sábado, 14 de novembro de 2020

7 Dicas para dormir bem no calor


Se o corpo estiver com a temperatura elevada, dificilmente você vai conseguir pegar no sono. Veja como resolver

 

No alto verão, quando mesmo à noite o calor fica acima dos 25 graus, o corpo não consegue baixar a temperatura e relaxar para dormir. É nessa época que muitas pessoas sofrem as consequências de noites mal dormidas, passando o dia com dor de cabeça, irritação e cansaço. Mas, se você não tem um ar-condicionado no quarto, como vai dormir bem no calor? Veja essas dicas.

 

1. Nem sempre o ar-condicionado é a melhor escolha

Mesmo no caso de você ter um ar-condicionado no quarto ou estiver pensando em comprar um para dormir melhor no calor, lembre-se de alguns detalhes.

 

O ar-condicionado pode ressecar as mucosas e a pele, pois resseca o ar, e assim você poderá acordar várias vezes à noite, tossindo e com sede, e com coceiras na pele.

 

Uma dica é programar o aparelho na função “Sleep” para ele desligar sozinho assim que atingir a temperatura adequada dentro do quarto fechado.

 

Veja mais dicas de como economizar energia usando ar-condicionado

 

2. Ventilador de piso

Ter um ventilador portátil, desses de piso, é uma boa ideia para garantir boas noites de sono no verão. Porém, você deve evitar deixar o vento diretamente sobre o seu corpo, pois existe o mesmo risco oferecido pelo ar-condicionado.

 

Por esse mesmo motivo você deve evitar colocar ventilador de teto, pois ele vai ficar jogando vento diretamente sobre o seu corpo a noite toda, e isso não é bom. Então, veja como evitar os males e aproveitar os benefícios de dormir com ventilador ligado.

 

3. Quarto fechado durante o dia

É bem importante manter o quarto ventilado nos dias de sol, especialmente se você mora em um lugar úmido. Porém, quando estiver fazendo muito calor, o ideal é manter o quarto com as janelas e cortinas fechadas, evitando que o calor entre.

 

Mesmo se a janela estiver fechada, mas a cortina aberta, os raios de sol vão aquecer o quarto. Se mantiver tudo fechado, vai estar mais fresco à noite, e sem pernilongos.

 

Se à noite estiver um pouco mais fresco e for seguro, pode abrir a janela e colocar um veneno para pernilongos na tomada.

 

4. Escolha do pijama ideal

A roupa que você dorme também pode prejudicar sua noite de sono, principalmente nos dias de calor. Escolha dormir com roupas bem leves e folgadas, que não fiquem apertando e incomodando. Escolha tecidos finos e evite as estampas emborrachadas, costuras grossas ou etiquetas que ficam pinicando.

 

5. Roupa de cama fina

Do mesmo modo que o seu pijama deve ser leve e fino, a sua roupa de cama precisa ser de algodão ou de um tecido mais geladinho, como o cetim. Para se cobrir, escolha um lençol fino, limpinho e de toque confortável na pele. O mesmo vale para as fronhas.

 

6. Banho frio

Assim como no inverno é bom tomar um banho quente antes de se deitar, no verão é bom tomar um banho frio para refrescar todo o corpo e ir direto para a cama. Assim, seu corpo já vai estar com a temperatura mais baixa para conseguir pegar no sono mais rapidamente.

 

7. Última refeição mais cedo

Enquanto o seu corpo está no processo de digestão do jantar, a temperatura corporal vai estar mais alta. Então, no verão, procure fazer a última refeição pelo menos 3 horas antes de ir dormir, pois assim será mais fácil baixar a temperatura e dormir com mais conforto, inclusive sem ficar acordando para ir ao banheiro.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/dormir-bem-no-calor/ - por Priscilla Riscarolli

Dicas para o dia das eleições


• Use sua máscara de malha mais fechada. Dê preferência algodão duplo ou triplo.

• Use óculos de preferência (olhos são mucosas).

• Tente manter a distância de 2 m das pessoas.

• Nunca retire sua máscara (o uso é permanente). Está no TSE RJ.

• Limpe as mãos com álcool gel de forma correta. Exatamente como deve ser lavada. Lembre-se, o álcool é substituto da água e do sabão! O rapaz do vídeo do TSE passa ligeiramente. Lembre-se, todos tocarão  no álcool disponibilizado pelo TSE no dia! Logo,  leve o seu frasco com álcool em gel. Se possível, use-o.

• Leve sua caneta.

• Guarde a sua carteira de identidade após apresentá-la ao mesário (nunca a deposite sobre a mesa).

• Use o fundo da caneta para apertar a urna eletrônica. Guarde-a num saquinho por exemplo. Todos tocam e na pressa para que entre outra pessoa, pode fazer assepsia das mãos forma incorreta.

