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sexta-feira, 18 de maio de 2018

A ciência comprova: correr faz as pessoas mais felizes

De acordo com pesquisa, praticar a modalidade regularmente traz benefícios ao corpo e à mente

Ao que tudo indica, calçar o tênis e sair correndo por aí traz muito mais do que apenas benefícios físicos. Cientistas da Universidade Caledônia de Glasgow, no Reino Unido, analisaram dados de mais de 8 mil corredores e concluíram que quem pratica a modalidade costuma ser mais feliz do que a população em geral.

De acordo com os pesquisadores, 89% dos entrevistados relataram que correr regularmente, além de deixá-los com um sorriso no rosto, traz um impacto positivo na saúde mental e na imagem corporal. Mais: o artigo ainda revela que a maioria dos corredores se sente motivada pelo senso de pertencimento gerado pelo esporte, já que, muitas vezes, a corrida é praticada em grupo – o que, de quebra, acaba contribuindo para melhorar a vida social.

Compartilhar o progresso nas redes sociais também contribui para a felicidade. Segundo a pesquisa, dividir com seus amigos cada km percorrido faz com que você sinta que não está sozinha, aumentando a chance de se comprometer com a prática no médio e no longo prazo.

Ah! Não podemos nos esquecer dos benefícios imediatos que a corrida proporciona, como a autoconfiança ao alcançar metas, superar limites e concluir desafios. Então, se você sente que precisa dar um up na vida, já sabe: saia correndo!


Fonte: https://boaforma.abril.com.br/fitness/a-ciencia-comprova-correr-faz-as-pessoas-mais-felizes/ - Por Redação BOA FORMA - SolisImages/Thinkstock/Getty Images

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

7 coisas que casais felizes fazem antes de dormir

Em meio a tanta correria, pode parecer difícil encontrar um tempo para se conectar com o parceiro. Veja estas dicas de hábitos que ajudam a fortalecer o relacionamento

Nós vivemos em um mundo acelerado e estamos sempre correndo por causa do trabalho, dos estudos, dos filhos e das contas que precisamos pagar.

No meio disso tudo, às vezes acabamos deixando nosso relacionamento em segundo plano – afinal, somos apenas humanas!

Porém, com o passar do tempo, um relacionamento que não é devidamente alimentado pode acabar se tornando uma fonte de frustração para os dois.

Se vocês não têm muito tempo disponível durante o dia, que tal aproveitar os poucos minutinhos antes de dormir para colocar em prática alguns hábitos que os casais felizes adotam com frequência?

É claro que esses hábitos não são regras e não se aplicam a todos os casais, pois cada relacionamento tem um funcionamento diferente, mas adotar alguns deles pode ajudar a reforçar os sentimentos que existem entre vocês.

1. Eles relembram o quanto se amam
Mesmo que o dia tenha sido cansativo e cheio de estresse e que vocês saibam que o dia seguinte não vai ser menos puxado, é importante lembrar ao parceiro que você o ama e vice-versa.
Vocês não precisam fazer grandes declarações de amor: um “eu te amo” clássico, mas cheio de sentimento, já vai proporcionar uma noite melhor para vocês dois.

2. Sempre que possível, eles vão para a cama juntos
Nesse caso, quando falamos em “ir para a cama juntos”, realmente estamos falando da hora de dormir. Infelizmente, devido à rotina atribulada, muitos casais se deitam em horários diferentes, perdendo importantes momentos de conexão um com o outro.
Os casais felizes, por outro lado, sempre que possível, buscam compartilhar o momento de se recolher, aproveitando para ficarem mais íntimos ao escovar os dentes e entrar embaixo das cobertas ao mesmo tempo.

3. Eles são capazes de deixar o celular de lado
Nós sabemos que muitas pessoas dependem do celular para trabalhar ou mesmo para se comunicar com seus parceiros durante o dia. Porém, ao chegar em casa, infelizmente muitos casais acabam dando mais atenção aos aplicativos e às redes sociais do que um ao outro.
Se você sente que a tecnologia está afastando vocês, experimente estabelecer uma regra do casal como “não vamos usar o celular depois das 23 horas” ou “não vamos levar o celular para a cama”.

4. Eles reservam alguns momentos para demonstrar gratidão
Assim como dizer “eu te amo” faz um bem danado para a felicidade do casal, separar uns minutinhos antes de dormir para demonstrar gratidão também ajuda vocês a se sentirem mais próximos e mais fortalecidos para enfrentar o dia a dia.
Nesse caso, a dica é, todas as noites, encontrar algo específico que você tenha a agradecer ao seu parceiro, e ele deve fazer o mesmo em relação a você. Vocês também podem variar falando sobre algo bom que aconteceu durante o dia, pelo qual vocês se sentiram igualmente gratos.

