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quinta-feira, 26 de junho de 2025

11 alimentos que estimulam o colágeno e ajudam a manter a pele jovem


Incorporar esses alimentos ao dia a dia pode trazer resultados significativos a longo prazo, reforçando a estrutura da pele de dentro para fora

 

Manter uma pele firme, hidratada e com aparência jovem vai muito além de cremes e tratamentos estéticos: começa pela alimentação. Segundo a nutricionista Alyssa Tatum, em entrevista ao portal SheFinds, incluir certos alimentos na rotina pode impulsionar a produção natural de colágeno — proteína essencial para a firmeza e elasticidade da pele.

 

A seguir, conheça os 11 alimentos que não podem faltar na sua despensa se você quer reduzir rugas e conquistar uma pele mais saudável:

 

1. Mirtilos (blueberries)

Ricos em antioxidantes, os mirtilos combatem os radicais livres que aceleram o envelhecimento da pele. Eles também ajudam a proteger o colágeno já existente no organismo.

 

2. Espinafre

Esse vegetal verde-escuro é uma ótima fonte de vitamina C e ferro, nutrientes que estimulam a produção de colágeno e contribuem para uma pele mais firme e iluminada.

 

3. Nozes

As nozes são ricas em ácidos graxos ômega-3 e vitamina E, que ajudam a manter a pele hidratada, prevenir inflamações e reforçar a estrutura cutânea.

 

4. Azeite de oliva

Fonte de gorduras saudáveis e antioxidantes, o azeite reduz o estresse oxidativo e favorece a regeneração celular da pele.

 

5. Tomate

Rico em licopeno, um antioxidante poderoso, o tomate protege a pele contra os danos do sol e ajuda a preservar os níveis de colágeno.

 

6. Chá verde

Com alta concentração de polifenóis, o chá verde tem ação anti-inflamatória e combate o envelhecimento precoce, além de proteger a pele dos danos ambientais.

 

7. Abacate

Essa fruta é rica em gorduras boas, vitamina E e antioxidantes que promovem elasticidade, nutrição profunda e combate à flacidez da pele.

 

8. Batata-doce

Fonte de betacaroteno, que se transforma em vitamina A no organismo, a batata-doce contribui para a renovação celular e protege a pele contra a degeneração.

 

9. Romã

Com alto teor de antioxidantes, a romã estimula a produção de colágeno e ajuda a manter a firmeza da pele por mais tempo.

 

10. Alho

O alho contém enxofre, um mineral importante para a síntese de colágeno, além de oferecer propriedades anti-inflamatórias que beneficiam a saúde cutânea.

 

11. Chocolate amargo (com alto teor de cacau)

Rico em flavonoides, o chocolate amargo melhora a circulação sanguínea e hidratação da pele, além de protegê-la contra danos solares.

 

Incorporar esses alimentos ao dia a dia pode trazer resultados significativos a longo prazo, reforçando a estrutura da pele de dentro para fora.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2280963/11-alimentos-que-estimulam-o-colageno-e-ajudam-a-manter-a-pele-jovem - © Shutterstock

quarta-feira, 25 de junho de 2025

Dez alimentos que deixam o rosto inchado; veja


Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e processadas contribui para a saúde geral e ajuda a evitar o inchaço facial após as refeições

 

Inchaço

Já reparou em seu rosto mais inchado após uma noite fora ou uma refeição mais pesada? Esse inchaço facial, conhecido popularmente como "cara de sushi", pode ser causado pelo consumo de alimentos ricos em sódio, explicam especialistas.

 

O que causa o inchaço facial?

De acordo com a nutricionista Starla Garcia, de Houston, Texas, e a dermatologista Rebecca Baxt, de Paramus, Nova Jersey, o inchaço é resultado da retenção de líquidos que o corpo realiza para equilibrar os altos níveis de sódio ingeridos. Esse fenômeno foi apelidado de "cara de sushi" pela atriz Julianne Moore, devido ao consumo frequente de alimentos como sushi, que incluem molho de soja e carboidratos refinados, conhecidos por contribuir para a retenção de líquidos.

 

"Normalmente, após uma refeição rica em sódio, o corpo tenta reter água para se equilibrar, o que pode incluir áreas como o rosto," explica Starla Garcia em entrevista ao portal Healthline.

