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quarta-feira, 10 de abril de 2024

Veja os fatores de risco e como prevenir a pressão alta


Especialista faz alerta sobre os hábitos que podem agravar a doença e indica atitudes para evitá-la

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a pressão alta, também conhecida como hipertensão arterial, atinge cerca de 1,3 bilhão de pessoas no mundo. Os números foram divulgados recentemente pela organização, que também apontou que metade dos brasileiros com 30 anos tem a doença, preocupando os especialistas.

 

“A pesquisa revela um resultado preocupante, uma vez que aponta que hábitos alimentares e boas práticas de saúde têm piorado ao longo dos últimos anos”, comenta Vagner Cezar, coordenador do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera.

 

Fatores que aumentam a pressão arterial

Parte do agravamento da hipertensão se deve ao consumo excessivo de sódio, que está presente na maioria dos alimentos processados, além de fazer parte do preparo diário das refeições, seja em casa ou em restaurantes.

 

O consumo recomendado é de 5 g ao dia, conforme a OMS. “Além do grande vilão que é o sal, outros fatores contribuem nesse cenário como o sedentarismo, excesso de peso e obesidade, idade e ingestão de álcool”, afirma Vagner Cezar.

 

Riscos da doença

Também considerada como um dos principais fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardíacas, a hipertensão arterial está associada a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis, responsáveis por altos índices de mortalidade, como doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral), doenças cardiovasculares, doença renal crônica, entre outras.

 

Maneiras de prevenir

Segundo Vagner Cezar, a prevenção é a melhor forma de combater a doença. “O paciente diagnosticado deve fazer acompanhamento médico, em que o profissional irá prescrever remédios e indicar medidas como prática de exercícios físicos e alimentação equilibrada. Fatores genéticos e socioeconômicos também influenciam, o que devem ser considerados no tratamento”, explica o especialista, que lista ainda algumas atitudes diárias:

 

Abandone o cigarro e evite ingestão de bebidas alcoólicas;

Consuma alimentos ricos em fibras;

Evite o excesso de sal e gordura na alimentação;

Cuide da saúde da mente: estresse também pode ser fator de risco.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-09/veja-os-fatores-de-risco-e-como-prevenir-a-pressao-alta.html - Por Bianca Lodi Rieg - Imagem: pikselstock | Shutterstock


Você me restaurou a saúde e me deixou viver. Certamente foi para meu benefício que sofri tal angústia. Em seu amor, você me protegeu do abismo da destruição; colocou todos os meus pecados para trás. (Isaías 38: 16-17)


domingo, 10 de março de 2024

Obesidade aumenta riscos de AVC; veja como prevenir


Neurocirurgião explica como a doença crônica sobrecarrega o sistema cardiovascular

 

O controle de peso é essencial para a saúde, uma vez que a obesidade e o excesso de gordura corporal eleva os riscos de uma série de doenças – principalmente aquelas que atingem o sistema cardiovascular, como o AVC.

 

De acordo com o neurocirurgião Dr. Victor Hugo Espíndola, essa sobrecarga que a obesidade promove na saúde vascular ocorre de diversas maneiras.

 

“O excesso de peso aumenta a demanda metabólica, elevando a pressão arterial, sobrecarregando o coração e aumentando a resistência à insulina”, explica o médico.

 

Conforme o especialista, a relação entre obesidade e AVC está ligada, principalmente, ao aumento do risco de hipertensão, diabetes e dislipidemia associados ao excesso de peso.

 

“Esses fatores contribuem para a formação de placas nas artérias, aumentando as chances de um evento vascular cerebral”, salienta o neurocirurgião.

 

Vale lembrar que, além do AVC, a obesidade está associada a doenças coronárias, insuficiência cardíaca, arritmias e agravamento de outras condições cardiovasculares. A razão é a inflamação crônica e desequilíbrios metabólicos do organismo.

 

Prevenção

No entanto, Victor Hugo destaca que a obesidade é um fator de risco modificável. “O tratamento precoce e a manutenção de hábitos saudáveis não apenas reduzem o risco de AVC, mas também melhoram a saúde cardiovascular global e a qualidade de vida”, destaca o especialista.

 

Segundo o médico, a prevenção envolve a adoção de um estilo de vida saudável. Isso inclui dieta equilibrada, atividade física regular, controle do peso, monitoramento da pressão arterial e glicose.

 

 “A abordagem multidisciplinar, com acompanhamento médico e nutricional, é crucial”, finaliza.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/obesidade-aumenta-riscos-de-avc-veja-como-prevenir.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente.