5. Eles não iniciam discussões difíceis de resolver na hora de dormir
Sabe aquela história de não ir dormir sem ter resolvido todos os problemas? Então, ela não é totalmente verdadeira. Se um de vocês tem um assunto para resolver e já imagina que a conversa pode ser meio tensa e vai levar longas horas, é melhor deixar a discussão para o outro dia.
O motivo para isso é que vocês dois estarão cansados e sem muita disposição, então a conversa poderá acabar em uma briga feia que não precisava ocorrer dessa forma. Não se trata de varrer os problemas para baixo do tapete, mas esperar até o momento adequado para falar sobre eles.

6. Eles conversam sobre suas rotinas e seus sentimentos
Pessoas que estão em um relacionamento feliz costumam dizer que podem contar com seu parceiro para tudo, inclusive vendo nele uma grande fonte de amizade e suporte. Por isso, casais felizes costumam conversar sobre como foi o dia, os problemas no trabalho, as dificuldades com as crianças etc.
Não se trata de descarregar toda a sua frustração no parceiro, mas sim sentir que ele representa um porto-seguro, uma pessoa com quem você pode dividir suas dúvidas e inseguranças. Ao mesmo tempo, o parceiro se mostra receptivo para ouvir o que você tem a dizer, sem se sentir pressionado a dar uma solução para o problema.

7. Eles mantêm as crianças fora do quarto
Calma, não estamos dizendo que você não pode fazer cama compartilhada nem que você deva deixar seu bebê de dois dias de vida sozinho no quarto ao lado. O que nós queremos dizer é que os casais felizes, em geral, costumam ver o quarto como uma espécie de santuário para os dois, um local onde eles podem se conectar e alimentar a intimidade.
É claro que as crianças serão bem-vindas caso estejam meio doentinhas ou tenham um pesadelo. O importante é que o casal busque separar um espaço apenas para os dois, mesmo que esse espaço seja mais emocional do que físico.


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

18 dicas científicas para criar crianças saudáveis e felizes

Criar os filhos é sempre um desafio, e certamente cada criança terá uma necessidade diferente que exigirá certos tipos de cuidados e atenção. No entanto, ao longo dos anos, a ciência reuniu algumas dicas que, no geral, podem te ajudar a educar crianças felizes e saudáveis. Veja:

1. Não se deixe enganar pela sua altura
Não importa quão altas as crianças sejam ou quão crescidas elas pareçam, elas são ainda apenas crianças. E os pais de crianças mais velhas, especialmente, precisam de se lembrar deste fato, de acordo com Sara Johnson, professora de saúde pública da Universidade Johns Hopkins, nos EUA.
O período de desenvolvimento conhecido como adolescência dura cerca de dez anos, dos 11 aos 19, e é considerado um período crítico para o desenvolvimento do cérebro. Portanto, é importante ter em mente que, mesmo que as crianças lembrem jovens adultos, elas ainda estão em um período de desenvolvimento que vai afetar o resto de sua vida.

2. Apoie as crianças tímidas
Um pouco de timidez é uma coisa, mas crianças com inibição comportamental – uma característica que se refere a timidez severa e também extrema cautela em face de situações novas – podem estar em maior risco de desenvolver transtornos de ansiedade. Os pais que “protegem” crianças que demonstram inibição comportamental (em última análise, incentivando esta inibição) podem piorar a situação.
Segundo a psicóloga Sandee McClowry, da Universidade de Nova York, nos EUA, a chave para ajudar crianças tímidas é tirá-las de suas zonas de conforto, sem tentar mudar suas naturezas. Ou seja, quebrar certos hábitos tímidos das crianças, sem obrigá-las a não ser tímidas.

3. Dê instruções claras a crianças pequenas
Adultos tendem a pensar constantemente sobre o futuro, mas crianças, especialmente as em idade pré-escolar (entre 2 a 5 anos), vivem o aqui e agora. Por isso, os pais dessas crianças precisam aprender a viver no momento, também, conforme explica Tovah Klein, diretora do centro para o desenvolvimento da criança da Barnard College, nos EUA. Isto é especialmente verdadeiro quando se trata de se comunicar verbalmente com crianças pequenas.
Em vez de dizer que é hora de elas se prepararem para alguma ação futura, como ir à escola, os pais devem dar às crianças um conjunto de instruções claras. Por exemplo, substitua declarações ambíguas como “Já está quase hora de ir para a escola” com simples orientações tais como “Nós precisamos ir para a escola. Pegue seu casaco”.