• Se for pegar o comprovante, peça para o mesário por no saquinho ou pegue e faça a assepsia correta das mãos até os cotovelos.

• Não ceda as pressas dos mesários se isto. ocorrer. Respeite o seu tempo para não se arriscar.

• Saia imediatamente.

• Caso encontre amigos e conhecidos, evite conversar. É tchau de longe e se aproximarem, o “cumprimento coronavírus” é com o cotovelo e rápido.

• Com toda essa aproximação, ao chegar em casa, lave suas mãos, retire sua máscara, vá tomar um banho. As roupas podem ser colocadas num cesto para lavar junto as outras.

• Ponha o saquinho que sugeri com a caneta, o documento de identidade e o comprovante de quarentena por 3 dias.

 

Marta Gonçalves - Biólogo do Departamento de Virologia do IMPG/UFRJ. Especialista em Virilogia (IMPG/UFRJ), Mestre em Virologia (IMPG/UFRJ. Doutorando em Doenças Infecciosas e Parasitárias do Programa de Pós- Grãduação em Medicina (UFRJ).

Créditos: Tânia Menna Barreto

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Enxaguante bucal inativa coronavírus em poucos segundos


Os produtos de higiene bucal diminuíram drasticamente a concentração do coronavírus testado: de A a C e de D a F.

 

Redução da carga viral

 

Talvez você já tenha em seu banheiro tudo o que precisa para inativar os coronavírus, incluindo o SARS-CoV-2, o coronavírus que causa a covid-19.

 

Os antissépticos bucais e os enxaguantes testados por uma equipe norte-americana apresentaram uma incrível capacidade de inativar os coronavírus humanos.

 

Alguns desses produtos podem ser úteis para reduzir a carga viral - quantidade de vírus - na boca após a infecção e podem ajudar a reduzir a disseminação do vírus.

 

"Enquanto esperamos pelo desenvolvimento de uma vacina, são necessários métodos para reduzir a transmissão. Os produtos que testamos estão prontamente disponíveis e muitas vezes já fazem parte da rotina diária das pessoas," disse o Dr. Craig Meyers, da Universidade do Estado da Pensilvânia.

 

Enxaguante bucal contra coronavírus

 

Foram testados vários enxaguantes bucais e nasofaríngeos em um ambiente de laboratório quanto à capacidade de cada produto de inativar coronavírus humanos - a equipe não trabalhou diretamente com o SARS-CoV-2, devido aos riscos, mas com coronavírus semelhantes em estrutura.

 

Os produtos avaliados incluíram ainda uma solução a 1% de xampu para bebês e enxaguantes bucais à base de água oxigenada.

 

A equipe permitiu que as soluções interagissem com o vírus por 30 segundos, um minuto e dois minutos, antes de diluir as soluções para evitar mais inativação do vírus.

 

A solução de xampu para bebês a 1%, frequentemente usada por médicos de cabeça e pescoço para enxaguar os seios da face, inativou mais de 99,9% do coronavírus humano após um tempo de contato de dois minutos. Vários produtos para bochechos e gargarejos também foram eficazes na inativação do vírus infeccioso. Muitos inativaram mais de 99,9% do vírus em menos de 30 segundos de tempo de contato, enquanto os demais inativaram 99,99% do vírus após 30 segundos.

 

Segundo a equipe, isso sugere que esses produtos têm potencial de reduzir a quantidade de vírus espalhado por pessoas que são covid-19-positivas.

 

"São necessários ensaios clínicos para determinar se esses produtos podem reduzir a quantidade de vírus que pacientes covid-positivos ou de pessoas com ocupações de alto risco podem espalhar enquanto falam, tossem ou espirram. Mesmo que o uso dessas soluções possa reduzir a transmissão em 50%, isso teria um grande impacto,", disse Meyers.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Lowering the transmission and spread of human coronavirus

Autores: Craig Meyers, Richard Robison, Janice Milici, Samina Alam, David Quillen, David Goldenberg, Rena Kass

Publicação: Journal of Medical Virology

DOI: 10.1002/jmv.26514

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=enxaguante-bucal-inativa-coronavirus-poucos-segundos&id=14416 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Craig Meyers et al. - 10.1002/jmv.26514

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Comer tarde da noite atrapalha o emagrecimento, diz estudo


Pesquisa indica que comer tarde, já perto do horário de dormir, altera o metabolismo e pode ser prejudicial à saúde

 

Quando o assunto é dieta, o horário da alimentação sempre gera dúvidas. Afinal, comer tarde afeta o emagrecimento? De acordo com um estudo publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, sim, o horário da refeição pode influenciar na dieta tanto quanto o que está sendo consumido.

