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domingo, 2 de julho de 2023

Doenças respiratórias são mais frequentes no inverno; entenda o motivo


As baixas temperaturas e o clima seco aumentam os casos de doenças respiratórias nesta época do ano. Saiba como prevenir

 

O inverno é a estação do ano que causa mais preocupação com a imunidade e a saúde. Isso porque diversas doenças respiratórias se tornam mais frequentes, como gripe, resfriado, rinite alérgica, asma, bronquiolite e pneumonia.

 

Isso ocorre porque o tempo seco e a instabilidade climática acabam favorecendo a disseminação de doenças virais e o desencadeamento das crises alérgicas, explica a otorrinolaringologista Dra. Renata Moura.

 

Segundo ela, nesta época do ano é importante evitar ambientes fechados e aglomerados, principalmente bebês e idosos, que são as faixas etárias mais propensas a essas enfermidades.

 

Doenças respiratórias mais frequentes no inverno

O resfriado e a gripe são as doenças mais comuns no inverno, indica Renata. As duas são causadas por vírus, mas a gripe causa um quadro mais grave e duradouro que o resfriado. Em ambos os casos também, é comum a presença de tosse, fraqueza, congestão nasal, espirro e coriza. No entanto, apenas a gripe evolui com febre e dor de cabeça.

 

Se esse quadro não receber o tratamento adequado, pode evoluir com uma infecção bacteriana secundária, como sinusite, otite ou pneumonia, alerta a especialista.        

 

No caso de bebês, o cuidado maior deve ser com o Vírus Sincicial Respiratório, causador da bronquiolite, que provoca tosse, febre, chiado no peito e respiração rápida. Além disso, as rinites também se intensificam porque alguns quadros pioram com a variação da temperatura, causando congestão nasal importante, espirro, coriza e tosse.

 

A otorrinolaringologista alerta ainda para o caso da asma, doença crônica dos pulmões, que causa um estreitamento da via respiratória e produção de muco. Se o paciente não estiver com o quadro sob controle, haverá tosse, chiado no peito e falta de ar.

 

Renata lembra que os pacientes que apresentam rinite e asma podem e devem fazer o controle das doenças. Em alguns casos, é recomendável fazer tratamento e acompanhamentos preventivos durante o outono e inverno.

 

Como evitar essas enfermidades

A médica enumera algumas dicas para se evitar a transmissão dessas doenças respiratórias. Confira:

 

1 – Beba bastante água, pois a hidratação melhora a atuação do sistema imunológico, combate a febre e deixa a secreção mais fluida, facilitando a eliminação. Além disso, melhora a absorção dos nutrientes importantes para a recuperação.

 

2- Tenha uma alimentação de qualidade, o que ajuda o sistema imunológico a se fortalecer, evitando a piora do quadro clínico;

 

3 – Faça repouso, e durma pelo menos de 7 à 9 horas, além de evitar atividade física para que a energia gerada no organismo sirva apenas para recuperação da doença;

 

4 – Faça lavagem nasal, pois, além de hidratar a mucosa, ela retira o muco evitando proliferação bacteriana, e consequente complicação para uma sinusite ou otite, por exemplo;

 

5 – Utilize a máscara caso esteja com sintomas virais, evitando assim a proliferação do vírus para outras pessoas;

 

6 – Lave sempre as mãos.

Renata lembra que o uso de máscara e a lavagem das mãos é um grande legado deixado pela pandemia e que não deveríamos esquecer, principalmente entre crianças e idosos com comorbidades.

 

“É importante sempre ter esse hábito de higiene das mãos ao chegar da rua, pois muitas bactérias, fungos e outros vírus são transmitidos quando coçamos os olhos ou colocamos a mão suja na boca”, alerta.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/entenda-porque-as-doencas-respiratorias-sao-mais-frequentes-no-inverno.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis. Marcos 10:27


segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Saúde em risco: 5 doenças relacionadas à obesidade

Junto com o excesso de peso, surgem outros problemas de saúde tão sérios quanto a própria obesidade. Conheça as principais enfermidades relacionadas

A obesidade é uma doença que desencadeia vários outros problemas de saúde. Entre as pessoas com excesso de peso o risco de desenvolver hipertensão, por exemplo, é 2,5 vezes maior do que em pessoas de peso ideal.

