Mais uma vez, Anderson Marinho, o atual campeão
sergipano class 3 e overall pela federação nabba Sergipe, subiu aos palcos no dia
08 de julho, no auditório da Faculdade Maurício de Nassau e representou muito
bem a cidade de Itabaiana, sendo Campeão sergipano na federação wbpf pela
categoria até 100kg e campeão Overall. O atleta que treina na academia Power Gym, agora se prepara para representar o Estado no campeonato brasileiro wbpf que
será realizado no Ceará, em dia 05 de agosto e logo em seguida, pretende
competir internacionalmente no sul-americano que acontecerá na Bolívia.
domingo, 16 de julho de 2017
5 maneiras fáceis de evitar dores de cabeça, segundo a ciência
Existem diferentes tipos de dor de cabeça, mas, no
geral, elas são muito comuns – todos nós passamos por esse incômodo vez ou
outra.
Então confira cinco coisas que as pesquisas
científicas indicam que valem a pena tentar para melhorá-las ou evitá-las:
1. Água
Um estudo conduzido em pessoas que tiveram pelo
menos duas dores de cabeça intensas ou mais de cinco moderadas por mês
descobriu que água pode ajudar bastante.
Os participantes passaram por um programa de gestão
de estresse e qualidade do sono, sendo que um grupo aumentou a ingestão de água
por 1,5 litros extras por dia, e outro não.
O grupo que bebeu mais água obteve uma melhoria
significativa nos resultados de qualidade de vida específicos da enxaqueca ao
longo dos três meses, com 47% relatando que suas dores de cabeça estavam muito
melhores, em comparação com 25% do grupo de controle.
No entanto, beber bastante líquido não reduziu o
número ou a duração das dores de cabeça.
2. Cafeína
A cafeína pode tanto ajudar a aliviar dores de
cabeça devido a efeitos analgésicos, quanto contribuir para elas, devido a
sintomas de abstinência.
Uma revisão de estudos confirmou que a dor de cabeça
é o sintoma número um da abstinência de cafeína, seguido de fadiga, energia
reduzida, sonolência, humor deprimido, dificuldade de concentração e outros.
Em um experimento, dentre os participantes que
sofreram de abstinência de cafeína, 50% tiveram dor de cabeça, com os sintomas
ocorrendo dentro de 12 a 24 horas, atingindo um pico entre 20 e 51 horas,
durando de dois a nove dias.
A abstinência da cafeína pode acontecer a partir de
uma dose diária usual tão baixa quanto 100 mg/dia. Uma xícara de café preparado
contém 100 a 150 mg de cafeína, café instantâneo possui 50 a 100 mg (dependendo
de quão forte você o faz), e uma xícara de chá pode variar de 10 a 90 mg. A
manutenção do consumo habitual de cafeína pode, subconscientemente, evitar sintomas
de abstinência.
Em alguns casos, a cafeína pode reduzir a dor. Em
uma revisão sistemática que incluiu cinco estudos sobre dor de cabeça em 1.503
participantes com enxaqueca ou condições piores, 33% dos participantes
obtiveram alívio da dor de pelo menos 50% do máximo possível após receber 100
mg ou mais de cafeína, junto com medicação analgésica (ibuprofeno ou
paracetamol), em comparação com 25% do grupo que recebeu apenas um analgésico.
Dores de cabeça hipnóticas – um tipo raro que ocorre
em associação com o sono – também podem ser tratadas com cafeína. Essas dores
geralmente duram 15 a 180 minutos e são mais comuns em idosos. A dose utilizada
é geralmente a quantidade encontrada em uma xícara de café forte.
3. Jejum
Algumas pessoas têm dor de cabeça após fazer jejum
por cerca de 16 horas, o que equivale a não comer entre as 18:00 e as 10:00 do
dia seguinte. Um estudo na Dinamarca revelou que uma pessoa a cada 25 é afetada
por dor de cabeça durante um jejum.
Essas dores são mais propensas a ocorrer quando as
pessoas jejuam para um exame de sangue ou procedimento médico, ou quando
decidem seguir uma dieta de perda de peso com jejum.
Em um estudo, dentre 34 pessoas com enxaqueca que
mantiveram um diário de dor de cabeça por cerca de um mês, aquelas que comiam
um lanche noturno eram 40% menos propensas a ter dor de cabeça em comparação
com as que não comiam.
Para indivíduos suscetíveis, fazer mesmo um pequeno
lanche pode prevenir dores de cabeça durante um período de jejum. Experimente
uma fatia de pão ou torrada integral, com queijo branco ou atum, por exemplo.
4. Álcool
A dor de cabeça é a característica clássica da
ressaca provocada pelo álcool. A quantidade de álcool necessária para desencadear
uma ressaca varia muito entre indivíduos.