1 Crônicas 16:34


domingo, 4 de fevereiro de 2024

Cardiologista ensina como evitar episódios cardiovasculares durante o calor


As altas temperaturas impactam diretamente a saúde do coração e de todo o sistema cardiovascular. Veja como se proteger no calor

 

O aumento da temperatura no verão pode levar a uma série de alterações fisiológicas que têm um impacto direto na saúde cardiovascular. Em primeiro lugar, o calor excessivo pode aumentar a frequência cardíaca e cursar com queda da pressão arterial. Isso porque o corpo tenta dissipar calor através da dilatação dos vasos sanguíneos.

 

Além disso, a exposição prolongada ao calor intenso pode levar à desidratação, o que pode causar o espessamento do sangue e aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos. Esses coágulos podem obstruir o fluxo sanguíneo para o coração, resultando em um ataque cardíaco. Quem explica é a médica Cardiologista Dra. Thalita Merluzzi.

 

Grupos de risco

Pessoas que fazem parte do grupo de risco são mais propensas a sofrer complicações cardiovasculares durante o verão. “Idosos, pessoas com problemas cardíacos pré-existentes, hipertensão arterial, diabetes ou obesidade, bem como indivíduos que usam certos medicamentos, como diuréticos, são particularmente vulneráveis”, alerta a médica.

 

Sinais de alerta

A cardiologista ressalta ainda que é essencial estar ciente dos sinais de alerta e procurar atendimento médico imediatamente, se necessário. Certos sintomas podem indicar um problema cardiovascular grave e devem ser levados a sério, especialmente durante o calor. São eles:

 

Dor no peito;

Falta de ar;

Palpitações;

Desmaios;

Tonturas.

 

Como prevenir esses episódios durante o calor

Para cuidar adequadamente da saúde cardiovascular durante o calor e evitar os sintomas descritos acima, é importante adotar algumas medidas preventivas. Portanto, Thalita recomenda:

 

Manter-se hidratado;

Evitar a exposição excessiva ao sol e ao calor, especialmente nas horas mais quentes do dia;

No caso de exposição necessária, procurar lugares frescos e com sombra; vestir roupas leves e usar protetor solar;

Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos com baixo teor de gordura.

Além disso, a médica indica evitar exercícios físicos extenuantes ao ar livre durante os horários de pico de calor. “Opte por atividades físicas em horários mais frescos ou em locais cobertos e climatizados”, aconselha. Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos com baixo teor de gordura, também é benéfica para a saúde cardiovascular.

 

“É fundamental que as pessoas estejam cientes dos riscos, especialmente aqueles em grupos de risco, e adotem medidas preventivas para proteger a saúde do coração. Consultar um cardiologista regularmente e seguir suas recomendações também é essencial para garantir um verão saudável e seguro”, ressalta.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/cardiologista-ensina-como-evitar-episodios-cardiovasculares-durante-o-calor.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Nós amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Prevenção da dengue: 4 medidas simples para evitar a doença


Para prevenir a dengue é importante adotar medidas que evitam a reprodução do mosquito transmissor, como eliminar objetos que acumulem água parada como pneus, garrafas e plantas. Além disso, é importante aplicar larvicidas nos locais que são focos de água parada, sendo importante que essa aplicação seja feita por profissionais capacitados.

 

É recomendado também usar repelente e roupas mais compridas para evitar a picada, além de tomar a vacina contra a dengue, que está disponível para pessoas acima de 45 anos que já tiveram dengue mais de uma vez e/ ou moram em áreas com muitos casos de dengue.

 

A dengue é uma doença transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, que provoca sintomas como dor nas articulações, no corpo, na cabeça, náuseas, febre acima de 39ºC e manchas vermelhas no corpo. Veja mais sobre os sintomas da dengue.

 

Como evitar a dengue

Alguns dos cuidados mais importantes para a prevenção da dengue são:

 

1. Eliminar os focos de água parada

O mosquito que transmite a dengue se prolifera em locais com água parada, por isso eliminar os focos de água é um cuidado essencial para evitar que o mosquito se reproduza:

 

Manter os pratos de vasos de flores e plantas com areia;

Guardar garrafas com a boca virada para baixo;

Limpar sempre as calhas dos canos;

Não jogar lixo em terrenos baldios;

Colocar o lixo sempre em sacos fechados;

Manter baldes, caixas d´água e piscinas sempre tampados;

Deixar pneus ao abrigo da chuva e da água;

Eliminar copinhos plásticos, tampas de refrigerantes, cascas de coco em sacos que possam ser lacrados;

Furar latas de alumínio antes de ser descartadas para não acumular água;

Lavar bebedouros de aves e animais pelo menos uma vez por semana;

Caso uma pessoa identifique um terreno baldio com lixo acumulado e objetos com água parada é preciso avisar uma autoridade competente, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa no telefone 0800 642 9782 ou ligar para prefeitura da cidade.

