proteção desses raios nos protetores solares é o fator de proteção, marcado pela sigla FPS nos produtos.

“De forma simplificada, o FPS mede quantas vezes o protetor consegue, de fato, proteger a pele. Por exemplo, se você se queima em dois minutos, com fator de proteção 30, levará 30 vezes esse tempo (60 minutos). Para o rosto, o mais indicado são fatores de proteção acima de 50 FPS, prevenindo o envelhecimento facial”, afirma Matheus.


Proteção com a radiação UVA

Os raios ultravioletas A (UVA) são incidentes em todas as estações, durante todo o dia e penetram mais fundo na pele, sendo o que mais prejudica a saúde. A proteção contra raios UVA não costuma estar indicada por uma escala nas embalagens. Matheus explica que os melhores protetores são aqueles que indicam proteção contra UVA como “alta” ou “muito alta”.

 

Aspecto sensorial do produto

Outro ponto importante no momento de escolher o protetor solar na hora da compra é o aspecto sensorial, como sensação de toque, cheiro e textura. “O protetor ideal é aquele que você usa. De nada adianta ter um protetor superbom, se você não usa porque ele tem um cheiro ruim ou uma textura que te incomoda”, afirma Matheus.

 

Foque na proteção

O médico ainda complementa que outros ativos como antioxidantes, vitaminas e componentes hidratantes nos protetores solares são secundários e podem ser substituídos por produtos de skincare. Por isso, é importante focar nos parâmetros de proteção solar e na adaptabilidade do produto à sua pele, testando fórmulas que permitam um uso confortável e diário.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-08-22/aprenda-a-escolher-o-protetor-solar-corretamente.html - Por Clara Barcellos - Imagem: Pepper cinema | Shutterstock


"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” (Mateus 6:24)


terça-feira, 31 de maio de 2022

Como escolher o melhor tênis para cada tipo de exercício?


Contar com calçados estruturados para uma atividade física específica ajuda a prevenir lesões

 

Na hora de iniciar uma nova atividade física, muitas pessoas imaginam os benefícios que ela irá proporcionar para a saúde e para a estética corporal. Entretanto, antes de incluir qualquer modalidade na rotina, alguns aspectos devem ser observados. Entre eles está o tipo de calçado mais adequado.

 

O ortopedista Bruno Lee explica que a adaptação ao calçado é importante porque cada atividade gera uma demanda diferente. “Por exemplo, existem atividades em que a estabilidade é o aspecto mais importante”. Já outras pedem pelo foco na aderência, na proteção do pé ou na mobilidade dos dedos.

 

Geralmente, exercícios que exigem muita mobilidade e coordenação motora, principalmente dos dedos, se beneficiam de calçados bem flexíveis ou, então, de pés descalços. É o caso de alguns tipos de dança, modalidades de alpinismo e práticas aquáticas, por exemplo.

 

“Se você imaginar praticar balé com tênis de corrida seria algo inviável, pois as sapatilhas são bem flexíveis para realmente permitirem que exista a realização plena da atividade - a força, a potência de flexão dos dedos, a coordenação motora e o equilíbrio. Diferente, por exemplo, de um tênis de corrida, em que a absorção de impacto, o efeito mola de propulsão e a proteção dos pés são mais importantes”, fala Bruno.

 

Confira os modelos de calçados indicados pelo ortopedista na hora de praticar diferentes tipos de atividades físicas:

 

Corrida

O tênis de corrida ideal varia de acordo com o local escolhido para a prática. A esteira, por exemplo, fornece uma absorção de impacto maior e mais estável, diferente do que acontece ao correr na areia, na grama, no asfalto ou na pista - locais com alta irregularidade.

Assim, para corridas ao ar livre, Bruno indica tênis que garantam estabilidade, diminuindo o risco de lesões, como a entorse. “Ele tem que escorregar menos, pois, ao contrário de uma esteira, pode ter algum lugar molhado que gere um escorregamento”.

Também é importante que o tênis proporcione a proteção dos pés, já que há o risco do contato com pedras, galhos ou pregos no chão, que podem perfurar o calçado e provocar uma lesão grave.

 

Dança

O calçado escolhido para quem pratica dança deve permitir que os dedos fiquem flexíveis, assim como o tornozelo e o pé. “Geralmente, a dança é um ambiente mais controlado, então a pessoa não precisa se preocupar tanto com a proteção por lesões perfurantes”, conta Bruno.

O ortopedista explica que, nesse caso, o calçado não precisa ser tão aderente, já que, em muitas danças, o praticante necessita deslizar e rodopiar ao mesmo tempo. Sapatilhas ou tênis flexíveis são os mais indicados para essa modalidade.

 

Ciclismo

Para quem pratica o ciclismo, Bruno recomenda o uso de sapatilhas mais rígidas, com clipes que engatem na bicicleta e permitam que o praticante projete melhor a força e aumente a potência sem que haja a preocupação em manter o pé no pedal. Como não há muito contato com o chão, não é necessário focar na aderência do solado ao solo e nem na proteção contra a lesão perfurante.

 

Malhação

O especialista explica que, em casos de técnicas como o levantamento de peso, é preciso um calçado mais “pé no chão”, com a modelagem larga. O tênis pode ser baixo, diferente do usado para praticar corrida, que é mais alto para absorver o impacto contra o solo.

 

Trilhas/caminhadas

Para trilhas e caminhadas ao ar livre, como um matagal, é indicado o uso de botas com o solado rígido e aderente. “Elas são super firmes no pé, geralmente com cano alto, justamente para prevenir a entorse, lesões perfurantes e o escorregamento”, diz Bruno.

O médico ressalta que ao praticar tais atividades, a escolha do calçado é ainda mais importante. Ela deve ser focada no ambiente externo para que o praticante não corra o risco de se lesionar durante uma trilha e tenha dificuldade em se locomover sem ajuda.

Dessa forma, garantir a adaptação do tênis na hora de se exercitar faz com que a atividade ocorra de maneira mais fluida, diminuindo a probabilidade de lesões e intensificando seus benefícios.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22055 - Escrito por Paula Santos - Analista Editorial - gettyimages/Tina Zupancic


Perseverai em oração, velando nela com ação de graças.

