terça-feira, 6 de maio de 2014

7 passos para turbinar a sua memória

Exercício físico, alimentação e uma boa noite de sono: esses são alguns dos itens fundamentais para aumentar a sua capacidade de gravar informações.

Assim como os músculos do nosso corpo, que quanto mais a gente usa mais fortes ficam, o cérebro também precisa de exercícios frequentes para ficar em forma. Ler, aprender novas línguas, fazer palavras cruzadas e até tomar banho de olhos fechados ajuda (e muito) a melhorar o desempenho da nossa memória e a acabar com aqueles brancos que fazem a gente passar o maior mico ou perder um tempão. Ou seja, o segredo é tirar o nosso cérebro da zona de conforto e desafiá-lo a toda hora.

O que fazer para ficar com a cabeça funcionando a mil

1. Saia do automático
O cérebro gosta de novidades! "Tente mudar o caminho, tomar banho de olhos fechados ou comer com os talheres em mãos trocadas", ensina Antônio Carlos Perpétuo, presidente fundador do Supera, rede de academias de ginástica cerebral.

2. Pratique exercícios
Um estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostrou que a atividade física diminui a viscosidade do sangue, o que contribui para aumentar o fluxo sanguíneo cerebral, melhorando a capacidade de aprendizado e a memória.

3. Durma bem
Durante o sono, ocorre uma restauração do sistema nervoso central, que é quando os neurônios conseguem passar adequadamente informações entre eles. Descanse pelo menos oito horas.

4. Evite o estresse
Muitos dos lapsos de memória que temos
esses esquecimentos bobos, como "o que é que eu ia fazer mesmo?" - estão diretamente relacionados ao estresse e ao cansaço. A dica aqui é relaxar e tentar levar uma vida mais tranquila.

5. Mantenha o foco
Entre os jovens, o principal motivo das falhas de memória é a falta de atenção. Com essa mania de fazer tudo ao mesmo tempo, acabamos não nos concentrando e daí surgem os esquecimentos como "será que eu fechei a porta?". A dica é prestar atenção ao que está fazendo!

6. Jogue, leia, faça palavras cruzadas...
"Atividades intelectuais diversificadas ajudam a memória a estabelecer estratégias mais eficientes de armazenamento e busca", diz Paulo Bertolucci, neurologista da Escola Paulista de Medicina da Unifesp.

7. Coma bem
É importante uma dieta bem balanceada, que forneça os nutrientes nas quantidades adequadas e ajude o cérebro a funcionar melhor. Veja alguns alimentos que prometem turbinar a memória no quadro ao lado.

Ginástica cerebral

Tente dizer a cor de cada palavra (não a que está escrita). Será que consegue? Esse exercício, conhecido como teste de Stroop, ajuda a tirar as teias de aranha do nosso cérebro.


Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/saude/reportagem/prevencao-trata/7-passos-turbinar-sua-memoria-781133.shtml - Raquel Maldonado - Edição: MdeMulher - Foto: Getty Images

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Descubra os benefícios das cores nos alimentos

Manter todos os nutrientes que o corpo precisa nem sempre é fácil. Para isso, uma forma de conseguir balancear é incluir mais cores no cardápio

Roxo, preto e azul
Contêm antocianinas, que protegem as células dos danos oxidativos, retardando os sinais de envelhecimento. Alimentos com essas cores também são ótimos na prevenção de problemas nas articulações. “Além disso, auxiliam a função cognitiva e apresentam antioxidantes, que ajudam no combate ao câncer”, afirma Jocelem Salgado. Melhor horário para comê-los: na hora do lanche da tarde.


Vermelho
As substâncias que esses alimentos contêm, entre elas o licopeno, contribuem para turbinar a memória, além de reduzir o estresse oxidativo, minimizando os riscos de desenvolver doenças como câncer, diabetes, Alzheimer e Parkinson. “Também são alimentos protetores do coração, pois têm efeito vasodilatador e anticoagulante. A falta do pigmento causa anemia, envelhecimento precoce, fraqueza muscular e confusão mental”, pontua a especialista Jocelem. Melhor horário para comê-los: na primeira refeição da manhã.

Marrom
Ricos em fibras e vitaminas do complexo B e E, os alimentos marrons possuem substâncias que melhoram o funcionamento do intestino. “Eles também ajudam na redução dos níveis de colesterol total e triglicerídeos”, afirma a nutricionista Paula Crook, da PB Consultoria em Nutrição. “Seus fitoquímicos são conhecidos, ainda, por combaterem a ansiedade e a depressão”, acrescenta Roseli.
Melhor horário para comê-los: na hora da ceia.