 

A pesquisa reuniu 20 voluntários saudáveis que foram divididos em dois grupos: um grupo fazia o jantar de rotina, às 18h, enquanto o outro realizava o jantar tardio, às 22h. Todos tinham o mesmo período fixo de sono, das 23h às 7h.

 

Para compreender quais são os efeitos que o horário da refeição pode exercer no corpo, os pesquisadores verificavam a glicose plasmática noturna e na manhã seguinte. Além de observar os níveis de insulina, triglicerídeos, ácidos graxos livres (FFAs), cortisol, oxidação de ácidos graxos na dieta e polissonografia durante a noite.

 

Comer tarde: resultados do estudo

Aqueles que foram comer tarde, às 22h, apresentaram glicose mais alta, um atraso de pico de triglicerídeo, menor FFA e oxidação de ácidos graxos. Esses efeitos, caso ocorram de forma crônica, podem levar à obesidade segundo a pesquisa.

 

Além disso, apesar de não afetar as fases e ciclos do sono, comer tarde causou aumento no cortisol, cuja produção elevada pode levar a problemas como:

 

Hipertensão

Hiperglicemia

Obesidade

Pele frágil

Listras roxas no abdômen

Perda de massa muscular e fraqueza

Osteoporose

Períodos menstruais irregulares

Excesso de pelos (em mulheres)

Atraso no desenvolvimento e baixa estatura (em crianças).

 

Com base nos dados colhidos entre os grupos, o estudo concluiu que a ingestão de calorias no final do dia, próximo ao horário de dormir, tem associação à obesidade e à síndrome metabólica. Por isso, a recomendação é evitar comer tarde, priorizando refeições sempre nos mesmos horários, criando uma rotina alimentar saudável e regular.

 

Síndrome metabólica: o que é e quais são os sintomas

A síndrome metabólica é um conjunto de doenças - como obesidade e pressão alta - que, quando associadas, aumentam o risco de problemas cardiovasculares. A causa é a resistência à insulina, que acontece geralmente com o ganho de peso ou com diabetes tipo 2.

 

O ganho de peso nesse processo promove aumento da pressão arterial e alterações de triglicérides e colesterol. Os sintomas mais comuns são:

 

Problemas de colesterol (que aumentam o risco de infarto e derrame)

Hipertensão

Diabetes

Acantose nigricans, escurecimento da pele em regiões como cotovelos, axilas e pescoço

Acrocórdons, crescimento da pele do pescoço, levando ao aparecimento de lesões que lembram pequenas verrugas escurecidas.

 

Evitar comer tarde, adotar uma dieta saudável, rica em fibras, frutas, carnes magras e vegetais, e realizar atividades físicas regularmente é essencial para prevenção da síndrome.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/noticias/36977-comer-tarde-da-noite-atrapalha-o-emagrecimento-diz-estudo - Escrito porRedação Minha Vida

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

5 estimulantes sexuais para despertar os sentidos


Quando colocados em prática, alguns elementos naturais agem em nossos sentidos ajudando a aumentar a libido na hora H

 

Libido e disfunção erétil são problemas que podem surgir de disfunções físicas e psicológicas, portanto, devem ser tratadas com a ajuda de especialistas. Em casos menos graves, porém, é possível lidar com a diminuição dos impulsos utilizando estimulantes sexuais simples e naturais.

 

"A relação sexual é um reflexo de nossas emoções e estímulos sensoriais: o ato sexual é uma atividade que utiliza os cinco sentidos", diz a ginecologista Ana Paula Mondragon. É possível, portanto, que problemas como libido baixa e disfunção erétil se tornem mais evidentes quando deixamos de lado a exploração das sensações. "Nossos estímulos sensoriais são os maiores afrodisíacos", garante.

 

Os sentidos e a sexualidade

 

Visão: é uma das grandes estimulantes sexuais já que normalmente é a responsável pelos primeiros contatos como a outra pessoa

Olfato: tem relação com o estímulo hormonal, fazendo com que o cérebro perceba e acesse informações que nos remetem a nossas memórias sexuais

Audição: palavras, sussurros, músicas, sopros na beira do ouvido e até as palavras certas podem ser grandes estimulantes sexuais

Tato: possui grande potencial já que o maior órgão do corpo é a pele. A intensidade e local do toque funcionam como poderosos fatores de excitação

Paladar: é importante saber usar a boca e a língua! Além disso, paladar é também amplamente associado ao sexo por meio dos populares "afrodisíacos"

 

Uma vez que o sexo é uma experiência sensorial, todos os cinco componentes listados acima são importantes para entrar no clima - e, usados corretamente, são estimulantes sexuais eficazes.

 

Segundo a sexóloga Virginia Gaia, estimulantes sexuais são usados desde que o homem começou a ritualizar suas práticas e a entender o sexo (e a sexualidade) como uma parte importante da vida para além da questão reprodutiva.