Colossenses 4:2


terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Tênis de corrida: tipos, como escolher e quando trocar


Escolher o modelo adequado para seu tipo de pé e de acordo com sua pisada é fundamental para evitar lesões

A corrida é um exercício que oferece muitos benefícios para a saúde como o emagrecimento, tonificação dos músculos e fortalecimento dos ossos. Além de ajudar a diminuir os estresse e melhorar o humor.

A modalidade também é conhecida por ser bastante democrática devido a sua praticidade, podendo ser realizada em qualquer lugar. Entretanto, é necessário o tênis certo para uma prática mais segura. Veja como escolher o melhor tênis de corrida:

Pisada: supinada, pronada ou neutra?
Antes de tudo, é preciso conhecer o tipo de pisada que você tem. De acordo com o fisioterapeuta Renan Alves Resende, existem três tipos de pisada: pronada, neutra e supinada. Conheça abaixo cada uma delas:

Supinada: O pé supinador possui um arco do pé bastante acentuado, também conhecido como o pé cavo, o que pode favorecer entorse de tornozelo, tendinites dos músculos da perna que ficam abaixo do joelho - que estão em constante tensão - além de retração da fáscia plantar
Pronada: Já o pé pronador pode apresentar um excesso de flexibilidade, causando instabilidade do pé e tornozelo. Também apresentam o "pé chato", o que pode favorecer a fascite plantar e até fraturas por estresse nos ossos do pé e na tíbia. Geralmente, pessoas com esta pisada também têm joelhos curvos para dentro e podem sentir dores na parte de dentro do joelho

Neutra: A pisada neutra possui um perfeito arco plantar, porém isso não significa estar livre de lesões. Isso porque muitos dos machucados comuns aos pronadores e supinadores também podem aparecer em um neutro, sendo comuns as tendinites e fascite plantar

"Cabe destacar que a ausência de movimentos de pronação e supinação do pé não torna a pisada neutra. Assim como seus excessos, a não realização dos movimentos de pronação e supinação do pé também são prejudiciais e merecem atenção", explica Resende.

Para você descobrir qual é seu tipo de pisada o ideal é que passe por uma consulta médica com um ortopedista especializado em pés e tornozelos. Entretanto, em algumas lojas de esportes é possível encontrar disponível o teste de baropodometria, que, além da pisada, também identifica alterações biomecânicas do pé e da postura.

Com essa informação, é possível adaptar o movimento e evitar lesões ao praticar o exercício, como por exemplo, a utilização de palmilhas específicas que podem influenciar na escolha do tênis.

Como escolher tênis de corrida?
Agora que você já conhece os tipos de pisada, é importante estar atento a outras características na hora de escolher o tênis ideal. Em primeiro lugar, é importante saber que não existe um tipo de tênis que seja bom para todo mundo. O que é bom para você, talvez não seja bom para outro corredor e vice versa.

Além disso, os tênis não são todos iguais, então, não servem para praticar qualquer tipo de atividade física. Cada modalidade possui um tipo de tênis específico. Portanto, lembre-se de escolher um tênis apropriado para a corrida e que vá de acordo com seu tipo de pisada.

"O tamanho adequado é outro fator muito importante. Quando for comprar o tênis, vá a loja utilizando a meia que costuma usar durante a corrida. A regra do polegar serve para o comprimento do tênis. Ou seja, deve haver o espaço correspondente a um polegar da sua mão entre o final do se pé e a parte anterior (da frente) do tênis. Um tênis nunca deve ter que ser esticado para conseguir calçar", explica o fisioterapeuta.

Nas palavras de Renan Resende, quando for experimentar o tênis, amarre o cadarço com tensão similar ao que você vai usar na corrida. Assim, é possível perceber se o pé continua confortável ao redor de toda superfície, sem nenhuma região mais apertada que outra e sem o pé ficar frouxo dentro do tênis.

Para saber se o pé está encaixado da forma adequada, você deve sentir que o pé permanece centralizado sobre a sola do tênis enquanto você anda ou corre com ele. ?Um bom teste é ficar em pé com o tênis e observar se a parte superior do pé não fica saliente em relação ao solado. Como regra geral, a parte anterior do tênis ou a biqueira, deve ser arredondada e não pontiaguda?, complementa Renan Resende.

Para saber se o pé está encaixado da forma adequada, você deve sentir que o pé permanece centralizado sobre a sola do tênis enquanto você anda ou corre com ele. ?Um bom teste é ficar em pé com o tênis e observar se a parte superior do pé não fica saliente em relação ao solado. Como regra geral, a parte anterior do tênis ou a biqueira, deve ser arredondada e não pontiaguda?, complementa Renan Resende.

A dica do especialista é não comprar tênis para corrida logo no início do dia. Isso porque nosso pé tende a inchar ao longo do dia, enquanto andamos e ficamos de pé. Por isso, comprar o tênis logo cedo pode fazer com que você compre um tênis menor do que aquele que você realmente precisa.

Características do tênis de corrida
"Em relação às características específicas do tênis, não espere que os tênis desenvolvidos para pisada pronada ou pé supinada corrijam as alterações de movimento", alerta Resende.


Quando bem prescritos esses tênis até podem ter bons resultados, mas correções só acontecem a partir de uma avaliação específica feita por um fisioterapeuta. Em alguns casos, o uso de palmilhas específicas indicadas de acordo a avaliação médica resolvem.

Porém, uma boa dica para comprar o tênis de corrida é olhar as especificações do modelo que pretende adquirir. Ou seja, pré selecionar alguns modelos baseados em alguns parâmetros indicados para a modalidade. Saiba quais são:

A elevação do calcanhar do tênis em relação a parte anterior do tênis deve ser mínima, geralmente máximo de 6mm.

A sola para tênis de corrida deve ter uma estrutura contínua. Ou seja, evite solados com quebras do longo da sola ou que não sejam fundidos com a parte superior do tênis.

A parte central do solado que protege o calcanhar deve apresentar algum sistema de amortecimento. Você pode perceber esse mecanismo apertando a região.

