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quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Estudo indica melhor horário para malhar e perder peso; entenda


Pesquisa acompanhou mais de 5,2 mil pessoas para determinar quais grupos se sairiam melhor praticando atividade física em diferentes momentos do dia

 

Não basta se exercitar, é preciso fazer isso acompanhado de uma dieta equilibrada, horas adequadas de sono e, é claro, acompanhamento profissional. A receita ideal para perder peso é uma equação complexa que depende de muitos fatores para dar os resultados desejados e, agora, uma pesquisa aponta que há, ainda, um fator a mais que precisa entrar nessa conta: o horário em que a atividade física é realizada.

 

Publicado na revista “The Obesity Society’s” em setembro deste ano, o estudo se debruçou sobre dados coletados nos ciclos de 2003-2004 e 2005-2006 da National Health and Nutrition Examination Survey, conduzida pelos Centers for Disease Control and Prevention (CDC), no Reino Unido. Analisando mais de 5,2 mil pessoas, os pesquisadores dividiram os participantes em três grupos: aqueles que se exercitavam pela manhã, no meio do dia e à noite. Os resultados indicam que, para quem quer perder peso, a melhor estratégia é malhar entre as 7h e as 9h da manhã. De acordo com os dados, o grupo que se exercitou durante 150 minutos com intensidade moderada a alta nesse horário do dia registrou menor índice de massa corporal (IMC), que é um indicador importante para acompanhar processos de ganho e perda de peso.

 

Mas atenção: embora não haja nenhuma contraindicação para se exercitar cedinho, é importante lembrar que não existem milagres e esse é apenas um resultado em um universo de pesquisas a respeito da perda de peso e da prática física, como lembra o coordenador técnico da UPX Sports e coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo (UP), Zair Cândido. “Para começo de conversa, as pessoas analisadas por esse levantamento que tinham o costume de se exercitar de manhã também alegaram uma menor ingestão de calorias proporcionais a seu peso que aquelas que se exercitavam em outros momentos do dia. Então, mais uma vez, o resultado é a soma de vários fatores e não algum tipo de mágica matutina”, ressalta. Também é importante ter em mente que outros estudos, desenvolvidos em outras partes do mundo, já apontaram exatamente o contrário: que os exercícios vespertinos é que ajudam no emagrecimento.

 

De acordo com o especialista, esse é mesmo um assunto muito controverso. “Hoje temos estudos que mostram que a regulação da melhor hora do dia para fazer exercício está relacionada ao ciclo circadiano, que é composto por uma série de fatores de atividade hormonal e proteica e está condicionado ao cronotipo genético do gene clock. É claro que podemos fazer atividade a qualquer hora, mas é difícil cravar que de manhã seja a melhor opção porque isso não pode ser verdadeiro para muitas pessoas.” O ciclo circadiano, também conhecido como relógio biológico, é o responsável por regular as atividades do organismo dentro do período de dia e noite, ou seja, aproximadamente 24 horas. Coordenado pelo cérebro, o ciclo circadiano permite que o corpo distinga o dia da noite e, com isso, realize todas as atividades para as quais foi programado. “Você até consegue ter adaptações em um período do dia, até determinado limite, mas a verdade é que cada um tem um melhor horário do dia para se exercitar, se alimentar, se expor à luz solar e etc. Isso é genético.”

 

Para se exercitar pela manhã

 

Embora não seja um resultado definitivo, praticar atividades em qualquer horário é sempre positivo. Malhar nesse horário é uma boa forma de “acordar” o corpo para a rotina que vem a seguir. “Praticar atividade física libera uma série de substâncias no organismo que ajudam a melhorar a disposição e trazem sensação de bem-estar. Isso é muito positivo para começar o dia porque ativa regiões do cérebro que são muito úteis para que consigamos desenvolver com mais motivação as tarefas do cotidiano”, lembra o especialista. Para quem está pensando em adotar esse bom hábito, ele destaca algumas dicas.

 

“Quem quer começar a se exercitar precisa, inicialmente, fazer uma avaliação com um educador físico e, se possível, também com um médico. Isso vai garantir que você não desrespeite os limites do seu corpo e, com isso, coloque sua saúde em risco”, aconselha. Depois, é fundamental que, antes de se jogar nos exercícios, o praticante faça uma boa rotina de alongamentos e aquecimento. “Assim, o corpo ficará alerta para o que vem a seguir e responde melhor aos movimentos, por mais intensos que eles sejam. Essa também é uma dica importante para evitar lesões desnecessárias como estiramentos musculares.” Por fim, ter o acompanhamento de um profissional de Educação Física contribui para que o praticante acerte detalhes como posicionamento corporal e, desse modo, tenha uma atividade mais segura. “Exercícios, assim como qualquer outra atividade corporal, exigem conhecimento dos ossos, grupos musculares, articulações e outras partes do corpo. Somente os profissionais de Educação Física estão preparados para lidar com as muitas variáveis envolvidas no assunto.”