Um grupo de produtos químicos produzidos em pequenas
quantidades durante a fermentação, chamado de congêneres, é o que dá às bebidas
alcoólicas seu sabor, cheiro e cor. Os metabólitos da degradação do álcool no
fígado podem atravessar a barreira hematoencefálica, contribuindo para a
ressaca.
O álcool pode tanto desencadear dores de cabeça
leves quanto sérias enxaquecas.
O conselho para não ter dor de cabeça é beber de
forma responsável, aumentar a ingestão de água e não ingerir bebidas de
estômago vazio. Se você for sensível ao álcool, evitá-lo totalmente é a melhor
opção.
5. Alimentos ricos em ácido fólico
Algumas pessoas podem ter enxaquecas relacionadas
com alimentos. Dentre os que podem desencadear dores de cabeça, estão queijo,
chocolate e bebidas alcoólicas.
Um estudo recente descobriu que mulheres com baixa
ingestão de folato na dieta tinham enxaquecas mais frequentes. No entanto, um
suplemento diário de ácido fólico (1 mg) não fez diferença. Uma opção é comer
mais alimentos ricos em folato, como folhas verdes, legumes, sementes, frango,
ovos e frutas cítricas.
Se você acha que pode ter enxaquecas relacionadas a
dieta, faça um diário no qual você anota sua nutrição e a frequência com que
experimenta dores de cabeça. Assim, você pode identificar gatilhos e mudar sua
alimentação de acordo. [ScienceAlert]
Fonte: http://hypescience.com/5-maneiras-cientificas-de-evitar-uma-dor-de-cabeca/
- POR: NATASHA ROMANZOTI
sábado, 15 de julho de 2017
6 dicas para acabar com sua insônia e dormir melhor
Quatro a cada dez brasileiros têm dificuldade em
dormir. O recém-inaugurado Hotel do Sono, em SP, ensina a mudar hábitos e a se
livrar do problema
Você acorda, olha o relógio e ainda são três da
manhã. Depois de horas se revirando na cama, desiste de voltar a dormir.
Identificou-se? Você não está sozinha! Quatro a cada dez brasileiros não
conseguem ter uma boa noite de sono. Por causa das preocupações do dia a dia, o
excesso de stress e até a alimentação ruim, a insônia atinge duas vezes mais
mulheres do que homem, segundo o Instituto do Sono. Pensando nisso, a
farmacêutica Medley inaugurou, temporariamente, nesta terça (11) o Hotel do
Sono, em São Paulo, com o objetivo de ensinar as pessoas a aproveitar o
descanso enquanto então na cama. São hábitos fáceis de mudar e que vão fazer
toda diferença no seu humor, na sua disposição e até no seu peso!
1. Organize seu quarto
Deixar a cama bagunçada, as roupas jogadas no chão e
a estante desarrumada pode atrapalhar seu sono. Não tem como negar: quando você
chega em casa e está tudo no lugar, não dá uma sensação de aconchego e
tranquilidade? Então! Reserve alguns segundos da sua manhã para esticar o
cobertor e, antes de dormir, guarde as calças e blusas no armário. Outra dica é
investir em cores claras na decoração.
2. Não deixe para treinar muito tarde
Para algumas pessoas, malhar menos de quatro horas
antes de dormir atrapalha o sono. Afinal, seu corpo libera endorfinas e
substâncias estimulantes durante o exercício. Mas, claro, se não tiver jeito…
Melhor manter sua atividade à noite do que sentir-se culpada por não se mexer.
3. Mantenha o celular longe da cama
Talvez você não saiba, mas a luz do seu aparelho
atrapalha a produção de melatonina, o famoso hormônio do sono. Então, esqueça o
costume de responder os contatinhos depois de estar acomodada entre os lençóis.
Coloque o celular e o despertador longe do criado-mudo para diminuir as chances
de você ficar ansiosa ao olhar para o relógio quando despertar durante a noite.
4. Anote suas tarefas num papel
Em vez de matutar na cabeça todos os pepinos que você
tem que resolver no dia seguinte, faça uma lista em um caderninho. Assim, sua
mente não fica ansiosa – lembre-se: não dá para salvar o mundo debaixo do
cobertor.
5. Entenda a vontade do seu corpo
Não adianta forçar porque o sono não vem. “Quem
sofre de insônia só deve se deitar quando estiver realmente cansada. Senão, o
processo pode se tornar ainda mais traumático e estressante”, diz Maria
Cristina Pinto, especialista em Terapia Cognitiva Comportamental. Leia um livro
no sofá da sala ou, se acordar no meio da noite, vá ao banheiro. Contar
carneirinho não adianta porque deixa o cérebro mais ativo. “Se o sono não
aparecer em 20 minutos, não adianta insistir. É melhor se levantar.”
