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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Quatro fatores podem influenciar a expectativa de vida


A expectativa de vida de uma pessoa parece estar ligada a quatro fatores sociais específicos: casamento, gênero, educação e raça. A interação entre esses quatro fatores ajuda a explicar as diferenças na expectativa de vida.


Para este estudo, pesquisadores da Universidade de Syddansk, na Dinamarca, se concentraram na expectativa de vida parcial, ou seja, os anos que uma pessoa pode esperar viver entre 30 e 80 anos. A equipe analisou dados federais sobre mortes e a população dos EUA entre 2015 e 2019, observando como todas as combinações dos quatro fatores poderiam influenciar o risco de morte precoce por uma das 11 principais causas de morte no país. Os resultados mostram que há uma diferença de 18 anos entre aqueles com a menor e a maior expectativa de vida parcial.

 

Homens brancos com diploma de ensino médio ou menos que nunca se casaram tiveram a menor expectativa de vida parcial, em torno de 37 anos a partir dos 30 anos. No outro extremo, mulheres brancas casadas com diploma universitário podem esperar ter mais 55 anos a partir dos 30 anos. Características individuais puxam a expectativa de vida para frente e para trás, e alguns fatores aumentam os anos extras de uma pessoa, enquanto outros os encurtam.

 

Por exemplo, ter diploma de ensino médio ou menos reduz a expectativa de vida parcial em quase quatro anos, mas ser casada e mulher aumenta a expectativa de vida parcial em cinco anos. Então, pode-se esperar que uma mulher casada com diploma de ensino médio tenha uma expectativa de vida melhor que a média.

 

Em outro exemplo, um diploma universitário aumenta a expectativa de vida parcial em quase quatro anos, mas nunca ter se casado e ser homem diminui em quase cinco anos. Assim, um homem solteiro bem-educado pode esperar uma expectativa de vida menor do que a média. Eles descobriram que casamento e ensino superior sempre reduzem o risco de morte prematura.

 

E as mulheres geralmente têm uma vantagem de sobrevivência sobre os homens em todas as causas de morte, exceto em alguns tipos de câncer e na doença de Alzheimer. No entanto, a raça tem um papel mais complexo na expectativa de vida. Algumas causas específicas de morte afetam mais pessoas brancas, como suicídio, ferimentos, doença pulmonar crônica e câncer de pulmão. Outras, como a doença hepática, afetam mais pessoas hispânicas, enquanto a maioria das causas de morte afeta mais pessoas negras em geral.

 

BMJ Open. DOI: 10.1136/bmjopen-2023-079534.

 

Fonte: https://www.boasaude.com.br/noticias/20466/quatro-fatores-podem-influenciar-a-expectativa-de-vida.html?utm_source=terra_capa_vida-e-estilo&utm_medium=referral#google_vignette

segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

Caminhar mais pode te dar até 11 anos a mais de vida, diz estudo; confira como


Um dos dados mais surpreendentes da pesquisa, segundo os autores, é o enorme salto de expectativa de vida que as pessoas inativas podem ganhar

 

Cada pessoa tem uma relação diferente com os exercícios. Talvez você seja viciado em exercícios físicos, vá a academia cinco dias por semana ou esteja treinando para uma maratona para superar os limites do seu corpo. Mas, para a maioria das pessoas, a atividade física fica em segundo plano em relação a todo o resto que acontece na vida.

 

Se você é uma das muitas pessoas que atualmente não atingem as recomendações mínimas de exercícios - 150 a 300 minutos de atividade física de intensidade moderada por semana -, então você pode estar perdendo ganhos substanciais em longevidade e saúde, de acordo com um novo estudo publicado no British Journal of Sports Medicine.

 

Os pesquisadores analisaram dados de mortalidade de 2017 do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde do CDC. Foram incluídos mais de 36 mil americanos com mais de 40 anos de idade, cujos níveis de atividade física foram baseados em dados da Pesquisa Nacional de Saúde e Exame Nutricional de 2003 a 2006. Os cientistas examinaram o quanto a atividade física reduziu ou aumentou a expectativa de vida.

 

Grandes ganhos para os menos ativos

Talvez esteja na hora de começar a se exercitar mais se você se encontra no grupo dos menos ativos: "As pessoas que atualmente estão inativas são as que mais podem ganhar", afirmou Veerman à Fortune. Uma única hora adicional de caminhada pode dar a essas pessoas seis horas a mais de vida, acrescenta ele.

 

Embora esse grupo inativo apareça no estudo com 50 minutos de caminhada diária, esse número provavelmente vem dos movimentos cotidianos, o que significa que eles não fazem nenhuma atividade física de intensidade moderada ou vigorosa além das atividades básicas da vida diária, que são importantes para a saúde geral.