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2226002/estudo-indica-melhor-horario-para-malhar-e-perder-peso-entenda - © iStock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Estudo sugere ligação entre câncer de mama e alimentação; entenda


Endocrinologista Guilherme Renke explica que produtos químicos presentes na alimentação estão ligados à incidência da doença

 

Como alimentação pode estar ligada ao câncer de mama, segundo estudo

Nossa saúde e a ocorrência de câncer podem estar intimamente relacionadas com nossas escolhas alimentares e nosso estilo de vida. Até o momento, quase 200 produtos químicos já foram ligados à incidência de câncer da mama, e eles estão em todos os lugares. Químicos utilizados na indústria alimentar, principalmente na fabricação de embalagens e utensílios de cozinha como os talheres de plástico.

 

Estudos já demonstram que mais de 75 agentes cancerígenos mamários são provenientes de materiais que entram em contato com os alimentos. Inclusive, muitos desses produtos químicos já foram classificados como perigosos para a saúde humana, mas ainda podem ser usados em embalagens de alimentos, permitindo que migrem para os alimentos que comemos.

 

De fato, as taxas de câncer da mama de início precoce em mulheres com menos de 50 anos estão aumentando em todo o mundo, e os especialistas afirmam que a tendência não pode ser explicada apenas pela genética.

 

Em 2007, um grande estudo publicou uma lista de quase 220 produtos químicos que podem causar tumores mamários em roedores, um método fundamental para determinar a toxicidade, segundo especialistas. Para piorar, uma atualização dessa lista em janeiro de 2024 encontrou 921 produtos químicos possivelmente cancerígenos.

 

Um estudo publicado recentemente na revista Frontiers in Toxicology lista o risco de produtos químicos presentes em embalagens de alimentos que foram detectados no leite materno, no sangue, na urina e nos tecidos humanos.

 

O estudo encontrou substâncias químicas como benzeno, um conhecido agente cancerígeno ligado ao câncer de mama em animais e pessoas; 2,4-Toluenodiamina, que causa câncer de mama e outros tipos de câncer em animais; e 3,3′-Dimetilbenzidina e o-Toluidina, que são corantes usados para colorir plástico e papel.

 

Outros produtos químicos encontrados no estudo foram bisfenóis e ftalatos, chamados de "produtos químicos eternos", porque eles não se decompõem no meio ambiente. Ambos estão ligados ao risco de câncer, doenças crônicas e alterações do colesterol. Os ftalatos têm sido associados à obesidade infantil, à asma, ao câncer, às doenças cardiovasculares e à morte prematura nos adultos.

 

O bisfenol A, ou BPA, é um desregulador endócrino que tem sido associado a anomalias fetais, baixo peso ao nascer e distúrbios cerebrais e comportamentais em bebês e crianças.

 

Em adultos, o produto químico tem sido associado ao desenvolvimento de diabetes, doenças cardíacas, disfunção erétil, câncer e a um risco 49% maior de morte precoce em dez anos.

 

O que fazer para evitar e quais os cuidados para reduzir a exposição?

 

Evite fortemente o consumo de alimentos industrializados: alimentos enlatados e embalados usam produtos químicos no revestimento, incluindo resinas acrílicas e de poliéster, bem como resinas de cloreto de polivinila ou PVC;

Os químicos e poluentes acumulam-se na gordura. Portanto, remover a gordura e a pele da carne, do frango e do peixe antes de cozinhar é uma opção durante o preparo da refeição;

Evite os recipientes de plástico. Em vez disso, armazene e leve ao forno todos os alimentos em vidro em vez de plástico. Não use panelas antiaderentes para cozinhar e substitua todas as garrafas plásticas e cafeteiras por vidro ou aço inoxidável;

Escolha produtos orgânicos quando possível. Embora metais pesados ainda possam estar presentes neles, os alimentos orgânicos são menos expostos aos pesticidas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-10-15/relacao-cancer-de-mama-industrializados.html


Jesus respondeu: "Está escrito: 'Nem só de pão viverá o homem'".

Lucas 4:4


domingo, 13 de outubro de 2024

Ser humano atingiu pico da expectativa de vida e será raro passar dos 87 anos, diz estudo


Índice de longevidade finalmente estagnou em diversas localidades, após anos de crescimento

 

Com o avanço das mudanças climáticas, dos alimentos industrializados e das crises sociais pelo mundo, serão raros os seres humanos que irão ultrapassar a média dos 87 anos, segundo um estudo publicado nesta sexta-feira (11) na revista Nature Aging.

 

O levantamento analisou a dados de 1990 a 2019 sobre expectativa de vida ao nascer em locais onde as pessoas costumam viver mais, como Austrália, França, Itália, Hong Kong, Japão, Coreia do Sul, Espanha, Suécia e Suíça.

