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terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Quem tem osteoporose pode praticar exercícios?


A vida não para quando você descobre que tem osteoporose. Pelo contrário, precisa continuar em movimento para prevenir outras doenças

 

Pessoas que foram afetadas pela osteoporose sabem que seus ossos são mais frágeis. O que acontece nessa doença é a perda da massa óssea, ou seja, os ossos vão ficando menos densos e mais suscetíveis a fraturas. Mas será que por causa disso fica impossível praticar atividades físicas?

 

Osteoporose e atividade física

A atividade física deve ser mantida ou iniciada mesmo quando um paciente está com osteoporose. Mas cada caso é um caso. Antes de começar qualquer tipo de exercício é muito importante conversar com o médico para saber quais são os exercícios mais adequados.

 

Isso porque o tipo de exercício vai depender do estado de saúde geral do paciente e do grau em que está a sua osteoporose. Quanto mais avançado, menos impactante deve ser o exercício.

 

Mas, de modo geral, a atividade física se mostra importante para a manutenção da saúde, evitando o sedentarismo, que causa ainda mais doenças. Quem pratica exercícios tem mais força muscular, mais equilíbrio, uma postura melhor, menos dores e mais disposição para as atividades do dia a dia.

 

Melhores exercícios para quem tem osteoporose

Como já mencionado, é o medico quem deve recomendar os exercícios adequados, de acordo com o caso de cada paciente. Mas, para ter uma ideia, entre as melhores opções estão a musculação, a caminhada e a dança, que ajudam a retardar a perda de minerais nos ossos, reduzindo o risco de fraturas.

 

Esta última opção pode causar bastante impacto, dependendo do tipo de dança que escolher. Então, é preciso ter esse cuidado na hora de optar por um estilo de dança para praticar. Se a doença estiver em um estágio mais avançado, deve evitar estilo que exijam correr ou saltar.

 

Além da musculação, da caminhada e da dança, outras opções legais de exercícios estão em atividades rotineiras, como subir escadas e fazer jardinagem. E além dessas opções, também são muito bons os exercícios na água, que fortalecem os músculos sem causar impacto, como natação e hidroginástica.

 

Se quiser mais opções, pode conversar com o médico sobre praticar ciclismo, ioga e pilates, que também são menos impactantes, além de serem ótimos para trabalhar a boa postura e manter o corpo bem alongado e forte.

 

Exercícios menos recomendados para osteoporose

Na lista dos exercícios que geralmente devem ser evitados por quem tem osteoporose estão:

 

Exercícios de alto impacto: aqueles que envolvem saltos, como aeróbica, ou mesmo a corrida.

Exercícios de flexão e torção: golfe, tênis, boliche, abdominais e outros que possam causar compressão na coluna, aumentando o risco de fraturas.

Mais uma vez, vale ressaltar que esses exercícios não são proibidos. Apenas são os menos recomendados, dependendo do nível de osteoporose do paciente.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/osteoporose-exercicios/ - por Priscilla Riscarolli


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.

1 João 4:16


domingo, 22 de agosto de 2010

Jovens que bebem demais podem ter ossos mais frágeis na velhice, diz estudo.


As bebedeiras na juventude podem perturbar alguns genes envolvidos na formação dos ossos, aumentando os riscos de osteoporose e de fraturas ósseas mais tarde, segundo estudo da Universidade Loyola, nos Estados Unidos. “Os danos relacionados ao estilo de vida para o esqueleto no início da idade adulta podem ter repercussões por décadas”, destacou o pesquisador John Callaci, na edição de julho/agosto da revista Alcohol and Alcoholism.

Em testes com ratos, os pesquisadores observaram que os animais que receberam injeções com uma solução alcoólica na juventude - níveis sanguíneos de álcool similares às bebedeiras dos humanos - apresentaram, posteriormente, problemas em 180 a 300 genes relacionados aos ossos, dependendo da quantidade e da regularidade dessas “bebedeiras”. E, de acordo com os autores, essas alterações genéticas eram de longa duração, pois mesmo após 30 dias de sobriedade dos ratos - o equivalente a três anos na vida humana - esses genes ainda eram expressos de forma diferente.

Os especialistas destacam que os dados de estudos com animais não podem ser diretamente traduzidos para as pessoas, entretanto os resultados desta pesquisa sugerem um possível problema para os humanos. Por isso, e com base em diversas evidências, os pesquisadores recomendam moderação no consumo de bebidas alcoólicas.

Fonte: Revista Boa Saúde