4. Ajude crianças pequenas a saber como elas se sentem
Enquanto crianças mais velhas são reis e rainhas da autoexpressão, sempre dizendo como se sentem, as menores muitas vezes não têm vocabulário para rotular adequadamente suas próprias emoções, de acordo com pesquisadores que estudam o desenvolvimento das crianças.
As com idades entre 2 a 5 estão apenas começando a entender emoções como medo, frustração ou decepção, segundo Klein. Você pode ajudar seu filho a expressar-se, explicando tais emoções quando as vê. Por exemplo, um pai pode dizer: “É decepcionante que está chovendo lá fora, e você não pode sair para brincar”, diz Klein.

5. Desacelere
A agitada agenda dos adultos nem sempre combina com o ritmo mais lento da infância.
Segundo Klein, os pais devem tentar igualar esse compasso. Ao agendar tempo extra para as pequenas coisas, como uma rotina da hora de dormir (como contar uma história), ou uma ida para o supermercado, os pais podem transformar tarefas agitadas em um tempo mais significativo com seus filhos.

6. Limite as distrações
Você verifica seus e-mails ou navega em mídias sociais enquanto passa tempo com seus filhos? Pois não deveria.
Se você estiver distraído por um monte de outras coisas, esta “presença ausente” pode afetar negativamente as crianças, que podem sentir como se você não estivesse realmente lá por elas. “As crianças não precisam de sua atenção 100% do tempo, mas, quando a pedem, você deve dá-la a eles sem quaisquer ressalvas”, explica Klein.

7. Seja educado
Quer criar filhos educados? Dê o exemplo. Tente adicionar as palavras “por favor” e “obrigado” para o seu próprio vocabulário. Crianças aprendem a interagir com os outros principalmente ao observar como os adultos fazem isso.
Então, se você tratar a todos – de caixas de supermercado a motoristas de ônibus a professores e membros da família – com respeito e delicadeza, é provável que seus filhos farão o mesmo.

8. Birras adolescentes são reais – não grite de volta com as crianças
Quando as birras dos anos de criança de seu filho parecem história antiga, tais explosões emocionais retornam na adolescência. Os adolescentes lidam com muito estresse social, emocional e mental, que eles ainda não têm a capacidade de processar ou enfrentar adequadamente. Isso pode resultar em algumas birras graves, que podem surpreender pais incautos.
Em tais situações, é melhor manter a calma e escutar seus filhos, afirma Sheryl Feinstein, autora de “Dentro do Cérebro Adolescente: Ser Pai, um Trabalho em Progresso”. Mostrar um comportamento sensato é uma boa maneira de ensinar a seu filho como lidar com todo o estresse.
Em hipótese alguma grite com seu filho adolescente. Quanto mais você grita com um adolescente, pior ele é propenso a se comportar, de acordo com um estudo publicado em 2013 na revista Child Development.

9. O rigor tem consequências graves
Ser um pai muito rigoroso ou controlador pode ter consequências negativas na saúde de seus filhos, incluindo a física. Especificamente, crianças de pais rigorosos são mais propensas a ser obesas.
Em 2014, pesquisadores descobriram que crianças com idades entre 2 a 5 anos cujos pais estabeleciam limites estritos sobre atividades, não se comunicavam muito bem e não mostravam muito carinho eram 30% mais propensas a ser obesas.

10. Pais: se envolvam mais
Culturalmente, muitos papéis acabam ficando só com as mães e elas se tornam responsáveis por muitos aspectos da educação dos filhos. No entanto, pais influenciam fortemente a vida de seus filhos de várias maneiras, de acordo com W. Brad Wilcox, sociólogo da Universidade da Virgínia, nos EUA.
Em primeiro lugar, os pais tendem a ser mais duros com as crianças do que as mães, o que as ajuda a aprender a controlar suas emoções. O estilo mais direto dos pais também incentiva as crianças a correrem mais riscos de uma forma saudável, o que pode influenciar suas ambições a longo prazo. A forte relação paterna também traz consigo um certo nível de proteção, já que estudos descobriram que crianças com pais envolvidos são menos propensas a se tornarem vítimas de abuso sexual ou agressão.

11. Seja firme
Quer evitar que seu filho adolescente tenha más experiências com drogas e álcool? A maneira mais eficaz de fazer isso é ser firme, mas carinhoso.
Um estudo de 2012 descobriu que os adolescentes cujos pais tinham autoridade (o estudo definiu isso como pais que estavam no controle, mas com uma atitude carinhosa) foram significativamente menos propensos a beber, fumar cigarros ou usar maconha do que adolescentes cujos pais eram negligentes (ou seja, não estavam no controle e eram pouco carinhosos).