 

2. Aplicar larvicidas

Em locais com bastantes focos de água parada como depósitos de sucata, ferros-velhos ou lixões, é realizada a aplicação de larvicidas, ou seja, produtos químicos que eliminam os ovos e as larvas do mosquito. Entretanto, essa aplicação deve ser sempre feita por profissionais treinados, sendo indicada pelas secretarias de saúde das prefeituras.

 

O tipo da aplicação depende da quantidade de larvas do mosquito encontradas e, geralmente, não causam nenhum dano à saúde das pessoas. Essas aplicações podem ser:

 

Focal: consiste na aplicação de pequenas quantidades de larvicidas diretamente nos objetos com água parada, tipo vaso de planta e pneus;

Perifocal: é parecida à dedetização e baseia-se em colocar larvicidas com aparelho que solta gotículas de produto químico, deve ser feito por pessoas treinadas e com equipamentos de proteção individual;

Ultrabaixo volume: também conhecido como fumacê, que é quando um carro emite uma fumaça que ajuda a eliminar as larvas do mosquito, sendo que é realizado em casos em que há surto de dengue.

 

Além disso, os agentes comunitários de saúde que trabalham nos postos de saúde, frequentemente, visitam as residências do bairro com objetivo de detectar e destruir reservatórios de água que estejam acumulando água, ajudando na redução dos focos de transmissão da dengue.

 

3. Evitar ser picado pelo mosquito

Como a dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, é possível prevenir a doença através de medidas que evitem a picada deste mosquito, como por exemplo:

 

Usar calça comprida e blusa de manga comprida em tempos de epidemia;

Passar repelente diariamente as áreas expostas do corpo, como rosto, orelhas, pescoço e mãos;

Ter telas de proteção em todas as janelas e portas da casa;

Acender uma vela de citronela em casa, pois ela é repelente de insetos;

Evitar ir em locais com epidemia da dengue.

 

Antes de aplicar qualquer repelente, é necessário ver se o produto é liberado pela Anvisa e se contém menos de 20% dos princípios ativos como DEET, icaridina e IR3535. No entanto, alguns repelentes podem ser feitos em casa com uso de plantas.

 

4. Tomar a vacina da dengue

Está disponível no Brasil a vacina Qdenga que protege o corpo contra a dengue, que é indicada para pessoas 4 aos 60 anos de idade, que nunca tiveram dengue ou que já tiveram a infecção anteriormente. Essa vacina é disponibilizada gratuitamente pelo SUS.

 

Além disso, existe outra vacina, a Dengvaxia, encontrada apenas em clínicas particulares.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/prevencao-da-dengue/ - Revisão médica: Dr.ª Clarisse Bezerra Médica de Saúde Familiar


Alguns homens trouxeram-lhe um paralítico, deitado em sua maca. Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: "Tenha bom ânimo, filho; os seus pecados estão perdoados".

Mateus 9:2


domingo, 28 de janeiro de 2024

Veja como prevenir a queda de idosos em casa


Algumas adaptações nos ambientes são importantes para evitar acidentes que colocam em risco a saúde

 

Familiares e cuidadores desempenham um papel essencial na preservação da saúde e na promoção da qualidade de vida de idosos. Isso inclui a atenção especial ao ambiente doméstico, visando evitar quedas. Isso se justifica pelos dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, os quais indicam que 70% dos acidentes relacionados a quedas em indivíduos com mais de 65 anos ocorrem no ambiente domiciliar.

 

Mesmo que a queda não resulte diretamente na morte do idoso, a fragilidade física associada ao envelhecimento aumenta a periculosidade do acidente devido aos possíveis riscos de fraturas, cortes e internações. Esses incidentes podem desencadear uma série de complicações, criando um efeito cascata que afeta não apenas a saúde física, mas também a mental.

 

Problemas de saúde e acidentes

Segundo Kaened Ferreira, enfermeira e instrutora do curso de cuidador de idosos do Instituto Embelleze, em um primeiro momento, as quedas podem sinalizar a necessidade de mudanças no ambiente doméstico como medida de proteção, mas é preciso investigar a possibilidade de problemas relacionados à saúde , principalmente em caso de quedas recorrentes.

 

“Dificuldades ligadas às funções motoras e à visão, por exemplo, tendem a dificultar a movimentação na terceira idade. A fragilidade da musculatura, para além dos efeitos do envelhecimento, pode ser intensificada em casos de sedentarismo, o que aumenta ainda mais as chances de quedas provocadas por problemas de saúde”, destaca Kaened Ferreira.