Tênis de corrida é igual tênis para caminhada?
Na maioria das vezes não. Como a corrida exige maiores cargas do que a caminhada, a absorção de impacto dos tênis de corrida deve ser maior daquela dos tênis para caminhada.

Em geral, não há problema usar um tênis de corrida para caminhar. Porém, um tênis indicado apenas para caminhada não é seguro o bastante para praticar a corrida. Portanto, fique atento.

Posso usar o mesmo tênis todo dia?
O ideal é que haja o revezamento entre pelo menos dois pares de tênis e existem dois motivos para isso. O primeiro, de acordo com o especialista, é que como a corrida é um movimento repetitivo, os materiais do tênis - principalmente os amortecedores - precisam de um tempo sem aplicação de cargas para que voltem a fornecer o amortecimento máximo.

Essa prática também contribuirá com o aumento da durabilidade do tênis. Além disso, caso os pares utilizados sejam de modelos diferentes e que contribuem para padrões de movimento diferentes durante a corrida, o uso alternado pode contribuir para que a demanda da corrida seja imposta de maneira diferente para o sistema musculoesquelético entre os dias de treino, o que também é benéfico para o praticante.

Porque investir em um tênis de corrida?
Investir em um tênis próprio para corrida é essencial para a prevenção de lesões ou traumas. De acordo com Resende, tênis inadequados podem limitar os movimentos dos pés durante a corrida ou contribuir para a movimentação excessiva, o que pode resultar em lesões como a fasceíte plantar e sesamoidite.

Além disso, usar um tênis que não é apropriado para a modalidade pode comprometer as funções de absorção de cargas de alavanca rígida, usada para impulsão do pé. Isso contribui para o aumento da sobrecarga em outras articulações como o joelho, quadril e coluna. Assim, pode resultar também em lesões nessas regiões.

Quando trocar de tênis
De acordo com o ortopedista Moisés Cohen, a hora certa da troca do calçado varia de acordo com alguns fatores. Depende do próprio calçado, do material usado para sua confecção, das condições e da superfície em que é usado e das características próprias de sua marcha e estilo de corrida.

Segundo o especialista, um tênis de corrida é feito para durar em média de 550 a 800 quilômetros. A flexibilidade ou ainda a rigidez do calçado deve ser periodicamente revisada, pois estes são alterados com o tempo e deixarão de conferir proteção. O mesmo ainda deve ser feito avaliando o alinhamento e firmeza da parte superior do calçado.

Essa verificação pode ser feita colocando o calçado em uma mesa e olhando de trás, conferindo a integridade e o grau de desgaste. Moisés explica que a deformidade em alguma parte do tênis já é um sinal claro de desgaste.


domingo, 6 de setembro de 2015

Como escolher a armação perfeita para o seu rosto

Formato, contorno, cabelo... Saiba o que levar em conta antes de comprar o seu par de óculos

Não tenha pressa. Descobrir qual tipo de óculos mais combina com o formato do rosto, seja ele de sol ou de grau, é uma tarefa que requer tempo e paciência para experimentar o maior número possível de modelos. Mas há algumas regras bastante úteis para ter em mente:

Formato
Rostos quadrados pedem armações arredondadas ou ovais, sem ângulos retos. E considere o oposto para faces redondas: elas ficam bem com óculos quadrados ou retangulares. Se o rosto é fino e triangular, a melhor opção é usar óculos estreitos ou do tipo aviador. Já para a face oval, não há restrições.

Contorno
A parte superior da armação não deve cobrir a sobrancelha nem acompanhar seu desenho, dando a impressão de duplicar o traço. Já o aro inferior precisa estar ligeiramente afastado das maçãs do rosto, evitando assim que as lentes embacem com facilidade.  

Conforto
É importante que os óculos se ajustem ao rosto com leveza e não fiquem apertados nem frouxos demais. O apoio central não pode deixar marcas no nariz e as hastes não devem pressionar as têmporas.

Cabelo
Atenção: não deixe que a franja encoste nos óculos. Evite também as hastes volumosas, como detalhes em relevo, se seu cabelo é muito volumoso. Opte, neste caso, por um modelo com laterais neutras.   


sexta-feira, 10 de julho de 2015

Como escolher o top ideal para malhar

Descubra qual é o melhor modelo para o seu tipo de seio

Faça o seu esporte favorito com o tênis errado e veja o que acontece. O mesmo se passa quando você se arrisca a praticar a sua modalidade preferida com um top errado. E acredite, a maioria das mulheres anda errando na escolha do seu. Um levantamento feito nos EUA com especialistas em atividade física e fitness apontou que a mulherada peca ao comprar tops que apertam exageradamente os seios, mas cujas faixas peitorais (aquela que circunda a base dos seios e costas) são frouxas.

A Sport Life conversou com alguns feras nesse assunto para que você saia da loja com o top ideal para o seu corpo conforme o seu esporte. Saiba no que você deve estar atenta:

Sustentação sob medida
Compressão não é o mesmo que sustentação e aqui vem um dos principais erros na hora da compra. O top precisa sustentar os seios e não esmagá-los. A sustentação é proporcionada por três itens: o bojo, a faixa peitoral e as alças. “Os seios precisam estar firmes e muito bem sustentados, mas confortáveis dentro do bustiê”, explica Karina Hatano, médica do esporte da Seleção Brasileira de Natação. Segundo a especialista, os tops cujas alças fazem um “X” nas costas são os que mais dão suporte às mamas.
Pergunte à vendedora se o modelo de sua preferência é de leve, média ou alta sustentação. Cada um deles se presta a um tipo de atividade física e tem a ver com o grau de impacto que ela gera. Estudos já mostraram que a dor nos seios sentida pelas mulheres durante a prática de um esporte é proporcional à intensidade do exercício.
Leve: para atividades como Pilates, ioga ou caminhada.
Média: para modalidades como bike e tênis.
Alta: para esportes como corrida e basquete (no qual as chances de um encontrão com outra jogadora são altas).


