terça-feira, 2 de maio de 2023

Quanto tempo os humanos podem viver? Podemos não ter atingido o limite ainda


Limite de vida humana

 

Embora a expectativa da longevidade humana venha aumentando há décadas na maioria dos países, o recorde para a pessoa mais longeva não aumentou.

 

Mas isso pode estar prestes a mudar, garantem os cientistas.

 

Usando uma nova maneira de analisar os registros de mortalidade, os dados de 19 países de alta renda sugerem que ainda não nos aproximamos do tempo máximo de vida humana e podemos ver o registro começar a subir nas próximas décadas. "Não parecemos estar nos aproximando de um limite máximo no momento," disse o professor David McCarthy, da Universidade de Geórgia (EUA).

 

O registro da pessoa que teria vivido mais tempo na história humana é da francesa Jeanne Louise Calment, que morreu aos 122 anos, embora tenha havido dúvidas recentes sobre a autenticidade de sua idade.

 

Desde a morte de Calment, em 1997, o recorde de pessoa viva mais velha pertence a pessoas com idades entre 110 e 120 anos - e isto não tem aumentado ao longo do tempo. Isso levou cientistas como Jan Vijg, do Colégio de Medicina Albert Einstein (EUA) a concluir que provavelmente existe um limite biológico para a expectativa máxima da vida humana, que ele estima em cerca de 115 anos.

 

Mas as descobertas mais recentes indicam que a expectativa de vida humana máxima logo começará a aumentar, à medida que as pessoas nascidas nas primeiras décadas do século 20 atingirem a velhice.

 

A equipe do professor McCarthy chegou a essa conclusão depois de estudar a idade de morte de pessoas em vários países da Europa, além dos EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Japão, usando o Banco de Dados de Mortalidade Humana, um registro de estatísticas globais de nascimento e morte.

 

Quanto tempo os humanos podem viver? Podemos não ter atingido o limite ainda

Já as tentativas para criar tratamentos de longevidade para retardar o envelhecimento não têm funcionado.

 

Ainda estamos jovens para morrer

 

A maioria dos estudos sobre longevidade agrupa as pessoas de acordo com o ano da morte, mas isso pode obscurecer as tendências porque mescla pessoas com diferentes expectativas de vida, defende McCarthy. Por isso, ele e sua equipe inverteram o raciocínio, analisando a idade da morte em grupos de pessoas que nasceram no mesmo ano.

 

A análise por ano de nascimento revelou que, naqueles grupos nascidos depois de 1910, o risco de morrer em qualquer ano aumentava à medida que envelheciam, mas em menor grau do que os nascidos antes. Isso sugere que o recorde mundial para a pessoa mais longeva aumentará nas próximas décadas, à medida que os membros sobreviventes desses grupos atingirem a velhice avançada.

 

Por exemplo, alguém nascido em 1910 ainda não teve a chance de chegar aos 120 anos, só chegando a essa idade no ano de 2030.

 

As pessoas nesses conjuntos de nascimento se beneficiaram de melhorias na medicina desde o fim da Segunda Guerra Mundial, defende McCarthy, e não podemos prever quanto tempo essa tendência pode continuar.

 

O professor Vijg, no entanto, diz que a análise publicada pela equipe de McCarthy depende de uma suposição, a de que o risco de morte por ano, que na maior parte de nossas vidas aumenta exponencialmente com a idade, começa a se estabilizar depois que as pessoas atingem cerca de 105 anos - e essa suposição não é universalmente aceita, diz ele.

 

Já Kaare Christensen, da Universidade do Sul da Dinamarca, defende que há um bom suporte de estudos anteriores para essa suposição. "Muitos desses projetos dependem de modelos que preveem o que acontecerá no futuro," disse ele. "A verdade é que ninguém sabe."

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Mortality postponement and compression at older ages in human cohorts

Autores: David McCarthy, Po-Lin Wang

Publicação: PLoS ONE

DOI: 10.1371/journal.pone.0281752

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=quanto-tempo-humanos-viver-podemos-nao-ter-atingido-limite-ainda&id=15866 - Com informações da New Scientist - [Imagem: Tri Le/Pixabay]


Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.

Romanos 1


segunda-feira, 1 de maio de 2023

Estresse pode afetar memória e raciocínio, diz estudo


Pesquisa recente adicionou novos problemas na lista de malefícios causados pelo estresse. Combater o problema contribui para a saúde a longo prazo

 

Uma pesquisa publicada recentemente na revista JAMA Network Open revelou que pessoas com 45 anos ou mais que têm altos níveis de estresse são 37% mais propensas a ter problemas cognitivos, incluindo de memória e raciocínio, do que aquelas que não estão estressadas.