 

Nestes casos, a enfermeira ressalta a importância de um olhar atento dos familiares ou cuidadores dos idosos, a fim de conseguir identificar a necessidade de acompanhamento médico para tratar e amenizar os problemas diretamente ligados à saúde.

 

Cuidados para prevenção das quedas

Com a mobilidade reduzida e a fragilização natural do corpo , mudanças no estilo de vida e modificações nos ambientes domésticos são ações práticas para prevenir as quedas, tornando o lar um local mais seguro para a vivência dos idosos.

 

“A grande preocupação de familiares e cuidadores deve ser construir um ambiente que atenda às necessidades e limitações da pessoa idosa, considerando adaptações estruturais, como a instalação de corrimãos no banheiro, por exemplo, e físicas, incentivando a atividade física supervisionada “, afirma Kaened Ferreira.

 

Abaixo, confira alguns cuidados estratégicos apontados pela enfermeira para ajudar a prevenir as quedas:

 

Manter os ambientes bem iluminados;

Proteger bordas de móveis que sejam pontiagudas;

Optar por pisos antiderrapantes, principalmente em banheiros e áreas que tendem a ficar molhadas com frequência;

Instalar corrimãos para facilitar a locomoção, sobretudo em corredores, próximo à cama e nos banheiros;

Evitar fios expostos, tapetes, objetos e degraus que obstruem o caminho;

Investir em calçados presos aos pés e com solas antiderrapantes;

Manter os acompanhamentos médicos em dia, bem como a ingestão de medicamentos receitados para o idoso;

Incentivar a prática de atividade física supervisionada, principalmente para fortalecer a musculatura.


Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-01-24/veja-como-prevenir-a-queda-de-idosos-em-casa.html - Por Nayara Campos - Imagem: Dmytro Zinkevych | Shutterstock


Senhor, tem misericórdia de nós; temos saudades de ti. Seja a nossa força todas as manhãs, a nossa salvação na hora da angústia. (Isaías 33: 2)


domingo, 14 de janeiro de 2024

Entenda a relação entre câncer de pele e exposição solar


Dermatologista explica como prevenir esse tipo de doença e aproveitar o verão de maneira adequada

 

Nos últimos anos, os cuidados com a pele têm sido mais discutidos e implementados na rotina de diferentes pessoas. No entanto, o uso do protetor solar ainda tem ficado em segundo plano na rotina de skincare. Não à toa, segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o câncer de pele, que pode ser prevenido com o uso desse produto, representa cerca de 33% de todos os diagnósticos da enfermidade no país.

 

Causas e fatores de risco do câncer de pele

 

O câncer de pele se origina por vários motivos:

 

Excesso de sol ao longo da vida;

Exposições pontuais ao sol, em que há queimadura da pele, especialmente com bolhas;

História familiar/genética;

Além disso, outros fatores aumentam o risco, como:

 

Tabagismo;

Uso de produtos químicos;

Metais pesados, fuligem, entre outros.


Tipos de câncer de pele

O câncer de pele é ordenado pelo menor e maior índice de mortalidade e é dividido em três tipos:

 

Carcinoma basocelular;

Carcinoma espinocelular;

Melanoma.

Uso incorreto do protetor solar

 

De acordo com a dermatologista Paula Sian, entre os fatores de risco para o câncer de pele está na aplicação do protetor solar. Ao longo de sua experiência com pacientes em consulta, a médica percebeu que as pessoas não se protegem corretamente do sol, e quando o fazem é de forma incorreta, ou seja, se expondo ao risco da mesma maneira.

 

“A maioria das pessoas são conscientes do uso da proteção solar, só se esquecem que só é possível obter a eficácia se reaplicar o produto ao longo do período de exposição; do contrário, não há proteção suficiente”, explica. 

 

Outra informação importante que as pessoas ignoram ou preferem ignorar são os horários recomendados e o uso de outros meios de proteger-se dos raios solares. Chapéus, óculos escuros, tecidos com proteção solar, sombra e, principalmente, o tempo de contato direto com os raios solares.

 

Perfis com tendência a ter câncer de pele

A médica explica que todo câncer tem mais probabilidade de sucesso e cura quando descoberto ainda no início. Por isso, é importante estar atento aos sinais, principalmente nos casos em que há hereditariedade, e procurar um especialista para avaliar os sinais.

 

Nesse sentido, existem perfis que precisam de mais atenção. Tais como:

 

Histórico de câncer de pele na família;

Ter mais de 65 anos;

Possuir muitas sardas e pintas pelo corpo;

Ter sido exposto a longos períodos ao sol durante a vida;

Peles claras que apresentam vermelhidão com a exposição aos raios solares.