 

A conclusão foi que, após décadas de crescimento no índice de expectativa de vida desses locais, dadas as descobertas importantes no ramo da saúde e da tecnologia do século XX, essa taxa finalmente estagnou. A única exceção foi de Hong Kong, onde a expectativa de vida não perdeu o ritmo.

 

Sendo assim, a ciência está cada vez mais perto de descobrir qual a "data de validade" máxima dos seres humanos - segundo o estudo, a média é de 87 anos, sendo 84 para os homens e 90 para as mulheres.

 

"Estamos basicamente sugerindo que a duração da vida que temos agora é aproximadamente o máximo que vamos alcançar", pontua S. Jay Olshansky, professor de epidemiologia e bioestatística na Universidade de Illinois em Chicago, que liderou o estudo.

 

O estudo sugere que, apesar da medicina moderna tenha ajudado a estender a expectativa de vida até os 70, 80 ou 90 anos, aumentar a idade média para além disso será difícil. Segundo os cálculos dos cientistas, mesmo se todas as mortes antes dos 50 anos fossem eliminadas, a expectativa de vida média só aumentaria em um ano para as mulheres e um ano e meio para os homens.

 

"Podemos gerar um pouco mais de tempo de sobrevivência por meio de avanços médicos", diz Olshansky. "Ainda temos a função declinante dos órgãos internos e sistemas orgânicos que tornam praticamente impossível para esses corpos viverem muito mais do que vivem agora", concluiu.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-10-11/ser-humano-pico-expectativa-vida.html - Por Marina Semensato - Tomaz Silva/Agência Brasil

 

Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes.

1 Coríntios 16:13

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Consumo de álcool tem 'relação profunda' com 6 tipos de câncer, revela estudo


Autores da pesquisa pedem campanhas de conscientização: 'Mais da metade das pessoas não sabe que o álcool aumenta o risco de câncer'

 

Um recente relatório da Associação Americana para a Pesquisa do Câncer levanta preocupações sobre a relação entre o consumo de álcool e o aumento de casos de câncer, especialmente entre adultos com menos de 50 anos.

 

Apesar da taxa de mortalidade por câncer ter diminuído, a incidência de vários tipos de câncer, como os do sistema gastrointestinal e o câncer de mama, está aumentando, com um crescimento alarmante observado entre os mais jovens.

 

Pessoas bebem menos álcool hoje porque opções de lazer ficaram mais diversas e acessíveis, diz historiador

 

'Comecei a beber com 11 anos e não conseguia parar': as crianças que consomem álcool no Reino Unido

 

O estudo aponta que 40% dos casos de câncer estão relacionados a fatores de risco modificáveis, recomendando a redução do consumo de álcool, juntamente com mudanças no estilo de vida, como evitar o tabaco, manter uma dieta saudável, praticar exercícios e minimizar a exposição a poluentes. 

 

Os autores da pesquisa pedem também que campanhas de conscientização sejam realizadas e que rótulos de advertência específicos sobre câncer sejam adicionados às bebidas alcoólicas.

 

“Cinquenta e um por cento das pessoas — ou mais da metade — não sabe que o álcool aumenta o risco de câncer”, disse Jane Figueiredo, epidemiologista do Instituto de Câncer Samuel Oschin, no Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles (EUA), que participou do comitê responsável pela elaboração do relatório.

 

“Podemos falar sobre o mito de que o vinho tinto tem potenciais benefícios cardiovasculares, mas existem muitas maneiras de manter o coração saudável, e esses potenciais benefícios não superam os riscos de câncer”, acrescentou. 

 

De acordo com o relatório, o consumo excessivo de álcool aumenta o risco de seis tipos de câncer, incluindo carcinoma espinocelular do esôfago e certos tipos de câncer de cabeça, pescoço, mama, colorretal, fígado e estômago.

 

Acredita-se também que o álcool aumente o risco de câncer de mama em mulheres, pois pode elevar os níveis do hormônio estrogênio, que pode impulsionar o desenvolvimento da doença. Como resultado, a redução do consumo de álcool é uma das poucas maneiras que as mulheres têm para modificar seu risco para essa doença. 

 

Enquanto as mulheres já foram desencorajadas a beber durante a gravidez por muitas razões, o relatório da Associação Americana para a Pesquisa do Câncer fornece mais uma: estudos mostraram que o consumo de álcool durante a gravidez aumenta o risco de leucemia infantil nos filhos. 

 

Os pesquisadores ressaltam que, diante dessas evidências, a redução do consumo de álcool se torna uma estratégia crucial para a prevenção do câncer.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/consumo-de-alcool-tem-relacao-profunda-com-6-tipos-de-cancer-revela-estudo,539d6d39de34b7cfb65d45ebf610d1cb2p96dbit.html?utm_source=clipboard - Foto: Freepik


Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome.