12. Seja brincalhão
Brincar com seu filho ajuda a prepará-lo para o sucesso social, de acordo com uma pesquisa de 2011. Quando os pais façam piadas ou imitações, isso dá a crianças pequenas as ferramentas para pensar criativamente, fazer amigos e gerenciar estresse.

13. Não seja irritadiço
Não é nenhuma surpresa que pais que expressam emoções negativas em relação a seus filhos pequenos ou são grosseiros com eles podem acabar com crianças agressivas. Isso é má notícia, porque a agressão comportamental na idade de 5 anos está ligada à agressão mais tarde na vida, mesmo em relação a futuros parceiros românticos. Então, se você se encontra em um ciclo de pai irritado, criança irritada, pai ainda mais irritado, tente quebrar o círculo.

14. Tenha autocompaixão
Pesquisas sugerem que a autocompaixão é uma habilidade muito importante para se ter na vida, ajudando as pessoas a ser resilientes em face dos desafios. Isso inclui autoconsciência, capacidade de gerenciar pensamentos e emoções sem reprimi-los, empatia com o sofrimento dos outros e um reconhecimento do seu próprio sofrimento, entre outras coisas.
Ao invés de se culpar por seus erros, os pais podem usar autocompaixão ao lidar com dificuldades na criação dos filhos. Ao fazer isso, eles podem servir de exemplo para as crianças.

15. Deixe seu filho se virar um pouco
Pais que interferem muito na vida de seus filhos na verdade atrapalham as crianças, que ficam mais propensas à ansiedade e menos abertas a novas experiências que filhos de pais mais tranquilos. Isso não significa que você não deve ajudar seu filho se ele te pedir algo, mas se você é do tipo que procura os professores da criança para discutir suas notas, pode ser hora de sair de cena um pouco.

16. Tenha uma relação estreita com seus filhos
Uma relação amorosa com a mãe parece importante na prevenção de problemas de comportamento em meninos, mais do que em meninas. Os resultados de uma pesquisa publicados na revista Child Development destacam a necessidade de um relacionamento no qual as crianças podem se voltar para seus pais como uma base segura e reconfortante.
O vínculo com a mãe em especial pode ajudar a criança no quesito romance mais tarde na vida. Um outro estudo publicado em 2010 mostrou que uma relação estreita com a mãe na adolescência (aos 14 anos) foi associada a relacionamentos românticos de melhor qualidade em jovens adultos. Isso porque as crianças desenvolvem a capacidade de ter relacionamentos bem sucedidos como adultos a partir de seus pais.

17. Não queria ser um pai perfeito
Ninguém é perfeito, então não se torture com metas impossivelmente altas de sucesso. De acordo com um estudo publicado em 2011 na revista Personality and Individual Differences, os novos pais que acreditam que a sociedade espera perfeição deles são mais estressados e menos confiantes em suas habilidades. Faça um esforço para ignorar a pressão.

18. Não existe a melhor maneira de criar uma criança
Todo mundo pensa que sabe a melhor maneira de criar uma criança. Só que não existe apenas uma. Na verdade, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Washington, nos EUA, as crianças cujos pais adaptam seu estilo de paternidade a personalidade das crianças têm filhos com menos ansiedade e depressão do que crianças com pais mais rígidos.
Algumas crianças, especialmente aquelas com problemas para regular suas emoções, podem precisar de um pouco de ajuda extra da mãe ou do pai. Por outro lado, os pais podem inadvertidamente prejudicar crianças bem-ajustadas querendo ajudá-las demais. A chave é prestar atenção na personalidade e nos sinais das crianças, e atender as suas necessidades de acordo. [LiveScience]


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Casais que têm relações sexuais semanalmente são mais felizes

Quanto mais sexo, melhor? Hum, não exatamente. E quem está dizendo isso é a ciência.

De acordo com a pesquisadora Amy Muise Said, embora o hábito de fazer sexo com mais frequência esteja associado com uma maior felicidade, esta ligação não é mais significativa se um casal faz sexo apenas uma vez por semana.

Os resultados dos estudos conduzidos por ela sugerem que é importante manter uma relação íntima com seu parceiro, mas você não precisa ter relações sexuais todos os dias para manter a chama do relacionamento acesa.