 

Alimentos que contribuem para o inchaço facial

Entre os principais alimentos que podem causar inchaço no rosto estão:

 

Macarrão instantâneo

Sushi (especialmente com molho de soja)

Carnes processadas como presunto, salame, bacon e chouriço

Leite e derivados como queijos

Alimentos fritos

Pretzels e batatas fritas, incluindo de pacote

Bebidas alcoólicas

Condimentos e molhos, como ketchup e molho de soja

Esses alimentos são ricos em sódio e, em alguns casos, contêm glutamato monossódico (MSG), que pode intensificar a retenção de líquidos.

 

Como evitar o inchaço

Para prevenir o inchaço facial, os especialistas recomendam evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em sódio, especialmente à noite. Manter-se hidratado e equilibrar a dieta com alimentos ricos em potássio, como bananas e vegetais verdes, também pode ajudar a minimizar os efeitos do sódio no organismo.

 

Além disso, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e processadas contribui para a saúde geral e ajuda a evitar o inchaço facial após as refeições.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2250201/acordou-parecendo-um-pao-dez-alimentos-que-deixam-o-rosto-inchado-veja - © Shutterstock

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Especialistas recomendam 10 alimentos para reforçar o sistema imunológico


Consumir uma variedade desses alimentos pode ser uma excelente estratégia para aumentar a resistência do corpo, evitando resfriados e doenças sazonais.

 

Gripes e constipações são doenças comuns e é fundamental reforçar o sistema imunológico para evitar contrair essas infecções. Diversos especialistas, incluindo os citados no BestLife, recomendam uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes, com destaque para a vitamina C, que desempenha um papel essencial no fortalecimento das defesas do organismo.

 

Embora a laranja seja o alimento mais popular quando pensamos em vitamina C, existem muitos outros alimentos que são igualmente eficazes para reforçar o sistema imunológico.

 

Confira a lista de alimentos recomendados por especialistas para ajudar a prevenir resfriados e fortalecer a imunidade:

 

Brócolis: ricos em vitamina C e outros antioxidantes, que ajudam a melhorar a função imunológica.

 

Papaia: uma excelente fonte de vitamina C, além de conter enzimas que auxiliam na digestão.

 

Couve-de-bruxelas: ricas em fibras e vitamina C, importantes para o fortalecimento do sistema imune.

 

Abacate: além de ser uma boa fonte de vitamina C, também fornece antioxidantes e gorduras saudáveis.

 

Couve-flor: cheia de vitamina C, que ajuda a combater inflamações e a melhorar as defesas naturais do corpo.

 

Couve 'kale': rica em vitaminas A, C e K, é um superalimento para a saúde geral.

 

Kiwi: um dos alimentos mais ricos em vitamina C, essencial para manter o sistema imune forte.

 

Pimentões: especialmente os vermelhos, que contêm uma quantidade impressionante de vitamina C.

 

Manga: além de vitamina C, contém antioxidantes que ajudam a melhorar a imunidade.

 

Melancia: rica em vitamina C, ajuda na hidratação e no fortalecimento do sistema imune.

 

Consumir uma variedade desses alimentos pode ser uma excelente estratégia para aumentar a resistência do corpo, evitando resfriados e doenças sazonais. Além disso, manter uma alimentação balanceada, com alimentos frescos e nutritivos, é sempre uma boa prática para manter a saúde em dia.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2246419/especialistas-recomendam-10-alimentos-para-reforcar-o-sistema-imunologico - © Shutterstock

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Os melhores alimentos para uma vida saudável e com menos estresse — e os piores para isso


Adicionar probióticos e alimentos ricos em fibras à dieta pode melhorar a saúde intestinal e o bem-estar.

 

Já se sentiu inchado, cansado ou simplesmente indisposto sem nenhum motivo aparente? Pode ser que seu intestino esteja tentando te dizer algo.

 

A saúde intestinal vai muito além da digestão — ela é a base da imunidade, do bem-estar mental e da nossa sensação geral de vitalidade.

 

O microbioma intestinal, composto por trilhões de bactérias e micróbios, prospera com uma alimentação balanceada e rica em nutrientes.

 

No entanto, escolhas alimentares inadequadas podem perturbar esse delicado ecossistema, podendo levar a problemas digestivos, inflamação e doenças crônicas.