Hebreus 13:15


terça-feira, 27 de agosto de 2024

Comer muito fast food pode prejudicar a fertilidade, diz estudo


Outra tese que serve para apontar os efeitos dos alimentos ultraprocessados

 

O hábito alimentar recheado por gordura saturada, frituras, aditivos químicos e ingredientes sintéticos traz sérios riscos para a saúde. Nesse sentido, o estudo disponível na Human Reproduction diz que mulheres que comem menos frutas e mais fast food demoram para engravidar.

 

O perigo para mulheres que comem menos frutas e mais fast food

O estudo foi feito com pesquisas na Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido e Irlanda com 5.598 mulheres, grupo que respondeu sobre o seu padrão alimentar, e observou o impacto da dieta materna antes da concepção na população geral.

 

Os pesquisadores descobriram que em mulheres com menor consumo de frutas representou o aumento de 8% para 12% o risco de infertilidade. Já as mulheres que comiam fast food quatro ou mais vezes por semana simplesmente lidaram com o risco de infertilidade de 8% para 16%.

 

A palavra do especialista

Minerais, vitaminas e antioxidantes presentes nas frutas também são fundamentais para nutrir o óvulo e protegê-lo contra radicais livres. Sendo assim, o ideal é descascar mais do que desempacotar com a ajuda de um profissional.

 

“A maioria das mulheres não tinha histórico de infertilidade. Os autores ajustaram as relações com a dieta pré-gravidez para levar em conta vários fatores conhecidos por aumentar o risco de infertilidade, incluindo índice de massa corporal elevado [IMC] e idade materna, tabagismo e ingestão de álcool. Como a dieta é um fator modificável, as descobertas ressaltam a importância de considerar a dieta pré-concepcional para apoiar a concepção oportuna para mulheres que planejam engravidar”, detalhou o ginecologista Dr. Rodrigo Rosa.

 

Esse foi o primeiro estudo a observar o impacto da dieta materna antes da concepção na população geral.

 

“Existem muitas orientações dietéticas. Sabemos por exemplo que a célula-ovo requer diferentes nutrientes para diferentes partes. A camada externa requer ácidos graxos essenciais, ômega 3 do tipo DHA, presentes na sardinha, no atum, no salmão e nas sementes e oleaginosas. A mitocôndria precisa de energia para quando o óvulo se divide após a fertilização; a coenzima Q10 ajuda a causar mudanças químicas no corpo, particularmente a produção de energia, e é necessária para o sistema reprodutivo. Vitaminas B e zinco também são necessários para a divisão celular após a fertilização”, terminou o médico.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/comer-muito-fast-food-pode-prejudicar-a-fertilidade-diz-estudo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.

Marcos 9:23


quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Mulheres têm mais risco de infarto do que homens?


Cardiologista explica se mulheres têm mais risco de infarto do que homens. Entenda!

 

A chance da mulher morrer de infarto é 50% maior do que o homem.

 

Uma das explicações levantadas por estudos seria porque as coronárias da mulher são menores que a dos homens.

 

Outras pesquisas apontam, inclusive, que mulheres que sofrem infarto do miocárdio têm um prognóstico pior durante a internação em comparação aos homens.

 

Os hormônios femininos, como o estrogênio, têm um efeito protetor aos vasos sanguíneos e o coração, assim, após a menopausa, as mulheres ficam mais suscetíveis a eventos cardiovasculares.

 

O importante é cuidar da saúde ao longo da vida, prevenido os fatores de risco para eventos cardiovasculares, entre eles, o peso, a pressão arterial, o colesterol, o tabagismo e a diabetes.

 

Em mulheres diabéticas, por exemplo, o quadro de infarto agudo do miocárdio e AVC tende a ser mais grave.

 

Quais os sintomas do infarto?

No geral, os sintomas são dor no peito, cansaço e falta de ar. Os sintomas na mulher são menos intensos do que nos homens, porém elas sentem mais falta de ar do que eles.

 

Outros sintomas que podem aparecer são: suores, palidez, mal-estar generalizado e náuseas.

 

Muitas vezes, as pessoas demoram para procurar atendimento médico por não perceberem que esses sinais podem significar um infarto.

 

Respondido por:

Dr. Flávio Cure, cardiologista clínico e especialista em cardio-oncologia

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-08-01/mulheres-tem-mais-risco-de-infarto-do-que-homens-.html - Juliany Rodrigues

 

Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7

domingo, 21 de julho de 2024

Estudo descobriu possível segredo da longevidade; veja qual é


Estudo descobriu fatores em comum em pessoas centenárias, apontando para aspectos que podem prolongar a longevidade

 

A cada década aumenta a expectativa de vida humana e o número de centenários em todo o mundo. Esse aumento da longevidade se deve, em grande parte, a mudanças estruturais na sociedade, na ciência e na medicina, mas também há influência de uma série de fatores a nível biológico.

 

É o que reforça um novo estudo publicado na GeroScience que comparou exames de 44 mil suecos com idade entre 64 e 99 anos de idade por cerca de 35 anos. Dentre eles, apenas 2,7% viveram até os 100 anos, dos quais 85% eram mulheres.

