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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Volta às aulas: será que seu filho precisa usar óculos? Saiba identificar


O começo do início letivo é uma boa oportunidade para identificar os sinais de que os pequenos provavelmente precisam usar óculos

 

As aulas estão voltando por todo o país e milhares de crianças estão retornando à rotina da sala de aula. Além de toda a empolgação dos pequenos com o novo ano letivo, esse também é um momento de atenção para os pais e responsáveis, que devem ficar alerta a qualquer mudança comportamental. Esse pode ser um indicativo para diversos problemas, inclusive para a necessidade de um óculos.

 

O Dr. Antonio Sardinha, oftalmologista do HOC- Hospital de Olhos de Cuiabá, lembra que a saúde ocular está diretamente ligada ao desempenho acadêmico das crianças. Isso porque problemas visuais não diagnosticados podem prejudicar a leitura, a escrita e a participação ativa em sala de aula.

 

Pensando nisso, o especialista destaca a importância de realizar exames oftalmológicos de rotina, a fim de preservar a saúde dos pequenos e identificar a necessidade ou não de usar óculos. “Um check-up ocular antes do retorno às aulas é crucial para identificar problemas visuais que podem afetar o desempenho acadêmico e o aprendizado das crianças”, destaca.

 

Conforme o médico, além de detectar problemas visuais, um check-up ocular pode contribuir para o bem-estar geral, pois uma visão saudável é essencial para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças durante o período escolar.

 

Contudo, antes mesmo do check-up, os pais podem ficar atentos a alguns sinais que podem indicar problemas de visão e a necessidade de usar óculos. São eles:

 

Dores de cabeça frequentes;

Dificuldade de leitura;

Apertar os olhos ou piscar excessivamente.

 

Além disso, o profissional lembra que as telas digitais podem causar fadiga ocular e problemas visuais. Portanto, é recomendado controlar o acesso das crianças a esses aparelhos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/volta-as-aulas-sera-que-seu-filho-precisa-usar-oculos-saiba-identificar.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes.

1 Coríntios 16:13


segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Veja como diferenciar tristeza e depressão


Psiquiatra explica como identificar esses problemas e quando procurar por ajuda médica

 

Neste mês é celebrado mundialmente a campanha ‘Janeiro Branco’, que visa conscientizar as pessoas sobre a saúde mental. No período, a depressão, em especial, é um dos focos principais. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 300 milhões de pessoas no mundo sofrem com essa doença. É importante lembrar que depressão e tristeza são diferentes.

 

“Depressão e tristeza são experiências emocionais distintas, embora compartilhem semelhanças; é essencial compreender as diferenças para identificar e abordar cada uma adequadamente”, afirma Erica Maia, psiquiatra e gerente de saúde mental da Conexa (startup digital de saúde).

 

Diferenças entre depressão e tristeza

Segundo Erica Maia, o básico para entender a depressão é que ela não tem uma causa definida. “A pessoa não está com depressão ‘por isso ou aquilo’, ela simplesmente está deprimida”, explica a psiquiatra.

A tristeza, por sua vez, tem um motivo. Uma pessoa pode estar triste porque lhe aconteceu algo ruim ou inesperado, por exemplo. Outro marco da depressão é perder prazer naquilo que gosta e na vontade de fazer as coisas. Antes, a pessoa tinha o hábito de passear, ir ao cinema ou praticar esportes. Agora, pode não ter mais prazer nessas atividades.

 

Outros sintomas da depressão

Além da perda de prazer ou de interesse, a pessoa em depressão pode ter alterações no apetite (comer demais ou bem menos), no sono (pode dormir demais ou de menos), cansaço físico ou fadiga, sentimentos de desesperança, de culpa e ruminação sobre o passado, dificuldade de concentração e consequente esquecimento por não fixar as informações. Além disso, a médica explica que a doença pode acompanhar pensamentos suicidas.

 

Impactos da depressão e da tristeza

A psiquiatra alerta também sobre a perversidade da doença, ou seja, ela tende a impactar todas as esferas da vida, com os sintomas aparecendo a maior parte do dia, por longo período. “A pessoa pode deixar de comer, de trabalhar, e ficar sem fazer nada. Quanto mais invasivo, mais impactante”, ressalta.

 

Na tristeza, a emoção pode estar restrita a um contexto específico, e esse sentimento ocupa momentos do dia da pessoa. A intensidade desse sentimento tende a diminuir com o tempo. A pessoa vai ficando menos triste até voltar a fazer suas atividades rotineiras.

 

Consulte um especialista

Em situações de sofrimento é recomendável que a pessoa passe por uma avaliação médica ou psicológica. “Em situações em que uma pessoa muda a forma de ser ou de sentir, ‘foge’ das coisas ou das pessoas que costumava gostar, nutre pensamentos ruins, não consegue se concentrar na vida, em atividades do dia a dia, é preciso procurar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra”, alerta a médica. “Quem tem depressão, dificilmente vai conseguir melhorar os sintomas sem o auxílio de um profissional”, acrescenta.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-01-11/veja-como-diferenciar-tristeza-e-depressao.html - Por Adriana David - Imagem: Alphavector | Shutterstock


Amados, amemos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.

1 João 4:7-8


quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Como identificar a hora ideal de trocar o tênis de corrida


Mais uma dica que serve para boa performance de um atleta amador ou profissional

 

A corrida tornou-se um esporte democrático, ou seja, reúne pessoas de várias faixas etárias. Porém, esse esporte não se resume em correr de qualquer jeito e aí é que desperta dúvidas, principalmente para quem é corredor iniciante. Por exemplo: qual é o tempo que se deve trocar o tênis de corrida?