Verde
São alimentos riquíssimos em magnésio e em isotiocianatos, compostos que têm como principal função a prevenção do câncer e também a eliminação de toxinas pelo fígado. Além disso, eles têm luteína e zeaxantina, dois antioxidantes potentes que combatem os radicais livres e reduzem o risco de degeneração macular, doença líder na causa de cegueira.
Melhor horário para comê-los: almoço e jantar.

Branco
Os alimentos que apresentam essa tonalidade são boas fontes de cálcio e potássio, dois minerais importantes para a formação e manutenção dos ossos. “Esses compostos também participam da regulação dos batimentos cardíacos e são imprescindíveis para o bom funcionamento do sistema nervoso e dos músculos”, diz Paula. Possuem, ainda, ação antialérgica.
Melhor horário para comê-los: almoço e jantar.

Amarelo
Têm substâncias que favorecem o processo de cicatrização, além de impedir que os radicais livres causem danos à pele. “Alimentos com esse pigmento melhoram a saúde do aparelho digestório, graças à enzima bromelina, que atua como um tipo de suco gástrico, facilitando a digestão”, diz Jocelem. Os alimentos amarelados possuem, ainda, hesperidina. “Esse  fitoquímico atua especialmente na saúde cardiovascular, protegendo os vasos sanguíneos de possíveis danos  causados por moléculas nocivas”, complementa Fernanda.
Melhor horário para comê-los: na hora do lanche da manhã.

Laranja
São alimentos ricos em betacaroteno, substância que tem recebido atenção especial na luta contra o câncer. “Acredita-se que ele possa fortalecer a função imunológica, combatendo as células tumorais”, explica Jocelem. O consumo de frutas alaranjadas ajuda a prevenir, em especial, o câncer de colo uterino, segunda maior causa de morte por câncer entre as mulheres. “O betacaroteno também atua beneficiando a saúde do coração”, complementa Roseli.
Melhor horário para comê-los: almoço e jantar. 


Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/guia/descubra-os-beneficios-das-cores-dos-alimentos/2392/ - Texto: Rita Trevisan e Carol Basto/ Fotos: Shutterstock, Danilo Tanaka, Fabio Mangabeira/ Adaptação: Letícia Maciel 

domingo, 4 de maio de 2014

Por que o coração não se cansa nunca de bater?

Entre 60 a 100 vezes por minuto todos os dias, seu coração bate. Ao contrário dos outros músculos do seu corpo, ele quase nunca se cansa, até parar de vez.

Por quê?

O corpo humano é composto por três tipos de músculos: esqueléticos, lisos e cardíacos.

Os músculos esqueléticos são estriados. Anexados aos ossos e tendões, eles controlam praticamente todos os movimentos voluntários e involuntários (como o diafragma, que funciona automaticamente) do corpo.

O movimento voluntário é estimulado por impulsos nervosos, que viajam até os neurônios motores do ramo somático sensorial do sistema nervoso, para fazer com que as fibras musculares esqueléticas em que terminam se contraiam.

O músculo esquelético deriva sua energia a partir de mitocôndrias dentro de suas células, mas não precisa de muitas delas – contém uma média de apenas 1 a 2% mitocôndrias, uma fonte de energia suficiente para tarefas musculares intermitentes, como caminhar ou correr.

Completando suas reservas, o músculo esquelético também pode usar glicogênio (energia armazenada) para produzir ATP, a unidade básica que transporta e libera energia às células.

Já músculo liso é exatamente como descrito: sem estrias. Encontrado em órgãos internos ocos (exceto o coração), os músculos lisos funcionam automaticamente, nos ajudando a fazer coisas como digerir alimento, dilatar as pupilas e fazer xixi.

Por sua vez, tal como o músculo esquelético, o músculo cardíaco é estriado. Excepcionalmente, as células deste tipo de músculo são unidas em junções aderentes que permitem a contração do coração com força, sem rasgar suas fibras.

O estímulo para fazer o coração bombear vem de dentro e passa de fibra a fibra por meio de junções comunicantes entre si. Em uma onda síncrona a partir das aurículas e através dos ventrículos, o sangue viaja por todo o corpo. Qualquer coisa que interfere com essa onda, como um ataque cardíaco, pode fazer com que as fibras do coração batam de forma aleatória – condição chamada de fibrilação atrial.

