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quarta-feira, 13 de abril de 2016

O Hino Nacional e seus significados

O Hino Nacional do Brasil é realmente um dos mais bonitos do mundo. Já prestou atenção na letra? Mas apesar de ser bem bonito e emocionante, ele tem algumas palavras não muito usuais. Como esta semana celebramos o Dia do Hino Nacional (a primeira vez que ele foi executado foi no dia 13 de abril de 1831), resolvemos fazer a “tradução” destas palavras para você.

Plácidas: calmas, tranquilas
Ipiranga: Rio onde às margens D.Pedro I proclamou a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822
Brado: Grito
Retumbante: som que se espalha com barulho
Fúlgido: que brilha, cintilante
Penhor: garantia
Idolatrada: Cultuada, amada
Vívido: intenso
Formoso: lindo, belo
Límpido: puro, que não está poluído
Cruzeiro: Constelação (estrelas) do Cruzeiro do Sul
Resplandece: que brilha, iluminidada
Impávido: corajoso
Colosso: grande
Espelha: reflete
Gentil: Generoso, acolhedor
Fulguras: Brilhas, desponta com importância
Florão: flor de ouro
Garrida: Florida, enfeitada com flores
Idolatrada: Cultivada, amada acima de tudo
Lábaro: bandeira
Ostentas: Mostras com orgulho
Flâmula: Bandeira
Clava: arma primitiva de guerra, tacape


sábado, 22 de novembro de 2014

Segundo a NASA, sete palavras definem o que é vida

O que é vida?

É muito difícil dizer. MUITO MESMO. Tanto que os cientistas estão batendo a cabeça com isso há muito tempo.

Definir o que constitui vida é complicado, ainda mais porque não sabemos que outros tipos de vida, sem ser as que conhecemos aqui na Terra, podem existir.

Por outro lado, é preciso que haja alguma acepção, para justamente podermos procurar pela vida fora do planeta.

Muitos cientistas tentaram listar características básicas da vida para que pudéssemos identificá-la. Mas uma lista precisa de um quadro teórico maior. Caso contrário, é difícil argumentar que estas características seriam universais, encontradas entre as formas de vida que nós ainda não conhecemos.

Em 1994, um grupo de cientistas da NASA criou uma definição de apenas sete palavras para guiar a agência espacial norte-americana nas suas missões em busca de vida extraterrestre.

Segundo eles, a vida é um: “sistema químico autossustentável capaz de evolução darwiniana”. Mas será que isso realmente abrange toda a vida, incluindo os tipos que ainda temos que descobrir?

Destrinchando a vida

Cada termo escolhido para estra frase foi selecionado cuidadosamente.

“Sistema químico” é um termo que reconhece que a vida é a integração de vários processos metabólicos, interdependentes. A palavra “sistema” também faz uma distinção entre “vida” e “viva”, que não são necessariamente a mesma coisa. Uma célula de sangue em seu corpo é viva – é um tecido vivo -, mas, por si só, não é vida.

Já “autossustentável” não quer dizer que a vida não precisa comer para crescer e se desenvolver. Neste contexto, significa que a vida não precisa de intervenção contínua – seja por um ser inteligente, seja por Deus, por um estudante de pós-graduação ou por um jardineiro – para fornecer o seu sustento. Dado um ambiente com recursos suficientes, ele pode sobreviver por conta própria.

Por fim, “capaz de evolução darwiniana” é uma expressão que se refere ao mecanismo por trás da seleção natural que permite que a vida sobreviva e se adapte a ambientes em constante mudança. No sentido mais amplo, a evolução darwiniana significa que a “vida” deve ser capaz de fazer cópias perfeitas de informação imperfeita durante a reprodução, e depois ser capaz de passar essa informação para sua prole, através das gerações. Nas formas de vida terrestres, essa informação é codificada no DNA.

Essa expressão é especialmente crítica para diferenciar entre um verdadeiro organismo vivo de outros processos químicos que podem imitar a vida, como os cristais. Um cristal de clorato de sódio pode ser usado para semear o crescimento de outros cristais de clorato de sódio. Ou seja, pode se reproduzir. Além disso, as características do cristal podem ser passadas para seus descendentes.