 

Julie McDonald, professora do Centro de Biologia de Resistência Bacteriana da Universidade Imperial College London, no Reino Unido, afirma que os desequilíbrios intestinais podem se manifestar de várias maneiras, não apenas por meio de sintomas digestivos.

 

O microbioma intestinal de cada pessoa é tão único quanto a impressão digital.

 

Isso significa que, embora alguns indivíduos tenham sistemas digestivos naturalmente resilientes, outros podem ser mais suscetíveis a distúrbios.

 

A genética, o meio ambiente, a alimentação e até mesmo fatores relacionados ao início da vida — como se a pessoa nasceu de cesárea ou parto normal —, desempenham um papel na formação da saúde intestinal.

 

Esta natureza única do nosso microbioma representa um desafio para os pesquisadores.

 

Embora os cientistas tenham conseguido identificar os principais grupos de bactérias benéficas, a identificação exata dos micróbios responsáveis por problemas de saúde e doenças continua sendo complexa.

 

Você é o que come

"As escolhas alimentares têm um profundo efeito na diversidade do microbioma intestinal", diz o médico Benjamin Mullish, pesquisador clínico da Universidade Imperial College London.

 

"Vimos, em estudos, que mudanças na dieta, como a redução da ingestão de carne ou o aumento de fibras, podem provocar alterações significativas nas bactérias intestinais."

 

Por exemplo, pesquisas sugerem que a introdução de produtos lácteos fermentados, como iogurte e kefir, pode estimular o crescimento de bactérias benéficas como lactobacillus e bifidobacterium, mesmo sem aumentar a diversidade geral do microbioma.

 

Mas a alimentação não é o único fator determinante.

 

Outras influências importantes sobre a nossa saúde intestinal incluem:

Um estudo japonês recente descobriu que comer mais leguminosas, legumes e verduras pode reduzir o estresse ao estimular bactérias intestinais benéficas.

 

O estudo realizado com cerca de mil adultos saudáveis, predominantemente do sexo feminino, constatou que uma dieta rica em nutrientes benéficos, como probióticos e alimentos ricos em fibras, pode ajudar a proliferar a bactéria Lachnospira, que é crucial para manter a saúde e a integridade intestinal.

 

Mullish também destaca a conexão entre o intestino e o cérebro: "O nervo vago liga o cérebro ao intestino, e neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, têm origem no intestino."

 

"Pesquisas recentes sugerem que a saúde intestinal pode influenciar o comportamento, os níveis de estresse e até mesmo o bem-estar mental."

 

Melhores alimentos para um intestino saudável

Os alimentos fermentados contêm probióticos — bactérias vivas que podem ajudar a equilibrar o microbioma intestinal.

 

Estudos sugerem que o consumo de alimentos ricos em probióticos pode melhorar a digestão, reduzir o inchaço e auxiliar na imunidade.

 

Os alimentos fermentados mais populares incluem:

 

Dica: comece com pequenas porções, se você não estiver acostumado a comer alimentos fermentados, para evitar desconforto digestivo.

 

A fibra atua como um prebiótico, alimentando as bactérias intestinais benéficas, como as encontradas nos alimentos probióticos, e promovendo a regularidade digestiva.

 

Pesquisas indicam que uma dieta rica em fibras pode reduzir o risco de doenças gastrointestinais e ajudar no controle do peso.

 

Entre os alimentos ricos em fibras, estão:

grãos integrais (como aveia, quinoa, arroz integral);

leguminosas (como lentilha, grão-de-bico, feijão preto);

frutas (como maçã, banana, frutas vermelhas);

legumes e verduras (como brócolis, cenoura, alcachofra);

nozes e sementes (como amêndoa, semente de linhaça, semente de chia).


Dica: aumente gradualmente a ingestão de fibras para evitar inchaço ou desconforto. Beba bastante água para ajudar na digestão.

 

Os polifenóis são compostos vegetais com propriedades antioxidantes que aumentam a diversidade do microbioma intestinal e reduzem a inflamação.

 

As fontes de polifenóis incluem:

Dica: combinar alimentos ricos em polifenóis com gorduras saudáveis (como de abacate ou nozes) pode melhorar a absorção.

 

O caldo de ossos é rico em colágeno e aminoácidos como a glutamina, que podem ajudar a manter a integridade do revestimento intestinal e reduzir a inflamação.

