terça-feira, 12 de outubro de 2021

Casa à prova de alergias existe? Especialista explica


Cuidados diários com os ambientes afastam alergias respiratórias

 

Você tem o costume de lavar as roupas de cama, aspirar as cortinas ou colocar o colchão no sol? Apesar de serem medidas muito simples, as pessoas tendem a não realizá-las na frequência ou da forma adequada, o que pode acabar resultando em problemas à saúde.

 

É que, muitas vezes, nos preocupamos com a quantidade de ácaros em lugares públicos e esquecemos de olhar a nossa própria casa como fonte de causadores de doenças. "Dentro de casa há utensílios considerados o habitat ideal para o acúmulo de microorganismos, como a tábua de cozinha ou a toalha de rosto que não é trocada com frequência no banheiro", explica o infectologista Milton Lapchik.

 

Ter uma rotina de limpeza em casa é essencial para evitar problemas respiratórios, como asma, bronquite e rinite, além de outras condições de saúde. No entanto, Cristina Abud de Almeida, alergologista da Rede de Hospitais São Camilo de SP, explica que é impossível ter uma casa totalmente à prova de alergias, mas que é possível adotar alguns hábitos para amenizar e controlar o ambiente.

 

Para ajudar você a eliminar a poeira de todos os cantos da casa, protegendo a sua imunidade e sua saúde, o Minha Vida conversou com a especialista sobre o assunto. Confira abaixo:

 

Cozinha

Embora a cozinha seja sinônimo de um lugar limpo e organizado, a verdade é que, quando a limpeza não é feita de forma adequada, o ambiente pode se tornar foco de bactérias.

Algumas dicas para evitar o acúmulo de ácaros na cozinha é manter os armários arejados e limpos com frequência, evitar tapetes e fazer limpezas gerais com frequência. A periodicidade para os principais itens da cozinha é a seguinte:

Panos de prato e toalha de mesa: é importante lavar e trocar as peças mais de uma vez por semana e sempre que úmidas ou sujas

Armários: devem ser higienizados pelo menos uma vez por mês

Louça suja: o ideal é não deixar acumular a louça suja. Procure lavar tudo sempre após as refeições

Esponja: deve ser higienizada após o uso para que os restos de alimentos não favoreçam a proliferação de micro-organismos. O utensílio pode ser trocado toda semana, dependendo da quantidade de vezes que é usado

Retirar o lixo: o lixo da cozinha deve ser pequeno para não acumular resíduos - e não deve ficar exposto por mais de dois dias.

Saiba mais: Dr. Bactéria ensina a higienizar os 4 lugares mais sujos da cozinha

"O acúmulo de poeira e consequentemente de ácaros pode desencadear sintomas respiratórios como espirros, coriza, obstrução nasal, coceira nos olhos, nariz e garganta, tosse, chiado, falta de ar, entre outros", indica Cristina Abud de Almeida.

 

Sala

De acordo com a alergologista, caso a pessoa tenha muitas alergias, o ideal é evitar tapetes e cortinas, além de ter o sofá revestido por um material impermeável. Outra dica para deixar a sala arejada é aspirar com aspiradores que contenham filtro HEPA, que chegam a filtrar mais de 90% das impurezas e eliminam ácaros, bactérias e vírus do local. A frequência de limpeza para os principais itens da sala é:

Tapetes e cortinas: lavar a cada 15 dias

Carpete: pode ser lavado com água e vinagre e bicarbonato e deve ser aspirado com frequência

Sofá: sempre que possível, passe o aspirador e impermeabilize-o uma vez por ano

Janelas: devem ser limpas uma vez por mês para manter o ambiente livre de impurezas.

Deixar de limpar a sala com frequência pode ocasionar algumas alergias, como rinite, asma, conjuntivite e dermatite atópica.

 

Banheiro

Embora o banheiro seja conhecido por ser o local mais "sujinho" da casa, sua limpeza é uma das mais fáceis de ser feita e, quando realizada com frequência, pode ajudar a evitar quadros respiratórios de rinite, asma, conjuntivite e alergias na pele. Segundo Cristina Abud de Almeida, a periodicidade de limpeza para os itens do banheiro é:

Toalhas: o ideal é que sejam lavadas a cada três usos. Porém, é indicado também estender as toalhas sempre, mesmo se estiverem secas, evitando deixá-las jogadas pelo quarto ou banheiro para não acumularem ácaros

Vaso sanitário: por acumular muitas bactérias, deve ser higienizado diariamente com água sanitária

Suporte de escova de dente e sabonete: a limpeza também deve ser diária.

 

Quarto

Se você deixa o seu quarto sempre fechado e a limpeza dele só é feita uma vez por mês, saiba que você pode estar sabotando seu corpo e contribuindo para a proliferação de ácaros. Mas não se preocupe, se você quiser mudar isso basta mantê-lo arejado e limpo,, não ter muitos objetos para que não acumulem pó, evitar cortinas, tapetes, bichinhos de pelúcia e carpetes. A periodicidade de limpeza para os objetos do quarto são:

Roupa de cama: deve ser lavada pelo menos uma vez por semana. No calor, como suamos mais, a lavagem pode acontecer a cada dois ou três dias

Travesseiro:por ser um depósito de micro-organismos e ácaros, o ideal é colocar os travesseiros no sol diariamente. Além disso, deve ser trocado a cada dois anos

Armários: deve ser limpo a cada 15 dias

Ar-condicionado: a limpeza do ar-condicionado domiciliar deve ser feita mensalmente. Já em lugares em que é utilizado com frequência maior pode ser necessária uma limpeza quinzenal.

