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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Filhos e pets juntos? Veja cuidados na convivência de animais e crianças


Sem supervisão, os pequenos podem não desenvolver um relacionamento saudável com animais da família e tornar o dia a dia um grande desafio

Para quem resistia heroicamente aos pedidos dos filhos de ter um mascote em casa, os 120 dias sem aula talvez tenha sido o maior argumento para você ceder à vontade deles. É de se pensar, né? A vida pode estar complicada, mas crianças e animais costumam formar um sólido relacionamento que pode ajudar a passar por esses dias em que estamos com a criatividade esgotada.

Mas alto lá! É bom lembrar que animal não é brinquedo e, com o confinamento, os riscos de acidentes envolvendo mascotes e tutores mirins se tornaram bastante elevados. Primeiro, porque as crianças se lançam aos animais como abelhas sobre a flor. Segundo: a falta do que fazer pode potencializar brincadeiras perigosas, como enrolar animais em cobertores, colocá-los depois do banho na máquina de secar roupa, trancá-los no banheiro e até deixá-los descansando no beliche de cima.

O assunto é sério. Acidentes envolvendo mascotes provocados por crianças sempre existiram, mas a quarentena abre margem para os pequenos colocarem em prática ideias mirabolantes. E o troco pode vir.  Um cachorro que tem o rabo puxado, a orelha assoprada ou que se sinta fortemente ameaçado pode cravar os dentes no primeiro que passar na sua frente.

Brincadeiras podem dar errado
Queimaduras, ombro deslocado, joelho fora do lugar, sufocação e até fratura são alguns exemplos de brincadeiras que acabaram muito mal. Saiba que o tombo de uma criança de três anos sobre um animal pequeno pode causar estragos terríveis ao bichinho. O mesmo vale para crianças ainda sem coordenação em pegar os animais no colo e transportá-los (pelo pescoço) de um cômodo ao outro da casa. 

Além de ferir o animal, esse relacionamento fica comprometido porque o mascote vai começar a fugir da criança e vê-la como um indivíduo que causa dor. Crianças pequenas, sem supervisão, podem deteriorar de forma irrecuperável o relacionamento entre eles e seus animais de estimação. E, por fim: é difícil explicar para uma criança que a brincadeira protagonizada por ela foi a responsável pela morte do mascote.

Segue abaixo algumas situações que precisam ser monitoradas:

Aglomeração de crianças
Isso é chato, muito chato. Imagine seis crianças enlouquecidas indo até a casa do vizinho para ver o filhotinho de cachorro recém-chegado. Não deixe que o manipulem e nunca, jamais, o deixe sozinho com aglomeração de crianças. O agito infantil e o corre-corre típico da idade pode causar acidentes. Não transfira para o seu filho a responsabilidade de cuidar o movimento brusco de seus amigos.

Animal na cama
Cobertores e travesseiros podem ser usados para construir castelos, e o resultado é a sufocação do animal. Por isso, fique atento às brincadeiras na cama.

Atenção na sacada
Sacadas abertas, estas que têm grades em vez de concreto, devem receber telas antes da chegada do mascote. Gatos em fuga de crianças também podem se aventurar a pular de uma sacada ou janela sem rede de proteção.

O perigo da janela
Janelas também favorecem a fuga de animais, ainda mais se não forem muito altas. Isso pode encorajar os mascote a fugir.

Jogar bolinha
A brincadeira parece inocente, mas um animal correndo alucinado atrás de uma bolinha pode se enfiar de forma brusca embaixo do sofá, bater em uma parede ou atravessar a sacada que não é feita de concreto. Esteja presente nas primeiras brincadeiras até perceber que o mascote sabe frear a tempo de não se ferir.

Cuidado com os olhos
Olhos são uma área particularmente sensível e precisam ser preservados. Evite brincadeiras que ameaçam a integridade dos olhos do seu mascote.