No entanto, a replicação é imperfeita. E a informação nestes defeitos em si não é hereditária: os defeitos do cristal pai não são reproduzidos nos cristais descendentes. Assim, as informações contidas nos defeitos no cristal são totalmente independentes das informações armazenadas nos defeitos do pai. Por isso, o cristal de cloreto de sódio não pode suportar a evolução darwiniana, o que significa que um sistema de cristais de clorato de sódio não se qualifica como vida.

Aliás, como “capaz de evolução darwiniana” é o predicado do sujeito “sistema químico”, é o sistema vivo que precisa se adaptar e evoluir. Um único indivíduo pode parecer ser capaz de sofrer evolução darwiniana, mas pode de fato estar morto, ser um resto fóssil ou até ser incapaz de encontrar um companheiro ou companheira.

Outro ponto importante é que informações químicas são o produto da evolução darwiniana. Assim, todas as informações necessárias para que o sistema se submeta a evolução darwiniana devem ser parte do sistema.

Definição suficiente?

Muitas coisas não se encaixam nessa definição, de forma que o pente parece de fato ser fino o suficiente para identificarmos vida.

No entanto, um dos primeiros organismos que logo pode não caber mais nesta descrição são os próprios seres humanos.

Em poucos anos, poderemos ser capazes de identificar as sequências de DNA que são melhores para nossos filhos e ter a tecnologia que permite que estas sequências sejam colocadas em nossas linhas germinativas. Se isso acontecer, então a nossa espécie vai começar a escapar de mecanismos darwinianos para melhorar os nossos genes.

A boa notícia é que não vamos mais precisar ver crianças morrerem de doenças genéticas; um grande número de más mutações é o custo da evolução darwiniana.

Através desta possível nova tecnologia, a humanidade seria capaz de evoluir de uma forma mais “lamarckiana”. Assim, quem sabe devêssemos começar a pensar em uma melhor definição da teoria da vida agora mesmo. [io9]

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Culturas africanas influenciaram nosso idioma

O português que falamos no Brasil tem muitas palavras de origem africana, você sabia? Isso acontece porque - principalmente durante o período colonial - os negros foram trazidos da África como escravos, para trabalhar na lavoura.

Os africanos trouxeram consigo sua religião - o candomblé - e sua cultura, que inclui as comidas, a música, o modo de ver a vida e muitos dos seus mitos e lendas. Trouxeram ainda - é claro - as línguas e dialetos que falavam.

Os povos bantos, que habitavam o litoral da África, falavam diversas línguas (como o quicongo, o quimbundo e o umbundo). Muitos vocábulos que nós usamos frequentemente vieram desses idiomas. Quer exemplos? "Bagunça", "curinga", "moleque", "dengo", "gangorra", "cachimbo", "fubá", "macaco", "quitanda"...

Outras palavras do português falado no Brasil também têm raízes africanas. Muitas delas vêm de diferentes povos do continente, como os jejes e os nagôs (que falavam línguas como o fon e o ioruba). Palavras como "acarajé", "gogó", "jabá" e muitas outras passaram a fazer parte do nosso vocabulário, foram incorporados à nossa cultura. Em geral, trata-se de nomes ligados à religião, à família, a brincadeiras, à música e à vida cotidiana.

Quer um exemplo bem trivial? "Bunda". Essa palavra também é africana, pode ter certeza. Se não fosse por ela, teríamos que dizer "nádegas", que é efetivamente o termo português para essa parte do corpo humano. Da mesma maneira, em vez de "cochilar", teríamos que dizer "dormitar". Em vez de "caçula", usaríamos uma palavra bem mais complicada: "benjamim". Empolado, não é?

Dizem que a língua banta tem uma estrutura parecida com o português, devido ao uso de muitas vogais e sílabas nasais ou abertas. Deve ser verdade, observe os sons da palavra "moleque" e de "gangorra". Parece também que o jeito malemolente (isto é, devagar e cheio de ginga) de falar facilitou a integração entre o banto e o português.