 

O estudo acompanhou 24.448 pessoas por mais de uma década, que também participaram de uma pesquisa contínua de longo prazo sobre a saúde do cérebro. Periodicamente, os pesquisadores usaram testes padronizados para determinar o estado cognitivo de cada um.

 

Os participantes autoavaliaram seus níveis de estresse — envolvendo sentimentos ou situações além de sua capacidade de enfrentamento. Segundo as declarações, cerca de 23% deles relataram altos níveis do problema.

 

Estresse

O estresse é uma reação natural que ocorre quando uma pessoa está sob pressão. A curto prazo, pode fornecer motivação positiva. Por exemplo, pode pressioná-lo a terminar um projeto ou a pisar no freio para evitar um acidente.

 

No entanto, na forma crônica, o estresse pode levar a vários problemas de saúde física e mental. É o caso da ansiedade, depressão, dores de cabeça, doenças cardíacas, pressão alta, problemas de sono e muito mais.

 

Com o estudo, novos problemas cognitivos entraram na lista. Além disso, os pesquisadores determinaram que o risco de declínio cognitivo — também conhecido como comprometimento cognitivo leve, ou MCI — foi maior entre os participantes mais estressados, independentemente de idade, raça ou sexo.

 

A Associação Americana de Psicologia observa que a redução do estresse não é benéfica apenas a curto prazo, como também protege a saúde a longo prazo. Como fazer isso varia de pessoa para pessoa. Porém, a entidade destaca que, para começar, é preciso determinar a causa do estresse e desenvolver um plano para combatê-lo.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/estresse-pode-afetar-memoria-e-raciocinio-diz-estudo.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, que tivéssemos poder para tão voluntariamente dar semelhantes coisas? Porque tudo vem de ti, e da tua mão te damos.

1 Crônicas 29:14


domingo, 30 de abril de 2023

Alimentação e longevidade: o que comer para viver mais?


Especialistas explicam quais alimentos devem sair da dieta e quais devem ser adicionados no prato para aumentar a longevidade

 

Estimativas da ONU indicam que, nos padrões atuais, o Brasil terá cerca de 184,5 milhões de habitantes em 2100. Desse total, 73,3 milhões — 40% da população — terão mais de 60 anos. Hoje, o público 60+ representa 14,7% da população residente no Brasil, de acordo com dados de 2021. Em números absolutos, são 31,23 milhões de pessoas. Vale lembrar que a pirâmide etária brasileira já está mudando seu formato, com maior presença dos idosos. Por isso, assuntos como longevidade se tornam cada vez mais importantes.

 

Uma alimentação equilibrada é importante em todas as fases da vida. Mas quando se fala no público 60+, alguns itens merecem destaque, já que podem auxiliar em problemas específicos que são mais característicos nessa faixa etária. A nutrição pode ajudar, inclusive, na prevenção de doenças e nas formas de manter o organismo em bom funcionamento.

 

“Cada vez mais temos trabalhos científicos de qualidade mostrando a importância do estilo de vida no processo de envelhecimento. Um estilo de vida saudável proporciona não somente a prevenção de diversas doenças comuns no envelhecimento, como doenças cardiovasculares, diabetes, demências e câncer, como também nos auxilia no controle adequado dessas condições quando elas acontecem. Isso pode significar mais independência e autonomia ao longo de toda a vida”, afirma Dra. Poliana Souza, médica geriatra e cofundadora do canal Longevidade.

 

A primeira recomendação é com relação aos alimentos ultraprocessados, ricos em gordura saturada, açúcar e sódio, frituras, embutidos, refrigerantes e doces. Para uma maior longevidade, é importante evitá-los ou consumi-los com moderação, pois podem levar ao surgimento de doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão.

 

O cálcio é indispensável para a longevidade

Por outro lado, um dos principais nutrientes que deve fazer parte da alimentação dos idosos é o cálcio, que ajuda na prevenção da osteoporose e de outras doenças ósseas. Alimentos como queijo, iogurte, leite e folhas verdes escuras são boas opções que servem como fontes de cálcio. As fibras também são importantes, pois ajudam a manter o bom funcionamento do intestino e a evitar problemas como a constipação. Elas estão presentes em frutas, legumes e verduras, além dos cereais integrais.

 

“O cálcio é um mineral essencial para a saúde dos ossos. Ele desempenha um papel fundamental na manutenção da estrutura e força óssea, assim como na regulação de outras funções do organismo, incluindo a contração muscular, a coagulação sanguínea e a transmissão nervosa”, explica o Dr. Sérgio R. Costa, médico ortopedista especialista pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT e cofundador do canal Longevidade.

 

“Quando a ingestão de cálcio é inadequada, o organismo retira o cálcio dos ossos para manter as funções corporais normais. Com o tempo, isso pode levar à perda óssea e ao enfraquecimento dos ossos, aumentando o risco de osteoporose e fraturas, além de sintomas como cãibras musculares, fadiga, insônia e irritabilidade”, complementa o médico.