Brincadeiras que estimulem o medo
Nunca estimule seus filhos a brincar de qualquer jogo que deixe o animal em apuros. Isso vai deteriorar o relacionem deles, e seu pet se tornará um animal assustado, preso em uma casa de malucos e infeliz. Não estimule o medo em nenhum animal.

Pegar no colo
Por mais tentador que seja, não deixe seu filho de três anos brincar à vontade com o mascote. Toques e abraços aparecem de forma inesperada e seu filho pode apertar demais ou ferir o mascote porque não sabe ainda até onde vai a intensidade de um abraço.

Do alto
Cuidado com móveis altos, camas e escadarias.

Piscinas
Ensine, assim que puder, seu pet a nadar e se informe sobre os "resgastes", que são as escadas feitas de material rugoso para permitir ao seu animal chegar à superfície.

Respeite o almoço
Evite brincadeiras no hora da refeição com seu mascote. Ele pode revidar.

Chuveiro e banheiras
Dar banho no mascote é um ato sempre solicitado pelas crianças e nunca deve ficar sem supervisão. O animal pode ter seu comportamento alterado devido ao desconforto, tentando sair de qualquer jeito, o que pode provocar a queda do animal e arranhões nas crianças.


quarta-feira, 4 de julho de 2018

5 coisas para NÃO fazer na academia


Sabe aquilo de “não faça com os outros o que não quer que façam com você”? Veja se você se identifica com essa lista!

A academia é um lugar onde muitas pessoas descontam o estresse do dia-a-dia e direcionam suas forças para se exercitar. E como um espaço fechado, cheio de gente, é claro que existem certas regras para boa convivência que ninguém impõe, mas ficam implícitas.

Há dias em que o fluxo de pessoas na academia é maior, mas isso não significa que com poucas pessoas usando os aparelhos você possa abrir mão do bom senso. Reunimos então, situações que irritam muitas pessoas na academia e que você deve evitar ao máximo fazer.

1. Deixar os aparelhos suados: essa é uma questão de empatia. Você gostaria de sentar num aparelho coberto com o suor de outra pessoa? Provavelmente não, né? Então lembre-se de levar uma toalha ou papel, para não molhar tanto o aparelho que você está usando, ou pelo menos para limpá-lo quando terminar de usar.

2. Mexer no celular o tempo todo: não é nenhum crime dar uma olhadinha no celular enquanto está se exercitando, mas convenhamos: é muito irritante quando uma pessoa ao invés de se concentrar, gasta minutos e minutos só no celular, ocupando um aparelho que você ou outra pessoa poderia estar usando. Lembre-se que você vai ter tempo para checar suas mensagens quando terminar seu treino. Enquanto se está na academia, o importante é se concentrar no exercício e se certificar que está o executando corretamente.

3. Não usar roupas adequadas: praticar exercícios deve ser algo confortável, senão você não vai conseguir aproveitar seu tempo na academia propriamente. Lembre-se que não importa o que os outros vão pensar do seu visual, portanto não faz sentido se arrumar como se fosse encontrar o amor da sua vida. Nada de usar algo apertado demais ou que vá te machucar, a palavra de ordem aqui é conforto.

4. Gritar não vai fazer você ficar mais forte, e no caso dos homens, não vai te fazer parecer mais másculo. Muita gente tenta se concentrar na academia e tentar fazer isso num lugar lotado já é irritante o bastante sem alguém berrando a cada movimento. Confie mais suas forças aos seus músculos do que à suas cordas vocais, todos irão agradecer.

5. Ficar reclamando: outra coisa que pode ser bem irritante é alguém reclamando de tudo o tempo todo. Dá vontade de perguntar: "se estar na academia é tão ruim assim, por que você está aqui?". Mas como somos todos educados, só sugerimos que você não seja o chato do dia de alguém.