Saiba mais: Após 2 anos, 10% do travesseiro é composto por ácaros

A alergologista Cristina Abud de Almeida alerta que a ausência de limpeza no quarto pode provocar todas as alergias respiratórias (rinite e coriza, espirros, obstrução nasal, coceira, asma ou falta de ar, tosse, conjuntivite, coceira, lacrimejamento e vermelhidão nos olhos) e alergias cutâneas (dermatite atópica, coceira e lesões na pele).

 

Jardim

Segundo Cristina Abud de Almeida, os ácaros precisam de água e calor para sobreviverem nas plantas, além de gostarem de locais úmidos. Sem essas condições, acabam morrendo - e por isso é importante ficar de olho na limpeza do jardim também. A frequência de cuidado com o jardim (e até mesmo com os pets que passeiam por ele) é a seguinte:

Animais de estimação: precisam tomar banho uma vez por semana e não devem dormir ou circular no quarto dos donos

Plantas: se o paciente for alérgico ao pólen, ele não deve conviver em ambientes que possuem plantas com esse grão, que tendem a ser dispersos pelo vento.

 

Escritório

Quando falamos em escritório, já logo pensamos naqueles documentos velhos que estão parados há anos e, junto com eles, muito pó. Para evitar a aumento de ácaros e bactérias no escritório, você deve mantê-lo sempre arejado e aspirado, além de evitar cortinas e tapetes. A frequência de limpeza para os principais itens do escritório é:

Livros, documentos e caixas:a principal dica é evitar manter a gaveta cheia de papéis, pois isso pode acarretar no aparecimento de traças. Por isso, a cada 15 dias é importante rever se esses itens da gaveta estão sendo realmente utilizados e jogar fora o que não é necessário. Se você possui muitos documentos, uma boa alternativa é digitalizá-los no computador e manter tudo isso em uma nuvem. Além disso, você pode passar um pano levemente úmido em livros, canecas, porta-trecos e caixinhas para impedir a poeira.

Computador: limpe uma vez por semana. Para evitar o acúmulo de resíduos no teclado, você pode virar ele pra baixo e dar leves batidinhas em uma superfície ou usar ar comprimido em spray para tirar de lá toda a sujeira. O indicado é sempre usar produtos específicos para limpeza de eletroeletrônicos, pois água e álcool podem acabar danificando o computador.

Deixar de limpar o escritório com frequência pode resultar no acúmulo de poeira e, consequentemente, de ácaros, ocasionando um aumento de crises de rinite, asma, conjuntivite e dermatite atópica.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/13121-casa-a-prova-de-alergias-existe-especialista-explica?utm_source=news_mv&utm_medium=MS&utm_campaign=9339807 - Escrito por Beatriz Caetano - Redação Minha Vida


Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?

João 11:25-26


segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Artrose em cães e gatos: conheça os sintomas e tratamentos


Preste atenção ao comportamento do seu animal para saber se ele está sofrendo com essa doença

 

Muitas doenças que afetam os humanos também afetam os animais. A artrose é uma delas, e ocorre principalmente com animais idosos ou obesos. Pessoas que sofrem com artrose podem imaginar como é sofrido para um cãozinho ou gatinho ter os sintomas dessa doença que prejudica a qualidade de vida. Então, saiba como reconhecer se o seu cão ou gato tem artrose e o que fazer para ajudá-lo a viver melhor.

 

Sintomas de artrose em cães e gatos

A artrose é uma doença degenerativa, ou seja, vai piorando aos poucos. O que ocorre é um aumento de líquido nas articulações, junto com o desgaste das cartilagens que servem para evitar o atrito entre os ossos.

Além disso, pode acontecer a formação de osteófitos, que são os populares bicos de papagaio. Como resultado, o animal sente dor ao se movimentar, pois as cartilagens afetadas já não cumprem mais com sua função.

Em um caso normal, a cartilagem recobre as extremidades dos ossos, fazendo um deslizamento na hora de movimentá-los e evitando o atrito entre eles. Já num caso de artrose, a cartilagem fica mais fina, e então essa proteção fica prejudicada. Quando os ossos começam a ter algum atrito entre si, sem o deslizamento que deveria ter, surgem fortes dores, além de inchaço na região, que pode ficar mais quente também.

 

Por causa dessas dores e do inchaço, o animal pode apresentar:

 

Andar mais rígido

Apatia (não quer mais brincar e passear)

Demora ao se levantar

Dificuldades para realizar pequenos movimentos

Falta de apetite (especialmente quando a dor está forte)

Muito cansaço

Negação na hora de subir ou descer escadas (para evitar a dor, não é preguiça)

Postura encurvada


Por que acontece a artrose em animais?

Como já foi dito, é normal que a artrose seja uma das consequências do envelhecimento, e também é bastante comum que ocorra com animais obesos, pois o excesso de peso faz muita pressão sobre as articulações.

Mas, pode ocorrer com mais facilidade em animais que têm uma predisposição genética devido à raça e em animais sedentários.

 

Tratamentos

A artrose é uma doença crônica e não tem cura. Então, ao notar que o animal está apresentando os sintomas mencionados, é importante levá-lo ao veterinário para uma avaliação e para ter o diagnóstico.

O tratamento serve para aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida do bichinho. O veterinário vai indicar as melhores opções, de acordo com a gravidade de cada caso. Pode ser feito uso de medicamento, compressas, exercícios de fisioterapia e mudanças na alimentação (para emagrecer e fortalecer as articulações).

