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domingo, 10 de maio de 2015

Retrato de Mãe

Uma simples mulher existe que, pela imensidão se seu amor tem um pouco de Deus;

Pela constância de sua dedicação, tem muito de anjo;

Que, sendo moça, pensa como anciã;

Sendo velha, age com todas as forças da juventude;

Quando ignorante melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da vida;

Quando sábia, assume a simplicidade das crianças;

Pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama;

Rica, empobrece-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos;

Forte, estremece ao choro de uma criancinha;

Fraca, entretanto, se alteia com a bravura dos leões;

Viva, não lhe sabemos dar valor, porque à sua sombra todas as dores se apagam;

Morta, tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e dela receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios.

Dom Ramon Angel Lara - Bispo de La Serena – Chile

domingo, 12 de maio de 2013

Retrato de Mãe


Uma simples mulher existe que, pela imensidão se seu amor tem um pouco de Deus;

Pela constância de sua dedicação, tem muito de anjo;

Que, sendo moça, pensa como anciã;

Sendo velha, age com todas as forças da juventude;

Quando ignorante melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da vida;

Quando sábia, assume a simplicidade das crianças;

Pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama;

Rica, empobrece-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos;

Forte, estremece ao choro de uma criancinha;

Fraca, entretanto, se alteia com a bravura dos leões;

Viva, não lhe sabemos dar valor, porque à sua sombra todas as dores se apagam;

Morta, tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e dela receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios.

Dom Ramon Angel Lara
Bispo de La Serena – Chile

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Retrato de Mãe


Uma simples mulher existe que,
pela imensidão do seu amor,
tem um pouco de Deus,
e pela constância de sua dedicação
tem um pouco de anjo;
que, sendo moça, pensa como uma anciã
e, sendo velha,
age com todas as forças da juventude;
quando ignorante,
melhor que qualquer sábio
desvenda os segredos da natureza,
e, quando sábia,
assume a simplicidade das crianças.

Pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos
que ama e, rica, empobrecer-se para que seu
coração não sangre, ferido pelos ingratos.

Forte, entretanto, estremece ao choro duma
criancinha, e fraca, não se altera
com a bravura dos leões.

Viva, não sabemos lhe dar o valor
porque à sua sombra todas as dores se apagam.

Morta, tudo o que somos e tudo que temos
daríamos para vê-la de novo,
e receber um aperto de seus braços
e uma palavra de seus lábios.

Não exijam de mim que diga o nome dessa mulher,
se não quiserem que ensope de lágrimas este álbum:
porque eu a vi passar no meu caminho.

Quando crescerem seus filhos,
leiam para eles esta página.
Eles lhe cobrirão de beijos a fronte,
e dirão que um pobre viandante,
em troca de suntuosa hospedagem recebida,
aqui deixou para todos o retrato de sua própria MÃE.

Autor desconhecido