Embora o coração bombeie sangue por sua própria vontade, os nervos modulam (aumentam ou diminuem) a taxa intrínseca e a força do batimento cardíaco. Mesmo que esses nervos sejam destruídos (como em um transplante cardíaco), o coração continua a bater.

Músculo cardíaco, assim como o músculo esquelético, também é alimentado por mitocôndrias, mas possui muitas mais. O volume total do coração é integrado de 30 a 35% de mitocôndrias. Essa enorme quantidade de geradores de energia significa que o músculo cardíaco, em um estado saudável, nunca precisa de descanso – há sempre um pouco de energia sendo transferida para o músculo, ao mesmo tempo em que mais energia está sendo derivada da ingestão calórica.

No entanto, esta quantidade de mitocôndria significa que o coração tem também uma maior dependência de respiração celular para ATP, tem pouco glicogênio e recebe pouco benefício da glicólise quando o suprimento de oxigênio é limitado.

Assim, qualquer coisa que interrompe o fluxo de sangue oxigenado para o coração leva rapidamente a danos, até mesmo à morte. Isto é o que acontece em ataques cardíacos.

É possível cansar o coração
Em 2001, cientistas estudaram a fadiga cardíaca em atletas de resistência. A cardiologista Euan Ashley montou um laboratório móvel na linha de chegada da corrida de ultra resistência “Adrenaline Rush” na Escócia. A equipe vencedora cruzou a linha depois de 90 horas contínuas de ciclismo, escalada, natação e remo, praticamente sem dormir.

Fazendo exames antes e após os 400 km de corrida, a equipe de Ashley determinou que os corações dos atletas que terminaram a competição bombeavam 10% menos sangue no final da corrida em comparação com a quantidade bombeada no início.

No entanto, mesmo os corações dos atletas que mostraram sinais de cansaço cardíaco voltaram ao normal rapidamente após a corrida, e nenhum dano permanente foi feito.

Mas poderia.

Outras pesquisas indicam que existem perigos de danos permanentes ao coração, como um estudo britânico de 2011, feito com homens que tinham sido parte de uma equipe nacional ou olímpica britânica em corrida de longa distância ou de remo, bem como corredores que tinham completado pelo menos uma centena de maratonas.

12 participantes tinham 50 anos ou mais, e 17 tinham 26 a 40 anos. Eles foram analisados e comparados a um grupo de 20 homens saudáveis com mais de 50 anos, nenhum dos quais eram atletas de resistência.

Os diferentes grupos foram submetidos a um tipo de ressonância magnética de seus corações, que identifica sinais muito precoces de fibrose ou cicatriz dentro do músculo cardíaco, condição que pode contribuir para função cardíaca irregular e, eventualmente, insuficiência cardíaca.

Os resultados foram bastante inquietantes. Nenhum dos atletas mais jovens ou os não atletas mais velhos tinham fibrose em seus corações. Mas metade dos atletas mais velhos tinham cicatrizes no músculo cardíaco. Os homens afetados foram, em cada caso, aqueles que tinham treinado de maneira intensa por mais tempo.

No entanto, até mesmo os cientistas que estudam os efeitos do exercício intenso no músculo cardíaco concordam que “exercício demais” não é um grande problema na sociedade de hoje. A maioria das pessoas só se exercita para ficar em forma, e a evidência científica diz que o exercício de resistência, no geral, faz bem para o coração. [Gizmodo]

sábado, 3 de maio de 2014

Saiba como se alimentar antes e depois dos exercícios

Alimentação é aliada para reparar danos musculares e proporcionam energia para realizar as atividades

Já estamos em maio e muitas promessas do começo do ano, foram sim colocadas em prática. Ter um estilo de vida mais saudável, comer melhor e praticar atividade física faz parte do projeto do novo ano e tem muita gente realmente envolvida em levar adiante essas mudanças. 

Mas apesar da boa vontade muitos ainda não conseguiram bom resultados. A resposta pode estar na alimentação. Cuidados com a alimentação antes e depois do treino ajudam na busca do peso ideal e na performance do exercício. 

É muito importante saber que se o objetivo inicial é perder peso, a alimentação deverá ser hipocalórica, ou seja, o consumo alimentar deverá ser inferior ao gasto. Mesmo com o treino, se não houver redução do consumo alimentar, não haverá emagrecimento. Assim, o treino não deverá ser realizado por período superior a 60 minutos. Um corpo que recebe menos energia do que gasta, não terá estoques de energia para muito tempo. Adequar a alimentação, tempo e tipo de treino é muito mais eficiente do que ficar horas nas academias. 