Para ajudar no diagnóstico e evitar o sofrimento do seu animal, esteja sempre de olho no comportamento dele. Como seu cão ou gato não pode falar o que sente, você deve observar se ele está mais apático, evitando se movimentar muito, não querendo caminhar, correr ou brincar. A artrose pode afetar qualquer articulação, como quadril, joelho, cotovelo, pulso, fêmur e coluna.

 

Tem como prevenir?

Nem sempre tem como prevenir, como quando o animal tem uma predisposição genética a ter artrose ou quando ele está bem velhinho. Mas, mesmo assim é possível evitar que a artrose apareça muito cedo.

Para isso, é importante que o animal tenha uma alimentação saudável e equilibrada para evitar a obesidade e para ter articulações fortes. Em casos de cães obesos, assim que é feita uma dieta de emagrecimento, as dores diminuem bastante. Também é essencial que o animal seja ativo, ou seja, que pratique atividades físicas diariamente.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/artrose-em-caes-e-gatos-sintomas-e-tratamentos/ - por Priscilla Riscarolli


Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.

João 15:13


domingo, 10 de outubro de 2021

Os 9 fatores a serem considerados para prevenir a doença de Alzheimer


De acordo com um estudo publicado no The Lancet por uma comissão de especialistas, na América Latina o risco de demências como o Alzheimer pode ser reduzido em 56% se os fatores de risco forem controlados

 

A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência. Manifesta-se com a perda progressiva de memória e outras habilidades cognitivas que interferem na vida diária. Embora se desenvolva mais em pessoas acima dos 65 anos, também pode afetar pessoas mais jovens.

 

Com o avanço das pesquisas científicas, sabe-se agora que na América Latina o risco de demências como o Alzheimer pode ser reduzido em 56% se 9 fatores forem controlados para sua prevenção.

 

Através da análise de diversos estudos, uma comissão de especialistas promovida pela revista The Lancet determinou quais são os fatores que ajudam a prevenir as demências, incluindo a doença de Alzheimer. Para a região da América Latina, identificaram 9 chaves que devem ser levadas em consideração desde a infância, pois o acesso à educação é o primeiro fator que ajuda a reduzir o risco de sofrer do transtorno na vida adulta.

 

A doença de Alzheimer afeta a memória, o pensamento, a orientação, a compreensão, a capacidade de aprendizagem, a linguagem e o julgamento. O comprometimento da função cognitiva é frequentemente presente, e às vezes precedido pelo comprometimento do controle emocional, do comportamento social ou da motivação.

 

Em 1901, o psiquiatra alemão Alois Alzheimer foi surpreendido pelos sintomas comportamentais de Auguste Deter, de 51 anos. Seu paciente sofria de perda de memória de curto prazo e alucinações auditivas, e o médico se perguntou por quê. Cinco anos depois, o paciente — que se mudou para uma casa de repouso em Frankfurt — faleceu. Alzheimer guardou o histórico médico e os estudos de seu cérebro e os levou a Munique para trabalhar no laboratório de um pioneiro da psiquiatria, Emil Kraepelin.

 

Ao fazer a autópsia do cérebro do paciente, o médico observou as placas amiloides e o acúmulo de estruturas fibrilares interligadas nos neurônios. Ele apresentou o caso em uma reunião de psiquiatria, mas o público não prestou atenção nele. Em 1910, Kraepelin começou a falar sobre a “doença de Alzheimer”.

 

O Dr. Alzheimer nunca suspeitou que seu encontro com o paciente daria início a uma longa corrida internacional para descobrir as causas e desenvolver tratamentos para a demência mais comum.

 

Dr. Alzheimer morreu em 1915, e o mundo biomédico o reconhece não apenas por sua descrição original de uma doença, mas também por ser um pesquisador clínico. Há décadas se sabe sobre as proteínas Beta-Amiloides e proteína Tau, ambas estão ligadas ao desenvolvimento do Alzheimer, mas ainda há muitos detalhes do processo da doença para entender.

 

Em 1987, foi lançado o primeiro ensaio clínico sobre a doença. Desde 1998, 100 medicamentos, incluindo uma vacina, foram testados em camundongos, e alguns são indicados hoje para tratar os sintomas. Há uma corrida para encontrar mais pistas sobre a doença e tratá-la porque está previsto que até o ano de 2050 haverá 14 milhões de pessoas com a doença no mundo.

 

O relatório da Comissão da revista Lancet sobre demência observou que o primeiro fator de risco é a baixa escolaridade das pessoas durante a infância. Esse fator influencia 11% dos casos na América Latina. Os próximos três fatores de risco para Alzheimer são perda auditiva, hipertensão não controlada e obesidade na idade adulta.

 

Ao longo dos anos, 5 outros fatores de risco são adicionados: consumo de tabaco, desenvolvimento de depressão, não praticar atividade física ou ser sedentário, manter pouca atividade social com outras pessoas e ter diabetes sem tratamento.

 

Além dos fatores de risco, agora há mais ênfase no fato de os idosos e seus entes estarem vigilantes para um diagnóstico precoce da doença. “A doença pode ser confundida pelo esquecimento que as pessoas têm. É preciso distinguir entre o esquecimento normal e o esquecimento patológico”, comentou o especialista Dr. Ricardo Allegri em entrevista ao Infobae.

 

Fonte: https://www.jornalciencia.com/os-9-fatores-a-serem-considerados-para-prevenir-a-doenca-de-alzheimer/ - Redação Jornal Ciência


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.

Êxodo 23:25


O (poderoso) suco natural que reforça a imunidade


Com a constante mudança de temperatura é essencial reforçar os nossos cuidados com a saúde. Apesar de o nosso sistema imunitário nos proteger de infecções virais, os alimentos são um forte aliado. Experimente. Só leva quatro ingredientes.