 

No entanto, são necessárias mais pesquisas para confirmar esses benefícios.

 

Dica: use em sopas ou saboreie sozinho.

 

Piores alimentos para a saúde intestinal

Os alimentos ultraprocessados geralmente contêm aditivos artificiais, conservantes e emulsificantes que podem alterar a composição das bactérias intestinais e contribuir para a inflamação.

 

Exemplos comuns incluem:

petiscos de pacote (batata frita, biscoito, macarrão instantâneo);

carnes processadas (salsicha, linguiça, bacon, frios);

cereais açucarados;

refeições prontas para consumo.

Dica: opte por lanches minimamente processados, como nozes, frutas ou granola caseira.

 

Certos adoçantes artificiais, como o aspartame e a sacarina, foram associados a alterações negativas nas bactérias intestinais e no metabolismo da glicose.

 

Eles são encontrados com frequência em:

 

Refrigerantes dietéticos;

Chicletes sem açúcar;

Petiscos de baixa caloria.

Dica: escolha alternativas naturais, como estévia ou fruta do monge.

 

Uma dieta rica em açúcar promove o crescimento de bactérias intestinais nocivas e inflamação, ao mesmo tempo em que reduz as bactérias benéficas.

 

Os alimentos ricos em açúcar refinado incluem:

doces e bolos;

pão branco e massas;

bebidas açucaradas (refrigerante, bebida energética, suco de fruta)

Dica: sacie a vontade de comer doce com frutas inteiras ou chocolate amargo.

 

Todas as bebidas alcoólicas podem afetar negativamente o intestino, perturbando os padrões de sono, afetando o bem-estar mental e alterando a composição da microbiota intestinal.

 

Embora o vinho tinto seja rico em polifenóis, a nutricionista Kirsten Jackson, especialista em síndrome do intestino irritável, disse à BBC que a ideia de que faz bem à saúde intestinal é enganosa, já que todos os benefícios são neutralizados pelo teor alcoólico do vinho.

 

Dica: beba com moderação, e harmonize com alimentos benéficos ao intestino.

 

Uma dieta rica em carne vermelha e processada tem sido associada a desequilíbrios no microbioma intestinal e ao aumento do risco de câncer colorretal.

 

Considere limitar a ingestão e optar por proteínas magras, como peixes, aves ou alternativas à base de vegetais.

 

Dica: experimente adotar "dias sem comer carne" para ajudar a reduzir gradualmente seu consumo.

 

Pequenas mudanças, grande impacto

McDonald enfatiza que aumentar a ingestão de fibras alimentares é uma das maneiras mais simples de melhorar a saúde intestinal.

 

"As fibras nutrem os micróbios benéficos, promovendo a saúde digestiva e a imunidade."

 

A nutricionista Kirsten Jackson sugere a adoção de uma dieta diversificada, à base de vegetais, com pelo menos 30 gramas de fibra diariamente.

 

Segundo ela, isso deve incluir grãos integrais, nozes, sementes, frutas, legumes e verduras, de modo a nutrir os micróbios intestinais e evitar a constipação.

 

Dicas rápidas para um intestino mais saudável:

Jackson afirma que pequenas mudanças alimentares consistentes são mais sustentáveis do que mudanças drásticas. Definir metas pequenas e alcançáveis a cada semana pode ser uma abordagem mais eficaz para a saúde intestinal a longo prazo.

 

Ao fazer escolhas conscientes em relação à alimentação e ao estilo de vida, você pode auxiliar na digestão, fortalecer a imunidade e até mesmo melhorar o bem-estar mental — um pequeno passo de cada vez.

BBC News Brasil - Todos os direitos reservad

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/os-melhores-alimentos-para-uma-vida-saudavel-e-com-menos-estresse-e-os-piores-para-isso,3ab523c4ab14b8c914295600ac529deb4gu2fjw1.html?utm_source=clipboard - Armen Nersessian - BBC World Service - Foto: Getty Images / BBC News Brasil

segunda-feira, 9 de junho de 2025

10 alimentos e bebidas que ajudam a queimar gordura abdominal


Veja como eles auxiliam na aceleração do metabolismo e beneficiam a saúde do corpo

 

A gordura abdominal, também conhecida como gordura visceral, é o acúmulo de tecido adiposo na região do abdômen, envolvendo os órgãos internos. Além de afetar a estética e a autoestima de algumas pessoas, é considerada o tipo de gordura mais perigosa para a saúde, uma vez que está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares e diabetes.

