A coisa mais linda de todas? O amor.
A distração mais bela? O trabalho.
A estrada mais rápida? O caminho correto.
A força mais potente do mundo? A fé.
A maior satisfação? O dever cumprido.
A pessoa mais perigosa? A mentirosa.
A pior derrota? O desalento.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
A raiz de todos os males? O egoísmo.
A sensação mais grata? A paz interior.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
O dia mais bonito? Hoje.
O maior erro? Abandonar-se.
O maior mistério? A morte.
O maior obstáculo? O medo.
O mais fácil de acontecer? Equivocar-se.
O mais imprescindível? O lar.
O melhor remédio? O otimismo.
O pior defeito? O mau humor.
O pior sentimento? O rancor.
O presente mais belo? O perdão.
O que mais faz feliz? Ser útil aos outros.
Os melhores professores? As crianças.
Autor desconhecido
quinta-feira, 22 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Estreia do Professor José Costa no Futsal
Depois de 30 anos de trabalho com equipes de basquete, voleibol e handebol pelos colégios Murilo Braga, Graccho e Salesiano, hoje, 19 de abril de 2010, fiz minha estreia no futsal com o Colégio O Saber, ao vencer o Colégio Opção por 5 a 2 no Campeonato Infanto masculino do SESI, que envolve 22 colégios da rede pública e particular de Itabaiana.
Parecia ser o início da minha vida profissional com o esporte, quando enfrentei o Colégio Presidente Vargas no basquete dos Jogos da Primavera, com o Murilo Braga. Passou um filme na minha cabeça, pois estava ansioso, nervoso e emocionado como naquela época. Com o início de um novo trabalho, sei das minhas limitações no futsal, haverá vitórias e derrotas, mas o mais importante é ter a consciência que continuarei educando novos alunos através do esporte, como venho fazendo há 30 anos e também aprendendo com eles.
É só o inicio de um novo projeto de trabalho, que espero ser prazeroso e gratificante.



Parecia ser o início da minha vida profissional com o esporte, quando enfrentei o Colégio Presidente Vargas no basquete dos Jogos da Primavera, com o Murilo Braga. Passou um filme na minha cabeça, pois estava ansioso, nervoso e emocionado como naquela época. Com o início de um novo trabalho, sei das minhas limitações no futsal, haverá vitórias e derrotas, mas o mais importante é ter a consciência que continuarei educando novos alunos através do esporte, como venho fazendo há 30 anos e também aprendendo com eles.
É só o inicio de um novo projeto de trabalho, que espero ser prazeroso e gratificante.
domingo, 18 de abril de 2010
Ponto de vista da Revista Veja sobre as chuvas em São Paulo e no Rio de Janeiro
Capa da Revista Veja, em 10/02/2010: a tragédia causada pelas chuvas em São Paulo (governada há 15 anos pelo PSDB) é devida a "uma rara combinação de fatores atmosféricos".

Entretanto, segundo a capa da Revista Veja, em 14/04/2010: "culpar as chuvas é demagogia. Os mortos do Rio de Janeiro que o Brasil chora foram vítimas da política criminosa de dar barracos em troca de votos".

Deixa ver se eu entendi bem... quando pessoas morrem sob o governo do PSDB, a culpa é da natureza, mas quando acontece sob a administração de um partido aliado ao PT, a culpa é do governo. Isso que é uma imprensa imparcial!!!
O PIG (Partido da Imprensa Golpista) está se armando, desesperadamente, para tentar de todas as formas manipular a opinião pública a favor de José Serra e impedir, na base do golpe, a eleição de Dilma Roussef.

Entretanto, segundo a capa da Revista Veja, em 14/04/2010: "culpar as chuvas é demagogia. Os mortos do Rio de Janeiro que o Brasil chora foram vítimas da política criminosa de dar barracos em troca de votos".