 

Com isso em mente, o jornal Metro World News partilha a receita de um suco natural com poucos ingredientes e que pode preparar em questão de minutos. Tome nota da receita:

 

Ingredientes:

 

½ folha de salsa

1 copo de água

½ cenoura

½ dente de alho

1 colher de sobremesa de mel

 

Preparação

 

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata.

Caso queira, acrescente gelo.

Por fim, coe a bebida.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1849421/o-poderoso-suco-natural-que-reforca-a-imunidade - © Shutterstock


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


sábado, 9 de outubro de 2021

Excesso de gases? Entenda os fatores que causam ou pioram


Vários fatores contribuem ou pioram para a formação de gases, mas se for recorrente ou muito frequente tem que procurar um gastroenterologista  

 

Os gases estomacais e intestinais são formados pela fermentação dos alimentos durante o processo digestivo. Causam desconforto e, quando em excesso, produzem eructações (arrotos) e flatulência, além de cólicas, distensão abdominal (estufamento), e “ruídos” no intestino, possíveis de serem ouvidos, além de outros desconfortos.

 

Os gases intestinais são resultados da ingestão de carboidratos complexos, da fermentação bacteriana ou intolerância a lactose e ao glúten.

 

Os gases da parte superior do aparelho digestivo podem ser secundários ou indicar outros problemas, como refluxo e gastroparesia (estômago lento).

 

Fatores que podem piorar ou contribuir para a formação de gases:

 

• Constipação intestinal (mais de três dias sem conseguir evacuar as fezes)

• Obstrução do aparelho digestivo

• Falar muito durante as refeições (aerofagia)

• Síndrome do intestino irritável

• Dispepsia funcional (sintomas repetidos e persistentes de indigestão)

• Super crescimento bacteriano, alterando a flora intestinal normal

• Estresse mental diário

• Atividade física excessiva (tipo atletas)

• Alimentação pobre em fibras

• Alimentação rica em açúcares, gorduras e conservantes

• Ingestão de carboidratos complexos e muito fermentáveis

• Ingestão de alimentos muito fermentáveis, como repolho, feijão, brócolis, cebola e alho

 

Quando é preocupante

Uma distensão gasosa súbita pode ser sinal de uma obstrução intestinal, que precisa de atendimento de emergência para afastar a possibilidade de uma hérnia inguinal estrangulada, tumores do intestino grosso ou torções intestinais.

 

Alimentação

Nenhum alimento deve ser excluído da dieta sem a orientação de profissionais preparados, como gastro e nutricionista, mas algumas mudanças são importantes para evitar a produção em excesso de gases. Por exemplo:

 

• Aumentar o consumo de frutas e verduras

• Evitar alimentos altamente industrializados

• Evitar alimentos que possuem mais enxofre, como repolho, brócolis e couve-flor

• Reduzir os fatores de flatulência presentes em alimentos como, por exemplo, as leguminosas. Para isso, deixe esses alimentos em remolho (“de molho”) de um dia para o outro, trocando a água até 4x antes do cozimento.

 

Se os gases não diminuem

Se os gases continuam se repetindo com frequência ou não diminuem, mesmo com alimentação adequada e mudança de hábitos, pode ser sinal de intolerância alimentar ou doenças orgânicas que precisam ser investigadas. Por isso, um gastroenterologista deve ser consultado para uma correta avaliação e diagnóstico.

É também essencial o acompanhamento com um nutricionista para uma correta dieta alimentar e, assim, evitar a disbiose, que é o aumento de bactérias intestinais “ruins” que promovem maior fermentação no intestino. Quando a disbiose acontece, a permeabilidade intestinal é alterada e alimentos que normalmente não causariam desconforto, ou que não causavam antes, como leite e glúten, podem passar a causar.

 

Fontes consultadas: gastroenterologista Luiz Eduardo Goes; e nutricionista Caroline Lima

 

Fonte: https://revistaabm.com.br/blog/excesso-de-gases-entenda-os-fatores-que-causam-ou-pioram

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Distanciamento social perde eficácia sem uso de máscara, diz estudo


Os especialistas reforçam a tese da transmissão do vírus pelo ar que cada um expira e inspira

 

A distância recomendada de dois metros entre as pessoas é menos eficaz sem o uso obrigatório de máscara, avisam especialistas norte-americanos das universidades McGill, Sherbrooke, Texas A&M e Northern Illinois.

 

Num estudo publicado na revista Building and Environment, a utilização de máscara reduz em aproximadamente 67% o risco de infeção por Covid-19 em espaços interiores. "As máscaras são bastante importantes para conter a propagação de variantes mais contagiosas da doença, sobretudo durante a época gripal e os meses de inverno", refere o autor do estudo Saad Akhtar, num comunicado citado pela CTV News.

 

Os especialistas deixam o aviso: sem o uso de máscara, mais de 70% das partículas virais da Covid-19 viajam pelo ar no espaço de 30 segundos. Mas com o uso de máscara, são menos de 1% as partículas a atravessar a marca dos dois metros.

 

Por estes motivos, os especialistas alertam para a necessidade do uso de máscaras e distanciamento social, mesmo com avanço da vacinação na população.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1848844/distanciamento-social-perde-eficacia-sem-uso-de-mascara-diz-estudo - © Shutterstock

quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Quais são os benefícios do Beach Tennis?