 

"Uma cintura larga pode aumentar o risco de desenvolvimento de problemas no coração, prejudicar a circulação sanguínea, acumular gordura no fígado e outros órgãos internos", alerta a nutricionista Karen Oliveira.

 

Para prevenir ou se livrar da gordura abdominal, além de manter uma rotina saudável, que inclua exercícios físicos e acompanhamento médico, é fundamental cuidar da alimentação. Por isso, confira algumas opções de alimentos e bebidas que ajudam nessa tarefa!

 

1. Água com gengibre

A água por si só já é indispensável para ajudar na função metabólica e reguladora do corpo. Com a adição do gengibre, a combinação é ainda mais benéfica. Isso porque ele tem propriedade termogênica, o que auxilia no processo de emagrecimento.

 

2. Aveia

A aveia é um cereal rico em fibras, cálcio, ferro, vitaminas, proteínas e carboidratos. De acordo com a nutricionista Daniela Medeiros, ela é fundamental para uma alimentação saudável. "A aveia tem carboidratos de absorção lenta, que dão a sensação de saciedade por mais tempo, auxiliando no emagrecimento", explica.

 

3. Chá verde e chá de hibisco

O chá verde e o chá de hibisco são conhecidos por seus efeitos que auxiliam na redução da gordura abdominal. O primeiro contém catequinas que estimulam o metabolismo e favorecem a queima de gordura, principalmente na região abdominal. Já o chá de hibisco é rico em antioxidantes e possui ação diurética, ajudando a combater a retenção de líquidos e a desinchar o abdômen. Além disso, ele contribui para o equilíbrio do colesterol e da pressão arterial, fatores que podem influenciar o acúmulo de gordura na barriga.

 

4. Ovos

Os ovos são um dos alimentos mais utilizados durante as dietas, pois, pela riqueza em proteínas, aumentam a sensação de saciedade, fazendo com que as pessoas comam menos. "Nele podemos encontrar todos os aminoácidos essenciais que o nosso organismo necessita para desempenhar as funções vitais, tais como: imunidade, transporte de nutrientes, fabricação de hormônios, produção de tecidos. As vitaminas e minerais presentes também têm funções de regulação e equilíbrio no organismo", destaca a nutricionista Gabriela Marcellino. 

 

5. Nozes

As nozes e outras oleaginosas têm uma mistura de nutrientes os quais podem ajudar a controlar a liberação de insulina, um hormônio que, em excesso, pode fazer o corpo acumular gordura na barriga. Além disso, elas também contêm nutrientes como vitamina E, manganês e zinco, importantes para manter a pele firme e hidratada.

"Possuem grande quantidade de nutrientes que provocam saciedade, são antioxidantes e ajudam a manter o nível de glicose estável, auxiliando o processo da queima de gordura", explica a nutricionista Nathalia Bungenstab Sales.

 

6. Salmão

O salmão é uma excelente fonte de proteínas e ácidos graxos ômega 3, que é um importante ácido graxo anti-inflamatório. A inflamação crônica é um dos fatores que pode contribuir para o acúmulo de gordura abdominal. Além disso, o ômega 3 melhora a sensibilidade à insulina, ajudando o corpo a utilizar a glicose de forma mais eficiente e a armazenar menos gordura no abdômen.

 

7. Abacate

O abacate é uma fonte rica de gorduras saudáveis, especialmente ácidos graxos monoinsaturados, que ajudam a reduzir o acúmulo de gordura abdominal. Essas gorduras boas ajudam a equilibrar os níveis de colesterol, promovendo a sensação de saciedade por mais tempo e evitando excessos alimentares. O consumo de abacate também auxilia na regulação dos níveis de insulina, o que pode ser crucial para evitar o armazenamento de gordura no abdômen.

 

8. Água de coco

De acordo com o nutricionista Filipe Oliveira, a água de coco é uma opção hidratante e saudável, especialmente quando comparada a algumas bebidas industrializadas. "Incorporá-la à rotina pode ser uma maneira deliciosa e natural de manter o corpo bem nutrido e hidratado. É uma bebida que existe em abundância aqui no Brasil e precisamos aproveitar mais os benefícios a favor da nossa saúde", explica.