Deixa ver se eu entendi bem... quando pessoas morrem sob o governo do PSDB, a culpa é da natureza, mas quando acontece sob a administração de um partido aliado ao PT, a culpa é do governo. Isso que é uma imprensa imparcial!!!
O PIG (Partido da Imprensa Golpista) está se armando, desesperadamente, para tentar de todas as formas manipular a opinião pública a favor de José Serra e impedir, na base do golpe, a eleição de Dilma Roussef.
Por que permanecer na igreja católica?
Frei Timothy Radcliffe foi professor de Sagrada Escritura na Universidade de Oxford, na Inglaterra. Foi Mestre da Ordem (superior geral) dos Pregadores (dominicanos) de 1992 a 2001. É conhecido no mundo inteiro por suas análises corajosas sobre a sociedade contemporânea e a situação da Igreja, numa linguagem com um tom sempre moderno e livre.
No momento de uma crise na Igreja (fim de excomunhões dos tradicionalistas, o caso do bispo Williamson, o caso das excomunhões em Recife, a declaração do papa sobre os preservativos, etc), o jornal francês La Croix tem dado cada dia, a palavra a uma personalidade, para que exprima as razões de sua esperança. Abaixo, o testemunho de frei Timothy.
É um momento embaraçoso para quem é católico. No Vaticano, erros de comunicação, falta de comunicação interna, de consultas recíprocas e algumas declarações com palavras mal escolhidas provocaram violentas reações na imprensa e vigorosas intervenções de dirigentes internacionais. Tais fatos suscitaram aflição e escândalo em muitos católicos, mesmo em alguns bispos, e prejudicaram a reputação da Igreja. Algumas pessoas se perguntam como podem elas continuar a pertencer à Igreja.
Nós permanecemos porque somos discípulos de Jesus. Crer em Jesus não é adotar uma espiritualidade privada ou um código moral. É aceitar pertencer à sua comunidade, aqueles que ele chamou a segui-lo, a caminhar juntos. Segundo um velho adágio latino, Unus christianus, nullus christianus: um cristão isolado não é um cristão.
Mas, porque eu devo continuar sendo membro desta Igreja? Por que não posso eu me unir a uma outra comunidade cristã onde as posições oficiais ou o modo de agir sejam menos embaraçosos? Aqui tocamos no próprio cerne de uma compreensão católica da Igreja.
Desde o princípio, Jesus chamou para sua comunidade os santos e os pecadores, os sábios e os ignorantes. Ele disse: “Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores” (Matheus 9,13). E ele continua a fazê-lo, senão não haveria lugar para alguém como eu. Uma comunidade admirável, com pessoas maravilhosas e virtuosas, que jamais errassem, não seria um sinal do Reino de Deus.
Uma vaga unidade espiritual não é suficiente
Eu não poderia nunca deixar a Igreja, pois creio que Jesus nos chama a vivermos juntos, como um só corpo. No evangelho segundo João, pouco tempo antes de sua morte, Jesus orou a seu Pai por seus discípulos a fim de que todos sejam um (João 17,21). Uma vaga unidade espiritual não é suficiente. Cremos na Encarnação, na Palavra de Deus que se fez carne. A Igreja Católica é um sinal visível, encarnado, da unidade à qual Jesus nos chama. Tenho uma imensa admiração por muitos cristãos que pertencem a outras Igrejas, seu exemplo me inspira, sua teologia me instrui. Mas, para mim, abandonar a Igreja Católica seria negar o apelo radical de Jesus de reunir os santos e os pecadores, os vivos e os mortos.
No coração de nossa vida cristã está a imensa vulnerabilidade da Última Ceia. Jesus coloca-se nas mãos de seus discípulos: Tomai, isto é o meu corpo, entregue por vós. Um dentre os discípulos o traiu, outro o negou, a maioria fugiu. Pertencer à Igreja é aceitar um pouquinho desta vulnerabilidade. Aceitamos estar implicados nos fiascos da Igreja, bem como em seu heroísmo, em sua tolice como em sua sabedoria, em seus pecados como em sua santidade. E a Igreja também me aceita com meus pecados e com minha estupidez. É por isso que ela é sinal e sacramento da unidade de todo gênero humano (Constituição Lumem Gentium, n. 1,1 Concílio Vaticano II).
Uma crise modesta comparada às sofridas por nossos antepassados
Entretanto, estamos bem num momento de crise na Igreja. Mas, as crises podem ser frutuosas. A Última Ceia foi a crise mais profunda que a Igreja conheceu: Jesus estava prestes a sofrer uma morte humilhante e a comunidade estava dispersa. A cada Eucaristia, nós nos recordamos de como Jesus fez daquela situação um momento da mais profunda intimidade, no dom de seu corpo e de seu sangue.
Após a Ressurreição, a Igreja estava dilacerada. Seriam os pagãos aceitos na Igreja e forçados a aceitar a Lei? A comunidade estava a ponto de desmoronar, mas ela sobreviveu para se abrir também a nós, os pagãos. Após o martírio de Pedro e Paulo, muitos acreditavam que Jesus estava para voltar em breve. Mas não foi o que aconteceu. Esta foi uma crise imaginável da esperança, mas ela levou a se redigir os evangelhos. Toda crise, se ela for vivida na fé, conduz a uma renovação e a uma vida nova.