A definição do que comer antes e depois costuma ser uma dúvida comum entre praticantes de academia e, frequentemente, encontramos erros que podem comprometer seriamente os resultados. Treinar em jejum, por exemplo, gera emagrecimento, mas não poupa massa muscular. O treinamento eficiente é aquele promove justamente o contrário, preserva massa muscular e queima a gordura localizada. 

Os carboidratos são os nutrientes essências antes dos treinos, principalmente aqueles de ação mais lenta ou carboidratos complexos. São eles os responsáveis por gerar energia para o corpo humano. Quando conseguimos fornecer a energia adequada para organismo ajustamos o metabolismo para melhorar e eficiência da queima de gordura. Assim, antes do treino seja pela manhã, tarde ou noite, o alimento mais indicado para o consumo são os derivados de carboidratos. Pode ser o pão, cereal ou a batata doce que ganhou um destaque extra nos últimos meses. As frutas possuem carboidratos de ação rápida, por isso não são indicadas no pré-treino, principalmente quando realizado pela manhã. 

No pós treino a alimentação tem o papel de reparar os danos musculares causados pelo esforço do exercício. As proteínas sãos os únicos nutrientes capazes de fazer tal reparo. Mas não agem sozinhas. Elas precisam da energia vinda dos carboidratos, principalmente aqueles que agem imediatamente, como as frutas. Isso significa que deve existir a combinação entres os dois nutrientes. O horário de treino é o que definirá a melhor oferta proteica oferecida no pós-treino. A intenção é sempre manter as recomendações nutricionais próximas ao hábito alimentar de cada pessoa, e não somar uma refeição extra ao cardápio. 

No retorno do treino realizado pela manhã, o leite, preferencialmente magro, é a melhor proteína para restaurar os danos musculares. Se for batido com uma fruta, a combinação carboidrato e proteína ficam perfeitas. Quem tem alguma intolerância ou rejeição ao leite, pode consumir o ovo, que pode ser acompanhado por pão ou torradas. 

Treinos realizados no meio da manhã ou no final da tarde devem ser seguidos por refeições completas, almoço ou jantar. As proteínas provenientes dos animais (carne bovina, frango, peixe ou ovo) são as maiores aliadas do pós-treino. A oferta de carboidrato é fundamental, nesse caso pode ser arroz, batata, batata doce, mandioquinha, entre outros. O ajuste das porções é fundamental para alcançar os melhores resultados. 

Parte inferior do formulário
O uso de suplementos nutricionais deve ser utilizado após análise adequada do treino e das recomendações alimentares diárias. A utilização sem recomendação pode trazer prejuízos à saúde e influenciar os resultados relacionados ao peso. Um profissional nutricionista deve sempre ser consultado antes do uso de suplementos. 

Não há dúvidas dos benefícios para saúde que atividade física traz. Aliada à boa nutrição o ganho é enorme. Peso normal, coração forte e longevidade garantida. Força para todos que resolveram mudar suas vidas e já estão nesse caminho há algum tempo. Que os bons resultados possam cativar aqueles que ainda não começaram! 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Voleibol: história, regras e curiosidades

Voleibol: 127 anos de vida

O voleibol foi criado em 1895, pelo professor de Educação Física William G. Morgan, diretor da Associação Cristã de Moços (ACM), na cidade de Holyoke, Massachusetts, Estados Unidos.
O voleibol chegou ao Brasil por volta de 1915, pela ACM de São Paulo e depois aos demais estados.
Em 1947, foi criada a Federação Internacional de Volley-Ball (FIVB), atualmente constituída por quase todos os países do mundo. Em 09 de agosto de 1954 foi criada a Confederação Brasileira de Volley-Ball (CBV), formada por 27 federações, entre elas a Federação Sergipana de Volley-Ball, que foi fundada em 15 de agosto de 1956.

A prática do voleibol

O voleibol é jogado por duas equipes de 6 jogadores cada uma, a equipe é orientada por um técnico e composta por 12 jogadores. A arbitragem é composta por 2 árbitros, um anotador e 4 fiscais de linha. As partidas oficiais são disputadas em cinco sets ou 3 set vencedores de 25 pontos, com uma diferença de pontos. A quadra mede 18 metros de comprimento por 9 metros de largura, dividida por uma rede de 9,50 metros de comprimento com largura de 1 metro e suspensa a 2,43 metros para os jogos masculinos e 2,24 metros para os jogos femininos juvenis e adultos. A bola tem de 65 a 67 cm de circunferência e pesa entre 260 a 280 gramas.