 

Quando trocar o tênis de corrida

“É importante também analisar a entressola. Já que devido ao desgaste a capacidade de amortecimento também diminui. Podendo gerar dores nos joelhos, tornozelos, quadris e coluna”, afirma o sócio fundador da Velocità, Alexandre Estefano.

 

Outro ponto ressaltado por Alexandre é que um tênis possui duração média de 400km a 1200km, sendo o limite inferior para os tênis de competição e com pouca borracha no solado.

 

“Geralmente, os tênis de competição acabam tendo uma durabilidade menor do que os de rodagem, e isso se deve principalmente por haver menos borracha no solado para que o tênis se torne mais leve. E acontece justamente o contrário com tênis de rodagem, que precisam ser mais estruturados e contam com mais borracha no solado”, complementa.

 

Como conservar o tênis de corrida?

Esse profissional garante que as dicas são simples, isto é, ter mais de um par de tênis, o que permite alternar entre as corridas, evita o desgaste e explica que materiais mais simples, como as entressolas de EVA’s precisam de um tempo de descanso entre os treinos para que a compressão do material volte ao normal.

 

Outra sugestão é levar os tênis à mão, pois bater na máquina de lavar roupas pode acabar descolar o solado ou estragar o tecido. Também evitar arrastar os pés durante os treinos preserva o solado.

 

“É muito importante os corredores colocarem atenção em seus tênis, observar se possui buracos no solado, ou até deformidades devido às pisadas com pronação ou supinação severas, que acabam gerando um desgaste maior”, encerra Alexandre Estefano.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/como-identificar-a-hora-ideal-de-trocar-o-tenis-de-corrida/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Senhor meu Deus, eu te chamei por ajuda, e você me curou. (Salmos 30: 2)

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Dezembro Laranja: Aprenda método para reconhecer sinais do câncer de pele


Método ABCDE é ainda pouco conhecido, mas permite identificar possíveis melanomas, permitindo o diagnóstico do câncer de pele

 

Com mais de 176 mil novos casos por ano, segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), o câncer de pele é o mais frequente no Brasil – e a campanha Dezembro Laranja serve para conscientizar a população sobre as formas de combater a doença. A exposição solar é a principal forma de adquirir o câncer.

 

Por isso, o final do ano, época em que se inicia o verão e o calor intenso, é o momento de maior alerta. A boa notícia é que as chances de cura para neoplasia ultrapassam os 90%, quando descoberta e tratada em fase inicial. 

 

Diferentes tipos de câncer de pele

Os tipos de câncer de pele se dividem entre os não-melanomas e os melanomas. O tipo não-melanoma atinge as células basais e escamosas e apresenta menor mortalidade.

 

Já o melanoma tem origem nos melanócitos, células que produzem melanina e estabelecem o tom de cor da pele. Ele tende a ser mais grave, pois possui alta possibilidade de se espalhar para os órgãos vizinhos (metástase). Contudo, é possível contê-lo quando a detecção ocorre em fase inicial.

 

Em 2020, as estimativas de incidência do câncer de pele dos tipos carcinoma basocelular (mais comum e menos agressivo) ou espinocelular (mais agressivo e com células que crescem rápido) foi de 176.930 casos.

 

Já para o tipo melanoma (que é o câncer de pele potencialmente grave pela capacidade de metástase) a estimativa, neste mesmo período, foi de 8.450 casos, o que corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.

 

Prevenção e os perigos da exposição solar

A exposição solar excessiva, especialmente entre as pessoas de pele e olhos claros, cabelos ruivos ou loiros aumenta os riscos do câncer de pele. Além disso, causa ainda o envelhecimento precoce da pele, o que facilita o aparecimento de rugas, pintas e até do melasma (manchas na pele de tom mais escurecido).

 

“É necessário que a população adquira e mantenha hábitos de proteção, como o uso frequente do protetor solar, aliado às barreiras físicas, que protegem exatamente as partes em que o protetor solar não pode ser usado, como os olhos e o topo da cabeça, por exemplo”, diz o Prof. Dr. José Antonio Sanches, coordenador da Dermatologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

 

Ele salienta ainda que é importante nestes casos utilizar óculos de sol, camisetas e chapéus, além de buscar a sombra sempre que possível. “É preciso se proteger da exposição solar diariamente, mesmo quando o clima está nublado, e evitar se expor ao sol entre 10h e 16h.  As pessoas de pele negra também precisam se cuidar, mesmo que a incidência de câncer de pele nessa parcela da população seja menor. Isso porque há outros fatores de risco incluem indivíduos esse grupo, com histórico familiar, sistema imune debilitado e exposição à radiação artificial”, orienta o médico.

 

Sinais de alerta, diagnóstico e tratamento

O sinal de alerta para o câncer de pele, segundo o Dr. Sanches, é o surgimento de manchas na pele que coçam, ardem, descamam ou sangram e de feridas que não cicatrizam em até quatro semanas. “Esses sintomas podem ser indicativos do câncer, que ocorre principalmente nas áreas do corpo mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas”, orienta.

 

A maior parte dos cânceres de pele são tratados por meio da remoção cirúrgica da lesão. Isso pode ser alterado de acordo com a localização do tumor, o estágio da doença e as condições físicas do paciente.

 

Como identificar o câncer de pele

Uma das maneiras de observar a evolução de melanomas é o autoexame ABCDE, afirma a Dra. Maria Paula Muniz Tinoco, dermatologista e professora da Unigranrio. “O ABCDE é uma ferramenta simples de avaliar os sinais de alerta de possíveis melanomas. As letras representam: Assimetria, Bordas irregulares, Cor variada, Diâmetro maior que 6 mm e Evolução ao longo do tempo”, explica a médica.