 

Paula Sian também alerta sobre o cuidado com as crianças, uma vez que elas não entendem que o sol de hoje pode trazer consequências para o futuro.

 

Tratamentos indicados para a doença

Os tratamentos para a doença variam de acordo com o tipo e estágio de cada paciente. Os métodos mais comuns são:

 

Cirurgia;

Curetagem;

Eletrodissecação;

Criocirurgia;

Laser;

Terapia fotodinâmica.

 

Cuidados para evitar problemas com a exposição solar

O câncer de pele, assim como o de pulmão e alguns outros, estão ligados à autorresponsabilidade, ou seja, eles podem ser evitados ou minimizados com cuidados essenciais. Isso não significa deixar de desfrutar das férias de verão. Basta aproveitar de forma consciente:

 

Evitar se expor nos horários entre 10h e 15h;

Aplicar protetor solar antes de vestir a roupa e reaplicar a cada vez que sair da água, e a cada 3 horas;

Usar protetores solares em grande quantidade, até a pele ficar esbranquiçada. Fique tranquilo, pois o produto será absorvido em minutos;

Usar roupas com proteção solar, como camisetas e chapéus;

Usar óculos de sol;

Hidratar-se sempre com água e sucos, evitar refrigerantes e bebidas alcoólicas, pois tem maior risco de desidratação no calor.

 

Consulte um especialista

Paula Sian reforça a importância de fazer acompanhamento anual com o dermatologista. A checagem das pintas e a monitorização dos pacientes que já tiveram câncer de pele é fundamental para ter certeza de que aquele câncer que foi retirado não voltou ou se não apareceram novas lesões.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-01-12/entenda-a-relacao-entre-cancer-de-pele-e-exposicao-solar.html - Por Bruna Caires - Imagem: Ground Picture | Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Altos níveis de estresse aumentam risco de AVC; veja como prevenir


Diversos fatores da rotina aumentam os níveis de estresse, o que, por sua vez, aumenta o risco de um acidente vascular cerebral (AVC)

 

O estresse é, sem dúvidas, um dos grandes males da atualidade. Afinal, uma rotina atribulada, repleta de compromissos e obrigações, e o fluxo intenso de informações às quais somos expostos diariamente, aumentam a sobrecarga emocional. Com o desconforto alto e constante, aumenta também o risco de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

 

O Dr. Victor Hugo Espíndola, neurocirurgião e especialista em doenças cardiovasculares, explica que, quando enfrentamos situações estressantes, nosso corpo libera substâncias, como as catecolaminas, que podem levar ao aumento da pressão arterial. Este é um fator crucial no desenvolvimento de AVC.

 

Mas os danos não acabam por aí. “Além do AVC, o estresse crônico está associado a outros riscos, como doenças cardíacas, comprometimento do sistema imunológico e distúrbios mentais, impactando negativamente a saúde como um todo”, alerta o médico.

 

Felizmente, é possível controlar os níveis de estresse com pequenas atitudes no dia a dia. “Pequenas mudanças no estilo de vida podem ter um grande impacto na redução do estresse e, consequentemente, no risco de AVC. Priorizar a saúde mental e física é uma jornada valiosa para o bem-estar geral”, aconselha Victor Hugo.

 

Como reduzir o estresse?

O neurocirurgião dá algumas dicas para aliviar o estresse e, assim, prevenir o AVC e outras doenças. Confira:

 

Faça exercícios regularmente, pois atividades físicas liberam endorfinas, reduzindo o estresse;

Utilize técnicas de relaxamento, como práticas como meditação e respiração profunda, uma vez que elas são eficazes para controlar o estresse;

Mantenha uma dieta balanceada e uma alimentação saudável, com ingestão de frutas, vegetais e alimentos ricos em ômega-3. Isso porque a substância contribui para a saúde vascular;

Tenha uma boa gestão do tempo e organização do seu dia a dia, uma vez que planejar atividades diárias ajuda a evitar sobrecargas, reduzindo o estresse.

Por fim, o neurocirurgião lembra que consultar um profissional de saúde é fundamental para obter uma abordagem personalizada.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/altos-niveis-de-estresse-aumentam-risco-de-avc-veja-como-prevenir.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando vocês mesmos.

Tiago 1:22


domingo, 10 de dezembro de 2023

Veja como evitar lesões durante a prática de beach tennis


Fisioterapeuta explica como proteger as articulações ao realizar esse tipo de atividade física

 

O beach tennis tem se tornado cada vez mais popular. Apesar da diversão que proporciona, é importante destacar os riscos de lesões associados a esse esporte. Os movimentos bruscos de direção e rotação vigorosa durante o jogo podem comprometer severamente o desempenho dos jogadores.