Fundamentos do voleibol

- Saque – bola lançada na quadra adversária no início da disputa de ponto.
- Cortada – forte batida na bola com uma das mãos.
- Bloqueio – jogada que um ou mais jogadores interrompem a trajetória da bola próxima da rede após a cortada do adversário.
- Recepção – é considerado um princípio de defesa. É o movimento executado depois do saque adversário.
- Defesa – movimento executado após o ataque adversário, quando a bola passa pelo bloqueio.
- Levantamento – é o passe que antecede o ataque.

Principais regras do voleibol

- O jogo é iniciado após a execução do saque.
- O jogador do saque tem oito segundos, após o apito do árbitro para efetuá-lo.
- Só é permitida uma única tentativa de saque.
- Um rodízio deve acontecer sempre que a equipe adversária sacar e sofrer um ponto.
- Os atletas de defesa não podem atacar na área de ataque e nem bloquear, exceto com a bola abaixo da borda superior da rede.
- Cada equipe pode tocar a bola três vezes seguida. A bola tocada no bloqueio não é contada como toque.
- Não é permitido atacar a bola que está no espaço do campo do adversário.
- No bloqueio, os bloqueadores podem tocar a bola além da rede, sem que sua ação interfira no golpe de ataque do adversário.
- A bola é considerada fora quando toca o solo fora das linhas demarcatórias, as antenas, cabos ou quando cruza o espaço fora das antenas.
- O jogador não pode tocar em qualquer parte da rede.

O voleibol brasileiro em competições internacionais

O Brasil é tricampeão Olímpico masculino (1992, 2004 e 2016) e bicampeão feminino (2008 e 2012); tricampeão mundial masculino (2002, 2006, 2010); duodecacampeão do World Grand Prix feminino (1994, 1996, 1998, 2004, 2005, 2006, 2008, 2009, 2013, 2014, 2016, 2017); eneacampeão da Liga Mundial masculina (1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009, 2010); tricampeão da Copa dos Campeões masculino (1997, 2005 e 2009) e bicampeão feminino (2005, 2013); bicampeão da Copa do Mundo masculino (2003, 2007); tetracampeão Pan-Americano feminino (1959, 1963, 1999, 2011) e masculino (1963, 1983, 2007, 2011).

Funções dos jogadores no voleibol

- Levantador – jogador com habilidade específica para a preparação de jogadas de ataque.
- Líbero – é o jogador que tem como principal tarefa recepcionar bem os saques e defender os ataques, passando a bola com perfeição para o levantador.
- Ponta – jogador com alto poder de definição, força, velocidade e habilidade, que ataca pelas pontas ou saltando de trás da linha dos 3 metros.
- Meio de rede – é geralmente o jogador mais alto do time, que deve combinar duas qualidades: ser bom no bloqueio e ter velocidade para atacar.

Glossário do voleibol

- Condução – infração cometida quando um jogador, em vez de tocar a bola, a conduz por um breve espaço de tempo.
- Dois toques – infração em que a bola toca duas vezes nas mãos de um jogador, sem ser simultaneamente.
- Rodízio – movimentação dos jogadores no sentido horário após uma vantagem, mudando cada um sua posição.
- Invasão – infração marcada quando um jogador é flagrado com qualquer parte do corpo além da rede, na outra quadra.
- Cravar – bater com violência, mandando a bola no chão da quadra adversária.
- Deixadinha – jogada em que se dá um leve toque na bola, procurando o espaço vazio na defesa adversária.
- Bola de segunda – ataque feito no segundo toque, com intenção de surpreender a defesa adversária.
- Match point – ponto que pode definir o jogo.
- Set point – ponto que pode fechar o set.
- Tie break – o mesmo que set de desempate. É disputado quando cada uma das equipes vence dois sets.
- Rally – sequência de jogadas que começa no saque e termina no momento em que a bola estiver fora de jogo.
 - Manchete – tocar a bola com os braços esticados e com as mãos unidas.
- Toque – tocar a bola com os dedos, e as duas mãos acima da cabeça.

Curiosidades do voleibol

- O voleibol é o 2º esporte mais praticado no Brasil.
- A cortada de um jogador profissional de vôlei pode atingir velocidades superiores a 180 km/h.
- O saque jornada nas estrelas subia a uma altura de 15 metros. A bola descia a uma velocidade de 72 km/h.
- Durante uma partida de voleibol, um jogador dá de sessenta a oitenta saltos entre saques, ataques e bloqueios.
- O voleibol masculino é o único esporte coletivo do Brasil que já ganhou três medalhas de ouro nas olimpíadas e participou de todas as edições.