A verdade é que hoje a gente usa tantas palavras africanas que nem repara em sua origem. Quer ver? O que seria do Brasil sem o "samba"? E tem mais: "cachaça", "dendê", "fuxico", "berimbau", "quitute", cuíca", "cangaço", "quiabo", "senzala", "corcunda", "batucada", "zabumba", "bafafá" e "axé". Para quem não sabe, "bafafá" significa confusão. E "axé" é uma saudação com votos de paz e felicidade.

Fonte: UOL – por Heidi Strecker, filósofa e educadora.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Por que algumas palavras são longas e outras curtas?


A sabedoria das palavras: cientistas demonstraram que o tamanho de uma palavra pode ser melhor previsto pela quantidade de informação que ela carrega do que pela frequência de seu uso.


Eficiência da linguagem

Por que algumas palavras são curtas e outras são longas?

Durante décadas, a teoria mais aceita considerou que as palavras usadas com frequência são curtas a fim de tornar a linguagem eficiente: segundo essa visão, não seria econômico se o artigo "o" fosse tão longo quanto "fenomenologia".

Mas agora uma equipe de cientistas do MIT desenvolveu uma teoria alternativa, com base em novas pesquisas: segundo eles, o comprimento de uma palavra reflete a quantidade de informação que ela contém.

"Pode parecer surpreendente, mas o comprimento das palavras pode ser melhor previsto pelo conteúdo da informação do que pela frequência," afirma Steven Piantadosi, principal autor de um artigo sobre o assunto que avaliou o uso de palavras em 11 idiomas.

Dependência entre as palavras

A noção de que a frequência de uso gera palavras mais curtas resulta dos trabalhos publicados por George Zipf, nos anos 1930.

Segundo Piantadosi, a ideia de Zipf tem um apelo intuitivo, mas oferece apenas uma explicação limitada para o comprimento das palavras.

"Faz sentido que, se você falar algo repetidamente, então você vai querer uma palavra mais curta," diz Piantadosi. "Mas há uma história de comunicação mais refinada para ser contada do que isso. A frequência não leva em conta as dependências entre as palavras."

Ou seja, muitas palavras geralmente aparecem em sequências previsíveis, na companhia de outras palavras.

Palavras curtas não são necessariamente muito frequentes.

Informação nas palavras

Mais frequentemente, os pesquisadores descobriram, palavras curtas não contêm muita informação por si mesmas, mas aparecem em sequências de outras palavras familiares que, como um todo, transmitem a informação.

Por sua vez, este agrupamento de palavras curtas ajuda a "suavizar" o fluxo de informações na linguagem através da formação de cadeias de pacotes de dimensões semelhantes, o que por si só gera uma eficiência - ainda que não exatamente a eficiência imaginada por Zipf.

"Se você considerar que as pessoas devem estar tentando se comunicar de forma eficiente, você chega a essa taxa uniforme," acrescenta Piantadosi; seja através de agregados de palavras mais curtas ou por meio de palavras individuais mais longas já carregando mais informação, a linguagem tende a transmitir informações a taxas consistentes.

Fonte: Diário da Saúde

sábado, 25 de dezembro de 2010

Palavras mágicas para a boa convivência


A convivência pede palavrinhas mágicas

Conheça as 6 frases que, ditas na hora certa, têm o poder de afastar as brigas, renovar o carinho entre os familiares e restabelecer a harmonia

"Preciso de um abraço!"

Quem tem filhos adolescentes sabe o quanto é difícil receber deles alguma manifestação de carinho. Às vezes, o maridão também pode relutar em demonstrar sua fragilidade e admitir que está precisando de ajuda. Quebre essa barreira invertendo os papéis. Peça você um abraço. É muito mais fácil para eles corresponder a esse carinho do que tomar a iniciativa. Mas o importante é que, usando essa frase, todos vocês vão ficar mais próximos!

Nas relações de amizade a frase também vale. Afinal, nada melhor do que um abraço amigo, nas horas boas e ruins.