 

Você tem muito a perder por ser inativo, diz Veerman. Se as pessoas com 40 anos ou mais fossem tão inativas quanto os 25% menos ativos da população, haveria uma perda de 5,8 anos na expectativa de vida.

 

Qualquer movimento a mais já faz bem

Até mesmo subir um nível de atividade pode trazer benefícios significativos. Para os menos ativos, passar para o segundo grupo trouxe ganhos na expectativa de vida de 0,6 anos, enquanto passar para o terceiro grupo acrescentou 3,5 anos.

 

Quanto aos mais ativos, é provável que eles já tenham maximizado os ganhos de longevidade, diz Veerman.

 

As Diretrizes de Atividade Física para Americanos enfatizam a importância do exercício para o bem-estar geral, não apenas para as vantagens da longevidade. Os exercícios comprovadamente ajudam as pessoas a dormir melhor, a realizar tarefas diárias com mais facilidade e a melhorar a função física e cognitiva, a saúde mental e os níveis de energia, afirma o DHHS.

 

O DHHS enfatiza a importância de fazer exercícios de intensidade moderada e vigorosa diariamente. Isso pode ser difícil se você mora em lugares que dependem de carro e ainda não tem uma rotina de exercícios, ressalta Veerman. Mas cada esforço conta, diz ele.

 

Aqui estão algumas maneiras de incorporar mais movimento ao seu dia - ou o que Veerman chama de "atividade física incidental":

 

Vá pelas escadas sempre que possível.

Tente optar pelo transporte público, para que possa ir e voltar a pé das estações de ônibus ou metrô.

Use uma mesa de trabalho móvel, para alternar entre ficar em pé e sentado.

Caminhe até a geladeira, a impressora, o banheiro ou para tomar café no trabalho.

"Tente encontrar as pequenas coisas que você possa fazer e que não exijam muito esforço", diz Veerman. "Pequenas coisas podem fazer uma grande diferença ao longo dos anos".

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/caminhar-mais-pode-te-dar-ate-11-anos-a-mais-de-vida-diz-estudo-confira-como,360c38153ce7d8f9e9da28cfa8a3e2d8zxtn76jy.html?utm_source=clipboard - Ani Freedman - Foto: ola_p/iStock / TRADUÇÃO DE RENATO PRELORENTZOU

domingo, 13 de outubro de 2024

Ser humano atingiu pico da expectativa de vida e será raro passar dos 87 anos, diz estudo


Índice de longevidade finalmente estagnou em diversas localidades, após anos de crescimento

 

Com o avanço das mudanças climáticas, dos alimentos industrializados e das crises sociais pelo mundo, serão raros os seres humanos que irão ultrapassar a média dos 87 anos, segundo um estudo publicado nesta sexta-feira (11) na revista Nature Aging.

 

O levantamento analisou a dados de 1990 a 2019 sobre expectativa de vida ao nascer em locais onde as pessoas costumam viver mais, como Austrália, França, Itália, Hong Kong, Japão, Coreia do Sul, Espanha, Suécia e Suíça.

 

A conclusão foi que, após décadas de crescimento no índice de expectativa de vida desses locais, dadas as descobertas importantes no ramo da saúde e da tecnologia do século XX, essa taxa finalmente estagnou. A única exceção foi de Hong Kong, onde a expectativa de vida não perdeu o ritmo.

 

Sendo assim, a ciência está cada vez mais perto de descobrir qual a "data de validade" máxima dos seres humanos - segundo o estudo, a média é de 87 anos, sendo 84 para os homens e 90 para as mulheres.

 

"Estamos basicamente sugerindo que a duração da vida que temos agora é aproximadamente o máximo que vamos alcançar", pontua S. Jay Olshansky, professor de epidemiologia e bioestatística na Universidade de Illinois em Chicago, que liderou o estudo.

 

O estudo sugere que, apesar da medicina moderna tenha ajudado a estender a expectativa de vida até os 70, 80 ou 90 anos, aumentar a idade média para além disso será difícil. Segundo os cálculos dos cientistas, mesmo se todas as mortes antes dos 50 anos fossem eliminadas, a expectativa de vida média só aumentaria em um ano para as mulheres e um ano e meio para os homens.

 

"Podemos gerar um pouco mais de tempo de sobrevivência por meio de avanços médicos", diz Olshansky. "Ainda temos a função declinante dos órgãos internos e sistemas orgânicos que tornam praticamente impossível para esses corpos viverem muito mais do que vivem agora", concluiu.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-10-11/ser-humano-pico-expectativa-vida.html - Por Marina Semensato - Tomaz Silva/Agência Brasil

 

Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes.

