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domingo, 9 de setembro de 2018

O tipo de carinho que cada signo mais gosta


Todas as pessoas gostam (e precisam) de sentir-se amadas, e os mimos e carinhos fazem parte de qualquer relação saudável.

Algumas preferem um cafuné, outras um abraço, e tem aquelas que ficam felizes só de estarem juntas ouvindo palavras carinhosas.

A verdade é que nem todos os signos têm as mesmas exigências afetivas, segundo o Zodíaco, cada signo tem um carinho específico ao qual gosta mais. Reunimos os tipos de carinhos que cada signo mais gosta. Confira:

Áries
O ariano não gosta de muito grude, logo que os carinhos ficam excessivos ele envia um sinal de STOP! O ariano adora sentir-se amado, é muito apaixonado, quente e sensual, mas os abraços e “carinhos” facilmente “lhe dão enjoos”, se forem em excesso.

Touro
Não tem um carinho perfeito para o taurino: Ele gosta de todos! Um nativo de Touro que não receba beijos e abraços todos os dias vai começando a ficar ressentido, e acaba ficando frio porque está magoado. Não tenha receio de estar sempre agarrada ao seu namorado(a) e nem de surpreendê-lo(a) com abraços e beijos

Gêmeos:
Quer deixar um(a) geminiano(a) feliz? Faça elogios e mais elogios, se possível elogie tudo que ele faz.  O nativo desse signo gosta de estar sempre se movimentando, então nem pensar em abraços muito longos, isso pode deixar o ser desse signo incomodado.

Câncer:
Esse signo curte bastante um carinho nas mãos. Adora andar de mãos dadas com quem ama.  O(a) Cancerianos(as) precisam se sentir importantes na vida das pessoas queridas por eles, então mesmo que você seja carinhoso(a)  e sempre esteja abraçando ou beijando seu ou sua amada do signo de câncer, não se esqueça de perguntar como foi o dia dele(a), se está tudo bem. Demonstrar preocupação pelo próximo é um gesto de carinho.

Leão:
O leonino adora ser mimado, isso é fato. Porém como tudo na sua vida ele exige o melhor. Esqueça um simples abraço ou um beijinho, o leonino gosta de beijos apaixonados, de corpo e alma, de abraços intensos…

Virgem:
As pessoas desse signo normalmente são tímidas e quietas, os nativos virginianos não curtem muito demonstrações de carinho em público e eles precisam sentir certa intimidade com as pessoas antes de querer expressar ou receber qualquer tipo de carinho.

Libra
O libriano adora estar no controle, por isso sempre prefere fazer um carinho ao invés de recebe-lo. Mas, adora um carinho nas costas. Então, quando quiser fazer carinho em um(a) libriano(a), ofereça uma massagem nas costas.

Escorpião
Entre os signos o escorpiano, aparenta ser o mais frio e distante, porém não se engane ele pode surpreender na intimidade. O escorpiano dedica o seu afeto a muito poucas pessoas ao longo da sua vida, por essa razão, a pessoa que é capaz de conquistar o seu amor é muito especial para ele.

Sagitário:
Os sagitarianos não gostam de ser controlados, por isso evite ser grudento(a). No entanto, isso não significa que eles não curtem carinho. O ponto fraco do(a) sagitariano(a) é aquele cafuné na nuca, aliás qualquer carinho nessa região do corpo irá derreter o nativo desse signo.

Capricórnio:
O nativo desse signo adora receber carinho na região dos ombros. Quer deixar um(a) capricorniano(a) feliz? Se ofereça para fazer uma massagem nos ombros dele(a), isso irá trazer um sorriso espontâneo na face do nativo(a) capricorniano(a).

Aquário:
O nativo deste signo curte tudo que o faça se divertir. Para agrada-lo basta fazê-lo rir, na verdade, o aquariano ama aquele ataque de cócegas inesperado seguido por diversos beijos e mordidinhas de leve no pescoço.