 

Segundo ela, é importante que as pessoas fiquem atentas a possíveis mudanças nas próprias pintas quando observarem a própria pele. O cuidado com a pele deve ser um hábito diário.

 

Portanto, as pessoas devem conhecer o próprio corpo a fim de detectar pequenas mudanças que podem ser cruciais para um tratamento efetivo de algum problema de pele, salienta Maria Paula. Além do histórico familiar e a propensão genética para a doença, a vivência diária sem proteção da superfície cutânea pode contribuir para o surgimento de melanomas.

 

“Para prevenir problemas de pele, todos devem adotar práticas como usar protetor solar diariamente, evitar exposição excessiva ao sol, vestir roupas protetoras, evitar camas de bronzeamento e realizar exames regulares de pele. Essas medidas simples podem ajudar na prevenção do câncer de pele e de outros problemas dermatológicos graves”, ressalta a professora da Unigranrio.

 

Método ABCDE

A especialista detalhou o significado de cada letra do método ABCDE. Cada inicial indica um aspecto diferente para o qual a pessoa deve ficar atenta se observar sinais no corpo. Confira:

 

Assimetria: Caso uma pinta se apresente com uma forma assimétrica, ela pode apresentar indícios de malignidade.

Bordas irregulares: Um melanoma costuma apresentar certa irregularidade no entorno das bordas, com um contorno mal definido.

Cor variada: É importante que o indivíduo fique atento se o sinal possui coloração única. Caso contrário, se a lesão apresentar diversas tonalidades ao mesmo tempo, isso pode indicar um possível problema.

Diâmetro: A dimensão de cada sinal ou mancha é um fator crucial ao avaliar a detecção de doenças. Caso o diâmetro da marca exceda 6 mm, é recomendável buscar uma avaliação mais detalhada.

Evolução: É importante identificar se há algum crescimento ou modificação progressiva da pinta. Muitas vezes, a evolução do quadro pode ocorrer de maneira rápida, o que requer bastante atenção.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dezembro-laranja-aprenda-metodo-para-reconhecer-sinais-do-cancer-de-pele.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

João 11:40


quinta-feira, 12 de outubro de 2023

4 dicas para identificar precocemente o câncer de mama


Médico explica maneiras importantes de detectar essa doença no início e aumentar as chances de sucesso no tratamento

 

O câncer de mama é o tipo de tumor que mais afeta mulheres e que mais causa morte entre elas. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), em todo o mundo, foram constatados por volta de 2,3 milhões de novos casos desse tipo de doença em 2020, representando cerca de 24,5% de todos os tipos de câncer diagnosticados em mulheres.

 

Em 2023, apenas no Brasil, foram estimados mais de 76 mil casos novos de câncer de mama, com um risco considerado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. Além disso, essa doença está em primeiro lugar quando falamos de mortalidade por câncer em mulheres. Em 2021, foram 18.139 mortes, sendo as maiores incidências e mortalidade nas regiões Sul e Sudeste do país.

 

O que é o câncer de mama?

O câncer de mama ocorre quando as células mamárias sofrem mutações genéticas que as fazem crescer de forma descontrolada e formar um tumor. Essas mutações podem ser causadas por fatores genéticos, hormonais, ambientais, estilo de vida, entre outros.

 

Esse tipo de câncer pode começar em diferentes partes da mama, como ductos ou glândulas produtoras de leite, e pode se espalhar para outras partes do corpo, como os gânglios linfáticos ou órgãos distantes, através do sistema linfático ou do sangue.

 

Identificando o câncer de mama 

As chances de sucesso no tratamento dessa doença aumentam quando ela é diagnosticada precocemente . Por isso, é muito importante que haja um controle rígido pelas mulheres, pois o câncer de mama nos estágios iniciais, em geral, não apresenta nenhum sintoma, nem mesmo dores.

 

A seguir, o Dr. Andrei Gustavo Reginatto, ginecologista, mastologista e membro da Doctoralia, plataforma de saúde e de agendamento de consultas, lista quatro dicas que ajudam a identificar precocemente o câncer de mama!

 

1. Autoexame das mamas

O exame pode ser realizado pela própria mulher. Use a parte de baixo dos três dedos do meio. Além da mama, toque a região próxima ao ombro, pescoço e axila. Apalpando os seios, ajuda no conhecimento do próprio corpo. Entretanto, esse exame não substitui o exame clínico, realizado por um profissional de saúde treinado. Caso observe alguma alteração, procure imediatamente um mastologista.

 

2. Rastreamento

Todas as mulheres devem procurar atendimento médico anual para avaliação clínica e realização de mamografia de rotina a partir dos 40 anos. Devemos estar alerta, pois as incidências são mais altas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, assim como citado acima.

 

3. Mamografia

Trata-se de um exame radiológico que tem como objetivo o rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama. Nossa recomendação é a realização a partir dos 40 anos, juntamente com as consultas anuais.

 

4. Fatores de risco

Primeira menstruação antes dos 12 anos, menopausa após os 55 anos, primeira gestação após os 30 anos, uso de contraceptivos orais, reposição hormonal após a menopausa, idade acima de 50 anos, sedentarismo, obesidade, uso de bebidas alcoólicas e tabagismo, nos deixam um alerta. Já quando falamos de fatores genéticos, as mutações mais frequentes são nos genes BRCA1 e 2, que aumentam tanto o risco de câncer de mama como de ovário.