Aí sim fomos surpreendidos novamente
Alguns estudos anteriores (e uma infinidade de artigos de autoajuda) alegam indiscriminadamente que fazer mais sexo equivale a ser mais feliz.
O novo estudo, que foi feito com base em análises de mais de 30.000 americanos com mais de 40 anos, é o primeiro a encontrar uma falha nesta associação. A conclusão é que não há diferenças significativas entre casais que fazem sexo todo dia e casais que fazem sexo uma vez por semana.
O estudo não foi projetado para identificar uma ligação causal, por isso não nos diz que fazer sexo até uma vez por semana faz casais mais felizes, ou estar em um relacionamento feliz leva as pessoas a ter relações sexuais mais frequentes.
Além disso, estas conclusões específicas foram para pessoas em relacionamentos românticos. Não houve uma associação entre a frequência sexual e bem-estar para pessoas solteiras, segundo Muise, que é psicóloga social e tem pós-doutorado na Universidade de Toronto-Mississauga.

Sexo x Felicidade
A ligação entre sexo e felicidade depende de uma série de fatores, tais como o contexto em que a relação sexual ocorre e como as pessoas estão confortáveis com o sexo fora do relacionamento. Os resultados representam a maioria – que são casais heterossexuais ou aqueles em relacionamentos estabelecidos.
Apesar dos estereótipos comuns que os homens querem mais sexo e as pessoas mais velhas fazem menos sexo, não houve diferença nos resultados com base em sexo, idade ou tempo de relacionamento. Segundo Muise, os resultados foram consistentes para homens e mulheres, jovens e idosos, e casais que estavam juntos por anos ou décadas.

Felicidade tem mais relação com sexo do que com dinheiro
Os pesquisadores também realizaram uma pesquisa online com 335 pessoas (138 homens, 197 mulheres) que estavam em relacionamentos de longo prazo e encontraram os mesmos resultados do primeiro estudo.
Estes participantes também foram questionados sobre a sua renda anual. O que eles concluíram a partir da análise dos dados coletados foi que havia uma diferença maior na felicidade entre as pessoas que têm relações sexuais uma vez por mês em comparação com pessoas que fazem sexo uma vez por semana, do que entre as pessoas que tinham uma renda de 15 a 25 mil por ano comparado com pessoas que tinham uma renda de 50 a 75 mil por ano.
De acordo com o pesquisador, as pessoas pensam que muitas vezes mais dinheiro e mais sexo é igual a mais felicidade, mas isto só é verdade até certo ponto.
Quando o assunto é felicidade, parece que fundamental mesmo é o equilíbrio. [medicalxpress]


Fonte: http://hypescience.com/estudo-sexo-felicidade/ - Autor: Gabriela Mateos

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Estas serão as 5 aquisições mais felizes da sua vida

Enquanto a verdadeira felicidade não pode ser comprada, alguma alegria aqui e ali tem seu preço. A chave para desbancar o ditado é a forma como você gasta esse dinheiro.

Felicidade significa coisas diferentes para cada pessoa: pode ser um novo álbum de seu artista favorito, uma viagem para algum lugar que você sempre quis ir, uma cerveja gelada no final de um longo dia etc.

Mas a ciência também sabe o que pode trazer felicidade para muitas pessoas. Veja algumas ideias de como gastar bem seu dinheiro suado:

1. Tenha segurança financeira
Estresse é inimigo da felicidade, e insegurança financeira causa muito estresse. Em vez de viver preocupado com suas dívidas e empréstimos, você pode começar a comprar felicidade pagando-os.
A próxima vez que você sentir que tem algum dinheiro extra, use-o para selar suas dívidas (de qualquer tipo, mesmo prestações de um carro, por exemplo). Além disso, considere uma poupança. Não ir dormir com a sensação de que o mundo pode desabar na forma de cartão de créditos estourados pode trazer uma imensa alegria, acredite.

2. Gaste com experiências
Produtos podem te fazer feliz, mas experiências lhe farão muito mais. Nossa vida é construída em torno de nossas experiências e memórias, e pesquisas científicas já mostraram que vale a pena gastar com isso. Um estudo da Universidade de Harvard mostrou que 57% dos participantes sentem maior felicidade com compras experienciais. Apenas 34% dos entrevistados disseram que bens materiais trazem felicidade.
Gastar com experiências inclui pagar por atividades que você acha que são prazerosas, viajar e fazer coisas novas, como pular de paraquedas. Você vai se sentir ainda mais feliz se compartilhar essa experiência com alguém.

3. Doe
Um experimento realizado no Canadá pelo pesquisador Michael Norton deu dinheiro a participantes e pediu para eles ou comprarem coisas para si ou para outros. O grupo que comprou coisas para os outros relatou se sentir muito mais feliz. A mesma experiência foi feita em Uganda, onde as coisas são um pouco diferentes – por exemplo, a condição financeira da maioria da população e a cultura -, e os resultados foram semelhantes.
Se você não pode doar dinheiro nem comprar presentes para os outros, se voluntariar para alguma causa é uma ótima maneira de comprar sua felicidade com um tipo diferente de moeda: seu tempo. Estudos descobriram que ser um voluntário traz muita felicidade às pessoas.