1 Coríntios 16:13

sábado, 20 de julho de 2024

Por que as vacinas são tão importantes


Além de reduzir a mortalidade infantil, o impacto das vacinas também é positivo na qualidade e na expectativa de vida de adultos e idosos. É importante manter o cartão de vacinação atualizado.

 

As vacinas nunca ganharam tanto destaque quanto na pandemia da Covid-19. Mas a verdade é que a primeira vacinação no Brasil foi instituída em 1804 por causa da contaminação da varíola, que era predominante no país (a varíola foi erradicada em 1971), e, em 1973, o Brasil criou o Programa Nacional de Imunizações (PNI) que abriu uma nova etapa na história das políticas de saúde pública no campo da prevenção.

 

Além de reduzirem significativamente a mortalidade por doenças imunopreveníveis que, em sua maioria, são graves e fatais, as vacinas ativam o sistema imunológico, auxiliando na prevenção contra infecções e alguns tipos de câncer. Dessa forma, as vacinas contribuem para aumentar a longevidade da população e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

 

Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a vacinação conseguiu aumentar a expectativa de vida em cerca de 30 anos e, em 22 anos, o índice de mortalidade infantil no Brasil caiu 77%. “Não só crianças, mas vacinar adolescentes, adultos e idosos é de suma importância, pois só dessa forma conseguiremos manter sob controle as doenças imunopreveníveis, salvando milhões de vidas”, destaca a pediatra Veronica Carvalho de Menezes, da clínica Vacina & Ação.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, a partir dos 20 anos todos precisam estar vacinados ao menos contra sarampo, caxumba, rubéola, hepatite B, febre amarela, difteria e tétano. E por estarem em um grupo de risco de doenças que podem causar complicações graves, pessoas a partir dos 60 anos é indicado tomar as vacinas de gripe e pneumococo (protege contra pneumonia e meningite).

 

Para quem perdeu a caderneta de vacinação, ou não sabe quais vacinas já tomou, a orientação do Ministério da Saúde é para considerar não ter sido vacinado, uma vez que a repetição da dose não traz problemas. E por meio de exame de sangue é possível afirmar se a pessoa está imunizada contra uma determinada doença.

 

A importância das vacinas na infância

 

Dra. Verônica esclarece que a maioria das vacinas é aplicada na infância visando a proteção dos bebês e o controle e erradicação de algumas doenças, já que ao nascer os bebês contam com um sistema imunológico imaturo, com as defesas ainda em formação, o que os torna especialmente vulneráveis. “Iniciar a vacinação na infância é uma das formas de garantir um crescimento e desenvolvimento saudável e feliz”, reforça.

 

Tem vacinas específicas para homens e mulheres adultos?

 

Essa é uma dúvida frequente, mas de acordo com Dra. Verônica isso não acontece mais, e todas as vacinas estão indicadas para ambos os sexos. “Inicialmente, a vacina do HPV (papilomavirus humano) era indicada apenas para mulheres, mas com o desenvolvimento de novos estudos, recomendou-se imunizar também os homens, reduzindo a incidência de câncer de colo de útero, vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca.

 

As vacinas

 

Todas as vacinas disponíveis no Brasil são aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e mais de 18 são oferecidas na rede pública (SUS), inclusive a recente ACWY, mas outras são encontradas apenas na rede privada.

 

Nesse link do portal SBIm Família tem informação sobre todas as vacinas, onde encontrar (rede pública ou privada), o que elas previnem, e a faixa etária ou grupo de pessoas indicadas a tomar, além de outras informações importantes.

 

Fonte: https://revistaabm.com.br/artigos/por-que-as-vacinas-sao-importantes


Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a vocês.

Mateus 6:33


sábado, 30 de setembro de 2023

Qual é a expectativa de vida de cada raça de cachorro


Descubra quanto tempo, em média, cada raça pode viver e os fatores que influenciam a longevidade dos animais de estimação

 

Em maio o cachorro vivo mais velho do mundo, de cordo com o Guinness Book, completou 31 anos de idade. Bobi, como é chamado o cãozinho que vive em uma fazenda em Portugal, causou surpresa por viver o dobro do que se considera normal para a expectativa de vida de um cachorro.

 

Hoje, graças ao avanço na medicina veterinária e a uma maior preocupação com os cuidados dos pets, os animais cães tiveram um aumento considerável em sua longevidade – o que trouxe também consequências à sua saúde, com doenças que antes eram pouco conhecidas, devido à idade.

 

Mas qual é a expectativa de vida para cada raça de cachorro e quais cuidados os tutores podem tomar para garantir uma vida mais longa e saudável aos pets? Confira!

 

Qual é a expectativa de vida dos cachorros?

Bobi, mesmo estando com seus 31 anos de vida, é da raça Rafeiro do Alentejo, que tem uma expectativa média de 14 anos. É importante ressaltar que a expectativa de vida das raças mais populares do mundo é um dado geral, o que significa que os cães podem viver mais ou menos, tudo dependerá do estilo de vida do animal, além de outros fatores, como eventuais doenças.