A crise que padecemos neste momento é realmente modesta, se comparada àquelas sofridas por nossos antepassados. A crise modernista, há um século, foi bem mais severa. Porém, esta nossa pequena crise pode ser frutuosa se nós a vivermos na fé.
Por Timothy Radcliffe
Texto publicado no jornal francês La Croix, no dia 31 de março de 2009.
Tradução do original em língua francesa por André Tavares, OP.
No momento de uma crise na Igreja (fim de excomunhões dos tradicionalistas, o caso do bispo Williamson, o caso das excomunhões em Recife, a declaração do papa sobre os preservativos, etc), o jornal francês La Croix tem dado cada dia, a palavra a uma personalidade, para que exprima as razões de sua esperança. Abaixo, o testemunho de frei Timothy.
É um momento embaraçoso para quem é católico. No Vaticano, erros de comunicação, falta de comunicação interna, de consultas recíprocas e algumas declarações com palavras mal escolhidas provocaram violentas reações na imprensa e vigorosas intervenções de dirigentes internacionais. Tais fatos suscitaram aflição e escândalo em muitos católicos, mesmo em alguns bispos, e prejudicaram a reputação da Igreja. Algumas pessoas se perguntam como podem elas continuar a pertencer à Igreja.
Nós permanecemos porque somos discípulos de Jesus. Crer em Jesus não é adotar uma espiritualidade privada ou um código moral. É aceitar pertencer à sua comunidade, aqueles que ele chamou a segui-lo, a caminhar juntos. Segundo um velho adágio latino, Unus christianus, nullus christianus: um cristão isolado não é um cristão.
Mas, porque eu devo continuar sendo membro desta Igreja? Por que não posso eu me unir a uma outra comunidade cristã onde as posições oficiais ou o modo de agir sejam menos embaraçosos? Aqui tocamos no próprio cerne de uma compreensão católica da Igreja.
Desde o princípio, Jesus chamou para sua comunidade os santos e os pecadores, os sábios e os ignorantes. Ele disse: “Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores” (Matheus 9,13). E ele continua a fazê-lo, senão não haveria lugar para alguém como eu. Uma comunidade admirável, com pessoas maravilhosas e virtuosas, que jamais errassem, não seria um sinal do Reino de Deus.
Uma vaga unidade espiritual não é suficiente
Eu não poderia nunca deixar a Igreja, pois creio que Jesus nos chama a vivermos juntos, como um só corpo. No evangelho segundo João, pouco tempo antes de sua morte, Jesus orou a seu Pai por seus discípulos a fim de que todos sejam um (João 17,21). Uma vaga unidade espiritual não é suficiente. Cremos na Encarnação, na Palavra de Deus que se fez carne. A Igreja Católica é um sinal visível, encarnado, da unidade à qual Jesus nos chama. Tenho uma imensa admiração por muitos cristãos que pertencem a outras Igrejas, seu exemplo me inspira, sua teologia me instrui. Mas, para mim, abandonar a Igreja Católica seria negar o apelo radical de Jesus de reunir os santos e os pecadores, os vivos e os mortos.
No coração de nossa vida cristã está a imensa vulnerabilidade da Última Ceia. Jesus coloca-se nas mãos de seus discípulos: Tomai, isto é o meu corpo, entregue por vós. Um dentre os discípulos o traiu, outro o negou, a maioria fugiu. Pertencer à Igreja é aceitar um pouquinho desta vulnerabilidade. Aceitamos estar implicados nos fiascos da Igreja, bem como em seu heroísmo, em sua tolice como em sua sabedoria, em seus pecados como em sua santidade. E a Igreja também me aceita com meus pecados e com minha estupidez. É por isso que ela é sinal e sacramento da unidade de todo gênero humano (Constituição Lumem Gentium, n. 1,1 Concílio Vaticano II).
Uma crise modesta comparada às sofridas por nossos antepassados
Entretanto, estamos bem num momento de crise na Igreja. Mas, as crises podem ser frutuosas. A Última Ceia foi a crise mais profunda que a Igreja conheceu: Jesus estava prestes a sofrer uma morte humilhante e a comunidade estava dispersa. A cada Eucaristia, nós nos recordamos de como Jesus fez daquela situação um momento da mais profunda intimidade, no dom de seu corpo e de seu sangue.
Após a Ressurreição, a Igreja estava dilacerada. Seriam os pagãos aceitos na Igreja e forçados a aceitar a Lei? A comunidade estava a ponto de desmoronar, mas ela sobreviveu para se abrir também a nós, os pagãos. Após o martírio de Pedro e Paulo, muitos acreditavam que Jesus estava para voltar em breve. Mas não foi o que aconteceu. Esta foi uma crise imaginável da esperança, mas ela levou a se redigir os evangelhos. Toda crise, se ela for vivida na fé, conduz a uma renovação e a uma vida nova.
A crise que padecemos neste momento é realmente modesta, se comparada àquelas sofridas por nossos antepassados. A crise modernista, há um século, foi bem mais severa. Porém, esta nossa pequena crise pode ser frutuosa se nós a vivermos na fé.
Por Timothy Radcliffe
Texto publicado no jornal francês La Croix, no dia 31 de março de 2009.
Tradução do original em língua francesa por André Tavares, OP.
sábado, 17 de abril de 2010
O basquete do Colégio Estadual "Murilo Braga" nos Jogos da Primavera
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