4. Compre o tipo certo de bens materiais
Se for para gastar dinheiro, gaste-o onde você gasta o seu tempo. Pode parecer óbvio, mas gastar dinheiro em coisas que você realmente usa vai te fazer muito feliz. Ao invés de comprar roupas que você pode enjoar rápido, por exemplo, compre uma nova cadeira insanamente confortável para trabalhar. Mesmo que isso não pareça uma compra “divertida”, é muito mais inútil e recompensadora.
Faça uma lista dos produtos que você usa bastante para investir neles, e não tente se enganar para fazer coisas. Você pode pensar que a compra de uma esteira vai levá-lo a correr mais, mas há uma boa chance de que esse produto caro vai apenas se tornar uma bugiganga atrapalhando algum cômodo de sua casa.
Também, como com a compra de experiências, itens experienciais lhe oferecerão emoção e alegria ao longo de períodos de tempo prolongados – como um livro que você adora e pode reler sempre para se sentir melhor, por exemplo.
E caso você esteja a fim de somente “comprar” alguma coisa, compre coisas baratas. Quando você compra um monte de coisas caras, na hora parece emocionante, mas elas logo perdem o brilho – e aí vem o arrependimento. Não exagere. Abundância é o inimigo da apreciação e da felicidade.

5. Compre tempo
Se você presta atenção em ditados, sabe que tempo é dinheiro. Aliás, na sociedade moderna, vale ainda mais que dinheiro. Então use o seu para comprar mais. Por exemplo, você pode ficar muito mais feliz após a contratação de uma faxineira. Você não precisará mais gastar tanto tempo limpando a casa e poderá aproveitar esse tempo para fazer algo que realmente te faz feliz.
Invista em qualquer coisa que te dê mais tempo, como babás, serviços de limpeza, de manutenção, de consultoria etc. Será um dinheiro bem gasto.
Por fim, vale lembrar que não tem como ser feliz apenas por meio de compras materiais. Paz interior, amor e contentamento REALMENTE não podem ser comprados com qualquer quantia de dinheiro. [LifeHacker]

Fonte: http://hypescience.com/como-comprar-felicidade-veja-em-que-gastar-para-lhe-trazer-alegria/ - Autor: Natasha Romanzoti

quarta-feira, 5 de março de 2014

7 hábitos de pessoas incrivelmente felizes

O que faz você feliz? As respostas são absolutamente infinitas e individuais para ambas as perguntas. Mas, como bem observou Gregory Ciotti – autor do livro “Sparring Mind”, que fala sobre o comportamento humano, produtividade, hábitos e trabalho criativo -, é uma grande besteira acharmos que não podemos aprender nada observando a alegria de pessoas incrivelmente felizes.

Em nosso dia a dia, é comum passar batido por algumas coisas simples e corriqueiras que podem alterar o nosso nível de felicidade. Mas, felizmente, nós não precisamos ficar só no “achismo”. Alguns estudos foram além nesta questão, observando o comportamento de pessoas que se consideram absolutamente felizes e procurando as “chaves” para esse sentimento tão almejado.

E  o resultado foi uma série de conselhos que, se aplicados, podem mudar radicalmente sua vida.

1. Seja ocupado, mas não apressado
Pesquisas mostram que estar sempre com pressa faz com que as pessoas alcancem rapidamente um estado de tristeza. Por outro lado, muitos outros estudos sugerem que não ter nada para fazer também pode arrastar uma pessoa para o buraco. Ou seja: a chave para progredir e encontrar a tão sonhada felicidade é ter uma vida produtiva. Em outras palavras: você deve trabalhar para expandir sua zona de conforto sempre, mas não tanto a ponto de deixar sua rotina sobrecarregada.
O que significa dizer “sim” apenas para as coisas que realmente deixam você muito animado, e “não” para todas que são “hum, ok” para baixo. É um filtro e tanto, não?

2. Tenha 5 relacionamentos bem próximos
Ter relacionamentos realmente próximos com pessoas com as quais você realmente se importa e pode ter discussões profundas não só nos mantém felizes como também nos ajuda a viver mais. Amizade verdadeira vale ouro, e mais anos de vida.
Mas por que cinco?
Para alguns estudos, esse parece ser um número aceitável e, principalmente, administrável. Mas o número não é o principal aspecto aqui. O importante é o esforço que você coloca em uma relacionamento que vale a pena. Estudos mostram que até mesmo as relações mais próximas tendem a se dissolver com o tempo. Afinal, a proximidade com uma pessoa é algo que você tem que merecer constantemente, nunca tratando como algo que apenas lhe foi dado. Assim, todas as vezes em que você se conecta com as pessoas que ama, os laços ficam ainda mais estreitos e você ganha de brinde uma dose de felicidade. Segundo as pesquisas, 2 encontros semanais, toda semana, são a medida certa para amigos próximos.