 

“Alguns dos fatores que podem contribuir negativamente para o aparecimento de lesões durante o treino são a falta de habilidade, treinos excessivos, alto volume de jogos, biomecânica falha e desequilíbrios musculares”, comenta Raquel Silvério, fisioterapeuta e diretora clínica do Instituto Trata de Guarulhos.

 

Por isso, segundo explica a especialista, é fundamental alcançar a execução de movimentos adequados, que sejam eficazes e menos traumáticos para o corpo.

 

Principais lesões causadas pelo beach tennis

Conforme explica Raquel Silvério, a grande variedade de movimentos realizados nos esportes de raquete, como o beach tennis, tende a oferecer uma sobrecarga elevada às articulações, como coluna vertebral, quadril, joelho, pé, cotovelo e ombro. Entre as principais lesões destacadas por Raquel Silvério, estão:

 

Lesões musculares agudas:  mais frequente na coxa e panturrilha, por exemplo. São lesões que iniciam com dor aguda muscular em “fisgada”. Podem ser classificadas em graus de 1 a 3, a depender da quantidade de fibras musculares que se rompem;

Entorses e fraturas:  mais comum no hálux (“topada” no dedão do pé) pela irregularidade do terreno arenoso;

Entorse do tornozelo e joelho: por serem articulações bastante exigidas na areia, devido aos saltos e movimentos laterais frequentes, aumentam o risco de lesões no joelho, incluindo entorses no ligamento cruzado anterior (LCA) e lesões meniscais.

 

Como prevenir as contusões?

Segundo a fisioterapeuta, para evitar danos e lesões, é importante tomar alguns cuidados básicos, como “evitar sobrepeso, ter um bom condicionamento cardiovascular e muscular, e evitar jogar por um tempo excessivo sem intervalos. Além disso, é essencial fazer um aquecimento antes da partida, fortalecer os músculos e fazer alongamentos ao longo da semana”.

 

Outras dicas importantes são utilizar raquetes de boa qualidade, que não sobrecarregam os músculos, ossos e articulações, e consultar um especialista antes de iniciar o esporte. Passar por uma avaliação com um profissional pode dar mais segurança na hora de começar a praticar o beach tennis e ajudar a evitar problemas futuros.

 

“Seja você um esportista amador ou profissional, investir em cuidados específicos é fundamental para garantir a segurança na prática do esporte. Não deixe de buscar orientação para prevenir lesões ou tratar possíveis problemas. Com os cuidados adequados, é possível desfrutar deste esporte de forma segura e saudável”, finaliza Raquel Silvério.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-12-07/veja-como-evitar-lesoes-durante-a-pratica-de-beach-tennis.html - Por Fenanda Cezar - Por EdiCase - Imagem: Microgen | Shutterstock


"Voltem e anunciem a João o que vocês estão ouvindo e vendo: os cegos veem, os aleijados andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e as boas-novas são pregadas aos pobres.” (Mateus 11:4-5)


domingo, 26 de novembro de 2023

Calor forte aumenta risco de AVC; veja como prevenir


O risco é ainda maior para os idosos, que naturalmente têm mais doenças cardiovasculares. Veja como prevenir o AVC

 

O Brasil está passando por uma forte onda de calor, o que tem colocado em risco a saúde de toda a população, especialmente das crianças e dos idosos. O perigo é ainda maior para o segundo grupo, que é mais suscetível a doenças cardiovasculares, como o acidente vascular cerebral (AVC), por exemplo.

 

De acordo com o neurocirurgião Dr. Victor Hugo Espíndola, isso ocorre por conta da desidratação, que torna o sangue mais espesso e, com isso, aumenta os fatores de coagulação do sangue, provocando um AVC.

 

Segundo o médico, normalmente a população mais idosa é mais suscetível à desidratação. “Por isso, a gente tem que tomar muito cuidado dessa faixa etária e orientar bem e hidratar esses pacientes”, alerta.

 

Reconhecendo um AVC

 

No caso de um acidente vascular cerebral, a urgência em atender o paciente é imprescindível. Portanto, é fundamental reconhecer um episódio assim que ele ocorre, para prestar socorro o quanto antes. Nesse sentido, Victor Hugo recomenda o uso do acrônimo SAMU, em que:

 

S indica sorriso: é preciso verificar se há uma assimetria facial no paciente, como a boca torta;

A indica abraço: recomenda-se pedir para o paciente levantar os dois braços a fim de identificar se há diferença nas forças entre um e outro;

M indica música: peça para o paciente cantar uma música, recitar um poema ou conversar, e identifique se há alguma dificuldade cognitiva;

U indica urgência: na presença de um ou mais dos sintomas anteriores, é preciso levar o paciente com urgência até a única de saúde mais próxima.