"Em que será que você está pensando?"

Perguntas diretas como "Em que você está pensando?" ou "O que você está me escondendo?" costumam colocar as pessoas na defensiva e até fazer com que se sintam invadidos. Se você quer mesmo saber o que está angustiando alguém, suavize a pergunta com a fórmula "Em que será...". Isso deixa a pergunta menos direta e dá ao outro a sensação de que pode escolher entre abrir ou não seu coração. Mais à vontade, a pessoa provavelmente se abrirá!

"Nós podemos!"

Em vez de dizer "você precisa reclamar do aumento do aluguel na imobiliária" para o marido ou "eu vou te colocar na aula particular" para o filho, prefira usar o pronome "nós" ("nós vamos resolver isso!"). Essa mudança reduz as brigas e promove o espírito de equipe na família.

"Eu te amo!"

Não é preciso esperar nenhuma ocasião especial para dizer "eu te amo". Ao contrário, ouvir isso inesperadamente nos faz sentir que a frase é espontânea e sincera. Sempre que puder, diga isso aos seus familiares queridos. Eles vão ficar tocados. Afinal, nunca é demais ouvir que somos especiais para alguém. Então, a partir de hoje, inclua ou utilize mais essa frase no repertório da sua família!

"Você escolhe!"

Na convivência com crianças é bom que elas exercitem a habilidade de tomar decisões. Portanto, deixe-as começar por decisões pequenas, como opinar sobre o que querem vestir ou sobre o que pensam fazer a respeito de uma desobediência. Assim, você envia a mensagem de que confia nela. Estudos mostram que isso estimula a autoconfiança delas e as incentiva a fazer escolhas responsáveis.

"Puxa, muito obrigada!"

Pesquisadores da Universidade da Califórnia descobriram que elogiar e agradecer até os mínimos favores estimula as crianças a repeti-los para agradar os pais. Mas é importante saber que ela não se reduz somente a essa relação. Agradeça sempre! "E usar uma expressão de exclamação como 'puxa!' ou 'nossa' reforça ainda mais o seu agradecimento", garante a escritora B. J. Gallagher, autora do livro O Sim Vive na Terra do Não. Por isso, não economize no incentivo.

Fonte: Revista Viva Mais - por Vanessa Vieira

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Qual é o idioma com mais vocábulos?



Tudo leva a crer que seja a língua inglesa, com um número total de palavras estimado entre 500 mil e 1,2 milhão. "Mas não dá para ter certeza, pois as estatísticas que temos levam em conta apenas uma minoria de línguas. Além disso, a contagem do léxico é muito difícil de ser feita. Um exemplo é o alemão, rico em palavras compostas que costumam ser contadas como um único termo", afirma o lingüista Bruno Dallari, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo. Uma das explicações para o inglês ser o campeão está no número de países que falam a língua (45 nações, somando 322 milhões de habitantes) e na imensa profusão de dialetos. O linguista Deonisio da Silva, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), concorda que é impossível saber ao certo quantas palavras tem cada idioma. "Os dicionários registram palavras fora de uso e deixam de mencionar muitos novos vocábulos", diz Deonisio.

Segundo ele, o português - falado na América, na Europa, na Ásia e na África por cerca de 220 milhões de pessoas - poderia facilmente ser incluído entre as línguas mais numerosas, com mais de 400 000 vocábulos.

Fonte: Revista Mundo Estranho

domingo, 31 de janeiro de 2010

Parecido não é igual

Uma relação de palavras a ratificar que, parecido não é igual. Ratificar? Ou será retificar?

RETIFICAR x RATIFICAR
Retificar é corrigir: Ele precisa retificar os seus erros.
Ratificar é confirmar: O ministro ratificou a informação.

ARREAR x ARRIAR
Arrear é pôr arreios: Vou arrear o seu cavalo.
Arriar é baixar, fazer descer: Arria a cortina, por favor!