6. Evite alimentos pesados
Hambúrguer, refrigerante e até chocolate devem ser
cortados do jantar. Já o café tem que ser tomado até às 14h. “A cafeína inibe a
produção de adenosina, substância que é acumulada ao longo do dia e tem relação
com a necessidade de dormir”, explica a neurologista Andrea Bacelar,
especialista em medicina do sono. Estão liberados: leite quente, aveia e chá de
maracujá.
Fonte: http://boaforma.abril.com.br/saude/6-dicas-para-acabar-com-sua-insonia-e-dormir-melhor/
- Por Daniela Bernardi - Medley/Divulgação
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Dever cumprido!
Orgulho, felicidade e dever cumprido de ter os 3 filhos educados
e formados: José Costa Júnior em Administração de Empresas, Thiago Carvalho
Costa em Engenharia Civil e Lucas Carvalho Costa em Medicina Veterinária.
Obrigado Deus por esta etapa concluída na vida de nossos filhos.
José Costa e Josefa Madileide de Carvalho Costa
José Costa e Josefa Madileide de Carvalho Costa
12 alimentos para você ganhar músculos
Saiba quando e o que consumir para manter os
músculos na melhor medida
Quem malha para conquistar um corpo firme precisa de
proteína. Sem ela, o músculo não se forma e o efeito do exercício não aparece,
afirma a nutricionista Mariana Klopfer, da Clínica Nutricius, especializada em
nutrição esportiva, em São Paulo. Mas proteína não é não é tudo! Carboidrato,
gordura boa, água, vitaminas e minerais também são importantes para o ganho de
massa muscular. E isso tudo você consegue nos alimentos. Isto é, se fazer
escolhas estratégicas.
1. Frango
Você sabe que as proteínas de origem animal são
consideradas as melhores para os músculos, não é mesmo? Mas cuidado: junto pode
vir uma dose gigante de gordura saturada e colesterol. É por isso que o frango
(desde que desprovido da pele) é uma boa opção para quem precisa de proteína,
mas não quer colocar o coração em risco. Um filé grande tem 32 gramas de
proteína e quase nada de gordura. Se você prefere a carne vermelha, fique com
os cortes magros (coxão mole, patinho, alcatra).
Quanto e quando consumir: 1 filé grande (110 g),
duas ou três vezes por semana.
2. Feijão com arroz
Essa parceria é perfeita porque os aminoácidos do
feijão se unem aos do arroz e formam proteína. Assim, juntos, ajudam a reparar
os músculos. Fonte de carboidrato, o arroz ainda fornece energia, outro
combustível importante para o processo de recuperação da musculatura.
Quanto e quando consumir: 1 concha de feijão e 2
colheres (sopa) de arroz, de três a quatro vezes por semana.
3. Tofu
Nem todo mundo gosta do sabor do queijo de soja.
Mas, de todos os produtos à base do grão, ele é o que mais concentra proteína e
cálcio, protegendo músculos e ossos. Também é rico em magnésio, mineral que
evita o enfraquecimento dos compostos que participam do processo de
fornecimento de energia. Mas o que mais se destaca no tofu são as isoflavonas
substâncias que contribuem para o equilíbrio dos hormônios femininos. O que
isso tem a ver com massa magra? Quando os hormônios estão em equilíbrio, o
acúmulo de gordura diminui e os músculos trabalhados no exercício aparecem
mais.
Quanto consumir: uma fatia média por dia.
Gelado de tofu pró-músculos
. 200 g de tofu
. 8 col. (sopa) de suco de laranja
. 8 col. (sopa) de manga em cubos
. 4 maçãs sem casca e sem sementes
Modo de fazer
Bata os ingredientes no liquidificador até formar um
creme homogêneo. Distribua em oito
taças e sirva gelado.
Calorias por taça: 60
Fonte de proteína e carboidrato, o gelado de tofu é
uma boa opção de lanche pós-treino.
4. Quinua
São raros os vegetais com a quantidade e qualidade
de proteína da quinua. Em cada grão, ela carrega aminoácidos essenciais, sendo
três de cadeia ramificada (leucina, valina e isoleucina) – aminoácidos do BCAA
e whey protein (suplementos proteicos usados pelos esportistas antes e depois
do treino para preservar os músculos). A quinua é um ótimo alimento para o
ganho de massa magra, com a vantagem de ter pouca gordura e ser livre de
colesterol e açúcar, diz o nutricionista mineiro Ronaldo Gontijo, que há dois
anos avalia os benefícios do grão em seus pacientes atletas. A quinua ainda tem
carboidrato (garante energia), além de fibras, vitaminas e minerais.
Quanto e quando consumir: de 2 a 3 colheres (sopa)
de quinua em flocos batida no suco de frutas de 30 a 40 minutos antes do
exercício e logo após.