Peixes:
Ao contrário do aquariano, o pisciano acredita que o amor é devoção, entrega e paixão. Beijos ao luar, beijos de bom dia que se prolongam para manhãs de amor, beijos de boa noite que desencadeiam noites de paixão, andar de mão dada em todo o lado, um abraço especial quando estão com os amigos…


domingo, 24 de junho de 2018

Como o sexo te torna uma pessoa mais feliz e saudável


O sexo – do bom, é claro – produz efeitos emocionais e físicos surpreendentes para a sua saúde e bem-estar.

Estudos e especialistas constantemente defendem as vantagens do sexo regular, porque ele provoca uma série de mudanças fisiológicas positivas e bem documentadas no seu corpo e no seu cérebro. Por exemplo:

Sexo pode melhorar a longevidade
Fazer sexo regularmente pode melhorar sua expectativa de vida, de acordo com Sunny Rodgers, sexólogo clínico.
“Toda vez que você atinge o orgasmo, seu corpo libera DHEA, um hormônio conhecido por estimular seu sistema imunológico, melhorar a cognição, manter a pele saudável e fazê-lo parecer mais jovem”, diz.

Sexo pode melhorar a saúde mental
As preocupações literalmente desaparecerem durante o sexo. O ato pode levar a “diminuição da dor e da ansiedade e aumento do relaxamento e sensação de bem-estar”, conforme explica Rodgers.
Isso se deve principalmente as substâncias químicas liberadas no cérebro durante o sexo. “As endorfinas são os neurotransmissores associados a sentimentos felizes que podem melhorar o humor geral e combater a depressão”, afirma.

Sexo pode aumentar a intimidade com o seu parceiro
O toque o aproxima de seu parceiro de uma maneira muito física e hormonal, argumenta Laurie Watson, terapeuta sexual.
“Em um relacionamento comprometido, fazer sexo libera oxitocina, o hormônio do vínculo amoroso, fazendo você se sentir mais conectado ao seu parceiro”, diz ela.
De acordo com um estudo de 2017, os benefícios do vínculo imediato duram cerca de 48 horas após o sexo, aumentando assim a qualidade do relacionamento a longo prazo.

Sexo pode ser um bom remédio
O sexo frequente pode melhorar a saúde física de várias maneiras.
“De acordo com um estudo da Escola de Saúde Pública da Universidade de Boston, a ejaculação reduz o risco de câncer de próstata, o que torna o sexo uma opção saudável para os homens. Os orgasmos também produzem ocitocina, que funciona como um analgésico natural e pode ajudar a reduzir dores de cabeça e dores musculares”, conta Rodgers.

Sexo queima calorias
Embora haja muito debate sobre as calorias que são realmente perdidas durante o sexo, certamente é melhor do que não fazer nenhum exercício.
“Um casal queima cerca de 100 calorias cada vez que faz sexo”, explica Rodgers. “Se fazem sexo aproximadamente três vezes por semana, podem queimar mais de 15.000 calorias por ano sem nunca ir para a academia”.

Sexo é um bom calmante
Especificamente, os orgasmos podem liberar muita tensão do corpo.
“Eu tive uma paciente que fez sexo três vezes por semana durante 12 anos sem orgasmo”, Watson recorda. “Quando finalmente trabalhamos nisso e ela teve orgasmos, disse: ‘Uau, você está certa! Há muito alívio do estresse’”.
Um estudo publicado na revista científica PLOS One descobriu que fazer sexo todos os dias durante duas semanas pode levar a crescimento celular no hipocampo, uma região do cérebro que regula o humor.
Há também evidências de que sentir-se próximo do seu parceiro, tanto emocional quanto fisicamente, pode afastar o estresse, reduzindo os níveis do hormônio cortisol.