 

Ele ainda complementa afirmando que a quantidade recomendada de cálcio varia de acordo com a idade e o sexo. Para adultos com menos de 50 anos, por exemplo, a ingestão diária recomendada é de 1.000 mg por dia. Já para adultos acima de 50 anos, a recomendação é de 1.200 mg por dia. Além disso, é importante notar que a absorção de cálcio é afetada por outros fatores, como vitamina D e atividade física também.

 

Proteínas também devem estar no prato

As proteínas também são importantes por ajudarem a manter a massa muscular e prevenir a sarcopenia, ou seja, a redução gradual da massa muscular que ocorre com o avanço da idade.

 

“A partir dos 60 anos, temos uma maior tendência à perda de massa muscular, que diminui a autonomia, aumenta risco de infecção, piora prognóstico de doenças e aumenta complicações em cirurgias. Para reduzir essa perda, devemos consumir proteínas em todas as refeições principais, como, por exemplo, carnes, ovos, leite e derivados e grãos”, explica a Dra. Andrea Pereira, médica nutróloga do hospital Albert Einstein e cofundadora do canal Longevidade.

 

Vitamina D e exercícios físicos contribuem para a longevidade

Outro nutriente que deve estar em dia é a vitamina D, pois ela auxilia na absorção do cálcio, o que mantém os ossos fortes. A principal fonte de vitamina D são os alimentos: os ovos e os peixes mais gordurosos, como a sardinha e o salmão. Porém, o sol é necessário para que a substância presente nos alimentos seja convertida. Contudo, após os 60 anos, há uma redução dessa capacidade de conversão pelos raios solares, por isso, muitas vezes é necessário fazer a reposição da vitamina D convertida.

 

A atividade física também é forte aliada no ganho de massa muscular e deve fazer parte do dia a dia do público 60+. O pilates, por exemplo, traz benefícios relacionados ao alinhamento da postura, alongamento e fortalecimento muscular. A musculação e a caminhada também são boas opções, mas o importante é encontrar uma atividade que traga satisfação e bem-estar, lembrando que a recomendação é a prática de 30 minutos de atividade física diária para uma vida mais saudável e uma boa longevidade.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/alimentacao-e-longevidade-o-que-comer-para-viver-mais.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele. 1 João 4:16


sábado, 29 de abril de 2023

Pressão alta pode provocar AVC e outras doenças; veja como prevenir


A pressão alta é fator de risco para uma série de doenças graves, entre elas o acidente vascular cerebral (AVC)

 

O dia 26/4 ficou instituído como o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, também conhecida como pressão alta. Esta é uma doença crônica que se caracteriza pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. De acordo com o Ministério da Saúde, ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9).

 

“Ela é uma doença silenciosa e crônica, cujo diagnóstico na grande maioria das vezes se faz em uma avaliação médica de rotina. Se a pessoa não costuma ir a um médico, pode passar anos sem o diagnóstico da doença”, afirma o médico cardiologista Dr. Claudio Catharina, Gestor da Unidade Coronariana do Hospital de Icaraí (HI)

 

O especialista destaca que é importante conhecer a própria pressão arterial, sabendo que mudanças no estilo de vida e medicamentos podem reduzir as consequências desastrosas da hipertensão. Entre elas, o médico destaca o AVC, infarto, insuficiência cardíaca e renal.

 

Pressão alta e AVC

A pressão alta é um dos principais fatores de risco para o acidente vascular cerebral (AVC). O risco é o mesmo tanto para o isquêmico, quanto para o hemorrágico, explica o neurocirurgião e especialista em AVC Dr. Victor Hugo Espíndola.

 

Segundo o médico, a hipertensão exerce uma pressão elevada na parede das artérias. Essa pressão pode levar a um processo inflamatório que resulta na formação progressiva de placas de gordura nessas paredes, condição conhecida como doença aterosclerótica. O quadro pode provocar o AVC isquêmico de duas maneiras:

 

Essa placa de gordura cresce a ponto de obstruir completamente uma artéria. Então aquela região do cérebro que seria irrigado essa artéria fica sem sangue, provocando o acidente vascular;

Ou, durante esse processo de crescimento, a placa de gordura solta um pedaço e navega pela circulação sanguínea obstruindo uma artéria de menor calibre, provocando pelo mesmo mecanismo o AVC isquêmico.

Já o AVC hemorrágico também pode ser provocado de duas maneiras principalmente. “Primeiro, a pressão muito elevada na parede da artéria pode levar a sua ruptura, provocando o extravasamento de sangue para dentro do tecido cerebral. Este é um dos tipos mais comuns de AVC hemorrágico”, aponta o neurocirurgião.