 

Independentemente de qualquer coisa, é importante oferecer a melhor vida possível ao pet enquanto ele estiver por aqui.

 

A expectativa média de vida de cada raça:

 

Beagle: 9,8;

Border Collie: 12,1;

Boxer: 10;

Buldogue Americano: 7,7;

Buldogue Francês: 9;

Buldogue Inglês: 7,3;

Cavalier King Charles Spaniel: 10,4;

Chihuahua: 7,9;

Cocker Spaniel: 11,3;

Dálmata: 10 a 13 anos;

Dachshund: 12 a 15 anos;

Golden Retriever: 10 a 12 anos;

Husky Siberiano: 9,5;

Jack Russell Terrier: 12,7;

Labrador Retriever: 11,7;

Lhasa Apso: 12 a 14 anos;

Mestiço: 11,8;

Pastor Alemão: 10,1;

Poodle: 14 a 18 anos;

Pug: 7,6;

Rottweiler: 8 a 10 anos;

Shih-tzu: 11;

Springer Spaniel: 11,9;

Staffordshire Bull Terrier: 11,3;

Yorkshire Terrier: 12,5.

 

Cuidados para aumentar a expectativa de vida do cachorro

De acordo com a equipe veterinária da Vet Quality, o tutor não deve se apegar aos números, mas sim cuidar ao máximo de seu pet para que ele possa ter uma vida mais longeva e saudável. E para isso existe a medicina veterinária preventiva, que atua exatamente para garantir anos a mais para os animais de estimação, com mais qualidade de vida e bem-estar.


Confira algumas orientações importantes

 

Vacinas em dia

Manter a carteira de vacinação em dia evita muitas doenças caninas. Por outro lado, um cãozinho não vacinado tem a saúde frágil e está propenso a várias enfermidades, inclusive as fatais – como casos de raiva que aconteceram recentemente em São Paulo.

A falta de vacinação ainda os impede de passear, viajar e frequentar creches e hotéis para animais. Por isso, elas são um alívio até mesmo para os tutores, que podem ficar despreocupados ao passear com o cão e ao deixá-lo ter contato com outros animais.

 

Exames periódicos

Os cães podem viver por mais tempo do que o determinado como "expectativa de vida" quando são bem cuidados

Para os cachorros existe o check-up veterinário, que é composto por uma bateria de exames superimportantes para investigar doenças, verminoses, saúde ocular, dentição, deficiência nutricionais e qualquer outro problema.

Todos esses aspectos, se prejudicados, podem diminuir a expectativa de vida dos cachorros, portanto, o tutor deve pedir os testes a um médico-veterinário de confiança.

 

Entre os exames considerados essenciais para um check-up completo estão:

 

eletrocardiograma;

hemograma completo;

exame de colesterol;

endoscopia;

exame de urina;

ultrassom;

Consultas ao veterinário

As clínicas veterinárias têm um papel fundamental na manutenção e promoção da saúde dos animais de estimação. Porém, o tutor não deve esperar que os sintomas apareçam para levar o per para uma visita. Em alguns casos, as consultas regulares evitam com que doenças sejam detectadas desde o início e sejam tratadas com maior facilidade.

 

O que o médico-veterinário deve orientar ao tutor sobre cuidados com os pets:

alimentação;

exames;

vacinação;

rotina;

questões comportamentais;

segurança e bem-estar;

prática de atividades físicas;

hábitos de higiene;

todas as informações necessárias à saúde e qualidade de vida dos bichos.

 

O mínimo detalhe pode fazer muita diferença! Por isso é importante não seguir dicas de pessoas não qualificadas no que se trata da saúde dos animais de estimação, muitos remédios caseiros, por exemplo, podem não ter a eficácia que se espera e até agravar um problema de saúde que um profissional poderia facilmente detectar e recomendar um tratamento adequado.

 

Boa alimentação

A alimentação adequada é o pilar da saúde humana, mas também está relacionada à saúde e à expectativa de vida dos cachorros. Nesse caso, as principais indicações são:

 

compre uma ração adequada à idade e porte;

quanto mais nutrientes, melhor;

do mesmo modo, quanto menos aditivos, melhor;

caso o doguinho tenha alergia, problema de pele ou outra condição específica, a ração deve ser adequada à condição.

nem demais, nem de menos. Portanto, um veterinário deve examinar as condições do seu pet para orientá-lo em relação à quantidade;

evite as rações a granel. Quanto aos filhotes e idoso, sempre que possível, opte pelas premium, pois eles precisam comidinhas mais reforçadas.

