sexta-feira, 3 de março de 2017

A ciência comprova: a musculação protege a saúde das mulheres

O treino de força previne uma série de doenças na ala feminina, como o diabetes tipo 2

É fácil se render aos encantos da corrida ou de uma aula de zumba. Os exercícios aeróbicos são os favoritos quando o assunto é atingir a meta diária de atividade física recomendada pelos profissionais. Acontece que a predileção por esse tipo de exercício – que aumenta a circulação sanguínea e a capacidade respiratória – acaba, consequentemente, implicando na falta de interesse pelas sessões de musculação, especialmente entre as mulheres.

O equívoco desse cenário: os treinos de força estão longe de ser apenas uma atividade indicada para quem quer ver os músculos crescerem. Cientistas americanos, após analisarem os dados de mais de 36 mil mulheres, concluíram que puxar peso previne em até 30% o diabetes tipo 2 e em 17% as doenças cardiovasculares, a exemplo do ataque cardíaco e do derrame.

Além disso, as participantes que marcaram o ponto na academia também apresentaram um índice de massa corporal menor, maior chance de se alimentar de forma saudável e baixa probabilidade de serem fumantes quando comparadas às que passavam longe dos halteres.

Não estamos dizendo que você deve trocar um tipo de exercício pelo outro, pelo contrário. A ideia é combiná-los, já que, juntos, seus benefícios se intensificam – o estudo descobriu que mulheres que faziam musculação juntamente com 120 minutos de exercícios aeróbicos por semana tinham um risco 65% menor de desenvolver diabetes.

Os pesquisadores afirmam que uma análise mais profunda precisa ser feita para chegarem a um consenso de quanto tempo de musculação deve ser recomendado oficialmente, mas até lá, eles garantem: puxar peso, nem que seja uma vez na semana, já ajuda a manter a saúde.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/fitness/a-ciencia-comprova-a-musculacao-protege-a-saude-das-mulheres/ - Por Caroline Randmer - jacoblund/Thinkstock/Getty Images

Finalmente aposentado oficialmente

Após 36 anos, 9 meses e 20 dias de trabalho como funcionário público estadual no cargo de Professor de Educação Física do Colégio Estadual Murilo Braga em Itabaiana, foi concedido a mim a aposentadoria por tempo de contribuição pelo governo do Estado conforme a Portaria publicada no Diário Oficial em 03 de março de 2017. Agradeço a Deus por mais uma benção em minha vida!

quinta-feira, 2 de março de 2017

6 maneiras de reduzir seu risco de Alzheimer

A doença de Alzheimer desafia a ciência e os tratamentos médicos há muito tempo. Embora ainda não tenha cura, sabemos de algumas coisas que as pessoas podem fazer para diminuir o risco de ter declínio cognitivo de forma mais ampla.

Veja o que os pesquisadores têm a dizer sobre as melhores maneiras de reduzir o risco de Alzheimer:

1. Preste atenção aos alimentos que você come
A dieta certa pode contribuir para diminuir o risco de declínio cognitivo – em particular a chamada MIND, abreviatura de “Mediterranean-DASH Intervention for Neurodegenerative Delay” (“Intervenção Mediterrânea-DASH para Atrasos Neurodegenerativos”).
É uma versão híbrida das dietas Mediterrânea e DASH, enfocando os aspectos de ambas que têm a ver com o cérebro.
Bagas, azeite, nozes e vegetais verdes escuros são pontos fortes da dieta, projetada com base em estudos de grande escala. Por exemplo, um envolvendo quase 1.000 idosos descobriu que a dieta parece diminuir o risco de Alzheimer em 35% naqueles que a seguem moderadamente, e 53% nos que a seguem à risca.
Como reduzir seu risco de Alzheimer agora mesmo

2. Mantenha-se ativo
O exercício físico também pode desempenhar um papel fundamental na redução do risco de Alzheimer e declínio cognitivo geral.
Os pesquisadores recomendam treinamento de força e exercícios cardiovasculares.