 

Por isso, é indicado que as mulheres estejam sempre com os exames em dia e mantenham uma rotina regular de consultas com seu médico. Ao constatar qualquer irregularidade, procure imediatamente um profissional de saúde.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-10-10/4-dicas-para-identificar-precocemente-o-cancer-de-mama.html - Por Juliana Gusmão


Ele enxugará toda lágrima de seus olhos. Não haverá mais morte, nem luto, nem choro, nem dor, pois a velha ordem das coisas já passou. (Apocalipse 21: 4)

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Hábitos que engordam: Quais são e como evitá-los


Angélica Almeida, colunista do Sport Life, explica como manter uma vida equilibrada e saudável

 

Fala meus amores, tudo bem com vocês? Angélica Almeida na área – a que te ajudar a descomplicar o emagrecimento. Nos posts passados entrei um pouco no tema de Emagrecimento Comportamental que, na verdade, começa quando pensamos e sentimos. E a ação é a consequência desse conjunto.

 

Como identificar os hábitos que engordam

Então, quando você se ver atracada no prato de brigadeiro, vendo série, isso é apenas consequência de hábitos já instalados a muito tempo. E aquele pensamento foi e voltou muitas vezes na sua cabeça. Mas, eu não posso ver série, comendo brigadeiro ou pipoca?

 

Entenda, você pode tudo, mas quando pensamos no emagrecimento através de mudança de hábito, um mal hábito não pode substituir um bom hábito. Como, por exemplo, deixar de treinar ou comer além do planejado e esperar resultados desejados.

 

E se você já passou por vários processos, existem dificuldades para serem modificadas. O modo como você enxerga a dieta, treino, atividade física. Perceba que certas atitudes direcionam para o prazer, conforto e acolhimento. E a que isso tudo nos remete? A comida!

 

O alimento sempre irá trazer essas sensações, dependemos dele para sobreviver e não é errado desejar senti-las, mas temos outras formas de alcançar isso. Podemos explorar os cinco sentidos de forma equilibrada e não hiper estimular apenas um.

 

A comida não deve ser a protagonista e sim você

Você deve se sentir relaxada e não a comida te relaxar. Você deve interagir com as pessoas e não precisar da comida para alcançar isso. Por isso é tão difícil abandonar um mal hábito. E hábitos que engordam se solidificam quando você já os repetiu várias e várias vezes. Mas a boa notícia é que isso também acontece com bons hábitos.

 

Então toda vez que você sentir ou pensar em repetir um hábito antigo, faça um novo hábito na frente. Hoje vou tirar o dia para ver serie, mas antes irei fazer um treino ( é um exemplo). Vou encontrar amigos para jantar, mas antes vou conversar, conectar e depois como alguma coisa.

 

São pequenas atitudes que se tornam grandes hábitos. Quanto mais você se atentar aos seus pensamentos e sentimentos, mais consciente se tornara o seu comportamento.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/habitos-que-engordam-quais-sao-e-como-evita-los/ - By Angelica Almeida - Foto: Shutterstock


Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

Marcos 11:24


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Saiba como usar o método ABCDE para identificar precocemente o câncer de pele


Incidência dessa doença é alta e ferramenta auxilia no autoexame para diagnóstico precoce

 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima-se que, a cada três anos, surgem cerca de 176.930 casos de câncer de pele somente no Brasil. Logo, é fundamental estar atento às pintas que aparecem na pele, pois algumas delas podem indicar a presença da doença.

 

A dermatologista Paula Rahal afirma que lesões na pele que não cicatrizam exigem atenção. “Observar manchas com mais de uma coloração ou que mudem de cor, ou se o tamanho aumenta de forma repentina são indícios importantes”, diz.

 

Método “ABCDE”

O método “ABCDE” foi criado com o intuito de ajudar a observar essas alterações em casa para identificação precoce do melanoma: o tipo mais raro, mas mais perigoso de câncer de pele. O autoexame é importante porque é por meio dele que se pode fazer um acompanhamento e procurar atendimento médico precoce. “Esse tipo de tumor surge com aparência de sinal ou pinta que sofre alterações e algumas vezes sangram”, explica a oncologista Isabella Tavares.

 

Como usar o “ABCDE” do melanoma

A de Assimetria: é preciso observar se a pinta é simétrica ou não. A lesão é dividida em quatro partes, passando uma linha na horizontal e outra na vertical. Compara- se parte de baixo com a de cima e direita com esquerda, ou seja, caso tenha tamanhos diferentes e/ou formato irregular, é suspeita.

B de Borda: a borda das pintas devem ser regulares e lisas. Se houver irregularidades, também podem ser indício da doença.

C de Cor: quanto as pintas que apresentam cores diferentes, como vermelho, branco, preto, tons cinza-azulados, ou mesmo mais de uma cor, são suspeitas.

D de Diâmetro: os sinais devem ter menos de seis milímetros de diâmetro. Quanto maior o tamanho, maior o risco.

E de Evolução: qualquer sinal de evolução, seja o aumento no tamanho, mudança na cor e/ou no formato da pinta, é preciso buscar um dermatologista.

Locais em que mais aparecem as pintas

Embora seja o câncer de pele com maior risco de morte, o diagnóstico precoce leva as chances de cura do melanoma a mais de 90%. “Nas mulheres, as pintas aparecem com mais frequência nas pernas. Já nos homens, o mais comum são as pintas que aparecem no tronco. Para os dois gêneros, pescoço, colo e rosto também são áreas normalmente em que os sinais aparecem”, diz Paula Rahal.

 

Diagnóstico do câncer de pele

O autoexame não substitui o diagnóstico médico, mas acelera o processo de tratamento. “Uma pinta pode parecer relativamente normal para um paciente e ser um melanoma. Além da observação frequente, consultas e exames com o dermatologista pelo menos uma vez ao ano são importantes para perceber esses sinais logo cedo”, afirma a médica.