Além disso, a água de coco é um diurético natural, ou seja, ajuda a eliminar o excesso de líquidos do corpo. A retenção de líquidos pode fazer com que o abdômen pareça inchado e maior do que realmente é. O potássio, presente na bebida, ajuda a regular os níveis de sódio no corpo, promovendo a eliminação pela urina, o que diminui o inchaço abdominal.

 

9. Pimenta vermelha

A pimenta vermelha é um alimento termogênico, ou seja, tem a capacidade de aumentar a temperatura corporal e acelerar o metabolismo. Isso acontece graças à capsaicina, substância ativa que estimula a queima de calorias e a oxidação de gorduras. Além disso, ela pode ajudar a reduzir o apetite, favorecendo o controle da ingestão calórica ao longo do dia.

 

10. Linhaça

A linhaça é uma semente rica em fibras, ômega 3 e lignanas, compostos antioxidantes que oferecem diversos benefícios para a saúde. Seu alto teor de fibras solúveis ajuda a aumentar a saciedade, reduzir o apetite e melhorar o funcionamento do intestino, fatores que contribuem para o controle do peso e a queima de gordura abdominal.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/10-alimentos-e-bebidas-que-ajudam-a-queimar-gordura-abdominal,f31394e924eab6e7d961d33a29907560tvq7lewa.html?utm_source=clipboard - Foto: New Africa | Shutterstock / Portal EdiCase


domingo, 1 de junho de 2025

6 nutrientes que ajudam a prevenir a queda de cabelo


Veja alimentos para inserir na rotina e melhorar a saúde dos fios

 

A queda de cabelo pode ter diversas causas, desde fatores genéticos até questões hormonais e estresse. Entre essas razões, a deficiência de nutrientes importantes desempenha um papel significativo, afetando tanto a saúde dos fios quanto a do corpo como um todo. Isso porque a falta deles pode enfraquecer os folículos capilares, levando à queda.

 

No entanto, o médico Iago Ferreira Carega, especialista capilar e tricologista da clínica especialista em transplante capilar e ciências capilares de Guarulhos, Vitta Capelli, explica que o consumo de nutrientes, por exemplo, não soluciona definitivamente a queda dos cabelos, mas auxilia no fortalecimento e desenvolvimento dos fios, pois são fatores coadjuvantes. 

 

Abaixo, com ajuda do médico, listamos alguns nutrientes importantes para ajudar a prevenir a queda de cabelo. Confira!

 

1. Vitamina A

A vitamina A auxilia na produção de queratina e colágeno, principais fatores para a composição dos fios. Sua função mais importante é o crescimento capilar. O sebo protege e hidrata o couro cabeludo, sendo que a deficiência dessa vitamina contribui para a queda capilar. Portanto, sua reposição é essencial para amenizar o problema.

 

As fontes naturais de vitamina A são: 

Ovos;

Óleo de fígado de bacalhau;

Batata-doce;

Ameixa seca;

Cenoura crua ou cozida;

Fígado de frango ou de vaca;

Leite de vaca;

Espinafre cru ou cozido;

Manga.

 

2. Vitamina B

As vitaminas do complexo B auxiliam significativamente na saúde capilar, ajudando na prevenção do envelhecimento dos fios e na queda. A ingestão da biotina, riboflavina, B3, B5, B12 e ácido fólico são os principais componentes. A vitamina B3 auxilia também no aumento da circulação no couro cabeludo, e a B5 previne a perda de coloração natural dos fios. A B12 é a principal para a saúde capilar, pois está presente nos principais processos do organismo. 

 

As fontes naturais de vitamina B12 são:

Leites e derivados;

Ovos;

Peixes como atum e salmão;

Ostras.

 

3. Vitamina C

A vitamina C auxilia no fortalecimento capilar, na hidratação, na produção de colágeno e tem ação antioxidante. Para absorver esse nutriente da melhor maneira, tenha uma alimentação natural.

 

As fontes naturais de vitamina C são:

Morango;

Tomate;

Laranja;

Limão;

Kiwi;

Pimentão;

Caju;

Mamão;

Carambola.