 

“Ou, a longo prazo, a pressão elevada na parede da artéria leva a uma dilatação progressiva, formando os aneurismas cerebrais. À medida que eles vão crescendo, podem se romper e quando rompem extravasa sangue pro cérebro, provocando um dos tipos de AVC hemorrágicos mais graves que tem, que é hemorragia subaracnóide decorrente da ruptura de aneurisma cerebral”, complementa o médico.

 

Fatores de risco e prevenção

O Dr. Claudio destaca que a principal forma de prevenir a pressão alta é adotar um estilo de vida calcado em hábitos de controle do peso, dieta com pouco sal e poucos condimentos e a prática regular de exercícios físicos. Além disso, é importante se afastar de outros fatores de risco para a hipertensão, como o tabagismo.

 

O médico lembra que a pressão alta atinge atinge homens e mulheres ainda jovens na casa dos 30-40 anos. No entanto, ela também pode acometer crianças e adolescentes em número menor. Além disso, meninas que fazem uso de anticoncepcional e cigarro correm mais risco de desenvolvimento da doença de forma precoce.

 

“A história familiar também é um importante e determinante fator para o desenvolvimento da doença. Isso porque se o pai ou a mãe ficaram hipertensos ao longo da vida adulta, aumenta a oportunidade dos filhos desenvolverem a condição”, afirma o especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/pressao-alta-pode-provocar-avc-e-outras-doencas-veja-como-prevenir.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

Jeremias 29:11


sexta-feira, 28 de abril de 2023

Curiosidades sobre as consequências do frio em nosso dia a dia


Temos muitas respostas para questões do cotidiano relacionadas ao frio, e não apenas ao tempo frio, mas às coisas frias.

 

Estamos acostumados a lidar com o frio de várias formas: no clima do inverno, ao pegar em objetos gelados, na forma como nosso corpo reage ao frio em diversas situações.

 

Também vemos o frio interagir com a natureza, outros seres vivos e com objetos por meio de reações químicas.

 

Mas, nem sempre sabemos o motivo das consequências do frio em nosso dia a dia, e são respostas a diversas perguntas cotidianas que você terá agora.

 

Colocar gelo em cima do machucado ajuda na recuperação

O gelo faz com que os vasos dilatados se contraiam e, com isso, diminui o fluxo sanguíneo.

 

Sentimos mais frio quando estamos com febre

Em casos de febre, o corpo geralmente está com uma temperatura maior que a do ambiente. Sendo assim, o corpo cede calor ao ambiente, gerando a sensação de frio.

 

Ao colocar sal no gelo, as latas gelam mais rápido

O sal, por ser um soluto que não evapora facilmente, ao ser misturado com o gelo (H2O sólida), diminui o ponto de fusão. Dessa forma, há diminuição da temperatura da água, favorecendo o resfriamento da lata.

 

As células reprodutivas são armazenadas no frio

Essas células são armazenadas em baixa temperatura para que a viabilidade seja preservada. Com isso, elas podem ser utilizadas até mesmo depois de meses ou anos.

 

Os metais parecem mais frios do que a madeira

Os metais são condutores térmicos, e a madeira é um tipo de isolante. Sendo assim, os metais realizam as trocas de calor com mais facilidade, passando a sensação de serem mais frios que outros materiais.

 

Usamos a bolsa d’água fria para diminuir as inflamações

Colocar a bolsa d’água na parte do corpo que dói diminui o processo inflamatório por causa da contração dos vasos sanguíneos.

 

Urinamos mais no frio

Isso ocorre porque, quando há baixa temperatura, perdemos menos água pelo suor. Desse modo, urinamos mais.

 

Ao passar por uma cirurgia no dente, os dentistas recomendam ingerir bebidas/comidas frias

Depois de uma cirurgia, comemos alimentos gelados porque o frio promove vasoconstrição dos vasos sanguíneos, diminuindo o fluxo de sangue no local e, consequentemente, reduzindo a pressão na região. Isso leva à diminuição da dor e do inchaço.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/curiosidades-sobre-as-consequencias-do-frio-em-nosso-dia-a-dia/ - por Priscilla Riscarolli


Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus.

Efésios 5:15-16


quinta-feira, 27 de abril de 2023

5 Deliciosas bebidas quentes para o inverno


Mais uma vez, o inverno se aproxima, trazendo com ele o desejo por bebidas quentinhas e deliciosas.

 

O frio se aproxima, trazendo com ele receitas deliciosas de bebidas quentes para o inverno porque todo mundo merece!

 

Se você costuma fazer sempre a mesma receita de café ou de chocolate quente, veja agora algumas versões diferentes, além de outras bebidas, para experimentar e se aquecer quando o frio chegar.