 

Importância da proteção solar

O protetor solar tópico ainda é a melhor forma de prevenção contra o câncer de pele. Chapéus, óculos, roupas contra raios UV também são formas de proteção solar. A velha dica de evitar a exposição ao sol das 10h às 16h ainda é muito importante, já que este é o período de pico dos raios UVB, em especial no verão.

 

“Para aplicação do protetor solar , tanto em dias ensolarados quanto nublados, a regra das colheres deve ser seguida. Uma colher de chá rasa de produto para o rosto e três colheres de sopa para o corpo. O fotoprotetor deve ser aplicado de manhã e reaplicado à tarde. Pessoas que transpiram muito ou estão em contato com água, como na praia ou na piscina, devem fazer a reaplicação a cada duas horas”, complementa Paula.

 

Uso de protetor solar em crianças

Em crianças , o uso de protetor solar também é importante para prevenir o surgimento de cânceres de pele quando adultos, já que as queimaduras solares podem favorecer o surgimento da doença. “Quanto mais cedo se iniciar a prevenção, melhor. Se o cuidado com a pele foi iniciado desde a infância, as chances de desenvolver câncer de pele no futuro caem muito”, diz a oncologista Isabella Tavares.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-02-02/saiba-como-usar-o-metodo-abcde-para-identificar-precocemente-o-cancer-de-pele.html - Redação EdiCase

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

5 problemas na língua mais comuns e suas causas


Má higienização bucal é um dos principais fatores que levam ao desenvolvimento de doenças e outros problemas

 

A língua é um dos órgãos mais importantes do corpo humano. Com ela conseguimos falar, comer e distinguir sabores. Por estar em constante contato com resíduos, uma língua que tem sua higienização negligenciada se torna propícia a doenças e infecções, que podem ocasionar sérios transtornos.

 

O que pode causar problemas na língua?

Segundo a cirurgiã dentista e especialista em halitose, Bruna Conde, essas condições que afetam especificamente a língua são causadas por maus hábitos, entre eles a falta de higiene, além do abuso de cigarro, drogas e bebidas alcoólicas.

 

“Morder o lábio, pele, unha, bochecha e colocar objetos na boca também pode auxiliar na descamação da boca e contribuir para a formação de saburra lingual e mau hálito”, conta.

 

Como identificar um problema na língua?

É importante sempre observar sua própria língua e, ao perceber qualquer sinal de anormalidade, procurar um especialista. Cor, tamanho e formato da língua, manchas, lesões, verrugas, ardor, sensibilidade e sangramento são fatores a serem avaliados.

 

“Qualquer incomodo já é motivo para procurar ajuda. Porém, tem vezes que podemos não sentir nada e ter algo. O check-up com frequência faz toda a diferença e mais ainda com profissionais que avaliam toda a cavidade bucal e não só dentes”, declara a profissional.

 

Dentistas no geral estão aptos a avaliar a saúde da língua e orientar qual especialização buscar. Dentistas especializados em periodontia, estomatologia e bucomaxilofacial são os mais indicados para o tratamento da região.

 

Tipos de problemas na língua mais frequentes

 

Aftas

São lesões arredondadas, em parte avermelhadas com o centro amarelado, que acometem a língua e a boca. Causam desconforto e podem atrapalhar a mastigação e a fala.

Causas: o aparecimento de uma afta pode ter relação com o consumo de alimentos cítricos, estresse, reações alérgicas e algumas infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como HIV, gonorreia e sífilis.

Tratamento: as aftas desaparecem naturalmente, entre 7 a 10 dias. Ao estarem relacionadas a outras doenças, é necessário realizar o tratamento adequado da condição que desencadeou a afta. Em casos mais graves, é recomendado o atendimento de um dentista.

 

Candidíase oral

Causada pelo fungo Candida albicans, a candidíase oral, também conhecida como sapinho, pode ser descrita pela presença de placas esbranquiçadas que surgem na língua e em partes da boca.

Causas: atinge pessoas de todas as idades, sendo mais frequente em bebês e em pacientes com a imunidade baixa devido ao tratamento de doenças como o câncer, que fazem uso de imunossupressores ou que sejam portadores do vírus HIV.

Tratamento: o tratamento ocorre por meio da utilização de remédios e cremes antifúngicos, além de bochechos com formulações indicadas pelo médico.

 

Língua pilosa

É caracterizada pelo acúmulo de queratina nas papilas gustativas, que deixam a parte de cima da língua com uma coloração castanha-escura ou preta.

Causas: a condição ocorre pela má higienização da língua e fatores como tabagismo, consumo em excesso de cafeína e infecções fúngicas.

Tratamento: é necessário uma visita ao dentista para identificar a origem do problema e orientar os cuidados que o paciente deve seguir, como a suspensão do tabaco e até a troca de medicamentos.

 

Língua geográfica

Também chamada de glossite migratória benigna, a língua geográfica ocorre com a formação de linhas grossas e salientes - em alguns casos avermelhadas -, com bordas irregulares e esbranquiçadas, na parte de cima da língua. Gera desconforto, queimação e ardência, além de ocasionar o desaparecimento das papilas filiformes.

Causas: ainda não se sabe ao certo o que origina o surgimento da condição, mas acredita-se que possa ter relação com histórico familiar, estresse emocional, psoríase, asma e rinite.

Tratamento: não há tratamento específico para esse quadro, apenas o controle de suas manifestações por meio de analgésicos.

 

Câncer na língua

O câncer na língua ocorre com o aparecimento de manchas vermelhas ou brancas na base da língua, chamada de orofaringe, que doem e não melhoram. É mais frequente em homens com mais de 40 anos e, caso não diagnosticada a tempo, pode ser fatal.

Causas: o consumo exagerado de álcool, uso de tabaco e má higienização bucal são alguns dos fatores que levam ao desenvolvimento da doença.