Na medida certa

No Brasil, é dificílimo encontrar um top com as medidas americanas, que levam em consideração tanto o bojo (tamanho do seio) quando a faixa peitoral (tamanho do tórax). O top não pode estar nem apertado demais, achatando os seus seios, nem demasiado largo. Confira algumas dicas de como saber se ele tem um bom tamanho para você:

1. A faixa peitoral tem de ficar paralela ao chão e não pode estar apertada a ponto de irritar a pele. “O atrito intenso impede que o calor se dissipe da região, podendo machucar a pele, especialmente nos pontos de costura e pelo tecido molhado em contato com o suor”, alerta Karina.
2. As alças devem estar confortáveis sobre os ombros e não podem ser finas demais, com o risco de elas ferirem o seu ombro. Pelo contrário: quanto mais largas, mais proteção. Se você tiver de apertá-las no talo, é bem provável que aquele top esteja grande. Uma boa dica é colocar dois dedos sob a alça e passá-los por baixo dela da parte da frente até atrás. Se você puder fazer isso, o tamanho está bom.
3. Se parte dos seus seios sair pelas laterais do top, com certeza ele está pequeno demais. Agora, se ele enrugar, é quase certo que ele é muito grande.

Para cada tamanho, um tipo

Há três tipos de top, cada um deles mais adequado a um tamanho de seio:

1. Compressão
São aqueles que você veste pela cabeça e não têm fecho atrás. São os mais comuns. A ideia é que eles comprimam os seios contra o peito, reduzindo a sua movimentação ao máximo. São os mais indicados para quem tem seios pequenos a médios.

2. Encapsulamento
São os que apresentam um recorte na base do seio, que agem como se estivessem encapsulando os seios individualmente ao invés de comprimir os dois juntos contra o peito. Muitos deles apresentam um fecho atrás. São ideais para quem tem seios grandes.

3. Uma mescla dos dois
Encapsulam e trazem os seios junto ao peito. São bons para os de tamanho médio a grande. “Até há pouco tempo, achava-se que os de compressão fossem os melhores, mas estudos mostraram que todos os tipos os protegem igualmente, reduzindo a movimentação das mamas para baixo e para cima”, diz Joanna Scurr, especialista em biomecânica dos seios da Universidade Portsmouth (Reino Unido).

O tecido
Escolha materiais com tecnologias que acelerem a secagem do tecido e facilitem a transpira- ção. Molhado de suor, o tecido pode irritar a sua pele. Evite os feitos de algodão, que absorvem o suor, especialmente se você sua bastante. Mas lembre-se: todas essas dicas só valem se você também se sentir confortável ao vestir o top. Portanto, evite comprá-los pela internet. Vá a uma loja e experimente vários. O mesmo vale para o sutiã.

Seus seios na corrida
Os seus seios não se movimentam só para baixo e para cima à medida que você engata as passadas, mas para os lados também, num movimento que lembra o número oito deitado. O complicador disso é que estudos recentes feitos por um grupo da Universidade de Portsmouth (Reino Unido) mostraram que, sem a devida proteção, o balançar das mamas acaba alterando a passada, pois o centro de equilíbrio do corpo tende a “seguir” essa movimentação.
Resumindo, a aterrissagem do pé é mais pesada quando os seios não têm a devida proteção e esse impacto acaba recaindo sobre a parte de dentro do pé. “Nossos estudos ainda são preliminares, mas as evidências sugerem que, no longo prazo, isso pode levar à queda da performance e a lesões”, diz à Sport Life Jenny White, especialista em biomecânica do esporte da Universidade de Portsmouth. Segundo Joanna Scurr, um bom top é capaz de diminuir o balançar dos seios em aproximadamente 53%, reduzindo, inclusive, a dor, principal queixa das mulheres ao correr. A movimentação das mamas durante a corrida pode afetar os ligamentos de Cooper, estruturas fibrosas que ligam as mamas à pele, resultando em dor ou num risco maior de ficar com os seios mais “caídos” (no caso de esses ligamentos se romperem).

Observe como o top fica em você
Nicola Brown, pesquisadora da Escola de Saúde do Esporte e Ciências Aplicadas da Universidade St. Mary, no Reino Unido, ajudou a conduzir um estudo com 1 285 mulheres em atividade física. “Vimos que 90% das participantes usam top, e quase todas reclamaram em algum momento de dor no peito por causa da escolha do tamanho inadequado”, relata. Mesmo tendo mais opções de numeração lá na Europa, a mulherada erra porque não experimenta o top! “É muito importante saber o tamanho do tórax, o volume das mamas e a distância dos ombros e mamilos para não errar no top”, orienta Karina Hatano.

Fonte: http://www.sportlife.com.br/equipamento/top-ideal-para-malhar - Fotos: Shutterstock

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Como escolher o sutiã ideal

Na hora da compra, prove várias peças até encontrar a que se ajuste ao corpo e valorize a mama. Confira essas dicas:

Alças: nas costas, elas devem estar paralelas ou formar um tipo de “V”. Um “V” ao contrário pode significar que as alças são pequenas ou estão apertadas. Confira o ajuste ou prove outro modelo.

Alças largas: quanto mais larga, maior suporte você terá. A alça não deve pressionar nem dar a impressão de que está “cortando” a pele do ombro.

Armações: de metal ou plástico, elas têm a finalidade de dar mais suporte aos seios, aliviando a tensão das alças. Certifique-se de que o modelo não vai machucar a pele dos seios.

Centro do sutiã: deve ficar ajustado ao corpo, sem deixar espaço entre o corpo e o sutiã. Se isso acontecer, tente um tamanho maior

Copa do sutiã: deve acomodar os seios sem criar protuberâncias do lado ou na parte inferior dos seios.

Fecho traseiro: se ficar subindo, é porque o sutiã é muito grande. Se tiver a sensação de que está apertado, em 75% dos casos, você precisa de um extensor.

Dicas: ÂNGELA COELHO DA FONSECA, DIRETORA DE ESTILO DA JOGÊ

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/como-escolher-o-sutia-ideal/4383/ - Texto: Cristina Almeida / Colaborou: Priscila Pegatin / Ilustração: Melissa Lagôa / Adaptação: Clara Ribeiro

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Qual a melhor escola para seu filho?