Sexo pode levar a uma melhor saúde pélvica e menstrual
Quanto mais sexo você faz, melhor ele fica, porque praticá-lo “fortalece o tônus muscular na área genital e no assoalho pélvico, o que pode levar a orgasmos mais fortes com o tempo”, defende Rodgers.
O componente do sexo que alivia a dor se estende aos sintomas pré-menstruais, como cólicas, também.

Conclusão: faça muito sexo, qualquer sexo!
Os benefícios do sexo regular são enormes. E estamos falando aqui de qualquer atividade sexual com a qual você se sinta à vontade e que o conecte com um parceiro.
“Sexo e prazer sexual podem incluir beijos, toques, preliminares, massagem sensual, atos orais, uso de produtos de prazeres íntimos, masturbação mútua e muito mais”, resume Rodgers. “Os casais devem se afastar da definição e se concentrar nas experiências prazerosas que criam juntos”. [HuffPost]


terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Como fazer alguém se apaixonar por você, de acordo com ciência

Ciência e paixão parecem duas coisas que não combinam muito bem, não é o mesmo? Afinal, os assuntos do coração são ainda mais complexos do que os maiores mistérios do universo, e não é qualquer estudo que vai elucidá-los tão cedo.
De fato, o amor é uma coisa muito relativa. No entanto, tem havido algumas poucas pesquisas científicas que começaram a capturar tendências e verdades objetivas sobre este tema.
Abaixo, o psicoterapeuta M. Gary Neuman enumera cinco dos melhores conselhos da ciência sobre como fazer alguém se apaixonar por você:

Contato ocular
Manter contato ocular é importante, conforme descobriu um estudo da Universidade de Harvard feito pelo pesquisador Zick Rubin. A conclusão foi de que duas pessoas apaixonadas mantinham contato olho a olho 75% do tempo. Ao que tudo indica, olhar nos olhos de alguém aumenta a sensação de intimidade entre as pessoas.

Saiba escutar
Outro estudo feito por psicólogos da Universidade de Nevada e da Universidade de Washington sugeriu que saber escutar é uma das chaves para fazer alguém se apaixonar por você. É bem simples: nós amamos pessoas que se interessam pelas nossas vidas e nossas emoções. Ou seja, não mude de assunto enquanto a pessoa está falando, ou passe a falar de si mesmo. Se você quiser ver alguém apaixonado por você, faça perguntas sobre o que ela está conversando e mostre compaixão.

Validação
O mesmo estudo descobriu que validação é importantíssimo para o amor. É preciso fazer a pessoa que você gosta se sentir uma vencedora, comemorar suas conquistas etc. 48% dos relacionamentos falhos indicaram uma falta de apreciação em casa como um dos motivos por não ter dado certo.

Sorria
De acordo com uma pesquisa da Universidade Drake, sorrir é essencial para alguém se apaixonar por você. Isso porque o sorriso te deixa mais atraente e te faz parecer mais engajado. Além disso, Neuman diz que te faz parecer um “vencedor”.



Toque a pessoa
Segundo Neuman, o toque leva a intimidade, conforto e amor. Os números não mentem. Um estudo da Universidade de Harvard mostrou que a maioria das pessoas que se tocavam mais diziam estar mais satisfeitas com seu relacionamento. [IFLS]


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

10 doenças que podem matar qualquer pessoa em um dia

A ciência sempre busca o progresso, o que significa que perseguimos constantemente melhores tratamentos e curas para doenças que afligem a humanidade. No entanto, existem vírus, bactérias e condições maléficas lá fora, que até agora passaram a perna nas nossas mentes mais brilhantes.
Temos que tomar muito cuidado com essas doenças, pois elas podem derrubar qualquer um em menos de 24 horas. Como:

10. Dengue
A dengue é uma doença que ameaça 40% da população mundial. Se você é brasileiro, já deve ter se deparado com instruções para prevenir a condição muitas vezes, uma vez que o mosquito transmissor do vírus é comum em climas tropicais.
O maior perigo é a versão hemorrágica da doença. Como o próprio nome sugere, com um dia da picada, a pessoa pode sofrer com febre alta, dores musculares e hemorragia interna. Sem tratamento imediato, a dengue hemorrágica pode destruir rapidamente as plaquetas da vítima, causando insuficiência circulatória em menos de 24 horas.
O pior: não há cura para a doença, e os cientistas ainda estão trabalhando em uma vacina que seja eficaz.