Fonte: https://sportlife.com.br/coisas-nao-fazer-academia/ - Bruno Ribeiro - Foto: iStock

segunda-feira, 22 de maio de 2017

5 magníficos benefícios de ter um cachorro

Enquanto alguns querem distância de cachorros porque eles dão trabalho e custam dinheiro, outros veem a companhia canina como uma necessidade. Veja alguns benefícios dessa convivência:

5. Cães deixam crianças menos estressadas
Novo estudo publicado na Social Development confirma os benefícios de crianças conviverem com cães de estimação. “Uma das formas com que isso pode acontecer é que os cães ajudam as crianças a lidar com estresse. A forma como aprendemos a lidar com isso quando crianças tem consequências para a vida toda”, diz a pesquisadora principal, Darlene Kertes, do departamento de psicologia da Universidade da Flórida.
No estudo, Kertes e sua equipe da Universidade de Flórida e da Universidade Estadual do Arizona (EUA) testaram se cachorros de estimação acalmam as crianças. Os participantes eram 101 crianças entre 7 e 12 anos de idade, além de seu responsável e seus cachorros.
Para deixar as crianças estressadas, elas tinham que completar uma tarefa que envolvia falar em público e também resolver exercícios de matemática. Essas duas ações são as que mais causam estresse em crianças.
Os participantes foram divididos em vários grupos, passando pela situação sozinhas, com seus cães ou com seus responsáveis. Amostras de saliva foram coletadas antes e depois da atividade para medir os níveis de cortisol das crianças, o hormônio do estresse.
“Nossa pesquisa mostra que ter um cão presente quando a criança está passando por uma situação estressante diminui bastante a sensação de estresse”, diz Kertes. A presença do cão foi até mais impactante que a do cuidador.
“A metade da infância é a fase em que as figuras de apoio das crianças começam a se expandir além dos pais, mas suas capacidades emocionais e biológicas para lidar com o estresse ainda não estão amadurecidas”, aponta ela.

4. Cães nos deixam ativos
Pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan (EUA) concluíram em pesquisa publicada em 2011 que 60% dos donos de cães os levam para caminhadas regulares e seguiam a quantidade de exercício físico recomendada (30 minutos, 5 vezes por semana).
Os idosos que tinham cães tinham uma rotina de exercícios mais regular de acordo com outra pesquisa de 2010 publicada na revista Journal of Pychosocial Nursing and Mental Health Services.

3. Cães nos deixam mais felizes e com senso de propósito
Uma simples troca de olhares com o cão de estimação é capaz de liberar ocitocina, substância que traz bem-estar e que tem como uma das funções desenvolver o apego e empatia.
Um estudo realizado pela Universidade Azabu (Japão) em 2009 mostrou que donos de cães que faziam contato com seus cães tinham níveis mais altos de ocitocina do que pessoas que evitavam olhar para seus cachorros.

2. Cães podem salvar vidas
Além dos cães treinados para acompanhar pessoas com autismo ou que sofrem de crises de ansiedade, alguns cachorros até são capazes de indicar que uma pessoa está com câncer, através do olfato.
Um dos casos mais impressionantes é o de Daisy, uma labradora treinada para identificar câncer através do cheiro da pele ou da urina que já farejou 6 mil amostras de urina e detectou mais de 500 casos de câncer com taxa de acerto de 93%.
Daisy inclusive alertou sua treinadora e pesquisadora, Claire Guest, da existência de um tumor de mama em 2009. Um dia, quando saíram para passear, a labradora se recusou a descer do carro e ficou dando fortes patadas em sua dona, que sentiu um pequeno calombo na região e procurou um médico.
Daisy e outros cães são treinados com amostras de urina. Quando conseguem apontar amostras de pacientes de câncer, recebem uma recompensa. As primeiras pesquisas sobre o assunto foram publicadas em 2004, na revista British Medical Journal.