 

4. Ferro

O ferro ajuda de forma muito eficaz no combate à queda capilar, pois coopera na oxigenação dos folículos capilares, ajudando na resistência dos fios, além de auxiliar contra a anemia, doença que pode gerar a queda de cabelo.

 

Os alimentos ricos em ferro são:

Feijão;

Couve-flor;

Espinafre;

Beterraba;

Fígado bovino;

Grão-de-bico;

Tofu;

Lentilha;

Nozes e amêndoas.

 

5. Zinco

O zinco ajuda no fortalecimento dos fios capilares, pois contribui para a formação de queratina, para a multiplicação celular e para a produção de colágeno.

 

Os alimentos ricos em zinco são:

Carne bovina e de frango;

Camarões;

Sementes de abóbora;

Ostras;

Castanhas.

 

6. Proteínas

As proteínas são fundamentais para a saúde capilar porque os fios de cabelo são compostos, em sua maior parte, por queratina, uma proteína fibrosa produzida naturalmente pelo corpo. Quando a ingestão de proteínas é insuficiente, o organismo prioriza funções vitais, deixando a produção capilar em segundo plano, o que pode levar ao enfraquecimento e à queda dos fios. Além disso, esses nutrientes participam da renovação celular e da regeneração dos tecidos, incluindo os folículos capilares, ajudando a manter o crescimento saudável e contínuo do cabelo.

 

Os alimentos ricos em proteínas são:

Ovos;

Peito de frango;

Iogurte natural;

Feijão;

Quinoa.

 

Ingestão equilibrada de vitaminas

Segundo Iago Ferreira Carega, o excesso de vitaminas também pode prejudicar a saúde dos cabelos, assim como a falta delas. Portanto, o uso suplementos alimentares que combatem a queda dos fios precisa ser recomendado por um médico ou especialista capilar.

 

"Após identificar a queda intensa dos cabelos, procure uma clínica de medicina capilar para avaliar o seu caso e indicar os melhores tratamentos e procedimentos segundo suas necessidades. Dessa forma, se as causas forem a falta de vitaminas, você terá um parâmetro de quanto irá investir nelas para combater este mal e quantas doses diárias terá que ingerir", conclui.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/6-nutrientes-que-ajudam-a-prevenir-a-queda-de-cabelo,a67526f3128839578f88f3b2f87cb5e9on7kqc6e.html?utm_source=clipboard - Por Higor Vicente e Redação EdiCase

quarta-feira, 28 de maio de 2025

11 alimentos que favorecem a saúde da mulher


Veja como uma alimentação variada é importante para ajudar na prevenção de doenças e auxiliar no funcionamento do organismo

 

A saúde da mulher envolve diversos fatores e fases da vida, como a gravidez, o ciclo menstrual e a menopausa. Para atravessar esses períodos com bem-estar, é fundamental praticar atividades físicas e manter uma alimentação equilibrada e variada.

 

Embora cada mulher tenha necessidades específicas, alguns alimentos fornecem nutrientes que, de maneira geral, favorecem a saúde feminina e oferecem diversos benefícios ao organismo. Para aprofundar esse tema, alguns especialistas destacam os alimentos mais importantes para o bem-estar da mulher. Confira a seguir!

 

1. Leite e derivados

Leites e derivados, assim como outras fontes de cálcio, são fundamentais para o fortalecimento dos ossos das mulheres e para a prevenção da osteoporose.

"O risco de osteoporose é maior nas mulheres, porque o estrogênio é um hormônio que tem capacidade de proteger o osso. Porém, na menopausa, há uma queda nos níveis de estrogênio no organismo, o que faz com que esse fator de proteção seja perdido, favorecendo a osteoporose e, consequentemente, fraturas", diz a Dra. Deborah Beranger, endocrinologista com pós-graduação em Endocrinologia e Metabologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ).

Uma forma criativa e saborosa de incluir derivados do leite na alimentação é acrescentar iogurte grego à salada de frutas. "Este alimento é uma excelente fonte de cálcio, essencial para a saúde dos ossos e dentes das mulheres. Além disso, o iogurte grego é uma fonte de proteína de alta qualidade, importante para a construção e reparação dos tecidos musculares. As melhores escolhas são as versões não adoçadas", explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

2. Folhas verde-escuras

Além de serem excelentes fontes de cálcio, as folhas verde-escuras, como espinafre e couve, conferem uma série de outros benefícios para o organismo da mulher. "São ricas em ferro e vitaminas. Dessa forma, auxiliam na prevenção da anemia, principalmente em mulheres que têm sangramento menstrual aumentado, e podem ajudar a reduzir o inchaço no período pré-menstrual", esclarece a Dra. Andrea Neves Soares, ginecologista da Clínica Allena.