 

Pensando nisso, listamos a seguir alguns estimulantes sexuais fáceis de serem postos em prática e que são bastante eficazes do processo de despertar os sentidos.

 

Visão: reduza a iluminação


Para a sexóloga Juliana Gil, o ato de reduzir a iluminação "gera um estímulo ao parceiro ou parceira no sentido da expectativa de que 'vai acontecer algo' - e essa sensação pode gerar muita excitação".

Ou seja, diminuir a iluminação para utilizar do fator surpresa funciona como um gatilho, fazendo com que a outra pessoa associe essa diminuição da luminosidade com uma situação sensual e "entre no clima".

 

Olfato: aposte no cheiro do corpo


Considerado nojento para alguns, o suor pode funcionar como um estimulante eficaz. Um estudo da Universidade da Califórnia concluiu que a androstenodiona, um feromônio do sexo masculino presente no suor e em perfumes e colônias como um aditivo, pode aumentar a libido e melhorar o humor de mulheres que inalam o odor.

As pesquisas foram feitas em mulheres heterossexuais, mas os resultados indicam que seres humanos possuem um cheiro natural capaz de afetar o sexo oposto. Portanto, foque em descobrir os cheiros do corpo de seu parceiro ou parceira.

 

Audição: as músicas são estimulantes


As músicas certas criam um clima sensual e podem funcionar como estimulantes sexuais. Um estudo realizado pela Universidade McGill, no Canadá, concluiu que o prazer no ato de ouvir música e no de praticar sexo estimulam a mesma área cerebral, ou seja, as duas atividades estão associadas. Escolha uma playlist excitante para entrar no clima!

 

Tato: massagens excitam o corpo


"A massagem feita pelo parceiro, seja com a mão ou com a boca, desperta várias zonas erógenas que antes estavam adormecidas, como as do joelho, umbigo, planta do pé, a região entre as nádegas entre outras", explica Juliana Gil.

Ótima preliminar, ela pode ser feita com óleos especiais (que também estimulam o olfato) e permite maior conhecimento dos corpos envolvidos no ato. Dedique alguns minutos a massagear áreas como costas, orelhas, cabeça, pés e pernas.

 

Paladar: é importante usar a boca

Muitas pessoas pensam que os alimentos e bebidas que funcionam como estimulantes sexuais são necessariamente afrodisíacos, mas, para Virgínia, muitos são ferramentas para descontrair e conseguir "entrar no clima", como é o caso das bebidas alcoólicas, por exemplo.

Outros alimentos que podem atuar como estimulantes sexuais são os chocolates e as oleaginosas, associados ao prazer e à libido.

 

Chocolate


Virgínia lembra que o chocolate é utilizado como afrodisíaco há muito tempo. "Estudos dizem que os povos americanos usavam uma massa de cacau, muito parecida com o nosso chocolate de hoje, como estimulante".

Muito da sua fama vem da tradição romântica - como um presente clássico. Desta forma, ele é um alimento que também é um "gatilho sexual" por sua associação com o momentos românticos.

Hoje sabe-se que os chocolates de fato funcionam como estimulantes sexuais ao liberar diversos neurotransmissores relacionados ao prazer, além de elevar a produção de serotonina, dopamina e endorfina. Além disso, podem proporcionar um efeito relaxante e redutor da ansiedade, o que ajuda muito a descontrair na hora de sexo.

 

Oleaginosas


Um estudo da Universidade de Rovira, na Espanha, indica que o consumo rotineiro de oleaginosas pode ajudar a melhorar as funções eréteis e o desejo sexual de homens saudáveis.

São elas: castanha de caju, amêndoa, amendoim, nozes e afins. Essas oleaginosas podem ajudar a equilibrar os níveis de testosterona, hormônio que ativa o desejo sexual de homens e mulheres.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/36974-5-estimulantes-sexuais-para-despertar-os-sentidos - Escrito por Fatime Ghandour

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Quer emagrecer? Seis dicas que vão ajudar você a perder peso sem dietas radicais


Nutricionista Raquel Lupion compartilha ensinamentos para quem busca uma alimentação mais saudável - e reflexos na balança

 

Depois de meses de confinamento - e com o verão dando as caras -, perder alguns quilinhos é o desejo de muitas pessoas. Mas nada de recorrer a dietas radicais: o ideal é reduzir o peso aos poucos, com mudanças que vão beneficiar sua saúde a longo prazo.

 

Para ajudar você, preparei um manual para chegar ao verão em paz com seu corpo - e ainda mais saudável. Vem ver:

 

1. Coma mais vegetais

Com baixa densidade calórica, os vegetais são os maiores aliados na hora de “fazer dieta” sem ficar com fome. Além de poucas calorias, os legumes e as verduras são ricos em fibras, que ajudam a dar saciedade; em vitaminas e minerais, garantindo a nutrição adequada do organismo; e contém compostos bioativos, com alto poder antioxidante e anti-inflamatório.