Criado há mais de 30 anos na Itália, o Beach Tennis tem ganho adeptos e apaixonados pelo mundo todo. O esporte, que antes era recreativo, evoluiu e se tornou competitivo. Mas você conhece quais são os benefícios do beach tennis?

 

O esporte que ganhou espaço nas praias e clubes do Brasil, se tornou o queridinho do público pela sua facilidade de iniciação, e também por ser um esporte ao ar livre, que proporciona o contato com a areia, que comprovadamente já faz bem para o ser humano. E, claro, por também trazer consigo conceitos bem similares de outro esporte amado: o tênis.

 

Essa aliança do esporte com a natureza se faz ainda mais necessária no momento em que estamos vivendo, com isolamento social durante a pandemia, onde as pessoas querem estar mais próximas umas das outras, mas não conseguem fisicamente.

 

O Beach Tennis trabalha fatores fundamentais para o corpo e a mente. A prática deste esporte exige interatividade com os parceiros da partida na hora do jogo, assim como estimulando pontos essenciais de cooperação estratégica e de comunicação.

 

A vantagem por ser praticado na areia

Antes de entrarmos a fundo nos benefícios do beach tennis, vamos abordar sobre como a prática de esportes na areia proporciona melhoria na nossa saúde. Além da melhora e mudança do corpo físico externo, a parte interna melhora muito, como o humor e também a autoestima.

De acordo com a Universidade de Exeter, no Reino Unido, praticar exercícios em locais rodeados pela natureza consegue trazer boas sensações para o ser humano.

Assim, esportes praticados na areia conseguem proporcionar resultados mais rápidos, pois exigem muito mais esforço do corpo humano. O ambiente é favorável e serve como uma terapia para quem precisa mudar de vida.

Esse é um fator fundamental para quem não consegue ou não gosta de praticar exercícios em espaços fechados, como as academias.  Pessoas que treinam ao ar livre tendem a ter uma melhor performance e a treinar mais vezes do que aquelas que optam por fazer exercícios em locais fechados.

 

Os benefícios do beach tennis: entendendo diversos fatores

Como já demonstramos ao longo do texto, por ser um esporte que une a areia e o tênis, o beach tennis consegue trazer o melhor dos dois mundos. Se você ainda está em dúvida sobre todos os benefícios do beach tennis, confira nossa lista, que vai ajudar você a entender sobre todas vantagens deste esporte.

 

Beach Tennis e a socialização

Já falamos um pouco sobre este item no começo do texto, mas vamos aprofundar sobre o tema. Os adeptos do beach tennis costumam dizer que eles fazem parte de uma grande família, que ajuda a construir o esporte com o passar dos anos. E isso é a mais pura verdade. A grande maioria dos praticantes possuem conexões, constroem amizades dentro e fora dos jogos e das quadras.

Quem inicia a prática desse esporte acaba sendo incluído nesse grupo que cresce todos os dias. Como a prática deste esporte é forte e algo em comum na vida dessas pessoas. É um esporte que proporciona renovação e bem-estar ao ser humano.

Isso se explica muito pela prática do esporte em si, que proporciona uma melhora corporal, aumenta a motivação de continuar os exercícios e engaja as pessoas em temas saudáveis, como saúde e alimentação também.

Ao praticarmos o beach tennis, liberamos hormônios de prazer e felicidade, e é por isso que acabamos ficando mais animados e cheios de vitalidade logo após as práticas ou algum tempo depois.

 

Facilidade de prática

Por ser um esporte praticado na areia, o beach tennis pode ser jogado na praia assim como em clubes e academias pelo Brasil todo. É uma prática que oferece uma variedade de movimentos, o que elimina a sensação de tédio e monotonia de outros exercícios.

 

Alto gasto de energia e de calorias

Praticar um esporte na areia já faz com que você queime mais calorias. Com o beach tennis, isso é potencializado. O gasto energético e de calorias que esse esporte pode proporcionar para o corpo é algo acima da média.

Muitas pessoas buscam perder peso em outros esportes monótonos, como na musculação por exemplo, e acabam desistindo porque os resultados acabam não sendo os esperados. No beach tennis, por ter muita movimentação, a rapidez de resultados é maior, pois faz com que nosso organismo se movimente, nosso metabolismo acelere e que a queima de gordura seja feita.

Esse acaba sendo um dos principais fatores que trazem as pessoas para a prática do beach tennis. Principalmente pelo fato que ele trabalha todo o tônus corporal, os membros inferiores, o membros superiores, melhora o condicionamento físico e traz o aeróbico.

Os exercícios simultâneos proporcionados por esse esporte trabalham todo o corpo de modo que nenhum músculo ou ponto específico do organismo fique de fora. Ele transforma o corpo em pouco tempo e o modela.

 

Melhora do desempenho motor e físico das pessoas

Um dos principais benefícios do beach tennis é que ele necessita que você tenha um desenvolvimento físico para correr e reflexos rápidos para a tomada de decisões no jogo. E isso você vai conseguindo obter com o passar do tempo, caso ainda não tenha isso consigo.

A percepção corporal do praticante deste esporte aumenta, justamente pelo fato da necessidade de rebater a bolinha que o esporte traz. Isso pode ser visto em outros movimentos, como:

 

Firmeza nos golpes

Agilidade

Corrida rápida na quadra

Corridas e arrancadas melhores

Maior facilidade de movimentação em quadras

As vantagens do Beach Tennis não são somente corporais, mas também mentais. É necessário ter todo o seu sistema interligado e funcionando em conjunto, com a mente e o corpo.