Tratamento: o método escolhido dependerá do tamanho e da fase do câncer. Normalmente, é indicada a cirurgia com complemento de radioterapia.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22733 - Escrito por Sabrina Costa Redação Minha Vida - Especialista consultado Dra. Bruna Conde - Foto: Reprodução/Getty Images


Cure-me, Senhor, e serei curado; salve-me e serei salvo, pois você é aquele que eu louvo. (Jeremias 17:14)


sábado, 4 de junho de 2022

Açúcar escondido nos alimentos: você sabe identificar?


Entenda os diferentes tipos do elemento e suas propriedades nutricionais

 

Estamos cada vez mais em busca de uma alimentação saudável e equilibrada, mas mesmo com o fácil acesso à informação, alguns assuntos ainda são difíceis de serem tratados com clareza. Eu acredito que uma alimentação saudável de verdade é aquela que inclui mais e exclui menos.

 

Não é novidade que, para ter uma alimentação equilibrada, você deve priorizar alimentos naturais, minimamente processados e evitar alimentos ultraprocessados. E quando falamos em processamento de alimentos, entra um tópico muito importante e que vale a pena ser esclarecido: o açúcar.

 

Diferentes tipos

O açúcar é o menor e mais simples carboidrato que existe. O refinado é aquele branco que conhecemos. Ele é processado a partir do melado de cana-de-açúcar, onde recebe uma série de produtos químicos que alteram sua cor e sabor para que ele fique claro e uniforme. Esse processo de refinamento faz com que o produto perca suas vitaminas e sais minerais, o que o transforma em um alimento pobre nutricionalmente. 

Existe também outro tipo de açúcar. Aqueles produzidos naturalmente em alguns alimentos, como as frutas, legumes, leites e laticínios.

 

A confusão

O excesso de açúcar na alimentação aumenta o risco de doenças cardiovasculares e cáries. Aumenta triglicérides, gordura no fígado, peso e obesidade. O problema é que ele passou a aparecer em excesso no dia-a-dia das pessoas e, muitas vezes, sem que elas nem percebam. E esse é dos motivos  pelos quais o Guia Alimentar para a População Brasileira recomenda preferir sempre os produtos naturais e minimamente processados, além de evitar os ultraprocessados.

 

Isso porque o açúcar está presente em muitos industrializados: refrigerantes, sucos, bolachas, pães, biscoitos, congelados, condimentos, conservas etc. Quando falamos em evitar o ingrediente em uma dieta saudável, é sobre esse açúcar adicionado aos alimentos - e não aqueles naturalmente encontrados nas frutas e legumes.

 

Quanto consumir e como identificar?

Os açúcares  têm um limite diário máximo de consumo segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A recomendação é de que no máximo 10% das calorias ingeridas no dia sejam provenientes deles. Vale salientar que as crianças não devem consumir açúcar até os dois anos de idade.

 

O elemento pode ser identificado nos rótulos de alimentos com os nomes açúcar, açúcar invertido, açúcar turbinado, dextrose, dextrina, frutose, glicose, glucose, maltose, maltodextrina, oligossacarídeos, sacarose, xarope glucose-frutose, xarope de milho, entre outros. A lista de ingredientes está sempre em ordem decrescente: o primeiro item é o que tem em maior quantidade no alimento. Na tabela nutricional no rótulo dos alimentos também aparece a quantidade de açúcar por porção, vale sempre dar uma conferida.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2022/03/acucar-escondido-nos-alimentos-voce-sabe-identificar-cl0tv8e1l0054017cbp8fgp34.html -  Paula Mar Pinto - nutricionista


Conceda-te conforme o teu coração e cumpra todo o teu desígnio.

Salmo 20:4


sábado, 11 de dezembro de 2021

Estresse: saiba identificar e tratar


A evolução do estresse se dá em três fases: alerta, resistência e exaustão.

 

Reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Esse mecanismo nos coloca em estado de alerta ou alarme, provocando alterações físicas e emocionais. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas. 

 

O estresse pode ser causado por preocupações no dia-a-dia, como excesso de pressão no trabalho, perder o emprego, terminar um relacionamento, perder um amigo ou familiar, não ter tempo para o lazer ou até o surgimento de alguma doença na família, por exemplo.

 

Quais são os principais sintomas de estresse?

Dores (dores de cabeça; dores de estômago ou gastrite, dor no peito)

Diarreia ou constipação.

Baixa imunidade ( frequentes resfriados, infecções)

Náuseas, tonturas.

Perda de libido.

Sudorese excessiva.

Problemas dermatológicos.

 

Diagnóstico

Se você estiver com algum dos sintomas citados acima, procure a ajuda de um médico para um diagnóstico completo, pois esses sintomas também podem ser causados por outros problemas médicos e psicológicos.

 

Especialistas como clínico geral, otorrinolaringologista, psiquiatra e psicólogo podem ajudar no seu diagnóstico.

 

Chegar a uma consulta com as informações certas, pode facilitar o diagnóstico, como:

Todos os sintomas sofridos e há quanto tempo eles apareceram;

Histórico médico com outras condições que o paciente tenha e medicamentos que ele toma regularmente.

Se possível, leve um acompanhante à consulta.

 

O estresse emocional acontece quando a pessoa se cobra demais ou coloca muitas expectativas sobre si mesmo, o que pode resultar em frustrações, insatisfação com a vida e cansaço mental, por exemplo.

 

O tratamento para o estresse se concentra em três abordagens:

 

Administrar os estressores

Essa abordagem requer identificar os estressores que mais pesam sobre o paciente, para que, então, seja possível eliminar, administrar ou deixar para depois, respeitando os limites de cada indivíduo.