 

2. Diminua o açúcar branco da dieta

Açúcar branco representa o que chamamos de “calorias vazias”, pois não agregam nenhum outro composto a não ser carboidratos simples, basicamente. A resposta hormonal à ingestão de açúcar simples no metabolismo gera uma maior tendência de armazenamento de gordura. Por isso, a primeira estratégia eficaz para emagrecer é reduzir o consumo de açúcar.

No início, pode ser difícil, mas, com planejamento, é possível adaptar o paladar e conhecer novas opções para substituir. Cada dia mais, a sensação de cansaço vai embora, assim como o inchaço e o acúmulo de gordura na região do abdômen, que melhoram aos poucos.

 

3. Coma mais frutas

Não precisa ter medo: é totalmente possível consumir frutas e emagrecer. Não custa lembrar: não existe alimento que engorda ou que emagrece. O que existe é a quantidade adequada de consumo de cada um.

As frutas são riquíssimas em vitaminas e minerais, além de conter compostos bioativos e fibras insolúveis, que melhoram o funcionamento do intestino e diminuem a fome. Além disso, o consumo diário de frutas ajuda a saciar a vontade de doce, evitando aquelas compulsões por chocolates, bolos e tortas.

 

4. Evite bebidas alcoólicas

Na minha opinião profissional, as bebidas alcoólicas são as piores vilãs do emagrecimento por três motivos:

Aumento significativo do consumo de calorias em um curto espaço de tempo: o álcool fornece muitas calorias e todas as bebidas alcoólicas são feitas de algum tipo de carboidrato, ou seja, açúcar. Não existe bebida que engorde menos, não se engane. A diferença é que algumas têm o teor alcoólico maior, e acabamos consumindo uma menor quantidade, como a vodca e o uísque. Por outro lado, há outras com teor alcoólico menor, o que faz com que muita gente beba em maior quantidade, como a cerveja e o chope. No final das contas, é um excesso calórico da mesma maneira.

O etanol presente nessas bebidas inibe a queima de gordura, tendo exatamente o efeito contrário do que queremos para emagrecer. Esse processo perdura enquanto houver etanol no organismo - e pode levar alguns dias para sair totalmente do corpo, dependendo da quantidade consumida.

Mulheres, para nós é pior ainda: nosso corpo encontra mais dificuldade de metabolizar o álcool no organismo,  pois temos deficiência em uma das enzimas que processa o etanol no fígado. Se você tem como prioridade nesse momento perder uns quilinhos, evite o consumo de bebidas alcoólicas, porque elas facilmente podem frustrar todo o processo.

 

5. Beba mais água

O corpo precisa de uma quantidade boa de água para funcionar adequadamente - e, por isso, quando estamos em processo de desidratação, sentimos sede. A quantidade mínima pode ser encontrada multiplicando o número 35 pelo seu peso corporal: o resultado são os litros de água que você deve consumir no dia, pelo menos.

Toda vez que você sentir fome, tome um copão de água pura e espere cerca de meia hora. Na maior parte das vezes, a fome irá passar. Se você ainda sentir fome, deve se alimentar de forma equilibrada.

 

6. Coma com atenção

Valorize o momento de se alimentar. Muitas vezes, consumimos mais calorias do que necessitamos pelo simples fato de que não prestar atenção no que estamos fazendo. Comemos enquanto assistimos à televisão, mexendo no celular ou no notebook. Além de distrair, isso faz com que você coma mais rápido do que deveria - na prática, a sinalização necessária de saciedade atrasa para acontecer. É quando percebemos aqueles sintomas clássicos de que “passamos do ponto”: estufamento e mal-estar.

Reserve o tempo de se alimentar apenas para a refeição. Monte um prato bacana, colorido, organizado (nós comemos “com os olhos” também!). Sente à mesa, leve uma garfada à boca, mastigue bem e baixe os talheres (nada de já ir montando a próxima garfada antes de engolir a anterior). Ao chegar à metade do prato, pare um pouco e tente se perceber: você ainda está com fome ou está sentindo os primeiros sinais de saciedade?

Honre e valorize o momento da alimentação. Escute mais o seu corpo. Você vai perceber que, com essa mudança simples, mas importante, natural e gradualmente, você vai entendendo o volume de comida mais adequado para a sua saciedade. O resultado? Conseguirá perder os quilinhos extras que deseja de forma natural e gentil.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2020/11/quer-emagrecer-seis-dicas-que-vao-ajudar-voce-a-perder-peso-sem-dietas-radicais-ckhaiboph000k016g4kj6eiz2.html - Raquel Lupion - Kalim / stock.adobe.com

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

A vacina contra gripe pode protegê-lo de COVID grave


O coronavírus e a gripe são dois vírus totalmente diferentes. Mas um novo estudo sugere que aqueles que tomam a vacina contra a gripe enfrentam um risco consideravelmente menor de serem hospitalizados se e quando contraírem COVID-19.