1. Crescer com animais de estimação diminui as alergias
Crianças que crescem com cachorros e gatos têm menos chances de desenvolver alergia a eles depois, mas apenas se o animal viver com ela quando ela ainda tiver menos de um ano de vida, diz estudo publicado na revista Journal Clinical & Experimental Allergy.
No estudo, 566 crianças e seus pais foram observados em relação às suas alergias e o contato com animais. Depois de 18 anos, os adolescentes foram novamente examinados, e o resultado foi que crianças que cresceram em casas com gatos tinham 48% menos chance de serem alérgicas aos bichanos quando adolescentes. Já os meninos que cresceram com cães tiveram 50% menos chances de desenvolverem alergias a eles, mas o mesmo resultado não foi observado nas meninas. Este fato intrigou os pesquisadores e exige maiores pesquisas.
Por isso, o pesquisador David Nash, do Hospital Infantil de Pittsburgh (EUA) orienta que pais não se livrem de bichos de estimação apenas por que há um novo integrante da família chegando.
Os pesquisadores acreditam que o contato com os animais fortaleça o sistema imunológico e acostume o corpo aos alérgenos.[Sci News]


domingo, 24 de fevereiro de 2013

Hábitos que mantém um casamento mais forte


Além do amor, do respeito e da confiança, existem outras formas de manter um casamento feliz e duradouro

O casamento é uma das instituições mais antigas das civilizações e que, mesmo passando por diferentes transformações permanece firme e forte nos dias de hoje.

Cada cultura possui o seu próprio modelo de celebração com regras que regem a união entre casais, mas em se tratando especificamente da nossa cultura, uma coisa que não muda é a dificuldade de se construir um casamento sólido e duradouro.

De acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, no ano de 2010 os números de divórcios no Brasil alcançaram a maior marca registrada desde o ano de 1984 atingindo uma taxa de 1,8 por mil habitantes. Somente em 2010 foram registrados 243.224 divórcios por processos judiciais ou escrituras públicas, além das separações que totalizaram 67.623.

O fato é que, mesmo com o aumento do número de divórcios e separações, todos os dias novos casais apostam no sonho da felicidade eterna que é plenamente possível, mas que precisa de muito mais que amor para dar certo.

Como a torcida para que todos os casais sejam felizes para sempre é grande, confira estas dicas que podem ajudar a melhor a convivência e tornar o casamento mais forte e duradouro.

Aceite o seu parceiro como ele é
É grande o número de mulheres que se casam com a esperança de que com o passar do tempo, com a convivência ou até com a chegada dos filhos o parceiro mude. Isso pode acontecer? Certamente, mas talvez essa mudança não seja tal qual você planejou, por isso, tenha sempre em mente que, assim como você, seu parceiro tem uma personalidade própria, juízos e valores que fazem ele ser o que é. Aceitar as diferenças é um caminho que pode te levar à felicidade de uma maneira muito mais fácil do que tentar convencer a pessoa de que ela deve ser de outro jeito. Portanto, em vez de tentar mudar aquilo que você considera um defeito, concentre-se nos pontos fortes, naqueles que fizeram você se apaixonar e tente minimizar os outros.

Mantenha o diálogo
Tentar adivinhar o que o outro está pensando ou sentindo pode ser a porta de entrada para grandes desentendimentos e confusões, mesmo assim, muitos casais apelam para esse recurso. Quando seu parceiro parecer mais calado e você não souber o motivo, em vez de fazer suposições, chamá-lo para sentar e conversar de forma amigável pode aumentar a confiança de um pelo outro, além de ser uma maneira de demonstrar companheirismo. Seja solícita, saiba ouvir, pois com certeza quando for a sua vez, ele saberá escutar.

Dividam as tarefas
Antigamente, a responsabilidade de cuidar da casa e da educação dos filhos era tarefa exclusiva das mulheres. No entanto, atualmente o cenário mais comum é aquele em que tanto o homem quanto a mulher precisam sair para trabalhar e ao chegar em casa inicia-se uma nova jornada. Para evitar desgastes de convivência por motivos domésticos, uma boa dica é dividir as tarefas, dessa forma nenhum dos dois chega ao final do dia sobrecarregado e dividindo as tarefas básicas do dia a dia sobra mais tempo para curtir a família e também para ficarem mais juntos.