 

Conclusão

Especialistas afirmam que o beach tennis é um esporte mais inclusivo e que é feito para todas as idades pois, além de trabalhar perna, abdômen e coxa, tem suas bolinhas e raquetes bem leves, podendo ser praticado tanto na praia como em diversos espaços esportivos pelo interior do Brasil.

 

Fonte: https://vtennisteam.com.br/arquivos/2001

Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.

Provérbios 16:3


10 alimentos para aumentar a libido e melhorar seu desejo sexual


Existem muitas táticas para quem quer apimentar um pouco mais a relação. Mas já parou para pensar que o segredo pode estar na alimentação? É isso mesmo! Apostar em alimentos para aumentar a libido podem o momento a dois ainda melhor! Veja a seguir alguns alimentos afrodisíacos que vão aumentar seu desejo sexual:

 

1. Melancia


Muito consumida durante o verão por ser refrescante, a melancia contém agentes bioativos como a citrulina que promove uma “maior circulação sanguínea nas regiões genitais, proporcionando um relaxamento dos vasos sanguíneos, garantindo um alto desempenho sexual”.

 

2. Frutos-do-mar

Diversos frutos-do-mar contém boas quantidades de minerais, como as proteínas, o ferro, o cálcio, as vitaminas do complexo B e o zinco, que podem estar relacionados a disposição sexual e produção de hormônios como a testosterona (2). Alguns exemplos desses alimentos são: ostras, camarões, lagostas, vieira, lula, etc.

 

3. Nozes

As nozes também são ricas em zinco, um mineral relacionado à elevação e manutenção de bons níveis de testosterona. Então, incluir as nozes no seu cardápio pode melhor a sua saúde de várias maneiras, até mesmo na disposição para fazer mais sexo.

 

4. Café

A cafeína confere mais energia ao organismo, podendo atuar como um poderoso afrodisíaco, ajudando na excitação do corpo. Entretanto, alguns estudos não classificam o café como um alimento que aumenta a libido, já que o seu consumo em excesso pode causar o efeito contrário. Ou seja, é melhor ingerir quantidades moderas de café!

 

5. Chocolate


Sozinho, o chocolate não é totalmente considerado um afrodisíaco. Segundo um artigo recente , a combinação chocolate e especiarias podem atuar como um estimulante sexual, aumentando a libido e revitalizando o corpo, mas são necessárias mais pesquisas para comprovar esse fato.

O mesmo estudo explicou que “ao ingerir o chocolate, o cérebro libera a endorfina, causando sensações de prazer e bem-estar, muito semelhante ao que se sente durante o ápice sexual”, por isso o ingrediente é frequentemente relacionado ao aumento da libido.

 

6. Cravo-da-índia

O cravo-da-índia é considerado um poderoso afrodisíaco. Principalmente o seu óleo essencial, um trabalho com camundongos mostrou que o extrato de cravo aumenta a atividade sexual. Essa pesquisa concluiu que “os compostos fenólicos e esteroídicos, presentes na especiaria, estimulam o sistema nervoso central, proporcionando o aumento da função sexual”.

 

7. Ginseng

Muito popular na medicina chinesa, essa raiz atua nos sistemas como o cardiovascular, imunológico e neural. Uma abordagem experimental apontou o ginseng como um ótimo afrodisíaco, sendo amplamente usado para auxiliar no desempenho e satisfação sexual. Nesse trabalho, os autores ressaltam além dos hormônios humano, “o tipo de gingeng e o consumo são fatores que podem fazer diferença na capacidade de aumentar a libido”.

 

8. Açafrão

O açafrão pode ser considerado uma especiaria afrodisíaca por estimular as zonas eróticas do corpo. Um artigo recente apontou um tipo de carotenoide encontrado no açafrão como o responsável pelas propriedades afrodisíacas. Assim, a especiaria poderia ser utilizada para auxiliar os tratamentos de disfunção sexual, porém são necessários mais testes experimentais para comprovar a sua eficácia.

 

9. Banana


Para alguns, a banana é apenas um alimento fálico, isto é, uma comida que contém semelhanças à algum órgão sexual, por isso desperto o desejo pelo sexo. Mas essa fruta “contém boas fontes de potássio, vitaminas A e B e triptofano”, nutrientes que garantem mais energia ao corpo, mantém a pressão arterial e podem atuar como afrodisíacos.

 

10. Figo

Assim como a banana, o figo é considerado um alimento fálico por conta do seu formato. Segundo um artigo, os compostos presentes no figo contém atividade afrodisíaca, pois “aumentam a quantidade de testosterona no corpo, influenciando significativamente na libido e desejo sexual”.

 

Então, que tal incluir esses alimentos para aumentar a libido no próximo jantar romântico para criar o clima perfeito?

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-para-aumentar-a-libido/ - Escrito por Redação - ISTOCK

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

6 principais fatores que causam o envelhecimento da pele


Os cuidados com a pele devem ir muito além do fator estético. Como qualquer outro órgão do nosso corpo, a pele reflete a forma como nos alimentamos e cuidamos da saúde. Ademais, agentes externos também influenciam em sua aparência, como o sol e a poluição. Porém, apesar de ser um processo natural, há formas de adiar o envelhecimento da pele.

 

Entre os cuidados que mais chamam a atenção, está o cronograma facial, prática que define em algumas etapas, os cuidados com a pele. Desde a sua limpeza até a sua hidratação, a prática remove todas as impurezas e devolve os nutrientes necessários à pele.

 

No entanto, mais do que conhecer os cuidados essenciais, também é preciso ficar atento aos sinais e fatores que causam o envelhecimento precoce da pele. Quer saber quais são? Continue a leitura!

 

Quais são os primeiros sinais do envelhecimento?