 

5 Deliciosas bebidas quentes para o inverno

Tem chocolate quente, café alcoólico, chocolate misturado com café, aromas de especiarias por toda parte e um chazinho diferente para provar. Divirta-se!

 

1. Chocolate quente com mashmallows

Você encontra mashmallows no supermercado e pode acreditar que fazem toda diferença para quem aprecia bebidas doces.

 

Ingredientes

1 xícara (chá) de leite

1 xícara (chá) de chocolate meio amargo picado

1/4 de xícara (chá) de cacau em pó

6 marshmallows picados

 

Modo de preparo

Em uma panela, leve ao fogo médio o leite, o chocolate e o cacau, mexendo sempre até ficar homogêneo.

Pare de mexer quando o chocolate derreter.

Retire e sirva com os pedaços de marshmallow.

 

2. Chocolate quente com especiarias e pimenta

Essa é para quem ama o aroma e o sabor das especiarias, e que até arrisca tomar uma bebida quente com leve apimentado para aquecer de verdade!

 

Ingredientes

300ml de creme de leite fresco

50ml de leite

1 pitada de pimenta dedo-de-moça

2 unidades de canela em pau

1 grão de pimenta preta

3 grãos de cardamomo

300g de chocolate ao leite ralado

 

Modo de Preparo

Ferva o creme de leite e o leite com as especiarias.

Coloque sobre o chocolate e mexa bem.

Sirva quente.

 

3. Chá caramelado

Agora, se a sua preferência é por um chazinho com sabor diferenciado, pode apostar nessa receitinha.

 

Ingredientes

750 ml de água

1 canela em pau

5 cravos

10 colheres de sopa de açúcar cristal

1 limão

1 colher de (chá) de chá mate

 

Modo de Preparo

Ferva a água com os cravos e com a canela, e abafe.

Em uma panela, caramelize o açúcar e, quando estiver pronto, jogue a água quente por cima.

Misture bem e acrescente o suco do limão e o chá mate.

Abafe por 5 minutos, coe e sirva.

 

4. Irish coffee

O café irlandês é uma versão alcoólica, então, só ofereça nos momentos adequados e para quem pode consumir álcool. Vale a pena provar!

 

Ingredientes

75 ml de café quente (expresso ou coado)

1 colher (chá) de açúcar

45 ml de uísque

30 ml de creme de leite batido

 

Modo de preparo

Bata o creme de leite até ficar firme.

Misture o café quente com o uísque e o açúcar.

Mexa bem.

Cubra o café com o creme de leite batido, alise o topo com o fundo de uma colher grande.

 

5. Café ao chocolate

Na dúvida entre tomar café ou chocolate quente? Misture os dois sabores em um e aproveite!

 

Ingredientes

50 ml de café expresso

100 ml de leite

15g de chocolate meio amargo

Raspas de limão

 

Modo de preparo

Coloque o chocolate no fundo da xícara e deposite o expresso ainda quente.

Junte o leite e as raspas de limão.

A receita não necessita de açúcar, porém, se preferir, adoce a gosto.

Sirva quente.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/5-deliciosas-bebidas-quentes-para-o-inverno/ - por Priscilla Riscarolli


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.

Marcos 9:23


quarta-feira, 26 de abril de 2023

Futebol: quais são os músculos mais trabalhados no esporte e seus principais benefícios


A modalidade é o esporte mais popular do mundo e é uma ótima aliada da saúde física e mental

 

O futebol é o esporte mais popular do mundo e disso ninguém tem dúvidas. Afinal, um evento como a Copa do Mundo, por exemplo, é capaz de reunir milhares de pessoas nos estádios e milhões em frente à TV. Rodeado de tanta paixão, o esporte é praticado por muitas pessoas e, como qualquer outra atividade física, pode trazer benefícios para a saúde.

 

O esporte trabalha, de uma só vez, diversos músculos, mas principalmente os grupos musculares inferiores, do quadril até o pé, conforme explica Ingrid Dias, professora da Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

“De forma geral, são trabalhados os músculos dos membros inferiores, como anterior e posterior de coxa, panturrilha e glúteos. O abdômen também é bastante utilizado, principalmente para dar estabilidade aos movimentos bruscos”, elenca Ingrid. “Dependendo da posição do jogador, os músculos podem ser mais ou menos ativados, além de contar com a contribuição de outras musculaturas”, completa.

 

O futebol também é um esporte que demanda bastante das articulações, principalmente das chamadas sinoviais, afirma Matheus Sarria, personal trainer especialista em treinamento personalizado on-line. “As mais importantes são a articulação do tornozelo e do pé”, explica.