Início de ano, e uma das tarefas que os pais terão que enfrentar é a escolha da escola a qual o filho vai estudar em 2015. Escolher a escola que o filho vai estudar é uma decisão difícil para os pais, pois, dependendo da situação financeira, terão que decidir matriculá-lo na escola pública ou particular, porque podem existir diferenças não apenas na cobrança de mensalidades, mas também na estrutura física e no projeto pedagógico.

     A escola particular, principalmente, bombardeia os pais com propagandas na televisão, rádio, internet, mídias sociais, jornais, carro de som e faixas tentando convencê-los de que é a melhor opção com relação a aprovação dos alunos no ENEM para adentrar a universidade, além da infraestrutura e projeto pedagógico. Os pais, então, ficam com dúvidas de qual é a melhor escola para seu filho.

     Os pais devem estar atentos para escolher a melhor escola a matricular seu filho. Deve-se procurar informações, visitar a mesma para conhecê-la, conversar com os diretores e coordenadores para tirar as dúvidas e observar criteriosamente se ela tem:

- História e tradição na cidade; propostas pedagógicas voltadas para a formação integral dos alunos, preparando-os para a faculdade da vida; boa aprovação nos vestibulares; mensalidade compatível com o que oferece, se ela for particular.
- Boa localização com acesso facilitado; salas de aula amplas; bom espaço físico para os alunos passarem o recreio e com parque para as crianças da educação infantil; cantina que ofereça alimentos saudáveis; quadra ou ginásio de esporte para a realização das aulas de educação física; piscina; biblioteca com acervo atualizado de livros, revistas e jornais; acesso a internet;  equipamentos de segurança; acessibilidade ao espaço escolar para pessoas com deficiência física;  laboratórios de informática e ciências; auditório amplo para o desenvolvimento de atividades culturais, eventos sociais e reuniões.
- Atividades culturais que desenvolvam as diversas linguagens do ser humano; passeios e atividades fora da escola; aulas de educação física regulares; jogos internos e se participa de eventos esportivos.
- Professores e coordenadores qualificados e bem remunerados, envolvidos com o processo educativo e que desenvolvam o trabalho com satisfação.

     Os pais devem ser bastante criteriosos e exigentes em relação à escola que seu filho vai estudar, seja ela pública ou particular, porque ambas devem ter o compromisso com a educação e oferecer o que for de melhor para o aluno.

     Escolhida a escola, faça a matrícula e no decorrer do ano letivo converse com seu filho para saber o grau de satisfação dele com o ensino, quanto maior for ela estará correspondendo.

     Visite sempre a escola, participe das reuniões de pais e mestres e dos eventos realizados pela mesma. Avalie até o final do ano se ela está proporcionando tudo o que prometeu fazer em prol da educação do seu filho, e você terá a resposta se esta é a melhor escola.

     Seja qual for a escola que os pais escolham, é imprescindível o acompanhamento, presença, participação, envolvimento e comprometimento deles na educação do filho em parceria com a mesma. A educação deve começar em casa através de exemplos, cobranças e atitudes pautadas na responsabilidade em querer o melhor para o filho, ressaltando que “seu destino como ser humano está ancorado nas maiores ou menores possibilidades que a família lhe abre”.

José Costa
Professor de Educação Física                                                
CREF 000245-G/SE

sábado, 14 de junho de 2014

Veja como escolher o melhor sutiã para você

Estima-se que 70% das mulheres usam o modelo errado, o que pose ser a causa de dores nas mamas e costas. Saiba com qual é o melhor tipo de sutiã para usar

A preferência por seios volumosos chama a atenção para os cuidados que as mulheres devem ter com o corpo e com as mamas, especialmente após a publicação de uma pesquisa realizada no final de 2008 pela British Chiropractic Association. O trabalho revelou que uma em cada quatro mulheres inglesas gostaria dediminuir o tamanho do sutiã, isso porque 70% delas sofrem com dores nas costas. Tim Hutchful, quiroprático e porta-voz da associação britânica, aponta como uma das causas desse fenômeno o uso inadequado de sutiãs, e declara: “É assustador o fato de muitas mulheres ainda se importarem apenas com a aparência da peça, pouco se preocupando com o suporte que ela oferece. O modelo certo deve ser bem projetado para que os ombros não fiquem tensos. Equilibrar o peso é importante, e sutiãs inadequados podem afetar ombros e tórax, o que certamente causará dores nas costas.” Se essas dores já se instalaram e duram mais de três meses, informa Hutchful, “estamos diante de um sintoma grave que pode se tornar crônico”.

A ESCOLHA ERRADA
Tim Hutchful relata que 80% da população geral, ao longo da vida, pode ter dor nas costas. Mas o número de mulheres que se queixam desse mal continua a crescer na Inglaterra. Uma nova atitude feminina seria o conhecimento e a aceitação do próprio corpo, além dos riscos que o mau uso do acessório pode causar. Sabe-se que muitas mulheres compram um número menor, só porque pedir à balconista o tamanho adequado seria o mesmo que reconhecer que estão acima do peso. “Usar o número errado pode levar não só à dor nas costas, mas também ao formigamento nos braços, à restrição respiratória, escoriações, além de dores nos seios”, esclarece o quiroprático.
Se na Inglaterra as queixas das mulheres inspiraram uma campanha preventiva, nos consultórios brasileiros, a situação não é diferente. Segundo Betina Vollbrecht, ginecologista e obstetra do Centro de Mama do Hospital São Lucas da PUC/ RS, uma das principais reclamações é a mastalgia (dor mamária), cuja causa muitas vezes está no uso equivocado do sutiã. “A simples troca do modelo pode resolver o problema”, garante. No período anterior à menstruação, após a menopausa e na gravidez, as mamas modificam seu tamanho. Nessas fases, a opção deve recair sobre modelos maiores e mais confortáveis. A orientação de Betina é de que o acessório corresponda exatamente ao volume das mamas, especialmente no período da amamentação, pois o uso do tipo errado pode levar até à fissura mamilar. Outra indicação é o tipo do tecido: “A preferência deve ser por peças de algodão e seus derivados”, ensina a especialista.