Para que a abordagem seja eficaz, é necessário aprender a dizer não, negociar e priorizar a saúde, pois se não descansarmos direito nossas capacidades serão afetadas.

 

Aumentar a resistência aos estressores

Nesse caso, é necessário manter nosso organismo saudável e em maiores condições de enfrentar os desafios. Para isso é necessário:

Dormir bem;

Cuidar da saúde;

Alimentar-se de forma saudável;

Fazer atividades físicas;

Permitir-se ter momentos de prazer e relaxamento;

Evitar estimulantes e substâncias tóxicas.

 

Para aliviar o estresse é importante diminuir as pressões externas, encontrando alternativas para que o trabalho ou o estudo possa ser realizado de forma mais tranquila. Também é indicado encontrar o equilíbrio emocional, sendo capaz de administrar melhor o tempo entre trabalho, família e dedicação pessoal.

 

Buscar apoio em outras pessoas como um bom amigo, ou até mesmo um psicólogo, também pode ser uma boa estratégia para viver os dias com mais qualidade e menos estresse. 

 

Fonte: https://www.revistanovafamilia.com.br/estresse-saiba-identificar-e-tratar


Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.

Romanos 12:12


quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

12 Doenças mais comuns em cães e gatos que você precisa conhecer


Saiba como identificar para tratar seu pet o quanto antes

 

Você conhece as doenças mais comuns em pets? Se você ainda não tem ao seu lado algum cão ou gatinho que é um membro da família, certamente já cogitou cuidar de uma dessas fofuras. Como todo cuidador responsável, você sabe que é importante zelar pela saúde de seu pet, garantindo a ele uma vida plena e feliz. Por isso, confira as condições mais comuns em cães e gatos e saiba como cuidar de seu animalzinho da melhor maneira possível.

 

Doenças mais comuns tanto em cães quanto em gatos

Algumas condições são comuns para ambos os animais. Confira no que consiste cada uma delas, quais são os seus sintomas e tratamentos. Assim, você saberá como reconhecer sinais suspeitos e poder levar seu pet para o veterinário o quanto antes!

 

1. Alergia alimentar

Essa é uma reação exagerada do próprio organismo do cachorro ou do gato a um determinado ingrediente. Ou seja, é da mesma forma como ocorre a alergia em um ser humano.

Sintomas: ferimentos na pele, devido às unhas do pet quando ele se coça incessantemente. Em situações mais severas, pode ocorrer diarreia e vômito, como reação do próprio corpo para expulsar o alimento que causou a alergia.

Causas: geralmente a causa da alergia alimentar em cães e gatos é a presença de aditivos e conservantes em rações industrializadas. Tome cuidado também com a carne de boi.

Prevenção: existem três medidas importantes de prevenção para a alergia alimentar. A primeira é comprar ração de qualidade (o mais natural possível), depois evitar banhos em excesso e também optar por vasilhames de alumínio para a alimentação.

Tratamento: siga estritamente as orientações do veterinário, opte por rações especiais e até mesmo – em alguns casos – refeições caseiras para cães e gatos.

 

2. Depressão

Sim, seus pets também podem sofrer de depressão, assim como os humanos, caracterizada por sinais bem demarcados.

Sintomas: você perceberá que seu pet irá recusar comida e ficar desmotivado para brincar, com comportamento retraído. Fisicamente, os cães lambem ou mordem compulsivamente as patas, gerando feridas severas. Já os gatos acabam machucando o dorso.

Causas: separação de sua família, solidão, mudanças abruptas, privação de espaço, sentimento de abandono, entre outros.

Prevenção e tratamento: faça caminhadas com seu pet, isso o ajudará a desestressar, já que o passeio contribui para a liberação de endorfina, neurotransmissor relacionado ao bem-estar.

 

3. Doença do carrapato

Com o nome científico de Erlichiose, a doença do carrapato é grave e deve ser tratada o quanto antes. O contágio ocorre por carrapatos que hospedam bactérias erlichia, ao ingerirem o sangue de pets infectados.

Sintomas: febre, tosse, vômito, diarreia, depressão, ferimentos expostos, falta de apetite, anemia e complicações respiratórias. Além disso, pode causar anemia, hemorragia, insuficiência renal, inflamações neurológicas e alterações de comportamento. A doença do carrapato pode também levar à morte.

Diagnóstico: é feito através de exames sorológicos ou de DNA, sendo essencial a ida ao veterinário.

Prevenção e tratamento: aplicar remédios contra ectoparasitas para o seu pet, de preferência, mensalmente. O tratamento deve ser indicado pelo veterinário.

 

4. Insuficiência renal

Os rins passam a ter problema para filtrar as impurezas, o que promove um excesso de ureia e creatinina no sangue. Além da retenção desses dois compostos tóxicos, são eliminados importantes minerais e vitaminas.

Sintomas: perda de apetite do animal, emagrecimento abrupto, ingestão exagerada de água e xixi muito claro. Além disso, vômitos, diarreia e anemia também são sintomas.

Causas: para a insuficiência renal crônica, fatores genéticos e envelhecimento. Para a aguda, infecções e toxinas podem ser causas.

Prevenção: exames periódicos, principalmente se houver alguma predisposição.

Tratamento: por vezes, modificações para uma dieta pouco proteica com suplementos vitamínicos e em casos graves, hemodiálise. O tratamento será delineado pelo veterinário.

 

5. Obesidade

Assim como nos humanos, é o acúmulo excessivo de gordura que compromete a saúde do organismo.

Sintomas: corpo em formato de barril, falta de fôlego na hora de passear e sinais de hipertensão arterial.

Causas: falta de exercícios físicos, como caminhadas, e uma dieta desequilibrada são as principais causas da obesidade.