Segundo o Ministério da Saúde, a obesidade no Brasil cresceu 60% nos últimos 10 anos. Entre as condições mais frequentes associadas ao acúmulo de gordura no corpo estão o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, problemas de fígado e nas articulações.

Por outro lado, segundo Sorrentino, quando a pessoa emagrece e passa a ter uma rotina saudável, se mantendo dentro do peso normal para sua estatura, o risco de agravamento das doenças diminui ou desaparece. Confira as principais enfermidades relacionadas à obesidade:

Doenças cardiovasculares
As doenças do coração estão entre as que mais afetam os obesos. O excesso de tecido adiposo branco elimina toxinas inflamatórias em grande quantidade, afetando o tecido cardiovascular. Tal reação do organismo pode provocar hipertrofia, que é o aumento do coração para dar conta do esforço, além de evoluir para insuficiência cardíaca e outras alterações, aumentando o risco do desenvolvimento de alterações vasculares, infarto, morte súbita e de AVC.

Diabetes
O diabetes em obesos costuma ser ocasionado pelo alto consumo de carboidratos, levando o pâncreas à exaustão para produzir insulina, hormônio responsável pela metabolização dos açúcares no organismo. O corpo, por sua vez, cria resistência à substância, que precisa ser produzida em maior quantidade. Um sinal de alerta é o acúmulo de gordura na região abdominal, além de sede excessiva, excesso de vontade de urinar, sinais cutâneos e fome constante.

Hipertensão
A pressão alta é um problema de origem metabólica, que aumenta a tensão nos vasos sanguíneos e dificulta a passagem do sangue por essas vias. Esse congestionamento faz com que o coração trabalhe mais para compensar o desfalque. O problema é que a pressão alta aumenta a chances de um AVC e de outras complicações no organismo, como alterações no funcionamento dos rins.

Doenças hepáticas
O fígado é o responsável pela metabolização dos nutrientes que ingerimos por meio dos alimentos. Porém, quando é exigido em excesso, o órgão não consegue trabalhar direito. O excesso de estímulo para a hipertrofia e aumento dos adipócitos (células de gordura) provoca uma distribuição tão complicada destas células pelo corpo, que seu estocamento passa a ocorrer também no próprio fígado, gerando a chamada esteatose hepática não alcoólica, que favorece o surgimento de hipertensão, diabetes, fibrose e cirrose hepática não alcoólica.

Problemas nas articulações
O excesso de peso exige mais das articulações que, no longo prazo, gera desgastes nas cartilagens. O atrito entre os ossos pela falta de densidade nas cartilagens provoca dores, rigidez e inchaço, sinais evidentes de inflamação, e acaba prejudicando a mobilidade do obeso. O problema mais comum que afeta as articulações é a artrose, mas outros bastante conhecidos são "bicos de papagaio" e "esporão de galo", nomes populares do osteófíto, uma pequena saliência óssea que cresce ao redor das articulações. Quadril, joelhos, tornozelos e pés são os membros mais afetados.


Fonte: https://sportlife.com.br/5-problemas-saude-obesidade/ - Brenda Prestes - Getty Images

domingo, 3 de julho de 2016

5 doenças do mundo digital

Se você tem medo de ter o aparelho de telefone perdido, roubado, quebrado, inutilizado ou sem sinal... Esses podem ser apenas alguns dos sintomas das doenças do mundo digital. Descubra se você também sofre desse mal!

A tecnologia nos trouxe vários benefícios. A vida ficou mais fácil e mais prática. Este é só o começo. Mas toda essa modernidade também trouxe novas enfermidades ligadas ao mundo digital. Saiba quais são elas:






































Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/5-doencas-do-mundo-digital/6311/ - Por Letícia Ronche | Ilustração Shutterstock | Adaptação Kelly Miyazzato.