3. Diminua seus níveis de estresse
Evidências sugerem que há uma ligação entre estresse e um risco aumentado de Alzheimer e declínio cognitivo.
Um pequeno estudo de 2009 descobriu que dos 41 participantes com comprometimento cognitivo leve, aqueles que tinham maiores níveis de estresse também tinham as taxas mais rápidas de declínio cognitivo.
Existem várias atividades que você pode fazer para gerenciar o estresse, tais como exercícios de respiração, meditação e yoga.
Como cortar pela metade seu risco de ter Alzheimer

4. Mantenha hábitos saudáveis de sono
Pouco sono pode gerar vários problemas de saúde para o corpo e o cérebro. Uma revisão de 2014 de estudos observacionais descobriu que dormir mal é um fator de risco para o declínio cognitivo e Alzheimer.
Os cientistas não entendem muito bem os mecanismos exatos por trás disso, mas concluíram que “sono saudável parece desempenhar um papel importante na manutenção da saúde do cérebro com a idade, e pode desempenhar um papel fundamental na prevenção [da doença de Alzheimer]”.
Esse jogo poderá dizer se você tem Alzheimer

5. Seja socialmente ativo
O componente social é importante na hora de considerar a saúde do cérebro.
De acordo com o Instituto Nacional sobre o Envelhecimento dos Estados Unidos, permanecer cognitivamente ativo, inclusive com atividades socialmente engajadas, está ligado a uma diminuição do risco de Alzheimer.
Ou seja, marque reuniões com os amigos, faça atividades em grupo etc.

6. Leia, jogue ou estimule sua mente de outra forma
Permanecer estimulado intelectualmente também tem sido associado a uma diminuição do risco de Alzheimer.
Esse tipo de estímulo pode ser qualquer coisa, desde ler bons livros a fazer palavras cruzadas ou assistir a palestras. Jogos baseados em memória e que instiguem o pensamento também são interessantes, como sudoku. [ScienceAlert]


quarta-feira, 1 de março de 2017

Cuidado com os biomas brasileiros é tema da Campanha da Fraternidade 2017

Com o tema Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) abriu hoje (1º) a Campanha da Fraternidade 2017. Segundo a CNBB, o objetivo da ação é dar ênfase à diversidade de cada bioma, promover relações respeitosas com a vida, o meio ambiente e a cultura dos povos que vivem nesses biomas. “Este é, precisamente, um dos maiores desafios em todas as partes da terra, até porque as degradações do ambiente são sempre acompanhadas pelas injustiças sociais”, disse o papa Francisco, em mensagem ao Brasil.

O papa destacou que o desafio global pela preservação, “pelo qual toda a humanidade passa”, exige o envolvimento de cada pessoa junto com a atuação da comunidade local. Para ele, os povos originários de cada bioma ou que tradicionalmente neles vivem oferecem um exemplo claro de como a convivência com a criação pode ser respeitosa.

“É necessário conhecer e aprender com esses povos e suas relações com a natureza. Assim, será possível encontrar um modelo de sustentabilidade que possa ser uma alternativa ao afã desenfreado pelo lucro que exaure os recursos naturais e agride a dignidade dos pobres”, argumentou o papa.

Para o arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, cardeal Sergio da Rocha, ninguém pode assistir passivamente à destruição de um bioma, por isso, o assunto não pode ser deixado de lado pela Igreja. “Há muito a ser feito por cada um espontaneamente, como mudança no padrão de consumo, cuidados com a água e com o lixo doméstico, mas necessitamos de iniciativas comunitárias, que exigem a participação do Poder Público e ações efetivas dos governos”, disse. “Precisamos de um modelo econômico que não destrua os recursos naturais.”