Prevenção: comprar ração de boa qualidade, não dar alimentos prejudiciais (bolo, chocolate, pães, biscoitos), passear com o cão e brincar com o gato são bons modos de prevenção.

Tratamento: dieta balanceada, exercícios físicos e monitoramento do metabolismo e dos hormônios pelo veterinário.

 

6. Otite

A inflamação do ouvido é bastante comum e muito incômoda. É preciso tratar o quanto antes.

Sintomas: coceira excessiva das orelhas, balanço exagerado da cabeça e secreção amarelada ou enegrecida.

Causas: fungos, parasitas, infecções ou acúmulo de sujeira.

Prevenção: evitar que entre água nas orelhas do pet no momento do banho é um método importante de prevenção.

Tratamento: irá variar conforme o tipo de otite, sendo receitado pelo veterinário. Assim, o tratamento varia desde antibióticos até antifúngicos.

 

Doenças mais comuns em cães


Para você que tem um cãozinho amado e companheiro em sua casa, é importante saber reconhecer quais são as doenças comuns em cães, especificamente. Confira abaixo, três doenças que ocorrem somente em cachorros, que você precisa conhecer para proteger ao máximo o seu amigo.

 

1. Parvovirose

É uma doença de origem viral muito contagiosa entre os cachorros.

Sintomas: vômito e diarreia acompanhada por sangue. Esses sintomas geram a desidratação.

Prevenção: vacinar corretamente o seu cão e manter consultas frequentes ao veterinário é o modo de prevenir essa infecção viral.

Tratamento: fluidoterapia, para evitar a desidratação, é o principal tratamento. Ringer Lactato com o acréscimo de KCL são utilizados para isso, funcionando como uma espécie de soro fisiológico.

 

2. Câncer

Chamado também de neoplasia, pode se manifestar em diversos órgãos. Geralmente afeta a pele, mamas e intestino, de um modo semelhante ao câncer em humanos.

Sintomas: dificuldade na cicatrização de feridas, caroços e inchaços, fraqueza e dificuldade para comer e realizar as necessidades.

Prevenção: a prevenção mais eficaz é a consulta regular ao veterinário, para que o diagnóstico seja precoce.

Tratamento: cirurgia para a retirada do tumor maligno, quimioterapia ou radioterapia são tratamentos amplamente utilizados.

 

3. Displasia coxofemoral

Consiste em uma má formação no quadril do cão que gera um desgaste e com o tempo até mesmo a perda da locomoção do pet.

Sintomas: mancar, arrastar-se para se locomover, estalar enquanto anda, dor e perda da massa muscular da coxa são sintomas comuns da displasia.

Causas: a principal causa é genética, além disso, há a obesidade canina e dietas não balanceadas como causas.

Prevenção: dieta balanceada, pisos rugosos ou emborrachados (evitando pisos lisos) e suplementos são medidas importantes para evitar a displasia.

Tratamento: perda de peso, evitar excessos físicos, fisioterapia e medicações indicadas pelo veterinário.

 

Doenças mais comuns em gatos


Se você possui um gatinho em casa, é importante prestar atenção nessa parte. Afinal, sabendo identificar desde os sintomas até a prevenção das doenças mais comuns em gatos, você poderá zelar ainda mais pela saúde e bem-estar do seu bichano.

 

1. Imunodeficiência felina (FIV)

Muito semelhante ao HIV, sendo exclusivamente contraída por felinos. Possui uma progressão lenta e é uma infecção incurável que pode demorar para manifestar sintomas.

Sintomas: fique alerta para perda de peso no felino, febre, gengivite, doenças na pele e até mesmo no cérebro, em alguns casos atípicos.

Transmissão: brigas com outros gatos e acasalamento.

Prevenção: geralmente ocorre por brigas com outros gatos, então o melhor modo de prevenir é evitar que seu gato saia para locais não seguros para dar uma voltinha.

Tratamento: manter uma dieta balanceada, vacinas em dia, consultas frequentes ao veterinário e até mesmo a utilização de alguns medicamentos contra o HIV – como o AZT – caso seja receitado pelo veterinário de confiança.

 

2. Leucemia felina (FELV)

É altamente contagiosa, sendo transmitida por um vírus que afeta diretamente a imunidade do gatinho.

Sintomas: perda de peso, febre alta, diarreia, vômitos, secreção nos olhos e dificuldade de cicatrização são sintomas da FELV.

Causas: entrar em contato com saliva, urina e fezes de gatos com FELV.

Prevenção: a vacinação é essencial para prevenir o contágio desse vírus.

Tratamento: não há cura, e o tratamento dependerá de como a leucemia se manifestar. Por isso, é essencial o acompanhamento intensivo e frequente do veterinário.

 

3. Panleucopenia felina

Essa infecção viral é transmitida pelo parvovírus, que tem relação com o parvovírus canino. Ela afeta a produção de leucócitos, diminuindo a imunidade do gato e o tornando mais suscetível a outras doenças.

Sintomas: febre, hipotermia, diarreia, vômitos e desidratação são sintomas da panleucopenia felina.

Transmissão: contato com saliva, urina ou fezes de um gato infectado.

Prevenção: vacinação em dia, além de evitar que o gato entre em contato com outros infectados.

Tratamento: hidratação intravenosa e antibióticos.

 

Agora você já sabe quais são as doenças mais comuns em gatos e cachorros, bem como evitar que elas aconteçam. Lembre-se de sempre manter a carteira de vacinação do seu pet em dia e levar regularmente ao veterinário. Assim, vai garantir muitos anos com saúde e muito amor para seu gato ou cachorro.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/doencas-mais-comuns-caes-gatos/ - por Angela Oliveira – Pinterest - Crédito: Freepik