Esta é uma pergunta muito interessante. Apesar de ser o que a maioria acredita, nem sempre os sinais do tempo aparecem com a idade. Eles podem aparecer antes! Por isso, é importante saber como se cuidar para que esses sinais não mostrem que a pessoa é mais velha do que realmente é. Vejamos abaixo quais sinais costumam aparecer antes do tempo normal:

 

Sardas: abaixo dos olhos e do nariz, as sardas podem aparecer antes dos 20 anos. Essas manchinhas claras são sinais muito precoces de que a pele já está envelhecendo;

Linhas de expressão: por volta dos 30 anos de idade, as linhas de expressão começam a dar seus primeiros sinais. Se não tratadas, podem evoluir para rugas e ficarem mais profundas;

Ganho de flacidez: Após os 30, também é possível que homens e mulheres tenham uma perda de sustentação e elasticidade da pele. Isso pode ser notado, principalmente, na região do pescoço.

Manchas: como você verá a seguir, o sol é um dos principais inimigos da pele. Ele causa o envelhecimento precoce quando o indivíduo não toma os devidos cuidados, e pode acelerar o aparecimento dos sinais do tempo. Entre eles, as manchas, que podem se tornar permanentes, se não houver tratamento dermatológico.

Dessa forma, é fundamental que se conheça quais são as maneiras de prevenir o aparecimento desses sinais. Alimentação, dermocosméticos – já existe tratamento para cada tipo de problema, cuidados com agente externos e demais práticas devem fazer parte da rotina.

 

Então, quais são os principais erros que afetam a saúde da pele? Confira abaixo!

 

HIDRATAÇÃO INSUFICIENTE

Por não possuir uma vascularização própria, a derme depende da água disponível na camada intermediária da pele, ou seja, a epiderme. Todos os dias, a pele perde líquidos e, repô-los é fundamental para manter seu aspecto saudável. A saber,  a Vitamina C e o o ácido hialurônico  é um dos melhores produtos disponíveis no mercado, capaz de reter mais água no tecido cutâneo. Além disso, é imprescindível que se consuma entre 2 a 3 litros de água diariamente.

 

BAIXA IMUNIDADE

Os problemas de pele e o envelhecimento precoce também podem estar ligados ao sistema imunológico. Quando este funciona bem, não permite que infecções e inflamações afetem o corpo. No entanto, quando as defesas estão baixas, os efeitos aparecem na pele, além do enfraquecimento das unhas e cabelos.

Por isso, é importante acompanhar a saúde do corpo em geral, já que a pele é um dos órgãos que costumam dar sinais de que há um problema. Se ela é uma das afetadas, não perca tempo de consultar também um dermatologista e verificar como esses efeitos podem ser eliminados. Existem diversos tipos de soluções que podem fazer com a imunidade aumente e a pele volte ao seu aspecto saudável e bonito.

 

EXCESSO DE EXPOSIÇÃO SOLAR

Quando falamos de envelhecimento da pele, a exposição ao sol aparece como principal fator capaz de acelerar esse processo. A exposição inadequada e prolongada pode degenerar o tecido cutâneo, causando o aparecimento de rugas e manchas. Ademais, em casos mais graves, o excesso de sol pode desencadear o câncer de pele.

Por isso, é importante usar o protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados. E no verão, os cuidados são redobrados. Sobretudo, deve-se evitar o sol entre 10 e 16h. Aliás, talvez você esteja se perguntando, e a vitamina D? A boa notícia é que são necessários apenas 9 minutos de exposição ao sol para que a pele metabolize a vitamina. E isso pode ser feito nos horários mais adequados.

 

EXCESSO DE POLUIÇÃO

Para entender como a poluição afeta a pele, primeiro é necessário entender como funciona o envelhecimento da pele. Esse processo acontece por meio da oxidação, quando se formam os radicais livres. Esse processo natural pode ser acelerado com a poluição. As toxinas do ar poluído invadem as células e causam sua degradação. Portanto, é fundamental que se higienize a pele duas vezes ao dia, removendo as impurezas e células mortas.

 

Do contrário, os efeitos de agentes externos, como a poluição, podem causar alteração na textura da pele, manchas, entre outros problemas. Por isso, seguir uma rotina de limpeza antes de sair e ao chegar em casa, deve fazer dos seus hábitos.

 

NUTRIÇÃO DEFICIENTE

Os nutrientes apresentam uma vantagem incrível para a pele, eles possuem antioxidantes que retardam o envelhecimento precoce. Sobretudo, os antioxidantes têm o papel de combater os radicais livres, promovendo uma pele mais jovem. Entre os nutrientes que têm papel fundamental nesse processo, estão a vitamina C, zinco, biotina, silício, vitaminas A e E.

Contudo, para manter um bom nível nutricional, além da alimentação, também é possível buscar suplementos alimentares nas farmácias de manipulação.

 

PRIVAÇÃO DO SONO

Uma noite de sono tranquila e reparadora é essencial para manter a pele saudável e evitar o envelhecimento precoce. Um sono sem qualidade pode gerar inflamações no organismo, capazes de deteriorar precocemente o colágeno, proteína responsável por melhorar a estrutura, a firmeza e a elasticidade da pele.

 

Vale lembrar, que o dermatologista é o profissional mais indicado para avaliar a saúde da sua pele. Não deixe de se consultar, para saber qual seu tipo de pele e quais os produtos mais adequados.

 

Referências: Minha Vida e Derma Club

 

Fonte: https://vicomoema.com.br/visualizar-post.php?post=22 - Foto: Freepik.com


Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.