 

E a vacina contra a gripe também parece reduzir significativamente o risco de um paciente com COVID-19 acabar em uma unidade de terapia intensiva (UTI), dizem os pesquisadores.

 

Os resultados são baseados em uma análise de registros eletrônicos de saúde de 2.000 pacientes com COVID-19. Todos tinham testado positivo para o vírus em algum momento entre março e agosto passado. E pouco mais de 10% dos pacientes já haviam sido vacinados contra a gripe.

 

“A gripe e o COVID-19 são, de fato, diferentes processos de doença causados ​​por diferentes vírus”, enfatizou o autor do estudo, Dr. Ming-Jim Yang. “Embora alguns dos sintomas possam se sobrepor entre as duas doenças, eles podem ter consequências diferentes a curto e longo prazo.”

 

Também é verdade que “a COVID-19 ainda tem uma taxa de mortalidade muito maior do que a gripe”, observou Yang. E os problemas pulmonares, cardíacos e cerebrais de longo prazo vistos entre os pacientes sobreviventes do COVID-19 “não parecem acontecer com a gripe”, acrescentou.

 

No entanto, “nossa equipe analisou pacientes com teste positivo para COVID-19 e viu que os pacientes que receberam a vacina contra influenza no último ano eram menos propensos a serem hospitalizados e admitidos na UTI”, disse Yang.

 

Quanto menos?

“Os pacientes COVID que não receberam a vacina contra a gripe no último ano tinham 2,4 vezes mais chance de serem hospitalizados e 3,3 vezes maior de serem transferidos para a UTI”, disse Yang, residente do terceiro ano em medicina familiar no departamento de saúde comunitária e medicina familiar na Universidade da Flórida em Gainesville.

 

Sobre como uma vacina para um vírus totalmente diferente pode oferecer tal proteção, Yang disse que o júri ainda não decidiu. Além disso, o estudo não provou que uma vacina contra a gripe realmente causou a queda do risco de COVID-19 grave, apenas que houve uma associação.

 

“Infelizmente, não sabemos por que a vacina contra a gripe teria esse efeito colateral benéfico”, disse ele. “Nosso estudo não olhou para isso especificamente. [Mas] se olharmos para os estudos científicos disponíveis, podemos adivinhar que a vacina contra a gripe pode aumentar a atividade das células assassinas naturais, um tipo de célula imunológica que tem mostrado ter como alvo o câncer e as células infectado por vírus. ”

 

A vacina contra a gripe também pode estimular o sistema imunológico de um paciente a intensificar e combater o COVID-19 mais rápida e rigorosamente do que antes, acrescentou Yang.

 

Esse ponto foi repetido pelo Dr. Michael Niederman, chefe de divisão associado e diretor clínico de cuidados pulmonares e intensivos do NewYork-Presbyterian / Weill Cornell Medical Center, na cidade de Nova York.

 

“As vacinas contra a gripe podem estimular a imunidade antiviral específica [para a gripe]”, observou ele, “bem como a ‘imunidade inata’ não específica. É este último efeito que pode acabar conferindo proteção adicional contra os resultados mais graves entre os pacientes com COVID “, disse Niederman.

 

“Uma coisa que sabemos é que as vacinas contra a gripe são eficazes na prevenção da gripe”, disse Chi. “E quando uma pessoa está infectada com a gripe, seu sistema imunológico fica enfraquecido. Nessas condições, a pessoa fica mais vulnerável à infecção com COVID-19 e, se infectada, [os resultados] tendem a ser mais graves”.

 

Chi também observou que, “em média, aqueles que tomam vacinas contra a gripe tendem a ser mais cautelosos e se preocupam com sua própria saúde. Essas são as mesmas pessoas que têm maior probabilidade de [adotar] um nível mais alto de práticas de segurança e higiene durante a pandemia “, o que poderia significar que sua futura exposição ao COVID-19 seria a uma” densidade de vírus mais baixa “.

 

Niederman concordou amplamente, sugerindo que aqueles que são vacinados contra a gripe já estão provavelmente em menor risco de adquirir COVID-19.

 

Pessoas que tomam a vacina contra a gripe “também são as mesmas pessoas que provavelmente seguem outros conselhos de cuidados preventivos , como usar máscaras e distanciamento social . É o último que previne o COVID, não a própria vacina contra a gripe”, disse Niederman.

 

Seja qual for a explicação, a última descoberta parece oferecer mais um incentivo para tomar a vacina contra a gripe.