Respeite a individualidade do outro
Depois do casamento o que mais queremos é ficar grudados o tempo todo com o nosso amor, mas por mais gostoso que isso seja, chega um momento em que ter o próprio espaço faz falta. Muitos casais se distanciam dos amigos ao assumirem uma relação, mas para o bem do casal é necessário que cada um tenha uma vida social fora do casamento, seja a mulher com as amigas e o marido com seus amigos ou de ambos com amigos. Isso pode ser difícil para alguns casais, mas para conseguir é necessário trabalhar muito bem a questão da confiança e do respeito de um pelo outro, afinal, liberdade é algo que se conquista.

Cultive hábitos do casal
Tão importante quanto preservar a individualidade de cada um é cultivar as particularidades do casal. Todo casal tem uma música que marca sua história, uma data especial e um lugar preferido. Cultivar essas coisas que remetem apenas ao casal, que são especiais para a história dos dois é fundamental para resgatar sentimentos antigos e despertar sensações que fazem o casal se sentir um só. Sempre que possível, crie esses momentos de individualidade só dos dois. Além de aquecer a relação, isso ajuda a fugir da rotina.

 Gostou das dicas? Então que tal compartilhá-las com o seu parceiro e juntos colocarem em prática? Com elas e uma boa dose de amor, carinho e principalmente de respeito, vocês vão descobrir que a felicidade plena existe, é só uma questão de saber buscá-la. Sejam felizes.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/habitos-que-mantem-um-casamento-mais-forte/ - Por Daniela Azevedo - Foto: Thinkstock

sábado, 23 de junho de 2012

A difícil convivência entre tecnologia, pais e seus filhos


Negligência

Gerações de crianças correm o risco de ficar viciadas em televisão, computadores e outros aparelhos eletrônicos, alertam especialistas.

Durante uma conferência da Faculdade Real de Pediatria e Saúde Infantil, o psicólogo Aric Sigman pediu que pais retomem o controle de seus lares.

Ele recomendou que a idade mínima para a primeira exposição da criança a uma tela seja de três anos de idade.

"Ser um pai passivo em relação às novas mídias é uma forma de negligência e não atende aos interesses das crianças".

Uma vez tela, sempre tela

Em sua pesquisa, Sigman coletou e analisou resultados de estudos em áreas como cardiologia, neurofarmacologia e obesidade infantil.

Segundo o especialista, quando completar sete anos de idade, uma criança nascida hoje terá passado o equivalente a um ano inteiro, 24 horas por dia, em frente a alguma tela.

Altos índices de exposição às telas quando a criança é pequena tendem a resultar em um estilo de vida com maior exposição às telas na vida adulta, disse.

Sigman citou também estudos que associaram o hábito de ver TV ou outras telas a riscos maiores de que a pessoa desenvolva diabetes e doenças cardiovasculares. Doenças que, por sua vez, estão relacionadas a maiores índices de mortalidade.

Alterações Neurológicas

Durante sua palestra, Sigman citou estudos demonstrando que os estímulos oferecidos na tela levam à liberação do neurotransmissor dopamina no cérebro da pessoa que a assiste.

"A dopamina está fortemente associada à sensação de prazer e tem papel fundamental na formação e manutenção de vícios," disse Sigman.

Segundo ele, períodos prolongados jogando videogames podem produzir alterações neurológicas de longo prazo nos cérebros das crianças. Essas alterações se assemelham aos efeitos da dependência por substâncias.Outros pesquisadores não concordam de forma tão veemente, afirmando que os videogames, por si sós, não são bons ou ruins, podem ser as duas coisas.

Regras eletrônicas

Estudos europeus revelaram que muitos pais com crianças pequenas não têm regras formais sobre a quantidade de horas que os filhos podem passar em frente à TV ou no computador.