QUALIDADE É FUNDAMENTAL
Já Sylvia Henriques, fisioterapeuta, especialista em Fisiologia e Tocoginecologia e coordenadora do Centro de Reabilitação do Instituto Affonso Ferreira, afirma que a estimativa é de que 70% das mulheres usem sutiãs com tamanhos incorretos. Sylvia explica que as alças “funcionam como polias na distribuição de forças anteroposteriores sobre os ombros em relação às escápulas (omoplatas). Quando uma mulher usa um modelo apertado, pode sentir uma pressão descendente considerável em seus ombros. Se o sutiã não for adequado, as funções de sustentação e redução do balanço das mamas estarão comprometidas”, completa a especialista.
Comentando o fato de que sutiãs bons custam caro e, por essa razão, não costumam ser substituídos regularmente, ela lembra que a forma e a estrutura tendem a deformar com o uso, a lavagem e o tempo. Por isso, adverte, “um sutiã pode ser ideal na época da compra, mas, após alguns meses ou anos, pode não servir mais”. Quem tem seios grandes, deve estar mais atenta ainda. Se o sintoma for dor nas costas, pode estar relacionado “à mudança do centro de gravidade do tronco para frente, o que aumenta o esforço muscular requerido para manter o contrapeso”. Segundo Sylvia, existem muitos estudos que indicam a inexistência de correlação entre o tamanho dos seios e dor nas costas, mas o fato é que “quem faz cirurgia de redução apresenta melhora estatisticamente significativa”. Porém, adverte a especialista, se tomados todos os cuidados e o incômodo persistir, “a fisioterapia pode atuar melhorando as condições musculares, proporcionando alívio e prevenindo novas crises”.

FORÇA DA GRAVIDADE
Para o cirurgião plástico André G. de Freitas Colaneri, o sutiã ideal é aquele que se ajusta bem ao corpo e sustenta a mama. O conforto é fundamental. A peça deve ser considerada uma aliada das mulheres porque “ajuda a minimizar os danos causados pelo tempo”. Para quem dorme de sutiã porque acredita que essa medida colabora para sua proteção, Colaneri diz que essa opção é indicada apenas no pós-operatório de uma intervenção nas mamas: “No dia a dia é dispensável, pois a força da gravidade não atua quando a mulher está deitada”. Seu conselho para quem faz implantes de silicone é o uso de sutiã especial por 45 dias, sutiã normal por 15 dias e até completar os 60 dias contados desde a cirurgia, e mesmo durante a noite, para mantê-lo fixo. Mas, mesmo após esse prazo, o uso do sutiã deve ser a regra.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/veja-como-escolher-o-melhor-sutia-para-voce/2611/ - Texto: Cristina Almeida/ Foto: Fabio Mangabeira/ Adaptação: Letícia Maciel 

domingo, 15 de dezembro de 2013

Qual a melhor escola para seu filho?

Final de ano, e uma das tarefas que os pais terão que enfrentar é a escolha da escola a qual o filho vai estudar em 2014. Escolher a escola que o filho vai estudar é uma decisão difícil para os pais, pois, dependendo da situação financeira, terão que decidir matriculá-lo na escola pública ou particular, porque podem existir diferenças não apenas na cobrança de mensalidades, mas também na estrutura física e no projeto pedagógico.

A escola particular, principalmente, bombardeia os pais com propagandas na televisão, rádio, jornais, carro de som e faixas tentando convencê-los de que é a melhor opção com relação a aprovação dos alunos no vestibular, além da infraestrutura e projeto pedagógico. Os pais, então, ficam com dúvidas de qual é a melhor escola para seu filho.

Os pais devem estar atentos para escolher a melhor escola a matricular seu filho. Deve-se procurar informações, visitar a mesma para conhecê-la, conversar com os diretores e coordenadores para tirar as dúvidas e observar criteriosamente se ela tem:

- História e tradição na cidade; propostas pedagógicas voltadas para a formação integral dos alunos, preparando-os para a faculdade da vida; boa aprovação nos vestibulares; mensalidade compatível com o que oferece, se ela for particular.
- Boa localização com acesso facilitado; salas de aula amplas; bom espaço físico para os alunos passarem o recreio e com parque para as crianças da educação infantil; cantina que ofereça alimentos saudáveis; quadra ou ginásio de esporte para a realização das aulas de educação física; piscina; biblioteca com acervo atualizado de livros, revistas e jornais; acesso a internet; laboratórios de informática e ciências; auditório amplo para o desenvolvimento de atividades culturais, eventos sociais e reuniões. 
- Atividades culturais que desenvolvam as diversas linguagens do ser humano; passeios e atividades fora da escola; aulas de educação física regulares; jogos internos e se participa de eventos esportivos.
- Professores e coordenadores qualificados e bem remunerados, envolvidos com o processo educativo e que desenvolvam o trabalho com satisfação.

Os pais devem ser bastante criteriosos e exigentes em relação à escola que seu filho vai estudar, seja ela pública ou particular, porque ambas devem ter o compromisso com a educação e oferecer o que for de melhor para o aluno.

Escolhida a escola, faça a matrícula e no decorrer do ano letivo converse com seu filho para saber o grau de satisfação dele com o ensino, quanto maior for ela estará correspondendo. 

Visite sempre a escola, participe das reuniões e dos eventos realizados pela mesma e avalie até o final do ano se ela está proporcionando tudo o que prometeu fazer em prol da educação do seu filho, e você terá a resposta se esta é a melhor escola.

Seja qual for a escola que os pais escolham é imprescindível o acompanhamento, presença, participação, envolvimento e comprometimento deles na educação do filho em parceria com a mesma. A educação deve começar em casa através de exemplos, cobranças e atitudes pautadas na responsabilidade em querer o melhor para o filho, ressaltando que “seu destino como ser humano está ancorado nas maiores ou menores possibilidades que a família lhe abre”.

José Costa
Professor de Educação Física                                                 
CREF 000245-G/SE 

sexta-feira, 1 de março de 2013

Que profissão você pretende seguir? Conheça 25 carreiras e escolha


Arquitetura - É comum pensarmos que para ser um arquiteto é preciso desenhar bem. Isso não deixa de ser verdade, mas não se trata de qualquer desenho. O arquiteto é o profissional que projeta e acompanha a execução de um plano de ocupação de espaços internos ou urbanos. Toda edificação é - ou deveria ser - fruto de um projeto arquitetônico, que visa garantir o sucesso da concepção estética e de funcionalidade da obra. Dentro da arquitetura, há ainda o urbanismo, que visa o planejamento da ocupação das cidades.