 

Exercícios regulares

Assim como a alimentação balanceada, os exercícios físicos também fazem parte do “combo de longevidade” dos pets. Nesse caso, vale, além dos passeios, promover brincadeiras interativas e brinquedos específicos.

 

Caso siga todas as dicas, os tutores ajudam a garantir que a expectativa de vida do cachorro será apenas um detalhe. E é sempre importante lembrar que cada animal é único, e em caso de preocupações com a saúde do pet, é fundamental que o tutor busque a orientação de um profissional em um hospital veterinário.

 

Fonte: https://canaldopet.ig.com.br/2023-09-26/qual-e-a-expectativa-de-vida-de-cada-raca-de-cachorro.html - Por Renan Tafarel - Reprodução/Shutterstock


"Deem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!" (Salmos 136:1)


segunda-feira, 7 de agosto de 2023

8 hábitos saudáveis que vão lhe dar 20 anos a mais de vida


Hábitos para uma vida mais longa

 

Um estudo com mais de 700.000 pessoas descobriu que a adoção de oito hábitos saudáveis aos 40 anos de idade pode prolongar a expectativa de vida em mais de duas décadas.

 

O efeito é menor, mas ainda significativo, para pessoas que tinham esses oito hábitos aos 60 anos.

 

Xuan-Mai Nguyen e seus colegas do Sistema de Saúde dos Veteranos de Boston (EUA) coletaram dados sobre atividade física, dieta, sono, saúde mental, relacionamentos e uso de álcool de um grupo de mais de 700.000 pessoas com idades entre 40 e 99 anos. Os participantes preencheram uma pesquisa sobre seus estilos de vida entre 2011 e 2019, e os pesquisadores analisaram as respostas juntamente com os dados de seus registros de saúde.

 

Durante o período de oito anos do estudo, 33.375 participantes morreram. Depois de ajustar fatores como idade, status socioeconômico e raça, os pesquisadores descobriram que havia oito hábitos correlacionados com um risco significativamente menor de morrer por qualquer causa durante esse período.

 

Os oito hábitos "mágicos" são:

 

Ter uma dieta saudável

Fazer exercícios físicos

Controlar o estresse

Dormir bem

Não ter um distúrbio de uso de opioides

Consumir álcool com moderação

Nunca fumar

Manter relações sociais positivas

 

Como ganhar anos de vida

 

A atividade física foi a que mais influenciou a longevidade. O exercício moderado - equivalente a pelo menos caminhar rapidamente alguns quarteirões por dia - foi associado a um risco 46% menor de morrer durante o período de oito anos do que ser sedentário.

 

No extremo oposto, pessoas com histórico de transtorno por uso de opioides tiveram um risco 38% maior de morte no período, enquanto aquelas que fumavam tiveram um risco 29% maior de morte no período em comparação com os não-fumantes ou ex-fumantes.

 

Uma dieta saudável, incluindo principalmente alimentos integrais à base de plantas, e o controle do estresse, determinado por uma pontuação baixa em uma avaliação de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), diminuíram as chances de morrer durante o período em cerca de 20%. O mesmo aconteceu com a moderação em relação ao álcool, definida como não beber mais do que quatro doses por dia, além de dormir de 7 a 9 horas por noite.

 

As relações sociais positivas tiveram a menor influência, diminuindo a chance de morte no período de tempo em apenas 5%.

 

Usando essas informações, a equipe da professora Nguyen modelou a expectativa de vida de pessoas que adotassem todos os oito hábitos aos 40 anos: Homens viveriam quase 24 anos a mais, e mulheres viveriam 23 anos a mais. Se os participantes implementassem todas as intervenções aos 60 anos, suas vidas poderiam ser 18 anos mais longas, independentemente do sexo.

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=8-habitos-saudaveis-vao-lhe-dar-20-anos-mais-vida&id=16054&nl=nlds - Com informações da New Scientist - Imagem: CC0 Creative Commons/Pixabay


O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes.

Deuteronômio 31:8


quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Homens envelhecem mais rápido que mulheres, mas diferença está diminuindo


Longevidade de homens e mulheres

 

No mundo ocidental, a expectativa de vida aumentou rapidamente no século XX, mas as mulheres ainda têm uma expectativa de vida maior que a dos homens.

 

A diferença entre os sexos foi maior na década de 1970, quando a expectativa de vida ao nascer era quase 10 anos maior para as mulheres do que para os homens. No entanto, nas últimas décadas essa lacuna foi diminuindo gradativamente, e hoje é metade disso.

 

Em busca de explicações, cientistas descobriram agora que essa diferença entre os sexos também pode ser vista no envelhecimento biológico, e não apenas no tempo de vida.