5. Ovo
Qual a parte melhor para os músculos: a clara ou a
gema? As duas! Entenda por quê: a clara é riquíssima em ovoalbumina, uma
proteína formada por aminoácidos do tipo leucina, que, por ser de fácil
absorção, é um dos componentes dos suplementos whey protein e BCAA. E a gema?
Ela carrega gorduras boas (monoinsaturada e ômega 3), substâncias com o poder
de combater os processos inflamatórios provocados durante o exercício,
facilitando a recuperação dos músculos.
Quanto e quando consumir: 3 ovos por semana, nas
refeições ou no lanche pós-treino.
6. Banana
Minutos antes de malhar, esqueça a proteína. Nesse
momento, você precisa da energia rápida do carboidrato. A banana é ótima opção,
pois ainda tem potássio, mineral que participa da produção de glicogênio
(reserva de energia do músculo).
Quanto e quando consumir: uma banana por dia, antes
ou após o treino, quando deve ser associada a uma proteína (iogurte, queijo).
7. Iogurte natural
Fonte de proteína, o iogurte é uma boa opção de
lanche pós-treino. O ideal é consumi-lo imediatamente após a aula ou até no
máximo 30 minutos depois. Nessa fase, a proteína é mais aproveitada para a
recuperação e a construção do músculo. Melhor ainda se você adicionar ao
iogurte um carboidrato de alto índice glicêmico, como geleia ou mel. Uma
pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, revela que combinar
proteína e carboidrato de digestão rápida é 40% mais eficiente na recuperação e
desenvolvimento do músculo que a proteína sozinha. Outras opções: leite
desnatado com achocolatado ou queijo magro com goiabada.
Quanto e quando consumir: 1 pote de iogurte natural
desnatado + 2 colheres (sopa) de geleia no lanche pós-treino.
8. Massa integral
A escolha dos lanches pré e pós-treino são decisivos
no ganho de massa muscular. Mas não descuide das outras refeições. Estudos
mostram que, quatro horas depois, os exercícios ainda exercem efeitos benéficos
nos músculos, diz Carolina Ribeiro, nutricionista funcional do Rio de Janeiro.
Por isso, o carboidrato é bem-vindo em todas as refeições. Mas, longe dos
treinos, prefira os de baixo ou médio índice glicêmico, como pães e massas
integrais. Por terem fibras, eles saciam mais e liberam energia aos poucos.
Quanto e quando consumir: 1 xícara (chá) de macarrão
integral cozido, duas ou três vezes por semana.
9. Água
Até os músculos pedem água. Isso porque a síntese de
proteína acontece com mais facildade quando as células estão bem hidratadas.
Você é fã de água-de-coco? Deixe como opção pré-treino. Ela hidrata e garante
pique, pois tem água e carboidrato. Mais ainda: A água-de-coco carrega potássio,
que ajuda no estoque de glicogênio, explica Julia Vasconcellos, nutricionista
especializada em fitness corporativo, do Rio de Janeiro. Ao longo do dia, vá de
água pura, quehidrata sem calorias.
Quanto e quando consumir: 2 litros de água todos os
dias.
10. Peito de peru
Não é uma maravilha. No entanto, entre os embutidos,
o peito de peru é um dos que têm menos gordura saturada e colesterol. E, por
ser encontrado facilmente numa lanchonete, acaba sendo uma opção proteica para
compor um lanche rápido. Assim mesmo, não exagere, pois contém conservantes e
sódio que, em excesso, fazem o organismo reter líquido.
Quanto e quando consumir: 4 fatias finas por dia.
11. Castanha-do-pará
Os estudos ainda estão no começo, mas os
especialistas acreditam que, por ter argenina, a matéria-prima para produção do
hormônio masculino testosterona, a castanha pode ajudar para o aumento da massa
muscular. E está comprovado que ela é fonte de gordura boa e selênio –
substâncias anti-inflamatórias que combatem os processos inflamatórios
desencadeados pelo exercício.
Quanto e quando consumir: 2 castanhas por dia.
12. Salmão
Mais que proteína, o salmão é boa fonte de ômega 3,
gordura que ajuda a combater os processos inflamatórios provocados pelo
exercício, facilitando a recuperação dos músculos. Quanto mais rápido as
fibras musculares se recompõem, maior é o ganho de massa magra, diz a
nutricionista Mariana Klopfer. Outras excelentes fontes de ômega 3: sardinha e
atum. São opções que você pode incluir nas refeições ou em um sanduíche que
deve ser consumido até uma hora antes do exercício ou logo depois.
Quanto e quando consumir: 1 filé grande (100 g) de
duas a três vezes por semana.
Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/12-alimentos-para-voce-ganhar-musculos/
- Por Eliane Contreras - SasaJo/ThinkStock/Getty Images
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