Prevenção

Considerando que o principal fator de risco para o AVC durante as altas temperaturas é a desidratação, o neurocirurgião recomenda a ingestão de bastante água. A nutricionista e supervisora de Nutrição e Dietética do São Cristóvão Saúde, Cintya Bassi, aponta os principais sinais de desidratação:

 

Sede exagerada;

Boca e pele seca;

Olhos fundos;

Diminuição da sudorese;

Cansaço;

Dor de cabeça;

Tontura.

 

Cintya lembra que o ideal é se hidratar logo ao acordar, com pelo menos 500 ml de água. “Durante o sono, nosso organismo consome muita água para continuar funcionando. Por isso, já acordamos desidratados, com necessidade de reposição”, justifica.

 

Mas, para quem não possui o hábito de beber água e deseja aumentar o consumo, uma boa dica é apostar em água saborizada. “Como os ingredientes utilizados são naturais, todos têm seus benefícios, cada um pode escolher de acordo com sua criatividade e preferências”, indica a nutricionista.

 

A profissional recomenda ainda acrescentar itens como morango, mirtilos, pedaços de melancia, pepino com limão, limão e gengibre, hortelã, abacaxi, entre muitas outras opções. Além disso, água com gás, água de coco, sucos e chás também podem auxiliar na hidratação diária.

 

O Dr. Victor Hugo acrescenta às recomendações evitar se expor ao sol de maneira direta nesta época de calor intenso, principalmente nos períodos mais quentes do dia – geralmente entre 11h e 16h.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/calor-forte-aumenta-risco-de-avc-veja-como-prevenir.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Mas eu vou restaurar a saúde e curar as suas feridas ‘, declara o SENHOR. (Jeremias 30:17)


domingo, 15 de outubro de 2023

Refrigerante aumenta risco de câncer de mama; entenda


Estudo recente descobriu que alimentos ricos em fosfato, como o refrigerante, estão associados ao surgimento do câncer de mama

 

Um estudo recente publicado no National Library of Medicine mostrou que a ingestão elevada do mineral fosfato pode estar associada ao câncer de mama. Vale destacar que uma lata de refrigerante, sem açúcar, já ultrapassa a recomendação diária de fosfato. Outros riscos que podem acontecer são osteoporose, hipertensão, diabetes e obesidade.

 

O Dr. Leandro Maritan de Almeida, médico oncologista da Unimed Franca e São Joaquim Hospital e Maternidade, explica que o fósforo é um nutriente essencial para o funcionamento do organismo.

 

Dentre suas principais funções, ele mantém o equilíbrio da densidades mineral óssea, função renal, digestiva, integra a membrana das células, atividade neurológica e também é importante no crescimento e desenvolvimento. No entanto, em excesso, o nutriente pode causar danos ao organismo.

 

O estudo

 

Pesquisadores estadunidenses descobriram que grandes quantidades de fósforo na dieta, que são duas vezes maiores que a ingestão dietética de referência dos EUA de 700 mg para adultos, estão associadas à mortalidade por todas as causas, toxicidade do fosfato e tumorigênese.

 

O estudo mediu o risco relativo de câncer de mama autorrelatado associado à ingestão de fosfato durante 10 consultas anuais em uma coorte de mulheres norte-americanas de meia-idade do Estudo de Saúde da Mulher em todo o país.

 

Analisando os dados dos questionários de frequência alimentar, o nível mais alto de ingestão diária de fósforo na dieta – isto é, > 1.800 mg de fósforo – foi aproximadamente equivalente aos níveis de fósforo na dieta nos cardápios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Após ajuste para a ingestão de energia dos participantes, este nível de fósforo dietético foi de 2.p = 0,07.

 

Apesar da falta de significância estatística, provavelmente devido ao pequeno tamanho da amostra da coorte, os resultados atendem aos critérios de causalidade já publicados em estudos observacionais, justificando novas investigações, afirmam os pesquisadores. Além disso, estes resultados sugerem que é recomendável testar uma dieta pobre em pacientes com cancro da mama.

 

Alimentos associados ao câncer

Leandro lembra que existem outras opções alimentares ricas em fosfato além do refrigerante. É o caso, por exemplo, do leite, iogurte, queijo, carne bovina, aves e peixes. Além disso, nozes, castanha de caju, amendoim e arroz integral também apresentam maiores concentrações da substância.