 

Os pesquisadores queriam saber se há diferenças no envelhecimento biológico entre homens e mulheres e se as potenciais diferenças poderiam ser explicadas por fatores relacionados ao estilo de vida. Essas diferenças foram investigadas em adultos jovens e idosos.

 

Foram usados vários marcadores epigenéticos como medidas de envelhecimento biológico. Também conhecidos como "relógios epigenéticos", esses marcadores permitem estudar os fatores relacionados à expectativa de vida ao longo da vida de um indivíduo, fornecendo uma estimativa da idade biológica em anos a partir dos níveis de metilação do DNA.

 

"Nós descobrimos que os homens são biologicamente mais velhos do que as mulheres da mesma idade cronológica, e a diferença é consideravelmente maior em participantes mais velhos," resumiu a professora Anna Kankaanpaa, da Universidade de Jyvaskyla (Finlândia).

 

Por que os homens morrem mais jovens

 

A equipe descobriu também que o tabagismo entre os homens pode explicar boa parte da diferença no envelhecimento entre os sexos. Para isso, eles compararam duplas de gêmeos. Contudo, o efeito do tabagismo apareceu apenas nos gêmeos mais velhos, mas não em gêmeos adultos jovens.

 

Além disso, o tamanho corporal maior dos homens explicou uma pequena parte da diferença entre os sexos em ambas as faixas etárias - quanto maior o corpo, maior o envelhecimento biológico.

 

"Em nosso estudo, também usamos um desenho de estudo bastante raro e comparamos o ritmo de envelhecimento entre pares de gêmeos do sexo oposto. Uma diferença semelhante também foi observada entre esses pares de gêmeos. O gêmeo masculino era cerca de um ano biologicamente mais velho do que o gêmeo feminino. Esses pares cresceram no mesmo ambiente e compartilham metade de seus genes. A diferença pode ser explicada, por exemplo, por diferenças sexuais em fatores genéticos e os efeitos benéficos do hormônio sexual feminino estrogênio na saúde," detalhou Kankaanpää.

 

Os resultados sugerem que o declínio do tabagismo entre os homens explica em parte por que a diferença entre os sexos na expectativa de vida diminuiu nas últimas décadas, mas ainda será necessário encontrar explicações para todo o efeito que ainda acontece hoje - cerca de cinco anos -, com o declínio radical dos fumantes.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Do Epigenetic Clocks Provide Explanations for Sex Differences in Life Span? A Cross-Sectional Twin Study

Autores: Anna Kankaanpää, Asko Tolvanen, Pirkko Saikkonen, Aino Heikkinen, Eija Laakkonen, Jaakko Kaprio, Miina Ollikainen, Elina Sillanpää

Publicação: The Journals of Gerontology: Series A

Vol.: 77(9): 1898-1906

DOI: 10.1093/gerona/glab337

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=homens-envelhecem-mais-rapido-mulheres-mas-diferenca-esta-diminuindo&id=15593&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - [Imagem: Agata/Pixabay]


Ele disse a ela:” Filha, a sua fé a curou. Vá em paz e livre-se do seu sofrimento. (Marcos 5:34)


terça-feira, 12 de julho de 2022

Dieta saudável pode te fazer viver até 13 anos a mais, diz estudo


Pesquisa indica que jovens conseguem adicionar mais de uma década à expectativa de vida mudando sua alimentação. Nutróloga comenta

 

Já imaginou acrescentar mais de uma década à sua vida? É o que pode acontecer com jovens que fizerem mudanças na alimentação, como aponta um estudo recente publicado no PLOS Medicine. Os resultados da pesquisa surpreendem: uma mudança na dieta pode proporcionar ganhos substanciais de saúde para pessoas de todas as idades, mas especificamente para jovens, que podem ganhar até 13 anos de vida ao consumir mais legumes e grãos e diminuir a ingestão de carne vermelha.

 

“A dieta típica ocidental tem um alto consumo de açúcar e carboidratos e conta com alimentos ultraprocessados em excesso. O estudo mostra que abandonar esse padrão alimentar, incluindo mais leguminosas, grãos integrais e nozes, e diminuindo o consumo de carne vermelha e processada, é o suficiente para adicionar alguns anos à nossa expectativa de vida”, declara  a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Importância da alimentação

A alimentação tem papel fundamental na manutenção das funções do organismo. Globalmente, estima-se que os fatores de risco dietéticos levem a 11 milhões de mortes por ano, como apontou a médica. O que consumimos em uma dieta, portanto, pode trazer consequências importantes para alterações no DNA celular, chamadas de epigenéticas.

 

“O DNA fornece o código para a produção de proteínas, que realizam muitas funções nas células do nosso corpo, e a epigenética se concentra na forma como os fatores ambientais, comportamentais e sociais podem modificar as funções e a herança celular. Uma alimentação mais inflamatória é capaz de impactar e acelerar o envelhecimento. Ao mesmo tempo, um padrão alimentar mais equilibrado, com inclusão de alimentos funcionais, como mostra o estudo, pode ajudar a acrescentar alguns anos à expectativa de vida”, explica a especialista.