 

11 benefícios do futebol para a saúde e bem-estar

Futebol é um esporte que, além de trazer benefícios para a saúde, também é um grande aliado do bem-estar. Afinal, a modalidade é coletiva e pode ser uma ótima forma de socialização e de desenvolver trabalho em grupo. Os profissionais Ingrid e Matheus listaram os principais benefícios do futebol. Confira:

 

Melhora do sistema cardiorrespiratório;

Fortalecimento da capacidade funcional;

Fortalecimento da musculatura do abdômen, coluna e pernas;

Maior flexibilidade e mobilidade;

Melhor coordenação motora (incluindo para saltar, correr, deslocar, agachar, entre outros movimentos funcionais do dia a dia);

Promove a interação social;

Incentiva o trabalho em equipe;

Melhora a agilidade e a potência;

Reduz os níveis de estresse;

Estimula a produção de endorfina;

Ajuda a reduzir os sintomas de depressão.

Saiba mais: Lesões nos joelhos são frequentes no futebol

 

Os riscos do futebol

É preciso ficar atento para alguns riscos que a modalidade pode trazer. “O futebol, como qualquer outro esporte, precisa de uma preparação antes do ingresso. O esporte de alto rendimento causa um estresse muscular intenso, além de trazer riscos de lesões”, alerta Matheus.

O personal trainer e a professora Ingrid explicam que, por ser um esporte que necessita de corridas rápidas (alternadas com momentos de desaceleração), saltos e deslocamentos, os tipos de lesões mais frequentes entre as pessoas que praticam futebol são as distensões musculares, contusões, fraturas e rupturas de ligamentos. Por isso, não é recomendado que uma pessoa totalmente sedentária comece a praticar o esporte do zero. É necessário um preparo físico antes de começar a jogar.

 

Cuidados necessários para praticar futebol

Se você quer começar a praticar futebol com mais constância, fique tranquilo que isso é, sim, possível! O segredo é aquecer bem antes das partidas e ir condicionando o corpo para a modalidade.

“Para as pessoas que são sedentárias, o ideal é começar com esportes de resistência antes de ingressar no futebol. Comece com caminhada até conseguir ir para a corrida. Assim, você vai estar mais preparado para a pelada de final de semana”, orienta Matheus.

A professora Ingrid também listou algumas dicas fundamentais para quem começar a modalidade ou melhorar seu desempenho nas partidas:

“Realize aquecimento antes das partidas, faça treinamentos que envolvam força, resistência, potência, flexibilidade, capacidade aeróbia e mobilidade; mantenha uma alimentação saudável; hidrate-se antes, durante e após a partida; tenha noites de sono com qualidade; evite bebidas alcoólicas, principalmente nos dias anteriores ao jogo e mantenha uma rotina de preparação física regularmente”, elenca.

Mas, afinal, como ter essa preparação física? Aposte em exercícios de musculação, que aumentam a capacidade e força muscular, e em treinos funcionais, que envolvem corridas curtas, troca de direção e saltos.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22643 - Escrito por Gabriela Maraccini - futebolFG Trade/GettyImages - Especialista consultado Matheus Sarria


Jesus percorreu todas as cidades e vilas, ensinando nas sinagogas, proclamando as boas novas do reino e curando todas as doenças e enfermidades. (Mateus 9:35)


terça-feira, 25 de abril de 2023

Dicas para exercitar o corpo e a mente


Veja como a atividade física pode contribuir para o funcionamento do cérebro

 

O exercício físico, além de melhorar o condicionamento, também pode oferecer bons resultados para o cérebro. Segundo o personal trainer André Luiz de Faria Rocha, a atividade física melhora o desempenho do cérebro e ajuda no alívio do estresse acumulado, pois libera a endorfina (hormônio ligado à sensação de prazer e euforia).  

 

Exercícios para a memória 

As atividades físicas também podem contribuir para o funcionamento da memória. “Podemos estimular a memória por meio das práticas esportivas, principalmente [de] esportes que envolvem estratégias que obrigam o praticante a usar o potencial cognitivo”, aponta o personal trainer.

 

Tipos de atividades para cada idade

Atividades físicas são essenciais para todas as idades. Tornam-se ainda melhores quando trabalham a parte física e contribuem para o funcionamento do cérebro. Por isso, o personal trainer indica alguns exercícios que podem auxiliar em determinadas fases da vida.

 

Crianças

Os melhores exercícios são jogos e brincadeiras que promovam maior desenvolvimento cognitivo e possibilidades corporais. Nesta fase, estamos descobrindo novas possibilidades. Então, quanto mais informações de movimentos o corpo tiver, melhor será o desenvolvimento também do cérebro.

 

Jovens e adultos

As competições têm grandes vantagens como atividades físicas, pois estão totalmente ligadas à realidade social desta fase, como competição no mercado de trabalho e nos estudos. Este tipo de atividade trabalha a superação de desafios.