Administração - O administrador é o profissional responsável por planejar, ordenar, dirigir, coordenar e controlar as atividades e recursos materiais e humanos de uma organização profissional. O bacharel em administração de empresas se habilita a atuar como líder nos níveis estratégico, tático e operacional em áreas como marketing, finanças, recursos humanos e logística. Ele pode ser empresário, executivo em organizações agrícolas, industriais, comerciais, de serviços ou sem fins lucrativos; consultor de empresas,pesquisador ou professor universitário, e ainda atuar no setor público.

Agronomia - O engenheiro agrônomo é o profissional que atua na pesquisa e na aplicação de técnicas para aumentar a produtividade da produção de alimentos, fibras e insumos naturais para outros fins e bioenergia. O agrônomo precisa zelar pelo uso racional de recursos naturais (solo, água e biodiversidade) e a produção sustentável, considerando aspectos econômicos, ambientais e sociais. O profissional trabalha nos setores público e privado, nas áreas de assistência técnica, pesquisa, ensino, administração, fiscalização, relações institucionais e internacionais etc.  

Biologia - O bacharel em ciências biológicas pode atuar em instituições de pesquisa públicas e privadas, como jardins botânicos, museus de zoologia e herbários, zoológicos, reservas e parques ecológicos. Tem também a opção de exercer suas atividades na iniciativa privada, integrando ou coordenando laboratórios ligados às áreas de biotecnologia, biologia molecular, saúde e controle de qualidade.

Ciências da computação - Os profissionais da área de tecnologia da informação são cada vez mais requisitados para atuar no estudo, desenvolvimento e suporte de sistemas de computação em seus diversos níveis. O campo de atuação de um profissional de computação é extremamente amplo, abrangendo empresas públicas e privadas de diversos setores, que utilizem sistemas digitais em seus processos.

Ciências sociais - O cientista social é o profissional que estuda as relações sociais do passado e do presente, levando em conta diferenças entre diferentes povos e grupos de um mesmo povo ao longo da história. O curso de graduação é dividido em três campos de conhecimento: sociologia, antropologia e ciência política. O profissional está habilitado a atuar como pesquisador de fenômenos sociais, antropológicos e políticos em universidades, institutos de pesquisa, empresas e órgãos públicos, além de poder dar aulas nos ensinos médio e superior.

Direito - O bacharel do curso de ciências jurídicas pode exercer as carreiras de advogado, juiz, promotor de Justiça, procurador e delegado, carreira diplomática, docente e política e trabalhar na administração pública. Para advogar, contudo, o estudante deve ser aprovado no exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

Economia - Entre as atividades de um economista estão o planejamento, a projeção e a análise do comportamento de pessoas, instituições e governos diante dos fenômenos econômicos. O profissional da economia elabora estudos sobre os cenários financeiros e mercadológicos para auxiliar no planejamento das ações de instituições públicas e privadas. Um economista pode atuar em bancos e outras instituições financeiras, empresas e órgãos governamentais.

Educação física - O bacharel em educação física estuda os diferentes aspectos da atividade física e do movimento humano. O profissional planeja, desenvolve e administra programas de atividade física para pessoas de diferentes faixas etárias, de acordo com seus objetivos e biotipos, sempre visando o bem estar e a saúde. Pode atuar como professor em escolas de nível fundamental, médio e superior, e também trabalhar com atividades físicas na área de esporte profissional e amador, em academias, clubes etc.

Enfermagem - Esse profissional da área da saúde tem como atividade básica atuar no cuidado a pessoas e grupos para a promoção e manutenção da saúde. É papel do enfermeiro contribuir para a prevenção e tratamento de doenças e enfermidades.

Engenharia civil - O engenheiro civil é o profissional responsável pelo planejamento técnico e execução de projetos de infraestrutura. Ele projeta e acompanha a execução de cada etapa de uma obra, desde a construção de casas e edifícios, até estradas, pontes, barragens, fábricas, usinas etc.

Engenharia elétrica - É o ramo da engenharia que trata do estudo e da aplicação da energia elétrica e do eletromagnetismo. O campo é subdividido em várias áreas, como engenharia eletrônica, engenharia eletrotécnica, telecomunicações e automação industrial. O profissional atua no desenvolvimento e manutenção de sistemas elétricos e eletrônicos, utilizados desde a transmissão de energia de usinas hidrelétricas até a fabricação de componentes para aparelhos eletrônicos.

Engenharia mecânica - O profissional dessa área está capacitado para trabalhar em projetos, na fabricação de produtos e na manutenção e assistência técnica. Ele pode atuar em setores industriais com ênfase na mecânica, como montadoras de automóveis, indústrias de construção de máquinas e equipamentos, indústria petroquímica, aeronáutica, naval e de informática.

Física - Envolve o estudo da mecânica quântica, e das físicas estatística, nuclear, médica, da matéria condensada, de partículas, de plasmas, do meio ambiente, além da biofísica, da ótica e da fotônica. O profissional é altamente capacitado, com visão abrangente dos problemas científicos e técnicos atuais.

Geografia - O geógrafo ocupa-se com o planejamento territorial, ambiental e regional, podendo ainda contribuir para a área de cartografia, assessorar órgãos públicos no traçado de limites e orientar projetos de empreendimentos turísticos e de desenvolvimento territorial.

Geologia - O geólogo estuda o planeta Terra, seus materiais e os processos que o afetam. Pode trabalhar com a finalidade de descobrir e desenvolver recursos minerais, hídricos e energéticos, prevenir e remediar desastres naturais, monitorar agentes poluidores e recuperar áreas degradadas. É muito requisitado em empresas que trabalham com extração de petróleo e minérios.

História - O historiador pode realizar pesquisas históricas em museus, arquivos e em diferentes instituições públicas e empresas privadas. O curso também prepara profissionais para o exercício do magistério na área de história nos ensinos fundamental, médio e superior. No Brasil, recentemente, o historiador começou a atender uma demanda que é bastante significativa em outros países: a de assessoria e consultoria a empresas privadas, meios de comunicação e órgãos públicos diversos.