 

No entanto, boa parte desses alimentos são considerados saudáveis, e fazem parte de uma dieta equilibrada. Por isso, é importante pensar com atenção nas opções alimentares. “Uma coisa que se deve fazer para manter a ingestão de fósforo sob controle é evitar alimentos processados sempre que possível”, afirma o médico. Ele cita, por exemplo, a salsicha, o presunto e o bacon, que já têm uma relação conhecida com o surgimento de câncer

 

Como prevenir o câncer de mama

“Estilo de vida saudável com atividade física regular, dieta balanceada e evitar o consumo excessivo de bebida alcoólica são importantes para prevenção da doença”, destaca o oncologista. Além disso, ele recomenda a realização do autoexame das mamas e exames de rastreamento como a mamografia.

 

Pacientes assintomáticas devem iniciar a investigação aos 40 anos. Já aquelas com histórico familiar da doença devem começar a rotina de exames aos 35 anos.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/refrigerante-aumenta-risco-de-cancer-de-mama-entenda.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Tem misericórdia de mim, Senhor, porque estou fraco; cura-me, Senhor, porque os meus ossos estão em agonia. (Salmos 6: 2)


domingo, 2 de julho de 2023

Doenças respiratórias são mais frequentes no inverno; entenda o motivo


As baixas temperaturas e o clima seco aumentam os casos de doenças respiratórias nesta época do ano. Saiba como prevenir

 

O inverno é a estação do ano que causa mais preocupação com a imunidade e a saúde. Isso porque diversas doenças respiratórias se tornam mais frequentes, como gripe, resfriado, rinite alérgica, asma, bronquiolite e pneumonia.

 

Isso ocorre porque o tempo seco e a instabilidade climática acabam favorecendo a disseminação de doenças virais e o desencadeamento das crises alérgicas, explica a otorrinolaringologista Dra. Renata Moura.

 

Segundo ela, nesta época do ano é importante evitar ambientes fechados e aglomerados, principalmente bebês e idosos, que são as faixas etárias mais propensas a essas enfermidades.

 

Doenças respiratórias mais frequentes no inverno

O resfriado e a gripe são as doenças mais comuns no inverno, indica Renata. As duas são causadas por vírus, mas a gripe causa um quadro mais grave e duradouro que o resfriado. Em ambos os casos também, é comum a presença de tosse, fraqueza, congestão nasal, espirro e coriza. No entanto, apenas a gripe evolui com febre e dor de cabeça.

 

Se esse quadro não receber o tratamento adequado, pode evoluir com uma infecção bacteriana secundária, como sinusite, otite ou pneumonia, alerta a especialista.        

 

No caso de bebês, o cuidado maior deve ser com o Vírus Sincicial Respiratório, causador da bronquiolite, que provoca tosse, febre, chiado no peito e respiração rápida. Além disso, as rinites também se intensificam porque alguns quadros pioram com a variação da temperatura, causando congestão nasal importante, espirro, coriza e tosse.

 

A otorrinolaringologista alerta ainda para o caso da asma, doença crônica dos pulmões, que causa um estreitamento da via respiratória e produção de muco. Se o paciente não estiver com o quadro sob controle, haverá tosse, chiado no peito e falta de ar.

 

Renata lembra que os pacientes que apresentam rinite e asma podem e devem fazer o controle das doenças. Em alguns casos, é recomendável fazer tratamento e acompanhamentos preventivos durante o outono e inverno.

 

Como evitar essas enfermidades

A médica enumera algumas dicas para se evitar a transmissão dessas doenças respiratórias. Confira:

 

1 – Beba bastante água, pois a hidratação melhora a atuação do sistema imunológico, combate a febre e deixa a secreção mais fluida, facilitando a eliminação. Além disso, melhora a absorção dos nutrientes importantes para a recuperação.

 

2- Tenha uma alimentação de qualidade, o que ajuda o sistema imunológico a se fortalecer, evitando a piora do quadro clínico;

 

3 – Faça repouso, e durma pelo menos de 7 à 9 horas, além de evitar atividade física para que a energia gerada no organismo sirva apenas para recuperação da doença;

 

4 – Faça lavagem nasal, pois, além de hidratar a mucosa, ela retira o muco evitando proliferação bacteriana, e consequente complicação para uma sinusite ou otite, por exemplo;

 

5 – Utilize a máscara caso esteja com sintomas virais, evitando assim a proliferação do vírus para outras pessoas;

 

6 – Lave sempre as mãos.

Renata lembra que o uso de máscara e a lavagem das mãos é um grande legado deixado pela pandemia e que não deveríamos esquecer, principalmente entre crianças e idosos com comorbidades.

 

“É importante sempre ter esse hábito de higiene das mãos ao chegar da rua, pois muitas bactérias, fungos e outros vírus são transmitidos quando coçamos os olhos ou colocamos a mão suja na boca”, alerta.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/entenda-porque-as-doencas-respiratorias-sao-mais-frequentes-no-inverno.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis. Marcos 10:27