 

Os resultados do estudo

Os pesquisadores analisaram 12 biomarcadores sanguíneos ligados à inflamação, função renal e hepática, medidores de anemia, desnutrição e metabolismo. Eles já tinham sido relacionados ao envelhecimento e/ou mortalidade em trabalhos anteriores.

 

Os resultados mostraram que centenários tendem a ter níveis mais baixos de glicose, creatinina e ácido úrico desde os 60 anos. Apesar das medianas desses biomarcadores não mostrarem muitas diferenças entre centenários e não centenários, valores extremos eram raros entre os centenários.

 

Por outro lado, pessoas com níveis mais altos de colesterol total, ferro, glicose, creatinina, ácido úrico e marcadores de função hepática tinham menor probabilidade de chegar aos 100 anos.

 

Quais fatores influenciam a longevidade?

De acordo com a especialista em rejuvenescimento, cirurgiã plástica e criadora do podcast “O segredo da longevidade”, Elodia Ávila, a longevidade é multifatorial. No entanto, é possível estimulá-la ao longo da vida.

 

“Identificar esse tipo de biomarcador em centenários ajuda a compreender uma das variáveis envolvidas no envelhecimento, a genética e tentar alguma intervenção, mas existem outros fatores que podem sofrer uma influência mais simples, o estilo de vida”, afirma.

 

“O estilo de vida engloba várias coisas, alimentação, atividade física, sono, saúde mental, entre muitos outros. Mudanças nesses tópicos são comprovadamente importantes para uma maior longevidade, ajudando a regular, inclusive, os fatores genéticos”, acrescenta a especialista.

 

Ela destaca ainda que mudanças no estilo de vida influenciam a longevidade em qualquer idade. Porém, quanto antes forem feitas, maiores serão os benefícios.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/estudo-descobriu-possivel-segredo-da-longevidade-veja-qual-e.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Colossenses 3:15


domingo, 14 de julho de 2024

Ciência finalmente revela por que algumas pessoas pareciam "imunes" à Covid-19


Aparentemente, sua genética pode te ajudar ser mais ou menos suscetível a infecções como Covid-19, mostra estudo de Londres

 

Você provavelmente passou por uma situação assim: durante a Pandemia de COVID-19 , esteve em uma situação que, apesar de passar pelos mesmos riscos, algumas pessoas pegaram o Coronavírus - e outras não. A ciência pode ter encontrado uma resposta para isso.

 

O Welcome Sanger Institute, Imperial College London e University College London fizeram uma pesquisa conjunta para responder essa questão, e descobriram que a resposta é genética.

 

O experimento

Reunindo 16 voluntários saudáveis e não vacinados que nunca tinham pegado o Coronavírus, os cientistas fizeram uma exposição inicial. Nesta todos receberam a mesma dose de cepa de SARS-CoV-2, vírus do Covid-19. Entraram, então, em quarentena para estudos de perto.

 

Regularmente, coletavam tecidos nasais e amostras de sangue. As células saudáveis foram sequenciadas, gerando uma “leitura” do DNA. Então, conforme a doença evoluia, era possível ver como afetava diretamente a pessoa - até ao nível celular.

 

Os resultados

No fim, embora começassem com a mesma condição, houve três grupos distintos: doença leve, doença intermediária, e não desenvolvida.

 

As pessoas que não desenvolveram o Covid-19 conseguiram abortar o Coronavírus. Foi a primeira vez que a teoria de infecção abortada pode ser comprovada.

 

Também foi possível ver que os 16 voluntários tiveram respostas imunes diferentes. O grupo com infecção leve teve forme acúmulo de células de imunidade no nariz logo no dia seguinte. O grupo que ficou mais doente, porém, só teve essa resposta cinco dias depois.

 

Mas o grupo imune desenvolveu as células não apenas no nariz, como também no sangue. Os médicos explicam que o sangue detectou a infecção antes do nariz, e espalhou rapidamente a “informação” que o corpo precisava de proteção celular.

 

Proteção de vírus é genética

Os médicos descobriram um gene chamado HLA-DQA2 . Ele produzia uma proteína em nível bem alto nos voluntários não infectados. Então, os pesquisadores o usaram como marcador de proteção.

 

Isso ajuda a entender não apenas quem pode se proteger melhor e mais rápido do vírus, mas também como o corpo desenvolve imunidades no geral.

 

A partir desses dados, vacinas e tratamentos biológicos podem ser mais profundos e otimizados.

 

O mais importante, entender a resposta imune pode potencializar a resposta mais rápida para uma vacina em futuras pandemias.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-07-05/ciencia-finalmente-revela-por-que-algumas-pessoas-pareciam--imunes--a-covid-19--.html


Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.