9. Ebola
Mais de 28.000 pessoas no oeste da África contraíram ebola desde 2014. O vírus não possui cura atualmente, e estima-se que 70% dos infectados acabam morrendo.
Horas após a contaminação, a doença causa a ruptura de células brancas do sangue, impedindo a coagulação. Isso faz com que as pessoas sangrem internamente, bem como através dos olhos, nariz, reto, boca e orelhas. Eventualmente, seus órgãos param de funcionar.

8. Peste bubônica
No século 14, a peste bubônica matou 50 milhões de pessoas. Mas isso não significa que a doença seja coisa do passado. Na última década, 20.000 casos da condição foram reportados em diferentes lugares do mundo, incluindo o continente americano.
A doença é transmitida através da mordida de uma pulga. A bactéria entra na corrente sanguínea e se multiplica nos linfonodos, causando bubões – bolhas inflamadas que produzem dor agonizante. Pacientes infectados vomitam sangue e têm convulsões, mas um dos piores sintomas é a necrose – os membros da pessoa começam a apodrecer enquanto ela ainda está viva.
Sem tratamento, 60% das pessoas com a doença vão morrer, frequentemente no mesmo dia em que são infectadas.

7. Enterovírus D68
O D68 é um vírus respiratório mortal, uma espécie de versão agressiva da poliomielite. É transmitido via saliva, ou por superfícies como toalhas e maçanetas que tiveram contato com fluidos corporais.
A doença pode matar da noite para o dia, atacando a função motora e respiratória do infectado. Não há tratamento específico para a condição, considerada rara. Ainda assim, um surto recente nos EUA, em 2014, registrou 691 casos e 5 mortes.

6. Cólera
A cólera causa desidratação severa, vômito e diarreia. A bactéria ataca o intestino, atrapalhando a excreção fecal. As vítimas podem perder um litro de fluidos por hora, o que causa desiquilibro de sais e convulsões. Ao longo do tempo, o sangue dos infectados engrossa, e seus órgãos começam a falhar.
Em todo o mundo, estima-se que 5 milhões de pessoas sofram com a doença, por conta de água e comida contaminadas. Dessas, 120 mil morrem, apesar de existirem antibióticos e vacina.

5. SARM ou MRSA
MRSA é a sigla em inglês para “Staphylococcus aureus resistente à meticilina” (também conhecida como SARM). A doença é causada por uma bactéria que se tornou resistente a vários antibióticos – primeiro à penicilina, em 1947, e depois à meticilina.
Como consequência, nos infectados, a bactéria rapidamente destrói o pulmão e as células do sangue. A doença não possui tratamento e é predominante principalmente hospitais ocidentais. Ela se aproveita de feridas abertas, como cicatrizes de cirurgias.
Dentro de 24 horas da contaminação, uma forma gangrenosa de pneumonia pode asfixiar o paciente, causando falência de órgãos.

4. Doença cerebrovascular
Essa doença é terrível: corta oxigênio e nutrientes vitais no corpo. Como resultado, mata 6 milhões de pessoas por ano, deixando outras 5 milhões permanentemente incapacitadas.
Se as pessoas não procurarem tratamento dentro de três a seis horas do derrame, o ataque pode ser fatal. Ele destrói 32 mil células cerebrais por minuto, causando dormência no rosto e membros imediatamente.
Sobreviventes muitas vezes ficam cegos ou mudos. Nos piores casos, ficam mentalmente intactos, mas totalmente paralisados, dos pés à cabeça.