Venda de terras a estrangeiros

O lançamento da campanha, hoje em Brasília, contou com a presença do deputado federal Alessandro Molon (Rede-RJ), presidente da Frente Parlamentar Ambientalista. Ele pediu o apoio da CNBB à Frente em projetos em tramitação no Congresso Nacional, destacando o que pretende liberar a venda de terras a estrangeiros. “Essa compra não será para proteger a biodiversidade, mas para estimular a exploração predatória e a serviço do dinheiro”, disse o parlamentar.

Para Molon, o desmatamento já é um problema no país e, se houver a facilitação da venda de terras a estrangeiros, tende a se agravar. Segundo o deputado, se o projeto passar pela aprovação do Congresso será preciso criar o máximo de barreiras possível. "Sabemos que a venda de terras será usada para expandir a fronteira agrícola, para levar a agropecuária a lugares que hoje ainda tem biomas naturais.”

Para o secretário de Articulação Institucional e Cidadania do Ministério do Meio Ambiente, Edson Duarte, a preocupação é que a possibilidade de venda a estrangeiros exerça uma pressão maior sobre os biomas brasileiros, já que a terra teria grande valorização. “É preciso fortalecer o setor, mas, talvez não necessariamente, com a abertura para venda ao exterior. O agronegócio é importante para a economia brasileira, e é possível conviver com a proteção dos remanescentes florestais que temos no Brasil”, afirmou.

Segundo Duarte, caso o projeto saia do papel, o trabalho do ministério seria no sentido de garantir que as leis brasileiras, como o Código Florestal, sejam respeitadas, que o comércio não venha a exercer pressão sobre as florestas brasileiras.

De acordo com o cardeal Sérgio da Rocha, as terras devem ser valorizadas e respeitadas, considerando as pessoas que vivem e sobrevivem delas. “Elas não podem perder o direto às terras e à sua vida, e sua cultura deve ser valorizada nessas diferentes circunstâncias.”

Ações da campanha

O texto-base da Campanha da Fraternidade 2017, que tem como lema Cultivar e guardar a criação, aborda cada um dos seis biomas brasileiros, suas características e significados, desafios e as principais iniciativas já existentes na defesa da biodiversidade e da cultura dos povos originários.

Entre as ações propostas estão o aprofundamento de estudos e debates nas escolas públicas e privadas sobre o tema abordado pela campanha. Segundo a CNBB, o fortalecimento das redes e articulações, em todos os níveis, também é proposto com o objetivo de suscitar nova consciência e novas práticas na defesa dos ambientes essenciais à vida. Além disso, o texto chama a atenção para a necessidade de a população defender o desmatamento zero para todos os biomas e sua composição florestal.

No campo político, o texto-base da campanha incentiva a criação de um projeto de lei que impeça o uso de agrotóxicos. “Ele indica ainda que combater a corrupção é um modo especial para se evitar processos licitatórios fraudulentos, especialmente em relação às enchentes e secas que acabam sendo mecanismos de exploração e desvio de recursos públicos”, informou a CNBB.

No Brasil, a Campanha da Fraternidade existe há mais de 50 anos, e sua abertura oficial sempre ocorre na Quarta-feira de Cinzas, quando tem início a Quaresma, época na qual a Igreja convida os fiéis a experimentar três práticas de penitência: a oração, o jejum e a caridade.


Vitaminas para enxergar melhor (e evitar catarata, olho seco…)

A vitamina C desponta como protagonista na prevenção à catarata. Mas suas colegas de classe também têm truques para proteger os olhos

Desde a época das grandes navegações até hoje, a vitamina C coleciona feitos. No passado, livrou milhares de marinheiros do fatal escorbuto e, hoje, já se sabe que o micronutriente tem participação especial na produção de colágeno e no fortalecimento da imunidade frente a tumores e infecções – quem nunca pegou uma gripe e ouviu a recomendação “vitamina C e cama”?

Grande parte das vantagens vem do seu poderoso efeito antioxidante. É que o nutriente mais célebre das frutas cítricas combate os radicais livres, aquelas moléculas que, em excesso, danificam as células do corpo. Com uma propriedade dessas, fica fácil entender por que o currículo da substância vive crescendo. Seu último emprego, recém-divulgado por estudiosos do King’s College London, na Inglaterra, é atuar em defesa dos olhos.