Efésios 2:8-9



quinta-feira, 11 de julho de 2024

Alimentos ultraprocessados diminuem estimativa de vida, diz estudo


Outro motivo para ficar distante desse tipo de alimento

 

Os alimentos ultraprocessados são ressaltadores do sabor e usam vários procedimentos químicos para aumentarem a validade dos seus produtos sem o mínimo de preocupação com a saúde de um consumidor. Assim, o estudo publicado pela revista BMJ Global Health disse que os alimentos ultraprocessados diminuem a estimativa de vida.

 

Veja o risco desses alimentos ultraprocessados

Com mais de 100 mil participantes acompanhados no período de uma década, esse estudo acusou que indivíduos com maior ingestão de ultraprocessados lidaram com um risco de 20% maior de morte.

 

Detalhe que não se trata apenas no número de mortes prematuras associadas, que são estimadas em 57 mil por ano entre brasileiros de 30 a 69 anos, mas no potencial preventivo que a redução no consumo desses alimentos poderia trazer.

 

O aumento expressivo no Brasil subiu de 12,6% para 18,4% entre 2002 e 2018, o que reflete em atenção. Esse padrão de consumo acaba que substitui alimentos in natura ou minimamente processados e fundamentais para uma dieta equilibrada.

 

A visão da especialista

“Esse momento exige uma reflexão profunda sobre as escolhas alimentares e o modelo de produção de alimentos. A mudança começa com a informação e a conscientização sobre os impactos de nossas escolhas alimentares tanto para nossa saúde quanto para o ambiente. Com essa abordagem, podemos caminhar em direção a um futuro mais saudável e sustentável”, concluiu a médica especializada em nutrologia Dra. Renata de Nóbrega.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-ultraprocessados-diminuem-estimativa-de-vida-diz-estudo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, nem oculto que não venha a ser conhecido". (Lucas 12:2)


quarta-feira, 10 de julho de 2024

Estudo aponta poder do alho no controle da glicemia e do colesterol


Um dos temperos favoritos do brasileiro, o alho é um superalimento, pois proporciona uma série de benefícios ao organismo

 

Uma revisão de estudos feita por pesquisadores chineses e publicada no periódico Nutrientes apontou efeitos positivos do alho no controle da glicemia e do colesterol. Assim, os cientistas acabaram por aumentar a lista de benefícios do alho à saúde.

 

O estudo se debruçou em mais de 2 mil trabalhos e concluiu que substâncias presentes no vegetal atuam no equilíbrio da produção de insulina, hormônio que permite a entrada da glicose (açúcar) dentro das células. Dessa forma, o consumo do alimento promove o controle glicêmico no sangue. Essa ação contribui para a diminuição do risco de desenvolver diabetes tipo 2.

 

Além disso, o trabalho também mostrou redução dos níveis de LDL, considerado o colesterol ruim, e um pequeno aumento do HDL, considerado o colesterol bom. Esses efeitos protegem os vasos sanguíneos, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares como a aterosclerose (acúmulo de gordura nas artérias).

 

Outros benefícios do alho à saúde

 

O alho é um superalimento. Isso porque o vegetal proporciona benefícios poderosos à saúde. Confira:

 

Combater vírus, fungos e bactérias, já que possui ação antimicrobiana, inibindo o crescimento e proliferação desses microrganismos;

Prevenir o câncer de cólon, devido à ação da alicina, da aliina e do alhoeno;

Melhora doenças inflamatórias, pois diminui a dor e regula a resposta do sistema imune;

Evita doenças respiratórias, graças às suas propriedades expectorantes e antissépticas que facilitam a respiração;

Mantém o cérebro saudável, protegendo as células cerebrais e diminuindo os danos causados ​​pelos radicais livres, que estão envolvidos no surgimento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e demência;

Combate o inchaço, pois possui propriedades que estimulam o sistema gástrico, contribuindo para aliviar gases e inchaços, além de diminuir a pressão arterial.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/estudo-aponta-poder-do-alho-no-controle-da-glicemia-e-do-colesterol.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (MT: 10,32,33)

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Bebida alcoólica pode estar relacionada ao envelhecimento, diz estudo


Para proteger o DNA dos efeitos nocivos dos aldeídos, estratégias como evitar a exposição a poluentes

 

Pesquisadores da Universidade de Nagoya, no Japão, conduziram um estudo que relaciona bebida alcoólica com o envelhecimento precoce por conta dos efeitos nocivos dos aldeídos no DNA.

 

Aldeídos são compostos químicos reativos que podem danificar biomoléculas, incluindo DNA, proteínas e lipídios. Estes compostos podem ser gerados internamente pelo metabolismo celular ou introduzidos externamente através de poluentes ambientais, tabagismo e alimentação.

 

No estudo, os pesquisadores investigaram como os aldeídos podem causar danos ao DNA e, consequentemente, contribuir para o envelhecimento precoce.

 

Eles descobriram que a exposição a aldeídos pode levar a mutações e instabilidade genômica, características associadas ao envelhecimento e ao desenvolvimento de doenças relacionadas à idade, como câncer e doenças neurodegenerativas.