Provérbios 16:3


terça-feira, 5 de outubro de 2021

4 atitudes que prejudicam seus níveis de vitamina D


Para que o componente seja absorvido pelo organismo, é preciso que alguns detalhes sejam seguidos; confira

 

A vitamina D é um dos elementos mais importantes para a saúde do corpo e da mente. Com benefícios que vão desde o fortalecimento do sistema imunológico até a melhora do humor, o componente desempenha funções essenciais no organismo.

 

Entre elas, estão o crescimento saudável dos ossos e dentes, auxílio na absorção de cálcio e fósforo, assim como o desenvolvimento e formação das fibras musculares - garantindo um bom desempenho muscular.

 

Porém, nem todo mundo consegue manter os níveis adequados dessa vitamina. Apesar de poder ser encontrada em alimentos como peixes e gema de ovo, o apelido de "vitamina do sol" não existe à toa: os raios solares são realmente a maior fonte de absorção do componente.

 

Mas não basta apenas a exposição ao sol para garantir que a vitamina D seja captada pelo organismo. Além da absorção ser mais eficiente em determinados períodos do dia, para que ela seja sintetizada na circulação, é preciso que a pele esteja em contato direto com a luz solar.

 

Para facilitar esse processo, separamos alguns hábitos que prejudicam os níveis de vitamina D e como evitá-los. Confira:

 

1 - Protetor solar

Apesar de ser um item importante para a proteção contra danos causados pelo sol, o protetor solar forma uma camada sob a pele que inibe a penetração dos raios solares, o que, consequentemente, impede que haja a absorção adequada de vitamina D.

Por isso, o recomendado é que se tome um período de sol todos os dias em uma parte do corpo sem a aplicação do protetor. O horário mais indicado é entre as 10h e 15h, considerado um período de sol forte.

 

2 - Tempo inadequado

É extremamente importante entender as necessidades e características particulares para garantir bons níveis de vitamina D. Fatores como a cor da pele, por exemplo, podem diferenciar os hábitos recomendados para a absorção do componente.

Quanto mais escuro for o tom da pele, maior é a quantidade de melanina presente na superfície dela. E esse elemento, responsável pela pigmentação, possui a capacidade de dissipar a radiação UV em até 99,9%.

Isso significa que, enquanto indivíduos de pele clara podem se expor ao sol por 15 minutos, pessoas com o tom mais escuro precisam de mais tempo para absorver os níveis de vitamina D adequados. Como não é recomendado o uso de protetor solar durante este período, esse grupo de pessoas deve tomar sol por, no máximo, 45 minutos diários.

 

3 - Roupas

Assim como o protetor solar, as camadas de roupa evitam que o contato direto entre a pele e os raios solares ocorra. Assim, é importante que a parte do corpo exposta durante o banho de sol esteja livre de tecidos, ou seja, totalmente à mostra.

 

4 - Barreira de vidro

É comum que muitas pessoas, principalmente durante o home office, encontrem um lugarzinho próximo à janela como alternativa para tomar sol enquanto trabalha. Entretanto, as barreiras de vidro fazem com que os raios responsáveis por ativar a síntese da vitamina D não consigam atravessar a superfície, impedindo a absorção do componente.

Dessa forma, o recomendado para quem passa o dia em casa ou no escritório é que faça pausas durante o expediente. Além de ajudar na circulação sanguínea e no relaxamento dos músculos, os intervalos permitem que haja um tempo de exposição direta ao sol.

 

Como garantir a absorção adequada?

Com a rotina corrida, períodos de chuva e tempo frio, nem todo mundo consegue passar muito tempo ao sol. Quando isso acontece e os níveis de vitamina D baixam, o corpo pode exibir sinais como cansaço, osteoporose, gripes e problemas cardíacos.

 

Para entender se há a deficiência da vitamina e a necessidade de aumentar a sua quantidade, é importante que um médico seja consultado. Através de exames de sangue, será constatado se o componente precisa ser reforçado por conta de carência ou até mesmo para o tratamento de alguma condição avaliada pelo especialista.

 

Os níveis de vitamina D recomendados pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) são:

 

Bebês de até 1 ano: 400 UI/dia

Bebês e crianças de 1 a 8 anos: 400 UI/dia

Pré-adolescentes e adolescentes de 9 a 18 anos: 600 UI/dia

Jovens e adultos de 19 a 70 anos: 600 UI/dia

Idosos acima de 70 anos: 800 UI/dia

Gestantes: 600 UI/dia.

Lactantes: 600 UI/dia

 

Se o resultado do exame detectar deficiência da vitamina, o médico poderá recomendar a suplementação. Esse reforço, por exemplo, pode ser feito através da DPrev, pois o suplemento possui apresentações em comprimidos, cápsulas ou gomas com sabor em doses diferentes para cada quadro clínico.

 

Para quem possui dificuldade em ingerir remédios sólidos, a Dprev também possui a versão em gotas. Mesmo na forma líquida, cada caixa do suplemento possui um nível diferente de vitamina D, se encaixando nas necessidades individuais identificadas pelo médico.

 

Após a indicação médica e a escolha do nível de suplementação ideal, o especialista irá determinar a quantidade de cálcio e líquidos que a pessoa poderá ingerir, já o consumo de ambos deve ser controlado durante o tratamento. Por isso, é essencial que um especialista seja consultado antes de iniciar o reforço da vitamina.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37960-4-atitudes-que-prejudicam-seus-niveis-de-vitamina-d?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=myralisdprev-informe1&id_campanha## - Escrito por Paula Santos - Redação Minha Vida


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal.

1 Coríntios 13:4-5