 

Idosos

As atividades mais indicadas são aquelas que trabalham a força muscular , pois o processo de envelhecimento resulta em perda de força muscular e mobilidade. Também são indicados exercícios que promovam o relacionamento e o convívio social, como aulas de hidroginástica e grupos de caminhada.

 

Estimule o seu cérebro 

De acordo com o neurologista clínico Christiano Tanuri, quando estimulamos o nosso cérebro com exercícios, criamos redes de conexão “que estimularão outras áreas cerebrais, ampliando a capacidade deste [do cérebro] em se adaptar ou criar estratégias que melhorem o desempenho durante uma atividade intelectual”. Por isso, se você deseja manter a saúde como um todo, o ideal é fazer atividades físicas seguindo as orientações de um profissional de saúde.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-04-06/dicas-para-exercitar-o-corpo-e-a-mente.html - Por EdiCase


E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.

Gálatas 6:9


segunda-feira, 24 de abril de 2023

Imunidade: 6 suplementos para fortalecer as defesas do corpo


Nutricionista indica seis diferentes suplementos para quem está com a imunidade baixa e precisa fortalecer o sistema imunológico

 

Não é incomum termos conhecimentos de outras pessoas que relatam estar sem disposição para nada, ou seja, que estão sem motivação para desempenhar suas atividades. Apesar de muitas vezes e naturalmente atribuímos isso ao cansaço, há também outra explicação para isso: a imunidade baixa.

 

Para quem deseja aumentar a imunidade, os suplementos são uma alternativa rápida e eficiente. Pensando em auxiliar pessoas que estão nessa situação, a nutricionista Dani Borges elaborou uma lista com seis suplementos que podem reforçar a sua imunidade. Confira:

 

1- ZMA

“Esse complexo nutritivo tem a função principal de auxiliar o funcionamento do sistema imunológico. Além disso, ele promove um aumento na taxa de hormônios, como a androstenediona e o androstenediol — que são os precursores para a síntese de testosterona e atuam gerando um efeito anabólico nos músculos”, explica.

 

2 – Vitamina C

“A Vitamina C aumenta a produção de leucócitos, os quais atuam como a defesa do organismo contra como vírus e bactérias. Além disso, ela aumenta os níveis de anticorpos, o que ajuda a combater uma gripe ou um resfriado”, afirma.

 

3 – Vitamina D

“As células de defesa do nosso sistema imunológico apresentam receptores para a vitamina D. Por sua vez, esses receptores atuam fortalecendo o sistema de defesa, ajudando na prevenção de doenças”, aponta Dani.

 

4 – Ômega 3 (óleo de peixe)

“Ajuda a otimizar as funções imunológicas e promover uma redução da taxa de colesterol”, disse.

 

5 – Multivitamínico

“Os multivitamínicos são capazes de reunir todas as vitaminas e minerais que são necessários para o funcionamento do organismo. Eles apresentam ação antioxidante e atuam fortalecendo os sistemas nervoso e imunológico”, afirma a nutricionista.

 

6 – Glutamina

“A glutamina ajuda na melhora do sistema imunológico de maneira indireta, pois promove um modulação intestinal, favorecendo a melhor absorção de nutrientes, e sendo assim, com a maior absorção de vitaminas e minerais maior chance de reforçar o sistema imunológico”, finaliza a profissional.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/imunidade-6-suplementos-para-fortalecer-as-defesas-do-corpo.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Ouve, Senhor, e tem misericórdia de mim; Senhor, ajuda-me.” Você transformou meu lamento em dança; você removeu meu saco e me vestiu de alegria. (Salmos 30: 10-11)


domingo, 23 de abril de 2023

Vai jogar futebol com os amigos? Veja como evitar lesões e machucados em campo

Contusões, luxações e tendinites estão entre os principais problemas que podem acontecer em uma partida de futebol amador

 

Não é de hoje que muita gente reserva um dia na semana (ou no mês ou no ano) para se reunir com os amigos e fazer aquela partida de futebol animada. Em época de Copa do Mundo, esse espírito esportivo se intensifica e motiva ainda mais a galera a jogar uma “pelada”.

 

Seja no campo, na areia ou no asfalto, jogar futebol com os amigos é um exercício que, assim como qualquer outro, oferece uma série de benefícios à saúde. Porém, ele também requer alguns cuidados para afastar eventuais problemas, principalmente no que diz respeito às lesões.

 

De acordo com um estudo publicado na Revista Brasileira de Medicina do Esporte, o aumento da popularidade do futebol trouxe um avanço significativo no número de lesões musculares, que constituíram 31% de todas as lesões entre os jogadores do sexo masculino. Os músculos mais afetados, segundo o levantamento, são os isquiotibiais (37%), seguido dos adutores (23%), quadríceps (19%) e panturrilhas (13%).