Por Professor José Costa 

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Descubra como melhorar a vida sexual

A ciência já comprovou que alguns alimentos como o chocolate e a maca peruana apimentam a relação. Saiba como melhorar a libido!

Uma vida sexual satisfatória depende de uma boa saúde geral. “A baixa libido pode ser causada por estresse, disfunção hormonal, uso de medicamentos e a presença de doenças como o diabetes, a depressão e problemas cardiovasculares”, lista a médica nutróloga Tamara Mazaracki (RJ).

“Os fatores de risco para a doença cardiovascular são os mesmos encontrados em pessoas com disfunção erétil e redução da libido, no caso, obesidade, gorduras sanguíneas elevadas, tabagismo, sedentarismo e diabetes”, lembra a profissional. Mudanças no estilo de vida previnem todos estes problemas. Basta dar o primeiro passo!

Homens na berlinda
Alguns alimentos são conhecidos por estimular a libido masculina. “Sua ação é aumentar o fluxo sanguíneo na região genital”, explica a médica. A melancia, por exemplo, é rica no aminoácido citrulina, que melhora o fluxo de sangue ao relaxar os vasos sanguíneos. “Ela produz um efeito similar ao de drogas que auxiliam na ereção. A substância está concentrada na parte branca da melancia, mas tem o suficiente na polpa vermelha”, ensina.
Ovos são ricos em vitaminas do complexo B, que equilibram os hormônios e a reduzem o estresse – fatores importantes para não deixar a “peteca cair”. As ostras fornecem zinco – mineral ligado à produção de testosterona – enquanto as pimentas vermelhas contêm capsaicina. “Ela aumenta o fluxo sanguíneo, a temperatura corporal e libera endorfinas pró-libido”, completa.

A vez das mulheres
No caso das mulheres, o objetivo é aumentar a produção de neurotransmissores afrodisíacos e estimular o sensorial. Pesquisadores do Instituto de Neurociência em San Diego (EUA), revelaram que o chocolate contém o neurotransmissor anandamida. Ele se liga a receptores no cérebro, causa euforia e pode estimular a libido.
“O cacau possui metilxantina, substância que torna a pele sensível ao toque. Prefira o chocolate escuro e não ultrapasse 30g por dia”, diz Tamara. A aveia estimula a liberação de testosterona, que circula no corpo ligada a proteínas. “O desejo das mulheres depende deste hormônio”, revela a médica.
Já as gorduras boas da amêndoa são matéria-prima para os hormônios sexuais, enquanto um estudo realizado na Smell and Taste Treatment and Research Foundation (EUA), mostrou que o alcaçuz eleva o fluxo sanguíneo na região genital.

Diga sim às atividades físicas
Exercícios contribuem para o aumento do desejo à medida que reduzem os fatores de risco paraproblemas cardiovasculares e melhoram a qualidade dos vasos sanguíneos. Em um estudo publicado em 2004, no The Journal of the American Medical Association, uma dieta de baixo teor de gordura combinada com exercícios resultou em função sexual normal em 31% dos homens com problemas na área, em comparação com apenas 5% do grupo que não a adotou. “O mesmo vale para a mulher. A atividade física acelera a circulação sanguínea, ajuda a produzir endorfinas e melhora a autoestima”, destaca Tamara.

A maca peruana é quente
É encontrada no Brasil na forma de farinha ou cápsulas. Uma pesquisa publicada na revista CNS Neuroscience & Therapeutics, mostrou que a maca era capaz de aliviar a disfunção sexual provocada pelo uso de medicamentos para o tratamento da depressão.
“Ela é rica em vitamina C e vitamina B3, além de fornecer cálcio, ferro, potássio e manganês. Tem duas substâncias, as macamidas e macaenos, que possuem ação similar à da testosterona, agindo nos receptores do hormônio. Assim, ajuda na melhora da libido masculina e feminina”, diz a nutricionista Tamara.
Consuma-a diariamente, na quantidade diária de 1 colher (chá) e aumente, aos poucos, até atingir 2 colheres (sopa).

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/descubra-como-melhorar-a-vida-sexual/2293/ - Texto: Leonardo Valle / Foto: Shutterstock / Adaptação: Clara Ribeiro