O grupo de pesquisa acompanhou 324 pares de gêmeas com idades entre 50 e 83 anos por uma década. Durante esse tempo, a velocidade de progressão da catarata foi medida por meio de fotos do cristalino, a lente natural do olho – na doença, ela fica turva e a visão embaça. Além disso, as voluntárias preencheram um questionário alimentar, no qual constava a ingestão de nutrientes. O cruzamento de dados revelou que, entre as mulheres com maior consumo de ácido ascórbico, o nome oficial da vitamina C, houve redução de 33% no ritmo de evolução da catarata. “Sua ação antioxidante auxiliaria a manter a transparência do cristalino”, traduz o oftalmologista Jae Lee Min, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.

A experiência ainda sugere que a ingestão da maioria das vitaminas e dos minerais contribuiu para a catarata nem aparecer. Mas dois nutrientes ganharam o troféu nesse quesito: o manganês, dos vegetais verde-escuros e grãos integrais, e (de novo!) a vitamina C. Sozinha, ela reduziu em 19% a probabilidade de a visão nublar. “Uma alimentação pobre em antioxidantes propicia o envelhecimento geral do corpo e também do cristalino”, raciocina a oftalmologista Keila Monteiro de Carvalho, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O estudo britânico não é o único a dar motivos para colorir o menu com laranja, mexerica, limão, acerola e companhia. Publicada neste ano, uma revisão de 30 trabalhos científicos também concluiu que a catarata está mesmo na mira da vitamina C. O artigo assinala que seu consumo fez cair em 17% a probabilidade de uma pessoa encarar o problema. “A ingestão do nutriente deve ser indicada para a prevenção primária da doença”, ressaltaram os autores.

Quanto ingerir de vitamina C

Mas, afinal, o que seria um consumo adequado da substância? “Para os homens, recomendamos 90 miligramas ao dia. E, para as mulheres, 75 miligramas”, informa a nutricionista Cristiane Cominetti, do Grupo de Pesquisa em Genômica Nutricional da Universidade Federal de Goiás (UFG). Para ter ideia, uma laranja concentra cerca de 40 miligramas de vitamina C. Já 100 gramas de pimentão amarelo ostentam nada menos que 200 miligramas do micronutriente.

Agora, há uma estratégia para aproveitá-lo ao máximo: tem que priorizar o alimento in natura. Se decidir cozinhar, a saída é utilizar a água do cozimento em outras receitas, como sopas ou carnes. “Vitaminas hidrossolúveis, como a vitamina C, podem se perder no caldo da cocção”, justifica a nutricionista Carla de Morais, pesquisadora da UFG. Quanto aos sucos, ela conta que também tem artimanha: “Beba logo após o preparo porque a vitamina C é sensível a variações de temperatura”.

Outras vitaminas em prol dos olhos

Já faz um tempinho que a ciência reconhece o papel da alimentação, com destaque para as vitaminas, na saúde ocular. Publicado em 2001, o clássico Estudo sobre Doenças do Olho Relacionadas à Idade, conhecido pela sigla em inglês AREDS, foi o primeiro a identificar que uma combinação de antioxidantes era capaz de baixar em 25% o risco do avanço da degeneração macular relacionada à idade, ou DMRI.

Investigadores de várias partes do mundo envolvidos na pesquisa chegaram até a bolar um suplemento em cima disso – ele inclui zinco, cobre, ômega-3 e carotenoides, como luteína e zeaxantina, além das vitaminas C e E. A última, só para dizer, está nos peixes, no ovo e nas oleaginosas.

“Hoje, a fórmula vitamínica do AREDS é recomendada a pessoas com degeneração em graus intermediário ou avançado”, conta o oftalmologista Daniel Lavinsky, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Segundo ele, a suplementação foi a única alternativa para suprir as altas doses de nutrientes necessárias para deter a progressão da doença, que, assim como a catarata, pode levar à cegueira.