Na Grã-Bretanha, adolescentes passam hoje em média 6,1 horas por dia em frente a uma tela. E esse índice está subindo.

Crianças britânicas com idade entre 10 e 11 anos têm hoje acesso a cerca de cinco telas em suas casas, e com frequência assistem a duas ou mais telas simultaneamente.

De acordo com as estatísticas, pais que mantêm altos índices de interação com telas (como iPads e iPhones) na presença de seus filhos tendem a influenciar os filhos a adotar comportamentos semelhantes.

Com informações da BBC

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=convivencia-tecnologia-pais-seus-filhos&id=7880&nl=nlds

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Não desrespeite as 10 regras de ouro do Facebook

Quais você acha que são as regras para uma boa convivência no Facebook? Que tipo de coisas você pode ou não pode fazer para manter seus amigos virtuais?

Estudantes universitários e grupos de foco responderam essas questões a Universidade Estadual do Arizona, nos EUA. Os pesquisadores, em seguida, criaram uma lista com “10 regras de ouro” para usar a rede social, que podem não se aplicar a usuários mais velhos, dado o grupo etário pesquisado. Confira:

REGRA NÚMERO UM
A reciprocidade. A maioria dos usuários do Face concordou fortemente que a questão da “resposta” importa muito. Se alguém postar em seu mural, a expectativa é que você responda.

REGRA NÚMERO DOIS
Sem desrespeito. A publicação de conteúdo desrespeitoso sobre algum amigo do Facebook é considerada ruim.

REGRA NÚMERO TRÊS
Pense antes de postar. Você deve considerar possíveis impactos negativos do sua postagem sobre seus amigos ou sobre a sociedade.

REGRA NÚMERO QUATRO
Não insista. Se um amigo exclui uma mensagem sua no mural dele, ou uma marcação dele que você fez, é considerado falta de educação repassar esse conteúdo.

REGRA NÚMERO CINCO
Amigos, amigos, Facebook a parte. O Facebook não é visto como um substituto para a interação cara-a-cara, sendo assim, amigos de verdade devem entrar em contato através de outros meios sem ser apenas o site.

REGRA NÚMERO SEIS
Seja honesto. Fale a verdade sobre você, ou seja, se apresente de forma honesta e seja educado. Nada de mentir só porque não é “ao vivo”.

REGRA NÚMERO SETE
Não seja viciado. Quem não tem um amigo que sempre está grudado no computador ou celular, navegando pelo Facebook, mesmo quando todos estão reunidos para conversar? Se você usa tanto o Facebook que chega a interferir com sua vida profissional ou pessoal, não é legal.

REGRA NÚMERO OITO
Proteja-se. Não poste ou compartilhe informações que outras pessoas ou um amigo possam mais tarde usar contra você.

REGRA NÚMERO NOVE
Pense mais um pouco. Muitos usuários dizem aplicar uma regra de “senso comum” em suas interações com amigos do Facebook. Ou seja, nada de compartilhar que está com uma dor de barriga e por isso não vai sair, ou de contar publicamente o que um amigo falou do outro, etc.

REGRA NÚMERO DEZ
Trabalhando no Facebook. Antes de escrever qualquer coisa, pense em como cada postagem sua pareceria ao empregador de um amigo, ou ao seu potencial empregador antes de colocá-la em seu mural.

Facebook brasileiro

Apesar da pesquisa não ter sido feita no Brasil, se aplica de forma geral ao uso do Facebook e é válida no mundo todo.

Ainda assim, muitos sites e brasileiros em geral já dividiram suas próprias opiniões sobre as regras de boa convivência no Facebook.

Tenho a impressão que, aqui, a regra número um seria: “Não compartilhar notícias falsas, gifs animados, fotos sobre animais torturados, correntes e piadas sem graça”. Concorda?

Enfim, a boa etiqueta no Facebook é tão importante que tem gente que até faz lista indicando como os professores deveriam usar a rede social tão famosa, dando dicas como criar uma conta separada para interagir com alunos e conhecer a política de redes sociais da sua escola.