Jornalismo - Esse profissional pode trabalhar em mídias impressas e digitais, como repórter, redator, editor, correspondente e ainda apresentador. Cabe a ele cobrir os mais variados setores, como política, economia, educação e cultura, informando e atuando como um formador de opinião pública. O jornalista pode ainda trabalhar como assessor de imprensa e trabalhar com a comunicação de instituições públicas, empresas privadas e pessoas.

Letras - O graduado no curso, além de poder dar aulas de língua e de literatura, pode atuar na produção de textos, na crítica literária, tradução e demais profissões que exigem conhecimento de línguas, prática com textos e conhecimento de culturas estrangeiras.

Matemática - O profissional desse curso pode se tornar professor de educação básica ou prosseguir na carreira acadêmica, visando à pesquisa na área ou a docência no ensino superior. Pode atuar também em outras áreas, como informática, economia e engenharia.

Medicina - O médico deve diagnosticar os principais problemas de saúde, tanto no indivíduo quanto nas comunidades, promover a saúde e executar ações de prevenção às doenças, além de reconhecer e prestar atendimento inicial em todas as emergências médicas e situações de risco de morte
Medicina veterinária - O veterinário pode atuar na identificação e prevenção das doenças dos animais, no controle da qualidade sanitária dos produtos de origem animal, além de tratar do manejo dos animais de produção, habitação, alimentação, reprodução, melhoramento genético e gestão do agronegócio.

Fonte: Catálogo USP e as Profissões 

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Veja como escolher um curso superior de qualidade

Escolher um curso superior é uma tarefa difícil. Além da dúvida sobre qual carreira seguir, muitos futuros universitários têm dificuldades em saber se o curso ou instituição escolhidos são de qualidade.

Cursos mal avaliados são com frequência desativados ou têm vagas cortadas pelo MEC (Ministério da Educação). Dependendo das complicações, as instituições são descredenciadas por causa dos resultados insatisfatórios nas avaliações.

Por isso, é importante checar algumas informações para evitar dores de cabeça no futuro. Confira alguns critérios para avaliar a qualidade dos cursos e garanta uma escolha segura.

1. Verifique se o curso é autorizado pelo Ministério da Educação
Para começar a funcionar, um curso precisa antes ser autorizado pelo Ministério da Educação. Pelo sistema e-MEC você pode conferir a situação do curso em que pretende se matricular. Se ele não for autorizado estará funcionando de forma irregular.

2. Saiba se o curso já foi reconhecido
Um curso é autorizado pelo MEC, mas só quando a primeira turma completa 50% do currículo ele poderá ser ou não reconhecido. Se os parâmetros de qualidade não forem cumpridos, o curso fica sem o reconhecimento e não pode expedir diplomas para os alunos. Por isso, ao ingressar em um curso recém-criado que ainda não recebeu o reconhecimento, o aluno está assumindo um risco. Para saber se o curso já está reconhecido, acesse o e-MEC.

3. Conheça os indicadores de qualidade
Depois de checar se o curso é autorizado e reconhecido pelo ministério, o próximo passo é conferir os indicadores de qualidade. O MEC possui vários deles, sendo os principais o IGC e o CPC. Eles procuram determinar qual é a qualidade do ensino a partir de avaliação do desempenho dos estudantes, formação do corpo docente, projeto pedagógico e infraestrutura. As notas vão de 1 a 5, sendo 1 e 2 resultados considerados ruins, 3 satisfatório e 4 e 5 bons. A nota de cada curso ou instituição pode ser consultada no e-MEC.

4. Visite as instalações, converse com os alunos
Depois de pesquisar a qualidade do curso a partir dos indicadores do MEC, outra dica importante é visitar a instituição para conhecer as instalações e ver de perto o seu funcionamento. Vale conversar com os alunos que já estudam lá para descobrir qual é a impressão deles sobre o ensino.

5. Cursos a distância
Os cursos a distância também passam pelo mesmo processo de avaliação que os presenciais. Mas, no caso deles, vale um cuidado especial: confira quais são as condições de infraestrutura e de pessoal dos pólos presenciais. Esses espaços servirão de apoio ao aluno e são essenciais para garantir a qualidade do aprendizado a distância.

Glossário

O que é um curso autorizado ?
Antes de um curso começar a funcionar ele precisa de autorização do MEC. Para isso, o ministério vai avaliar o projeto pedagógico, a composição do corpo docente e as instalações físicas da instituição. Apenas universidades e centros universitários têm autonomia para abrir um curso sem precisar de uma autorização prévia do MEC (com exceção dos cursos de medicina, psicologia, odontologia e direito).

O que é um curso reconhecido?
Depois que a primeira turma de um curso completa 50% do currículo, ele passa por uma nova avaliação e poderá ser ou não reconhecido pelo MEC. Para isso o ministério confere se foi cumprido o projeto apresentado no pedido de autorização. Se os parâmetros de qualidade não forem cumpridos, o curso fica sem o reconhecimento e não pode expedir diplomas.

O que é IGC?
O IGC (Índice Geral de Cursos) é uma indicador que avalia a qualidade do ensino oferecido por uma universidade, centro universitário ou faculdade. Ele varia de 1 a 5. Para o cálculo do IGC é levado em conta a qualidade de todos os cursos oferecido pela instituição. Os valores 1 e 2 considerados baixos, 3 satisfatório e 4 e 5 bons.

O que é CPC?
O CPC (Conceito Preliminar do Curso) é a “nota” do curso propriamente. O principal componente deste indicador é o desempenho dos alunos no Enade (Exame Nacional dos Estudantes). Também é levado em consideração fatores como a titulação dos professores, os recursos didático-pedagógicos e a infraestrutura. Assim como o IGC ele varia de 1 a 5, sendo os valores 1 e 2 considerados baixos, 3 satisfatório e 4 e 5 bons.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/11/30/veja-como-escolher-um-curso-superior-de-qualidade.htm - por Amanda Cieglinski - Do Portal EBC