3. Doença de Chagas
Essa doença é causada por um parasita transmitido através de insetos como o barbeiro. É comum no continente americano.
Quando o parasita entra na corrente sanguínea de uma vítima, começa a destruir seu sistema circulatório. Muitos infectados são completamente inconscientes de que possuem a doença – 50.000 sucumbem à síndrome da morte súbita quando seus corações ficam fracos demais, e um ataque cardíaco inesperado ocorre. Se uma ressuscitação cardiorrespiratória não for ministrada imediatamente, não há esperança de sobrevivência.

2. Doença meningocócica
No mundo todo, estima-se que 1,2 milhões de pessoas sejam infectadas com essa perigosa bactéria. Uma vez na corrente sanguínea, ela ataca a membrana do cérebro. Vítimas apresentam dores de cabeça severas, erupções roxas e sensibilidade à luz.
O cérebro incha e toxinas da bactéria destroem vasos sanguíneos em órgãos vitais. Sem tratamento imediato com antibiótico, os pulmões se enchem de fluido, e sepsia causa gangrena pelo corpo todo.
Mesmo com os melhores cuidados, até um terço dos infectados morre. Além disso, 20% dos sobreviventes ficam surdos, mentalmente deficientes ou precisam amputar membros.

1. Fasciíte necrosante
Essa infecção é causada por uma bactéria conhecida como “devoradora de carne”, uma vez que ataca vigorosamente as camadas da pele. É mais comum em pacientes hospitalares com feridas abertas, mas pode ser transmitida até mesmo através de um corte feito com papel.
Quando entra na corrente sanguínea, as toxinas da bactéria rapidamente se espalham e apodrecem os tecidos do corpo. No mundo todo, cerca de 1.500 pessoas contraem a doença por ano. Em diversos casos, amputação de membros é a única forma de prevenir que a bactéria se espalhe por todo o indivíduo.
Mesmo com tratamento cirúrgico e antibióticos, um terço das vítimas morre.


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

O que torna uma pessoa atraente?

Um novo estudo garante: a atração que sentimos uns pelos outros depende mais do conjunto do que vemos do que de partes separadas. Mais do que isso: a forma como nos movimentamos é tão importante quanto a aparência. É o que diz o professor da Queen’s University do Canadá, Nikolaus Troje, especialista em Psicologia e Biologia. Ele acredita que é a coerência de toda a aparência em vez da atratividade das partes que nos seduz.

 “A maioria dos trabalhos anteriores sobre a atratividade focava no efeito de elementos isolados”, diz. “O presente estudo demonstra como é importante que essas características se encaixem bem”.

Os participantes do estudo foram apresentados a pontos de luz esquemáticos que retratavam uma pessoa usando 15 pontos em movimento. A representação transmitia tanto as características individuais dos movimentos de uma pessoa quanto sua forma corporal individual.

A equipe do Dr. Troje isolou estas duas áreas e, separadamente, mediu a atratividade dos estilos de movimento individuais, bem como as formas do corpo individuais com base nas classificações obtidas dos participantes da pesquisa. Os pesquisadores então combinaram o estilo de movimento de uma pessoa com as formas do corpo de outra pessoa e recolheram as classificações de atratividade destes “caminhantes híbridos”.

Atração = Movimento + aparência

Com base nesses dados, os pesquisadores fizeram uma pergunta a si mesmos: a capacidade de atração do movimento isolado e a atratividade da forma do corpo isolado seriam suficientes para prever a capacidade de atração dessa “mistura”?

A resposta é não; os caminhantes híbridos foram considerados menos atraentes do que o previsto pelo movimento e a forma usada para fazê-los.

 “Nós descobrimos que a atratividade depende de consistência interna – se o movimento e a forma combinam entre si ou não”, diz o Dr. Troje. “O nosso sistema visual é um detector de mentiras sensível que percebe até mesmo a menor inconsistência e responde negativamente a ela”.