CAVALEIRO x CAVALHEIRO
Cavaleiro é homem que anda a cavalo: Era o melhor cavaleiro da Fazenda Santa Fé.
Cavalheiro é homem gentil, educado, cortês: Ele era muito cavalheiro com as mulheres.

CELA x SELA
Cela é pequeno quarto: O empresário ficou preso em cela especial.
Sela é arreio de cavalo: Comprou uma sela nova para a cavalgada de domingo.

DESPENSA x DISPENSA
Despensa é armário para armazenar alimentos: Guardou o feijão e o arroz na despensa.
Dispensa é o ato de dispensar, licença: Pediu dispensa do serviço e foi para casa.

LOCADOR x LOCATÁRIO
Locador é o proprietário do imóvel: O locador queria aumentar o valor do aluguel.
Locatário é o inquilino: O locatário foi despejado.

PEÃO x PIÃO
Peão é trabalhador, serviçal: Nesta fazenda há muitos peões.
Pião é brinquedo: Ensinou o filho a rodar pião.

SENSO x CENSO
Senso é juízo, faculdade de sentir: Ela não teve senso crítico nem de humor.
Censo é contagem, recenseamento: O governo pretende fazer um novo censo escolar.

Fonte: Divirta-se e aprenda – Editora Construir

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

As palavras têm poder

A linguagem dirige nossos pensamentos para direções específicas e, de alguma forma, ela nos ajuda a criar a nossa realidade, potencializando ou limitando as nossas possibilidades. A habilidade de usar a linguagem com precisão é essencial para uma boa comunicação.

:: 1-CUIDADO COM A PALAVRA NÃO. A Frase que contém NÃO, para ser compreendida, traz à mente o que está junto com ela. O NÃO existe apenas na linguagem e não na experiência. Por exemplo: pense em 'NÃO'... Não vem nada à mente. Agora, vou lhe pedir não pense na cor vermelha... Eu pedi para você NÃO pensar na cor vermelha e você pensou. Procure falar no positivo, o que você quer e não o que você não quer.

:: 2-CUIDADO COM A PALAVRA MAS, QUE NEGA TUDO QUE VEM ANTES. Por exemplo: 'O Pedro é um rapaz inteligente, esforçado, MAS...'. Substitua o MAS por E, quando indicado.

:: 3- CUIDADO COM A PALAVRA TENTAR, QUE PRESSUPÕE A POSSIBILIDADE DE FALHA.Por exemplo: 'Vou tentar encontrar com você amanhã às 8 horas'. Em outras palavras: Tenho grande chance de não ir, pois vou 'tentar'. Evite TENTAR, FAÇA.

:: 4- CUIDADO COM NÃO POSSO OU NÃO CONSIGO, que dão idéia de incapacidade pessoal. Use NÃO QUERO, NÃO PODIA ou NÃO CONSEGUIA, que pressupõe que vai conseguir, que vai poder.

:: 5- CUIDADO COM AS PALAVRAS DEVO, TENHO QUE OU PRECISO, que pressupõem que algo externo controla a sua vida. Em vez delas use QUERO, DECIDO, VOU.

:: 6- Fale dos problemas ou das descrições negativas de si mesmo, utilizando o verbo no passado. Isto libera o presente. Por exemplo, 'Eu tinha dificuldade em fazer isto...'

:: 7- Fale das mudanças desejadas para o futuro utilizando o tempo presente do verbo. Por exemplo: em vez de dizer 'Vou conseguir', diga 'Estou conseguindo'.

:: 8- Substitua o SE por QUANDO. Por exemplo: em vez de falar 'Se eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar', fale 'Quando eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar'.

:: 9- Substitua ESPERO por SEI. Por exemplo: em vez de falar 'Eu espero aprender isso', diga 'Eu sei que vou aprender isso'. ESPERAR suscita dúvidas e enfraquece a linguagem.

:: 10- Substitua o CONDICIONAL pelo PRESENTE. Por exemplo: Ao invés de dizer 'Eu gostaria de agradecer à presença de vocês', diga 'Eu agradeço a presença de vocês'. O verbo no presente fica mais forte e concreto.

Fonte: Internet