3. Não amarre sua felicidade a eventos externos
Neste contexto que estamos tratando hoje, a autoestima pode ser traiçoeira. Com certeza faz bem para confiança, mas várias pesquisas já mostraram que pessoas que amarram seu grau de autoestima a eventos externos podem ser bastante inconstantes. Por exemplo: um estudante que atrela seu grau de autoestima à sua experiência escolar experimenta doses de felicidade ao receber um diploma ou é aprovado em um exame. Mas quando é reprovado, ou atinge um resultado longe do esperado, e a autopunição costuma ser um tanto dura.
E tem outra: amarrar sua felicidade a eventos externos também pode levar a um comportamento que evita o fracasso como uma medida defensiva. Sabe todas aquelas vezes que você disse a si mesmo “não importa que eu não consegui, eu nem estava tentando mesmo”? A chave pode ser, então, pensar menos em você e evitar a armadilha de amarrar sua felicidade ao que acontece ao seu redor.

4. Exercite-se!
Pode guardar a cara feia, porque no fundo, no fundo – ou não tão no fundo assim -, você sabe que não importa o quanto você não goste de se exercitar e suar um pouco. A verdade absoluta é que, qualquer que seja a atividade física, vai fazer com que você se sinta melhor.
Simples assim.

5. Seja bom em alguma coisa
Pessoas felizes geralmente têm uma assinatura, que remete a alguma coisa na qual elas se tornaram muito boas – mesmo que o processo de aprendizado tenha sido tortuoso. Afinal, não precisamos fazer muitas pesquisas para descobrir que se tornar realmente bom em alguma coisa pode ser mais estressante do que se imagina.
Mas é justamente aí que está o pulo do gato.
Porque quando você atravessa um processo escaldante e consegue atingir seu objetivo, a felicidade aparece quando você olha para trás e vê tudo o que superou para chegar ao momento da conquista. Ser ruim em alguma coisa é o primeiro passo para ser bom em alguma coisa – e nada é mais verdade que isso.
O esforço é sinônimo de progresso.

6. Gaste mais dinheiro com experiências
Pessoas felizes tendem a investir mais em experiências do que em bens materiais, pois o benefício adquirido com uma experiência é mais marcante e, consequentemente, mais duradouro do que o advindo de um objeto. Por exemplo, vá viajar em vez de comprar algo. Afinal, uma experiência dura para sempre, enquanto um bem, se não for descartável, tem grande chance de se tornar mais um item camuflado na paisagem corriqueira de nosso dia a dia.

7. Não ignore seus comichões
Esse conselho talvez seja mais poético do que científico, mas não por isso perde seu valor.
Quando o jornal inglês The Guardian perguntou a enfermeira de um hospício quais eram os 5 principais arrependimentos dos pacientes terminais, uma das respostas mais comuns era que eles se arrependiam por não terem sido verdadeiros a seus sonhos.
Quando as pessoas percebem que a vida delas está chegando ao fim, elas olham para trás e veem quantos sonhos foram embora sem serem realizados. A maioria lamenta não ter honrado nem metade de seus sonhos e teve de morrer sabendo que isso aconteceu por conta das escolhas que fizeram, ou deixaram de fazer.
Quem sabe, no final das contas, a felicidade não seja um destino, mas sim uma maneira – talvez a melhor delas – de percorrer seu caminho. [99u]

Fonte: http://hypescience.com/7-habitos-de-pessoas-incrivelmente-felizes/ - por Gabriela Mateos

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

10 coisas que fazem os homens felizes

Você consegue pensar em dez itens que conseguem deixar os homens que você conhece felizes?

Se, como dizem (ou melhor, dizemos nós, mulheres), os homens são todos iguais, não deveria ser difícil agradá-los, mas sabemos que a realidade não é bem assim. A verdade é que, tendo uma natureza tão diferente da masculina, nos é muito difícil entender como a alma dessas criaturas funciona. Enquanto acreditamos que eles gostariam de um jantar romântico os ingratos, na verdade, só querem jogar videogame a tarde toda.

O site Askmen.com, dedicado ao público masculino, publicou uma lista com dez coisas que fazem os homens felizes de verdade. A lista foi elaborada pelo economista comportamental Nick Powdthavee, da Universidade de York, que escreveu o livro “A equação da felicidade”.
Acompanhe a lista e saiba como agir quando quiser deixar os homens da sua vida pulando de alegria.

