sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Os sete mandamentos para um casamento feliz
Segundo a psicóloga Magdalena Ramos e o psicanalista Eduard Tàpias, algumas dicas ajudam a melhorar a relação:
1 – Falar e calar nas horas certas. Mais ainda, saber não perguntar quando já sabe a resposta.
2 – Conhecer tão bem os defeitos e as qualidades do outro que é até capaz de esquecê-los quando é preciso.
3 – Saber andar lado a lado, mesmo quando seu destino é diferente do destino do outro.
4 – Ser capaz de dividir os sonhos de forma que eles deixem de ser “meus” e passem a ser “nossos”.
5 – Perder a noção dos dias da semana e das horas do relógio, mesmo que apenas por alguns instantes, quando estão juntos.
6 – Surpreender o companheiro com presentes e mimos, sem data marcada nem hora certa.
7 – Descobrir prazer nas coisas que se repetem todos os dias e temperar o relacionamento com humor.
Fonte: Revista Vida Simples - Por Karla Precioso
Músicos têm menos problemas auditivos na velhice
Música para os ouvidos
Músicos idosos sofrem menos problemas relacionados à audição do que as pessoas que não são músicas.
O declínio auditivo é uma condição comum entre idosos, eventualmente piorando com o passar dos anos - por volta dos 80 anos, mais da metade da população apresenta declínio auditivo.
Mas os pesquisadores do Instituto de Pesquisas Rotman, no Canadá, descobriram que a incidência desse declínio auditivo é menor entre os músicos.
Ganho de 20 anos
O estudo incluiu 74 músicos e 89 não-músicos - um músico foi definido como alguém que começou a aprender música até os 16 anos de idade e que continuava tocando até a data do estudo.
Os cientistas descobriram que ser músico não traz qualquer vantagem no teste monotonal, que avalia a capacidade de ouvir um som que vai ficando cada vez mais baixo.
Entretanto, em três outros testes, os músicos apresentaram uma clara vantagem em relação aos não-músicos.
Na idade de 70 anos, em média, um músico apresenta a audição similar à de um não-músico com 50 anos - um ganho de 20 anos na conservação da habilidade.
Ganho cerebral
Mais importante, os três testes nos quais os músicos apresentaram vantagens se fundamentam no processamento auditivo no cérebro, enquanto o teste monotonal não.
Isto sugere que tocar instrumentos por toda a vida compensa as alterações relacionadas ao envelhecimento no cérebro dos músicos, o que provavelmente ocorre porque os músicos usam seu sistema auditivo em um nível mais elevado em uma base regular.
Em outras palavras, use-o ou perca-o.
Fonte: Diário da Saúde
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
7 soluções para desbancar o cansaço e recarregar a energia
O sono e o cansaço ao fim de um dia longo e estressante são normais. Mas, se isso se tornar rotina, roubando sua energia e seu ânimo, está na hora de mudar de atitude e recuperar a alegria de viver.
Conheça alguns truques capazes de te encher de energia e disposição:
- Banhos de contraste matinais e jatos de água fria nos braços são verdadeiros despertadores — sobretudo quando a causa do sono crônico é pressão baixa.
- Se tempo é o seu problema, faça rapidamente um banho frio nos braços: mergulhe durante alguns segundos os braços na pia ou em um balde com água gelada até a altura dos cotovelos.
- Assim como a pressão baixa, o sono e o cansaço podem ser combatidos com uma massagem matinal com uma escova de cerdas naturais.
- Uma caminhada ao ar livre e em um local agradável também faz bem se a causa do cansaço for um desgaste físico ou mental. Esportes mais leves, como ginástica, corrida ou bicicleta, também revigoram.
- Chá de urtiga, de raiz de gengibre, de espinheiro-branco ou de visco são estimulantes. Beba 2 ou 3 xícaras por dia.
- Uma bebida á base de plantas bastante estimulante é o chá de ginseng. Para prepará-lo, adicione 1 colher (chá) cheia de ginseng picado em 1 xícara de água fervente. Reserve durante 10 minutos e coe. Beba 2 xícaras diárias.
- Um preparado de chá de musgo-islandês também pode reanimá-la, caso você esteja se sentindo exausto.
Fonte: Revista Vida Simples - Por Karla Precioso
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Mau hálito em crianças merece atenção
Estudo publicado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo apontou que 63% das crianças com idade entre 3 e 14 anos apresentam mau hálito. Na maioria das vezes as crianças não são capazes de identificar o problema sozinhas, e cabe aos pais identificar e procurar ajuda para o filho, já que odores na boca podem estar relacionados à limpeza incorreta da boca ou até problemas no aparelho digestivo.
Gilberto Pucca, coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, recomenda que a higienização do dente seja feita logo que esses comecem a despontar na gengiva. "Na medida em que uma criança tem mau hálito, ela pode ter problemas de relacionamento com outras crianças, a mesma coisa que acontece com adultos. E o que é mais grave é que a pessoa que tem, principalmente a criança, não sabe que tem. Então é importante que no caso especifico das crianças, os pais fiquem atentos a essa questão. Primeiro: para evitar possível problema social. Segundo: para fazer o tratamento indicado para o caso", explica dr. Pucca.
Fonte: Blog da Saúde
Como incentivar seu filho a ler
Seu filho tem o hábito de ler? Ele sente prazer em meio aos livros e suas histórias ou é difícil convencê-lo a deixar de lado o computador, o videogame e a televisão para se dedicar à leitura?
Num mundo cada vez mais veloz, com supervalorização das imagens e da tecnologia, não é fácil para o livro competir com os jogos eletrônicos, a internet e os programas televisivos. Para começar, o livro é estático, são os leitores que o movimentam e dão vida a seus personagens e aventuras. Mas é aí que reside um dos benefícios que a leitura traz para as crianças: o estímulo à imaginação e à criatividade.
A pedagoga Nicole Capelli destaca que a leitura é uma importante ferramenta de apropriação da linguagem e da cultura, mas suas funções extrapolam as questões ligadas ao desenvolvimento intelectual. "Toda a magia das histórias e seus elementos envolvem o imaginário infantil e apoiam o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social das crianças", afirma Capelli.
A pedagoga Aline Iozzi, mestre em Educação pela Unesp, complementa: "Ao lermos, construímos estruturas cognitivas que nos permitem narrar fatos e compreender conceitos que definem nossa experiência no mundo". Ela explica que conceitos como tempo, espaço, relações de causalidade e concomitância estão presentes nas histórias contadas e lidas, e ter contato com esses conceitos desde cedo ajuda as crianças a entenderem melhor o mundo que as cerca e a conferirem sentido às experiências que elas vivenciam.
Nas histórias, as crianças se deparam com conflitos relacionados às emoções mais profundas e universais do ser humano. "Vivenciar esses conflitos através das narrativas é uma forma de nos preparar psiquicamente para os desafios que, invariavelmente, nos tocarão vida afora", ressalta Iozzi.
Outro ponto positivo para o hábito de ler apontado por Nicole Capelli é que, se a atividade envolver a família, pode ser uma ótima maneira de aproximar pais, filhos e irmãos fortalecendo os vínculos afetivos entre eles.
São muitos os benefícios trazidos pela leitura, além do prazer que ela proporciona para crianças e adultos.
Fonte: Site BBEL – UOL - Por Mariana Raphael - Jornalista
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