Mas, como forma de prevenção, mais uma vez, melhor caprichar no prato. “Uma dieta rica em nutrientes ajuda a limpar os dejetos do metabolismo que causam a morte das células do fundo do olho”, esclarece Lavinsky.

Repor a vitamina D em caso de ausência dessa substância – embora esteja nos peixes e nos lácteos, a principal fonte são os raios solares – também teria efeito benéfico. Um estudo coreano que examinou dados médicos de mais de 17 mil adultos concluiu que baixos índices da vitamina no organismo deixa o sujeito mais predisposto à vermelhidão e à coceira nos olhos características da doença.

Porém, ainda não há consenso em relação à suplementação nesse cenário. “São necessários mais estudos para saber a dose exata a ser prescrita”, relata Min.

Enquanto isso, outra indispensável no cardápio é a vitamina A, encontrada no bife de fígado, no leite, na gema de ovo, na cenoura, na abóbora e no espinafre. Estima-se que cerca de 17,4% das crianças e 12,3% das mulheres nas cinco regiões do Brasil tenham déficit da substância.

A questão é que esse descuido tem pelo menos duas consequências: o olho seco (nesse contexto, a complicação, chamada também de xeroftalmia, é causada pela falta do micronutriente) e a cegueira noturna, caracterizada pela dificuldade de enxergar à noite ou na penumbra. Compreensível: dentro do corpo, a vitamina A ativa a produção da rodopsina, uma proteína dos bastonetes, as células do olho que nos ajudam a diferenciar o claro do escuro e a ter visão periférica.

Não à toa, dietas muito restritivas ou repletas de junk food – que fazem a tal vitamina sumir do organismo – estão associadas ao mal. “Quando a cegueira noturna é detectada, é necessário fazer a reposição do nutriente via suplementação para reverter o quadro. Depois, você assegura os níveis com a alimentação”, ensina a nutricionista Jacqueline Faustino, pesquisadora da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto. Pois é: um menu variado e multicolorido não faz bem só para o paladar, mas também para os olhos. Em todos os sentidos.

Problemas oculares comuns e influenciados pelo cardápio

Catarata: ocorre quando a lente do olho, o cristalino, começa a ficar opaca. A visão se torna embaçada e desbotada. Pode levar à cegueira.

Degeneração macular relacionada à idade: doença degenerativa da retina que provoca uma perda progressiva da visão. O indivíduo enxerga linhas tortas e pontos escuros.

Síndrome do olho seco: provocada por alterações na composição e na produção da lágrima, resulta em secura, vermelhidão, coceira, ardência etc.

Cegueira noturna: o portador tem dificuldade de enxergar à noite ou na penumbra. A deficiência de vitamina A está ligada ao surgimento da condição.

Outros compostos benéficos para a visão

Ômega-3: presente nos peixes gordurosos, como salmão, sardinha e atum, ajuda a lubrificar os olhos e mantém a integridade das células da retina.

Ômega-6: é detectado nos óleos vegetais, nos ovos e em sementes. Tem um papel semelhante ao do ômega-3 no combate e na prevenção à síndrome do olho seco.

Luteína e zeaxantina: da família dos carotenoides, estão na alface, no brócolis, na rúcula, na gema de ovo e no milho. Atuam como antioxidantes na retina e nas lentes oculares.

Zinco: itens ricos no mineral, como carne, frutos do mar, leguminosas, oleaginosas e pescados, auxiliam a vitamina A a fazer melanina, que afasta a cegueira noturna.

Cobre: está nos cereais integrais, nas frutas secas, nas nozes, nas ostras e nos mariscos. Sua função é evitar a morte de células no fundo do olho e a degeneração macular.


Fonte: http://saude.abril.com.br/alimentacao/vitaminas-para-ver-melhor-e-evitar-catarata-olho-seco/ - Por Sílvia Lisboa – foto Crédito: Carlo Giovanni