 

Quando mudar a dieta?

Como aponta a profissional, a pesquisa também destaca que os ganhos são maiores quanto mais cedo forem feitas as mudanças na dieta. “No entanto, apesar de menores para os idosos, os ganhos previstos na expectativa de vida ainda são substanciais”, acrescenta Dra. Marcella.

 

Para adultos jovens, o modelo estima que uma mudança para o que seria uma dieta “ideal” a partir dos 20 anos aumentaria a expectativa de vida em mais de uma década para as mulheres (10,7 anos em média) e homens (13,0 anos). Já para as pessoas com 60 anos, alterar a dieta pode aumentar a expectativa de vida em 8 anos para mulheres e 8,8 anos para homens. Idosos com 80 anos podem ganhar mais 3 anos de vida, conforme o estudo.

 

“Os maiores ganhos em anos de expectativa de vida seriam obtidos comendo mais leguminosas, mais grãos integrais, e mais nozes, ao mesmo tempo em que se diminui o consumo de carne vermelha e processada”, enfatiza a nutróloga.

 

Benefícios de uma nova dieta

De acordo com a Dra. Marcella, um dos grandes focos dessa mudança é garantir um maior fornecimento de nutrientes ao organismo, o que melhora o metabolismo, confere atividades hipoglicemiantes (de controle da glicemia), hipolipemiantes (no controle do colesterol), antioxidantes, anti-inflamatória e melhora a imunidade.

 

Ao mesmo tempo, adotar a dieta apresentada pelo estudo proporciona um impacto significativo na redução da inflamação, que nem sempre é visível, mas pode atuar de maneira sistêmica e discreta, podendo perdurar de forma crônica e trazer danos ao organismo, levando a problemas de saúde como artrite, doenças cardíacas, mal de Alzheimer, depressão e câncer”, finaliza a médica nutróloga.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/mudar-dieta-pode-adicionar-ate-13-anos-de-vida-diz-estudo/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.

Mateus 6:14


terça-feira, 7 de junho de 2022

Dieta da longevidade: cientistas indicam o que comer para viver mais


Estudo realizado nos EUA listou quais são os alimentos que podem aumentar a expectativa de vida

 

Descobrir uma boa dieta da longevidade sempre foi um dos principais desejos de quem ama viver e quer prolongar suas expectativas. É de domínio público – ou pelo menos deveria ser – que abusar de alimentos industrializados, processados, gordurosos e cheios de açúcar pode acabar com a saúde. Enquanto apostar em opções naturais, frescas e caseiras costuma ser o ideal para um estilo de vida saudável.

 

Mas, os cientistas americanos, Valter Longo, da Universidade do Sul da Califórnia, e Rozalyn Anderson, da Universidade de Wisconsin, decidiram ir um pouco além. Em um estudo publicado na revista científica Cell, os dois lideraram uma verdadeira varredura em centenas de artigos e pesquisas sobre alimentação e longevidade. E, dessa maneira, conseguiram montar a tão sonhada dieta da longevidade, com cardápio e hora certa para comer. Confira:

 

Dieta da longevidade

– O que evitar: carnes vermelhas. De acordo com os estudiosos, evitar as proteínas de origem animal, principalmente as vermelhas, reduz os processos infamatórios do organismo.

 

– O que comer moderadamente: carboidratos refinados, como pães e massas; proteínas (dar preferência para as de origem vegetal, como feijão e ervilha); gorduras (optar pelas vegetais também, como azeite, amêndoas e abacate); carnes brancas em geral, como peixe e frango. Todos esses itens podem ser consumidos na dieta da longevidade, mas com controle e moderação.

 

– O que comer à vontade: legumes; folhas verdes escuras; pratos feitos com grãos integrais; amendoim; castanhas; nozes; frutas (principalmente as vermelhas); chocolate amargo, preferencialmente os sem adição de açúcar.

 

Como periodizar a dieta

Além de decifrarem o cardápio da dieta da longevidade, os estudiosos também conseguiram encontrar o momento ideal para se alimentar. De acordo com eles, o recomendado é consumir todos os nutrientes durante uma “janela” de 11h a 12h, para que, no tempo restante, o organismo consiga processar tudo, aproveitar o que precisa da melhor maneira possível e descartar o que for desnecessário.

 

Além disso, eles também aconselham que, a cada dois ou três meses, seja realizado uma espécie de detox. A ideia é passar cinco dias com foco no consumo de legumes, verduras e muita água.