 

Os resultados da pesquisa revelaram ainda que o treino de força e programas de aquecimento são algumas das práticas mais usadas para a prevenção de lesões no futebol. Sobre esse assunto, o ortopedista Carlos Gorios, que atua no Hospital Geral de Carapicuíba, gerenciado pelo CEJAM (Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim), explica que o aquecimento melhora o preparo e diminui a probabilidade de lesões e de dores durante a partida.

 

“Ele pode ser realizado através de massagens e alongamentos dinâmicos, passes de curta distância, corrida no lugar, condução de bola, deslocamentos laterais, entre outras formas. Os cuidados necessários que devemos ter durante o aquecimento é de mantermos um ritmo leve, para estimular o sistema cardiorrespiratório, aumentando a frequência cardíaca, sem levar o atleta ao cansaço”, explica o especialista.

 

Lesões mais comuns e tratamentos

Ainda de acordo com o ortopedista, as lesões mais frequentes durante uma partida de futebol amador são as contusões (que ocorrem quando há choque entre jogadores), lesões musculares, luxações, entorses e tendinites (inflamação dos tendões).

 

Entretanto, tudo pode acontecer numa ocasião como essa, principalmente quando não há o preparo físico dos jogadores e os cuidados necessários para evitar os problemas. Portanto, em casos mais comuns e menos graves, o médico Carlos Gorios ainda traz algumas dicas de como socorrer uma pessoa machucada e qual deve ser o tratamento.

 

Contusão

Conhecida também como a famosa “pancada”, a contusão é um golpe sobre a pele, sem comprometer as estruturas dos ossos, articulações ou pele, mas que causa dor e inchaço local. Dependendo da intensidade do choque, é necessário parar temporariamente com a atividade física para que o edema e a dor não aumentem e para uma recuperação mais rápida.

“O tratamento para a contusão inclui repouso, gelo local e pomadas anti-inflamatórias. Dependendo da intensidade da dor e do edema, a imobilização (tala gessada, enfaixamento) da região afetada pode ser necessária. A fisioterapia também pode ser indicada para acelerar a recuperação”, esclarece o médico.

 

Luxação

A luxação é a perda da congruência articular entre os ossos da superfície articular, ou seja, a ruptura de ligamentos da articulação envolvida. Segundo o médico, essa é uma emergência ortopédica em que há a necessidade de colocar no lugar os ossos que estão incongruentes.

“Após a redução da luxação, devemos imobilizar essa articulação, para, posteriormente, realizarmos o exame clínico detalhado e, se necessário, os exames complementares. O tratamento definitivo desta luxação dependerá de qual articulação do corpo ocorreu, identificada por meio dos exames clínicos detalhados e complementares”, explica o especialista.

 

Tendinite

A tendinite é uma inflamação que ocorre nos tendões do corpo e que causa dores e inchaço, prejudicando o rendimento do atleta ao utilizar movimentos repetitivos de uma determinada parte do corpo. Uma das principais formas de prevenção é o alongamento antes dos jogos e a realização de pausas entre as atividades.

Em geral, o tratamento inclui repouso, gelo local e pomadas anti-inflamatórias. “A fisioterapia e a acupuntura também fazem parte do tratamento das tendinites. Mas, se não ocorrer o repouso por parte do atleta para a cura completa do tendão inflamado, a tendinite pode se tornar crônica, prejudicando o rendimento e ficando mais difícil a recuperação e o tratamento”, informa Carlos Gorios.

 

 

Como evitar lesões durante as partidas de futebol

Segundo o especialista em educação física e ex-jogador profissional de futebol, Washington Souza, alguns cuidados são fundamentais para evitar sérias lesões durante a prática esportiva e aproveitar ao máximo o jogo com os amigos. O ideal é realizar um aquecimento antes da partida, estar em dia com treinos de musculação e usar equipamentos adequados para o esporte.

 

O educador físico recomenda que o aquecimento tenha uma duração de 15 a 30 minutos. Já em relação aos treinos de musculação, o profissional destaca sua importância explicando que, quando a musculatura não responde adequadamente, corre-se o risco de lesões como o rompimento do ligamento cruzado anterior e outras decorrentes de entorses do joelho ou tornozelo.

 

Quanto à utilização de acessórios apropriados para o futebol, o especialista esclarece que existem tênis/chuteiras ideais para cada tipo de piso, que podem evitar quedas inesperadas, frenagens não intencionais ou torções por instabilidade. Além dos calçados, as caneleiras também são altamente recomendadas, pois protegem a tíbia de possíveis lesões.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22673 - Escrito por Ananda Silva - Redação MinhaVida - Especialista consultado Dr. Carlos Gorios - Getty Images - FG Trade