 

Yang disse: “O fato é que o benefício parece existir. Mais estudos serão necessários para verificar qual é o mecanismo por trás do benefício.”

 

Ele e seus colegas relataram suas descobertas online em 29 de outubro no Journal of the American Board of Family Medicine

 

Fonte: WebMD0

 

Fonte: https://www.revistasaberesaude.com/a-vacina-contra-gripe-pode-protege-lo-de-covid-grave/ - Créditos da imagem de capa: @jcomp

domingo, 8 de novembro de 2020

10 exercícios para iniciantes que vão te ajudar a manter o corpo saudável



É nova no mundo dos corpos saudáveis e está em busca de exercícios para iniciantes? Então, você veio ao lugar certo! Separamos 10 exercícios que vão te auxiliar no início dessa nova fase repleta de saúde e disposição da sua vida. Pronta para sentir seu corpo? Vamos lá!

 

A seguir, você vai conhecer exercícios para iniciantes e dicas de como reproduzi-los. Você pode ficar tranquila, pois as séries recomendadas são especialmente para quem está começando agora. Basta focar, não desistir e, em breve, você estará colhendo os bons frutos de uma vida de treinos.

 

1. Ponte: para abdominais


Após se deitar de bruços, coloque os antebraços apoiados no chão, eleve as pontas dos pés e olhe para a frente. Esse exercício trabalha muitas regiões do corpo e, para iniciantes, o ideal é praticar essa posição em 3 séries de 20 segundos cada uma.

 

2. Agachamento isométrico


Muito simples de reproduzir, basta se “sentar” no vazio, encostada em uma parede. Você vai agachar flexionando os joelhos em 90º. Esse exercício vai fortalecer os músculos da perna e alinhar a sua coluna. Ele pode ser realizado em 4 séries de 20 segundos cada uma.

 

3. Flexão


Esse é conhecido por praticamente todo mundo, né? A flexão é feita com as duas mãos apoiadas no chão e você levanta o corpo em sequência. É um exercício que ajuda a fortalecer os músculos dos braços. O mais indicado para quem está iniciando são 3 séries de 10 movimentos cada.

 

4. Abdominal


Outro clássico que quase todas conhecem são as abdominais! Elas auxiliam na postura e fortalecem a coluna. Para fazê-las, você deve se deitar de barriga para cima, com as pernas dobradas, e erguer o corpo em direção aos joelhos. Você pode escolher entre deixar os braços cruzados no peito ou apoiando a cabeça. Comece com 3 séries de 15 movimentos.

 

5. Elevação nas pontas dos pés


Perfeita para fortalecer as panturrilhas, a elevação nas pontas dos pés é muito fácil de fazer. Você precisa apenas elevar os pés em 3 séries de 15 a 20 repetições cada uma.

 

6. Pular corda


Quer queimar as calorias e elevar seu condicionamento físico com rapidez? Pule corda! Para iniciantes, o mais indicado é alternar de 2 a 3 minutos desse exercício com alguma musculação. Também é importante começar em um ritmo lento e ir elevando a velocidade gradativamente.

 

7. Correr de forma estacionária


Com esse exercício, você irá apenas simular que está correndo e obterá os bons resultados de uma corrida. É uma ótima prática para fortalecer as pernas, perder barriga e elevar a resistência corporal. Faça-o em 5 séries de 3 minutos cada.

 

8. Tríceps no sofá ou no banco


Esse exercício é muito bom para as cabeças do tríceps e do peitoral. É um treino que vai exigir força maior do que os outros. Para reproduzi-lo, tenha um sofá ou banco perpendicular às suas costas, e suas pernas devem estar estendidas para frente. Coloque as mãos no apoio (na largura dos seus ombros) e eleve o tronco para cima e para baixo em 3 séries de 12 movimentos.

 

9. Trituração da bicicleta


Esse é um tipo de bicicleta imaginária, ótimo para perder barriga e deixar o abdômen definido! Você deve se deitar com as costas no chão e os pés elevados, para simular que está pedalando uma bicicleta. Para melhorar a ação no abdômen, coloque as mãos atrás da cabeça e alterne o cotovelo de um lado do corpo com o joelho do outro. Inicie com 2 a 3 minutos de treino.

 

10. Exercitando com pés no apoio


O nosso último exercício é para coordenação e pernas. Ele pode ser feito com a ajuda de qualquer apoio (sofá, banco, cadeira etc.). De costas para o seu apoio, você deve colocar o peito do pé em cima dele e realizar agachamentos com o corpo reto, sem levar o tronco para frente. O recomendado para iniciantes são 3 séries de 10 a 15 repetições.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/exercicios-para-iniciantes/ - Escrito por Juliana Almeida - ISTOCK

sábado, 7 de novembro de 2020

Como tratar sintomas leves de COVID-19 em casa


Saiba como monitorar quadros leves da doença fora do hospital e quando é recomendado voltar ao médico

 

Apesar do novo coronavírus ter o potencial de causar quadros graves que necessitam de internação, a maioria das pessoas infectadas apresentam sintomas mais leves. Nesses casos, em que o indivíduo não precisa permanecer no hospital, alguns cuidados podem auxiliar no monitoramento da COVID-19 em casa.