 

Os resultados sugerem que a capacidade do corpo de reparar o DNA danificado pelos aldeídos diminui com a idade, levando à acumulação de danos e ao aumento do risco de envelhecimento precoce e doenças associadas.

 

Este estudo destaca a importância de compreender os mecanismos de reparo do DNA e como eles podem ser influenciados por fatores ambientais e metabólicos.

 

Para proteger o DNA dos efeitos nocivos dos aldeídos, estratégias como evitar a exposição a poluentes, não fumar e adotar uma dieta saudável podem ser eficazes.

 

Além disso, entender esses mecanismos pode abrir caminho para o desenvolvimento de intervenções terapêuticas que ajudem a prevenir ou retardar o envelhecimento precoce e as doenças relacionadas a ele.

 

O estudo foi publicado na revista científica Nature em 2016.

 

Perigos das bebidas alcoólicas

O consumo de bebidas alcoólicas apresenta diversos riscos para a saúde física e mental. Entre os principais perigos estão a dependência, que pode levar a sintomas severos de abstinência, e uma série de problemas de saúde a longo prazo, como doenças hepáticas (esteatose, hepatite e cirrose), cardiovasculares (hipertensão e doenças cardíacas), e um risco aumentado de vários tipos de câncer (boca, esôfago, fígado, cólon e mama).

 

Além disso, o álcool pode causar danos ao sistema nervoso, resultando em problemas de memória e coordenação.

 

A saúde mental também é afetada, com o álcool exacerbando condições como depressão e ansiedade, e incentivando comportamentos impulsivos e arriscados. Socialmente, o alcoolismo pode prejudicar relacionamentos, aumentar o risco de acidentes de trânsito e violência.

 

Problemas agudos como intoxicação alcoólica e pancreatite também são preocupantes. Durante a gravidez, o álcool pode causar a síndrome alcoólica fetal, resultando em danos permanentes ao feto.

 

Portanto, é fundamental consumir álcool com moderação e buscar ajuda profissional quando necessário.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-06-23/estudo-relaciona-envelhecimento-precoce-aos-efeitos-do-alcool.html?Foto1 - Slava Dumchev | Shutterstock - Por Naian Lucas Lopes - Slava Dumchev | Shutterstock

 

O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; Eu (Jesus) vim para que tenham vida, e a tenham com abundância." (João 10:10)


quinta-feira, 23 de maio de 2024

Beach Tennis reduz a pressão arterial, diz estudo


É um esporte que não para de ganhar adeptos pelo país e em todo mundo

 

O beach tennis não é apenas uma “febre”, ou seja, é a modalidade que atraiu centenas de pessoas por todos os cantos do mundo. Sendo assim, esse esporte passou a ser alvo da ciência. Dessa maneira, o estudo da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) disse que o beach tennis reduz a pressão arterial.

 

Veja como o beach tennis reduz a pressão arterial

O objetivo dessa pesquisa foi a avaliação do efeito de única sessão de tênis de praia na pressão arterial ambulatorial de 24 horas em adultos com hipertensão. Assim, selecionaram 12 homens e 12 mulheres, que cumpriram aleatoriamente duas sessões: tênis de praia e de controle sem exercícios.

 

A sessão de tênis de praia iniciou-se com aquecimento de 5 minutos feito por técnicas básicas e seguido de três duelos de beach tennis de 12 minutos com intervalos de 2 minutos.

 

Já o período controle foi concluído em repouso sentado e assim como o tempo anterior durou 45 minutos. A pressão arterial ambulatorial foi medida continuamente por 24 horas depois das sessões.

 

Por fim, os pesquisadores da UFRGS concluíram que uma sessão de beach tennis é capaz de diminuir a pressão arterial ambulatorial de 24 horas em adultos com hipertensão. Detalhe que os praticantes podem alcançar um alto stress fisiológico, mas com esforço moderado na hora do jogo.

 

A palavra do especialista

“O estudo avaliou como ficou a pressão arterial 24h depois disso. O resultado que basicamente trouxe foi de que o grupo que praticou o beach tennis diminuiu 6mm de mercúrio da pressão máxima. Então, imagine que a pressão máxima desse paciente era 140 por 80 diminuiu para 134. É uma redução pequena, mas é uma redução que aconteceu”, disse em entrevista exclusiva para o Sport Life o cardiologista dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru Dr. Gustavo Lenci.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/beach-tennis-reduz-a-pressao-arterial-diz-estudo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


"Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo".

João 16:33


quarta-feira, 6 de março de 2024

Estudo diz que consumo de refrigerante está ligado a doenças cardíacas


Segundo o novo estudo, mesmo as bebidas zero açúcar estavam ligadas ao aumento de até 20% das chances de desenvolver fibrilação atrial

 

A revista científica Circulation: Arrhythmia and Electrophysiology, da Associação Americana do Coração, publicou nesta terça-feira (5) um estudo que apontou que o consumo de bebidas adoçadas está ligado a um maior risco de fibrilação atrial — quadro em que a frequência cardíaca fica irregular, afetando a circulação sanguínea e podendo causar infarto. Dentre as bebidas levantadas na pesquisa está o refrigerante.