Os resultados indicam a necessidade de um re-exame de pesquisas anteriores que olharam para a atratividade de uma forma fragmentada. “Eles também podem ser usados ​​para formular conselhos para as pessoas que estão trabalhando na melhoria da sua própria aparência”, diz Dr. Troje. “O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. Em caso de dúvida, basta ser você mesmo”. [Science Daily]

domingo, 14 de julho de 2013

10 maneiras de quebrar o gelo e iniciar uma conversa

Mesmo quem é extrovertido pode se sentir um tanto ansioso na hora de conversar com alguém pela primeira vez, seja em uma festa, um bar ou uma convenção. Afinal, nem sempre contamos com algum amigo em comum para nos apresentar, e muitas vezes é impossível saber de antemão como a outra pessoa é – rabugenta? Simpática? Falante? Estressada?

Para facilitar as coisas, o redator e consultor David K. William reuniu 10 maneiras de “quebrar o gelo” em eventos sociais – só não se esqueça de prestar bastante atenção tanto nas respostas como na postura do outro, para ver se é melhor mudar a abordagem ou (sutilmente, claro) pular fora da conversa.

1. “Como vai?”
Se você resolveu conversar com a pessoa, é muito provável que se importe com ela, mesmo sem ainda conhecê-la direito. Cumprimentá-la e perguntar como ela está, com sinceridade, pode ser uma boa maneira de começar uma interação.

2. “Gostei da sua roupa!”
Essa dica pode ser mais útil entre mulheres, por questões culturais – não que um homem não possa elogiar a roupa de alguém (mas, dependendo do caso, isso pode ser mal interpretado). Ainda assim, um elogio sincero a algo do qual a outra pessoa goste tende a criar um clima favorável.

3. “O atendimento sempre demora aqui?”
Embora o assunto propriamente dito não seja agradável, comentar um problema pelo qual você e a outra pessoa estão passando no momento (seja uma fila demorada ou um ônibus atrasado) ajuda a criar um vínculo – baseado em um “inimigo comum”.

4. “Chove muito em São Paulo, não?”
Nada de preconceito contra a ideia de “falar sobre o tempo”: se você fugir um pouco do padrão (“será que chove hoje?”), talvez consiga quebrar a barreira inicial, trazendo à tona um assunto sobre o qual todo mundo tem algo a dizer.

5. “Você ficou sabendo de…?”
Essa estratégia é parecida com a anterior: você menciona um assunto que julgue interessante/divertido e deixa a pessoa dizer o que acha a respeito – quem não gosta de ser ouvido?

6. “Que bebida é essa?”
Dependendo do ambiente em que você esteja, há chances de a outra pessoa ter em mãos uma bebida colorida, brilhante, até estranha. Ela gostou? Achou ruim? Seja qual for a resposta, as portas para uma conversa estarão abertas.

7. “Que nome bonito!”
Se a pessoa estiver usando um crachá e você achar o nome dela bonito, não tenha vergonha de comentar isso. Se ela não estiver usando uma identificação e você perguntar o nome dela, fique atento ao risco de ela ter um nome considerado incomum, e tome cuidado para não deixar essa impressão transparecer.

8. “Oi! Você trabalha aqui?”
Mesmo que a resposta seja óbvia, essa pergunta levanta um assunto fácil de comentar – dependendo do caso (e do humor da outra pessoa), pode até gerar um longo desabafo.

9. “Ventou tanto hoje que eu peguei um guarda-chuva e vim voando!”
Não é fácil contar piadas, especialmente se você for uma pessoa introvertida. Ainda assim, fazer o outro rir é uma das melhores maneiras de quebrar o gelo. Em tempo: se for tirar sarro, é mais seguro fazer uma piada consigo mesmo, para não correr o risco de ofender a outra pessoa (você terá muitas oportunidades de fazer piada com ela no futuro, caso se torne sua amiga).