 

Essas recomendações precisam ser seguidas a partir da orientação de um médico, especialmente se a pessoa tiver procurado um serviço de saúde, como evidencia a infectologista Dania Abdel Rahman, do Hospital Albert Sabin.

 

Neste sentido, vale saber que, meses após o início da pandemia, as diretrizes do Ministério da Saúde foram alteradas e passaram a recomendar que qualquer pessoa com suspeita de infecção por coronavírus busque auxílio imediato.

 

Para que o indivíduo seja mandado para casa após o atendimento, ele não deve apresentar nenhum sintoma que ameace sua vida naquele momento. Assim, de maneira resumida, é necessário que o paciente não tenha falta de ar, apresente febre baixa ou tenha apenas perda de olfato e paladar.

 

Quadros leves de COVID-19: o que fazer

É essencial que o paciente observe o quadro e fique alerta para o surgimento de sintomas como cansaço e falta de ar. Se esses sinais surgirem, é necessário estar atento também para possíveis pioras, principalmente depois de esforços físicos, como tomar banho, ir ao banheiro e ao se levantar. Nesses casos, é indicado que ele retorne ao médico.

 

Além da observação, a hidratação é fundamental para qualquer pessoa, com ou sem infecção. No entanto, especialmente durante um quadro ativo como o de COVID-19, é indicado que os pacientes bebam bastante água, uma vez que isso evita sintomas como tontura e dor de cabeça.

 

Com relação a atividades físicas, as recomendações precisam ser individualizadas. Pessoas aptas a se exercitarem costumam ser assintomáticas ou com sintomas tão leves a ponto de não ficarem incomodadas com o esforço. "Um paciente com dispneia não pode realizar exercícios físicos. Quem tem muita prostração e cansaço muscular precisa fazer repouso", acrescenta Dania.

 

Como acompanhar os sintomas em casa

O monitoramento dos sintomas pode ser efetuado pelo próprio paciente, caso ele esteja em bom estado geral. Porém, a piora nos quadros de dispneia e cansaço indica a necessidade de auxílio profissional.

Observar a temperatura corporal com um termômetro também é importante para a acompanhamento do quadro. Além disso, a pessoa pode acompanhar a saturação de oxigênio nas células a partir de um aparelho conhecido como oxímetro. Ele pode ser usado em casa desde que sejam seguidas algumas recomendações, como:

Não colocar o aparelho em unha com esmalte, pois isso diminui a sensibilidade

Deixar o aparelho de 2 a 3 minutos no dedo

Buscar o pronto socorro em caso de saturação abaixo de 94%

O uso de antitérmicos e analgésicos para aliviar dor e febre só deve ser feito pelo paciente conforme a orientação de um especialista - lembrando que NUNCA é recomendada a automedicação em qualquer quadro de saúde.

 

Recomendações para familiares

O que os especialistas indicam para quem vive junto a uma pessoa infectada continua igual: o paciente doente deve permanecer em um cômodo separado. Com relação à alimentação, é aconselhável que alguém leve a comida em uma bandeja, se afaste e só então o infectado abra a porta para pegar a refeição.

 

Os utensílios do paciente devem ser lavados normalmente com água e sabão e, preferencialmente, não podem ser utilizados por outros integrantes da casa. Se possível, é indicada também a utilização de um banheiro exclusivamente para o doente - caso haja mais de um banheiro na casa.

 

O lixo deve ser descartado do cômodo pela própria pessoa doente, embalando e deixando o saco no lado de fora, para que outra pessoa possa levá-lo. Entretanto, é importante ressaltar que pessoas não contaminadas devem manusear o mínimo possível esse tipo de material, seguindo alguns cuidados, como o uso de luvas descartáveis.

 

Por último, a utilização de máscara durante qualquer interação necessária com infectado é extremamente relevante, assim como não dormir no mesmo cômodo e deixar janelas abertas para manter o ambiente bem arejado.

 

O tempo de isolamento indicado para os casos de COVID-19 tratados em ambiente domiciliar é de 14 dias. Depois desse período, se febre e sintomas respiratórios desaparecerem, é possível retornar à rotina normal. As pessoas que tiverem contato com doentes devem estar atentas ao surgimento de eventuais sintomas e, da mesma maneira, buscar atendimento médico.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36950-como-tratar-sintomas-leves-de-covid-19-em-casa - Escrito por Clovis Filho