E, além de ser educado no Facebook, também podemos aproveitar algumas dicas para nos livrar de chatices (ou chatos) e aproveitar melhor os recursos da rede social, como se esconder de certas pessoas no chat, compartilhar documentos através do Facebook, entre outras. Você pode conferir algumas dessas dicas aqui e aqui.

Agora você já sabe como se portar no Facebook. Você acha que essas regras são suficientes, ou deveríamos fazer uma lista de “10 regras de ouro do Facebook para brasileiros”? Deixe sua contribuição nos comentários![LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/nao-desrespeite-as-10-regras-de-ouro-do-facebook/ - por Natasha Romanzoti - por Natasha Romanzoti

sábado, 25 de dezembro de 2010

Palavras mágicas para a boa convivência


A convivência pede palavrinhas mágicas

Conheça as 6 frases que, ditas na hora certa, têm o poder de afastar as brigas, renovar o carinho entre os familiares e restabelecer a harmonia

"Preciso de um abraço!"

Quem tem filhos adolescentes sabe o quanto é difícil receber deles alguma manifestação de carinho. Às vezes, o maridão também pode relutar em demonstrar sua fragilidade e admitir que está precisando de ajuda. Quebre essa barreira invertendo os papéis. Peça você um abraço. É muito mais fácil para eles corresponder a esse carinho do que tomar a iniciativa. Mas o importante é que, usando essa frase, todos vocês vão ficar mais próximos!

Nas relações de amizade a frase também vale. Afinal, nada melhor do que um abraço amigo, nas horas boas e ruins.

"Em que será que você está pensando?"

Perguntas diretas como "Em que você está pensando?" ou "O que você está me escondendo?" costumam colocar as pessoas na defensiva e até fazer com que se sintam invadidos. Se você quer mesmo saber o que está angustiando alguém, suavize a pergunta com a fórmula "Em que será...". Isso deixa a pergunta menos direta e dá ao outro a sensação de que pode escolher entre abrir ou não seu coração. Mais à vontade, a pessoa provavelmente se abrirá!

"Nós podemos!"

Em vez de dizer "você precisa reclamar do aumento do aluguel na imobiliária" para o marido ou "eu vou te colocar na aula particular" para o filho, prefira usar o pronome "nós" ("nós vamos resolver isso!"). Essa mudança reduz as brigas e promove o espírito de equipe na família.

"Eu te amo!"

Não é preciso esperar nenhuma ocasião especial para dizer "eu te amo". Ao contrário, ouvir isso inesperadamente nos faz sentir que a frase é espontânea e sincera. Sempre que puder, diga isso aos seus familiares queridos. Eles vão ficar tocados. Afinal, nunca é demais ouvir que somos especiais para alguém. Então, a partir de hoje, inclua ou utilize mais essa frase no repertório da sua família!

"Você escolhe!"

Na convivência com crianças é bom que elas exercitem a habilidade de tomar decisões. Portanto, deixe-as começar por decisões pequenas, como opinar sobre o que querem vestir ou sobre o que pensam fazer a respeito de uma desobediência. Assim, você envia a mensagem de que confia nela. Estudos mostram que isso estimula a autoconfiança delas e as incentiva a fazer escolhas responsáveis.

"Puxa, muito obrigada!"

Pesquisadores da Universidade da Califórnia descobriram que elogiar e agradecer até os mínimos favores estimula as crianças a repeti-los para agradar os pais. Mas é importante saber que ela não se reduz somente a essa relação. Agradeça sempre! "E usar uma expressão de exclamação como 'puxa!' ou 'nossa' reforça ainda mais o seu agradecimento", garante a escritora B. J. Gallagher, autora do livro O Sim Vive na Terra do Não. Por isso, não economize no incentivo.

Fonte: Revista Viva Mais - por Vanessa Vieira