 

Mais de 200 mil adultos, entre 37 e 73 anos, tiveram seus dados analisados para o estudo. Essas informações contavam no UK Biobank, que reúne dados da saúde dos britânicos entre 2006 e 2010. Os indivíduos analisados não possuíam o quadro de fibrilação atrial no início do acompanhamento. Entretanto, 9.362 casos foram diagnosticados com ele no final do acompanhamento.

 

Quando analisaram as informações nutricionais dos pacientes, observaram que os indivíduos que consumiam mais de dois litros por semana de bebidas adoçadas artificialmente, tiveram um risco 20% maior para desenvolver a fibrilação atrial.

 

Segundo o estudo, a incidência da doença era maior nas pessoas que consumiam mais de dois litros por semana de bebidas adoçadas, artificialmente ou não. Entretanto, o aumento foi menor, com 10%.

 

Em contrapartida, os indivíduos que consumiam até um litro por semana de suco puro, sem adição de açúcares, estavam associados a um risco 8% menor de fibrilação atrial. O estudo, no entanto, era um trabalho observacional, apontando uma associação ao longo do tempo sem definir que se trata 100% de uma relação de causa e consequência.

 

Ainda que o estudo não consiga cravar que uma bebida representa mais riscos à saúde do que outra por conta das complexidades das dietas, o autor do estudo e pesquisador do Shanghai Ninth People's Hospital e da Universidade Shanghai Jiao Tong, em Xangai, na China, Ningjian Wang, explica que, "com base nessas descobertas, recomendamos que as pessoas reduzam ou até mesmo evitem bebidas adoçadas artificialmente e com açúcar sempre que possível. Não considere que o consumo de bebidas adoçadas artificialmente com baixo teor de açúcar e calorias é saudável, isso pode representar possíveis riscos à saúde".

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-03-05/pesquisa-aponta-refrigerante-ligado-riscos-de-doencas-cardiacas.html - Por iG Saúde - shutterstock/Reprodução


Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! Romanos 11:36


quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Alimentos ultraprocessados podem aumentar risco de câncer, diz estudo


Esse estilo de consumo só agrava a condição de um sujeito

 

Resumidamente, alimento ultraprocessado é submetido ao longo processo industrial, ou seja, são comidas com alto teor de açúcar, conservantes e gorduras, características que não denotam nenhuma qualidade saudável. Além disso, há um estudo, que associou alimentos ultraprocessados com aumento da taxa de câncer.

 

Veja a relação entre alimentos ultraprocessados com aumento da taxa de câncer

Essa pesquisa se baseou em dados do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde da Escola de Medicina da Universidade de Washington, dos Estados Unidos, e expôs o aumento de câncer em pessoas com idades entre 25 e 29 anos nas últimas décadas, o que superou até os casos de câncer entre os idosos.

 

O alerta se estende ao câncer colorretal, que resultou no aumento de 70% entre pessoas de 15 a 39 anos de 1990 até 2019. Esse tipo de câncer está intimamente ligado ao consumo de alimentos ultraprocessados e produtos embutidos, que contêm ingredientes com potenciais cancerígenos.

 

Outro dado agravante

Há outro estudo do King’s College London, do Reino Unido, que valoriza lanches saudáveis para manutenção de uma dieta leve, opções que não estão em alta pela maioria.

 

O motivo é que os cientistas dessa instituição britânica detectaram que 25% dos participantes desse estudo conciliam opções saudáveis com consumir rotineiro de lanches à base de alimentos ultraprocessados e guloseimas açucaradas.

 

A visão do especialista

“Diante dessas descobertas preocupantes, é fundamental repensar nossas escolhas alimentares, mesmo quando se trata de lanches entre refeições. Optar por opções saudáveis e nutritivas pode fazer uma grande diferença na manutenção da saúde e na prevenção de doenças graves, como o câncer”, diz o médico nutrólogo Dr. Ronan Araújo.

 

Questionado sobre como seria essa opção nutritiva para acabar com a “besteira” após a refeição, Ronan sugere frutas frescas, como maçãs, peras, bananas, uvas, morangos ou fatias de melancia, que são ricas em fibras e vitaminas.

 

“Nossas escolhas de lanches importam tanto quanto as principais refeições quando se trata de manter uma dieta equilibrada e promover a saúde a longo prazo. Portanto, pense duas vezes antes de optar por aquele lanche ultraprocessado e faça escolhas que beneficiem seu corpo e bem-estar. Seu futuro saudável agradecerá”, termina o Dr. Ronan Araujo.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-ultraprocessados-podem-aumentar-risco-de-cancer-diz-estudo/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Ele mesmo levou os nossos pecados” em seu corpo na cruz, para que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; “por suas feridas fostes curados. (1 Pedro 2:24)