1 – Passar um tempo com os amigos
Alguma novidade? Se você já teve um namorado, irmão ou amigo nessa vida, sabe que essa é uma verdade absoluta. Os homens se sentem completamente à vontade no meio de seus semelhantes. Talvez porque ali o território é livre e eles podem ser tão guturais quanto quiserem, sem a interferência de mulheres reclamando de arrotos, palavrões e bagunça espalhada. “É uma atividade que produz um longo e constante fluxo de serotonina, um dos hormônios responsáveis pela felicidade”, explica Powdthavee.

2 – Ter mais saúde que os demais
A saúde, naturalmente, é uma preocupação comum a todas as pessoas, homens ou mulheres. No entanto, aparentemente, nosso conceito de saúde depende não somente das doenças das quais sofremos, mas também da incidência dessas doenças no meio em que estamos inseridos. “Aparentemente, não nos sentimos tão mal por um problema de saúde se muitos de nossos amigos sofrem da mesma doença”, diz Nick. O fato de ser mais saudável que as outras pessoas contribui para a felicidade.

3 – Ter uma parceira feliz
Sabe quando alguém perto de você começa a rir e, logo, todas as pessoas ao redor estão rindo junto, mesmo que não saibam o motivo? Nos relacionamentos, funciona mais ou menos assim: um homem tem mais chances de se sentir feliz se tiver uma companheira com atitude positiva diante da vida. Segundo o autor da lista, “um dos segredos para ter um casamento feliz é ter uma companheira feliz”.

4 – Trabalhar com o que amam
E quem não gostaria de trabalhar com aquilo de que gosta? Para Powdthavee, os homens que trabalham fazendo o que amam são tão felizes que nem se importam com quanto estão ganhando. É fácil de entender o motivo: como as pessoas passam a maior parte do tempo trabalhando, o tipo de atividade que elas desenvolvem e como se sentem em relação a isso é um fator determinante para medir a satisfação individual.

5 – Ser solidário
Ajudar outras pessoas torna a vida mais agradável. Essa afirmação tem a ver com sentir-se útil, enquanto parte de uma comunidade, de acordo com Powdthavee.

6 – Casar-se
Isso mesmo, meninas, o casamento não representa uma condenação eterna para todos os homens, pelo contrário. Nick afirma que eles tendem a se sentir mais felizes quando estão casados, porque “o matrimônio aumenta a expectativa de vida dos homens”. No entanto, ele também diz que “a maior parte dessa felicidade é sentida, em geral, durante o primeiro ano de casamento”. Triste notícia.

7 – Morar perto do trabalho
Quem mora em cidade grande sabe como é desagradável passar horas preciosas do dia preso em congestionamentos gigantes, ou circulando de transporte público. Viver próximo ao trabalho diminui consideravelmente os níveis de estresse e ajuda a alcançar uma vida mais feliz.

8 – Ser jovem ou ser velho
Quando crianças, nossa alegria parece não ter fim. Durante nosso crescimento, de alguma forma nos tornamos tão preocupados com as circunstâncias adversas que tendemos a sofrer algumas crises; por fim, quando envelhecemos, recuperamos a mesma alegria de viver que tínhamos quando jovens. Segundo Powdthavee, é o que chamamos de “crise de meia-idade”.

9 – Sexo
Tratando-se de uma lista sobre os homens, era de se esperar que esse item estivesse entre os primeiros lugares. Mesmo assim, o sexo representa uma importante ferramenta para fazer os homens mais felizes. De acordo com uma pesquisa feita pelos economistas David Blanchflower e Andrew Oswald, pessoas que fazem sexo regularmente são, efetivamente, mais felizes que as demais.

10 – Ganhar mais que os outros
Como não poderia deixar de ser, aqui figura um exemplo clássico da competitividade masculina. Não basta ter dinheiro, é preciso ter mais dinheiro que as demais pessoas. Os homens, aparentemente, querem sempre se sentir mais bem sucedidos que seus amigos e colegas de trabalho, por exemplo.
Tudo bem que a lista feita por Powdthavee diz respeito aos homens, mas não parece uma metáfora quase perfeita do que nós, mulheres, também consideramos indispensável para a felicidade? As diferenças entre cada um existem, mas com certeza os homens que você conhece ficam felizes com pelo menos algum dos itens desta lista.

E quanto à você? O que te faz feliz? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/10-coisas-que-fazem-os-homens-felizes/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=10_coisas_que_fazem_os_homens_felizes - Por Carolina Werneck - Foto: Thinkstock