 

Por fim, os cientistas ressaltam a importância de que a dieta da longevidade, assim como qualquer outra estratégia nutricional, deve ser adaptada para cada indivíduo. Respeitando seus gostos, necessidades, limitações e objetivos. Por isso, antes de iniciar um novo plano alimentar, é fundamental consultar um nutricionista.

 

Revista científica, Cell.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/dieta-da-longevidade-cientistas-indicam-o-que-comer-para-viver-mais/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.

1 João 4:16


domingo, 29 de maio de 2022

Dieta de baixa caloria durante o dia eleva expectativa de vida em 35%


Comer menos para viver mais

 

Se você continua procurando o tipo de exercício físico que irá queimar mais calorias, é bom saber que uma dieta individualizada é mais eficaz do que controlar as calorias.

 

De fato, quando o assunto é controlar o peso, não são apenas as calorias que contam.

 

Pesquisadores trouxeram novas informações para esse debate ao demonstrar que o horário de alimentação é essencial.

 

Quando eles fizeram os horários de alimentação coincidirem com o período ativo do ciclo circadiano, isso aumentou largamente a longevidade de camundongos de laboratório - os animais ganharam um tempo de vida extra mais de três vezes maior do que quando foi adotada apenas a restrição calórica - comer menos aumenta a longevidade por vários motivos, incluindo melhorar o funcionamento das células.

 

"Nós descobrimos uma nova faceta da restrição calórica que aumenta drasticamente a expectativa de vida em nossos animais de laboratório. Se essas descobertas forem verdadeiras em pessoas, talvez queiramos repensar se realmente queremos aquele lanche no meio da noite," disse o Dr. Joseph Takahashi, da Universidade do Texas (EUA).

 

Comer menos para viver mais

 

As principais conclusões deste novo estudo foram:

 

Camundongos que comiam a quantidade que queriam, no horário que queriam, viveram cerca de 800 dias de vida média - um período médio para a espécie.

Restringir calorias em 30-40%, mas disponibilizar alimentos 24 horas por dia, estendeu suas vidas em 10%, para 875 dias em média.

Aplicar a dieta de redução de calorias apenas ao período menos ativo do ciclo circadiano aumentou a expectativa de vida em quase 20%, para uma média de 959 dias.

Oferecer a dieta de baixa caloria apenas durante o período ativo do ciclo estendeu a vida média dos animais para cerca de 1.068 dias, um aumento de quase 35% em relação aos comedores irrestritos.

Se esses resultados se repetirem em humanos, isso significaria que adotar a dieta de baixa caloria durante o dia elevaria uma expectativa de vida de 74 anos, como é a do brasileiro hoje, para 100 anos.

 

"Está bem claro que o momento de comer é importante para obter o melhor retorno possível com a restrição calórica," disse o Dr. Takahashi.


 Peso corporal não é problema

 

Um aspecto importante e contra-intuitivo desses experimentos é que o peso corporal não foi afetado pelo padrão ou pelo horário de alimentação - não houve diferenças no peso corporal entre os cinco grupos de baixa caloria, apesar das diferenças substanciais na expectativa de vida.

 

Em outras palavras, se você adota um sistema de alimentação visando a longevidade, seu peso não necessariamente impedirá que você atinja seu objetivo.

 

"Isso mostra que, com baixo peso corporal, este critério popular de saúde (peso corporal) não é um preditor da expectativa de vida," disse a Dra Carla Green, membro da equipe.

 

Investigações posteriores mostraram que os camundongos que viveram mais tempo tiveram uma saúde metabólica significativamente melhor, com maior sensibilidade à insulina e estabilidade do açúcar no sangue. Eles tenderam a contrair doenças que matavam os camundongos mais jovens, como várias formas de câncer, em idades muito mais avançadas. Experimentos de expressão gênica mostraram menos alterações na atividade de genes associados à inflamação, metabolismo e envelhecimento nos animais de vida longa em comparação com os de vida mais curta.

 

"Nossos resultados servem como uma prova de princípio para investigar os relógios circadianos como alvos potenciais para retardar o envelhecimento," acrescentou a Dra. Victoria Acosta-Rodriguez.

 

Estes resultados estão de acordo com outras pesquisas recentes, que descreveram as características de uma "dieta da longevidade".

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Circadian alignment of early onset caloric restriction promotes longevity in male C57BL/6J mice

Autores: Victoria Acosta-Rodríguez, Filipa Rijo-Ferreira, Mariko Izumo, Pin Xu, Mary Wight-Carter, Carla B. Green, Joseph S. Takahashi

Publicação: Science

DOI: 10.1126/science.abk0297

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=dieta-baixa-caloria-durante-dia-eleva-expectativa-vida-35&id=15346&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Elle Katie/Pixabay - Imagem: Cortesia NCSU


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos…

Efésios 4:32