10. “Com licença… você parece uma pessoa legal”
Bem dosada para não soar esquisita, a honestidade pode ajudar no contato inicial. Afinal, com tantas abordagens diferentes (como as mencionadas acima), simplesmente dizer que foi conversar com a pessoa porque quis pode surpreender.[Lifehack]

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Estudar faz pessoas serem mais felizes e viverem mais


Um estudo recente sobre aspectos da educação mostra que quem estuda mais tende a ser mais feliz e ter uma expectativa de vida maior. O levantamento What are the social benefits of education? (Quais são os benefícios sociais da educação?, em tradução livre) foi produzido pela OCDE(Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e realizado em 15 países membros da organização – do qual o Brasil não faz parte. “A educação ajuda as pessoas a desenvolver habilidades, melhorar a sua condição social e ter acesso a redes que podem ajudá-las a terem mais conquistas sociais”, dizem os autores da pesquisa.

Segundo o estudo, as pessoas que estudam mais são mais felizes porque tem maior satisfação em diferentes esferas de sua vida. Esse nível de satisfação pessoal é de, em média, 18% a mais para que têm nível superior em relação àquelas que pararam no ensino médio.

Em relação ao aumento da expectativa de vida, o estudo mostra que um homem de 30 anos, por exemplo, pode viver mais 51 anos, caso tenha formação superior, enquanto aquele que cursou apenas o ensino médio viveria mais 43, ou seja, oito anos menos. Essa disparidade é mais acentuada na República Tcheca, onde os graduados podem viver 17 anos a mais. Já os portugueses, asseguraram a diferença mais baixa, apenas 3.

O estudo, divulgado no fim do mês passado, encerra a Education Indicators in Focus, série composta por 10 estudos, apresentados ao longo de janeiro de 2012 a janeiro de 2013, que destacam diferentes aspectos educacionais avaliados da educação básica ao ensino superior. Entre eles, como a crise global afeta as pessoas com diferentes níveis de escolarização, quais países estão dando suporte ao acesso ao ensino superior e qual a variação no número de alunos ao redor do mundo. Os interessados em acompanhar as pesquisas podem acessá-las gratuitamente on-line em três versões: inglês, espanhol e francês.No caso das mulheres, a diferença não é tão acentuada: a expectativa média de vida é de quatro anos a mais para as universitárias. À frente desta tabela estão as nascidas na Letônia, que vivem quase nove anos mais do que as compatriotas que interromperam os estudos no antigo segundo grau.

Em outro capítulo desse mesmo levantamento, realizado com um grupo de 27 países, a OCDE chegou à conclusão de que 80% dos jovens com ensino superior vão às urnas, enquanto o número cai para 54% entre aqueles que não têm formação superior. Os adultos mais escolarizados também são mais engajados quando o assunto é voluntariado, interesse político e confiança interpessoal. “A educação tem o potencial de trazer benefícios para as pessoas e para as sociedades, e isso vai muito além da contribuição para a empregabilidade dos indivíduos ou de renda”, afirma os autores da pesquisa, que enfatiza ainda a importância do Estado. “Os políticos devem ter em conta que a educação pode gerar benefícios sociais mais amplos desde que haja mais investindo em políticas públicas”.

Sala de aula

Nos países da OCDE, a quantidade média de alunos em sala de aula é de 23, embora o número varie de acordo com cada país. Na Coreia e no Japão chega a 32; enquanto na Eslovênia e Reino Unido não passa de 19 por classe, segundo mostra o estudo How Does Class Size Vary Around the World? (Como a sala de aula varia ao redor do mundo?, em tradução livre), divulgado em novembro de 2012. A pesquisa mostra que entre 2000 e 2009 muitos países investiram recursos adicionais para diminuir o número de estudantes em sala de aula, no entanto, o desempenho melhorou em apenas alguns deles. “Reduzir o tamanho da turma não é, por si só, uma alavanca política suficiente para melhorar o rendimento dos sistemas de ensino, mas, sobretudo, priorizar a qualidade dos professores em relação ao tamanho da classe”, aponta a pesquisa.