A Dra. Deborah Beranger explica que, devido à perda de sangue durante a menstruação, pode haver uma redução nos níveis de ferro no organismo, tornando necessária a reposição do mineral. "E as folhas verde-escuras são uma ótima maneira de repor o ferro, pois também são ricas em vitamina C, que ajuda a aumentar a absorção desse nutriente", complementa.

 

3. Feijão-preto

De acordo com a nutróloga Dra. Marcella Garcez, o feijão-preto é rico em ferro e folato, fundamental para a saúde reprodutiva feminina. "O feijão-preto também é uma fonte importante de aminoácidos e fibras. Dessa forma, o consumo pode ajudar a manter a saúde digestiva e regular os níveis de açúcar no sangue, prevenindo o diabetes tipo 2", explica a especialista.

 

4. Frutas antioxidantes

Segundo a ginecologista Dra. Andrea Neves Soares, as frutas antioxidantes são importantes para a saúde geral da mulher. "A uva é rica em resveratrol, um antioxidante que tem propriedades anti-inflamatórias e contribui para a prevenção do câncer de mama, e a laranja é rica em vitamina C, que ajuda na imunidade e na produção de colágeno", explica a ginecologista.

 

5. Semente de linhaça

Segundo a nutróloga Dra. Marcella Garcez, as sementes de linhaça são uma excelente fonte de lignana, ácidos graxos ômega-3 e fibras solúveis. Alimentos ricos em fibras são especialmente importantes para as mulheres, que tendem a apresentar maior predisposição à constipação intestinal.

"A progesterona alta na gestação e em algumas fases do ciclo hormonal favorece a constipação intestinal. Existe também uma questão social: a mulher tem maior pudor em ir ao banheiro fora de casa. Mas é mais uma questão hormonal mesmo", diz.

Por isso, vale investir também em outros alimentos como aveia, chia e quinoa. "A quinoa é rica em fibras e carboidratos complexos, fornecendo energia sustentada e ajudando a regular os níveis de açúcar no sangue, além de ser uma excelente fonte de proteína vegetal completa, contendo todos os aminoácidos essenciais necessários para a saúde muscular e a função celular", acrescenta a médica.

 

6. Oleaginosas

Amêndoa, avelã, castanha, macadâmia, nozes e outras oleaginosas também conferem diversos benefícios para a saúde feminina. "Ricas em selênio, zinco, magnésio e cálcio, as oleaginosas combatem as inflamações do organismo, melhoram a imunidade e ajudam na redução do colesterol, além de possuírem uma potente capacidade antioxidante", diz a Dra. Andrea Neves Soares.

 

7. Soja

A soja e os produtos à base desse grão, como o tofu e o edamame, se mostram grandes coadjuvantes no alívio dos sintomas da menopausa, como os fogachos, além de beneficiarem também a saúde óssea e cardiovascular. Isso porque a soja é rica em isoflavona, um tipo de fitoestrógeno.

"Os fitoestrógenos são compostos vegetais que possuem estrutura química semelhante aos hormônios estrógenos encontrados no corpo humano. Por isso, são capazes de se ligar aos receptores de estrogênio e atuar como moduladores dos níveis hormonais. No climatério e na transição para a menopausa, quando o estrogênio no corpo diminui, os alimentos ricos em fitoestrógenos podem ajudar a aliviar os sintomas e proporcionar benefícios à saúde. Mas vale ressaltar que não são uma terapia de reposição hormonal", alerta a Dra. Marcella Garcez.

 

8. Salmão

Fonte de proteína de alto valor biológico, esse peixe é rico em ácidos graxos ômega-3. "O salmão é benéfico para a saúde cardiovascular das mulheres, ajudando a reduzir o risco de doenças cardíacas. Além disso, os ácidos graxos ômega-3 podem contribuir para a saúde mental, ajudando a reduzir a depressão e a ansiedade", diz a Dra. Marcela Garcez.

Os ácidos graxos também compõem a formação dos próprios hormônios. "Então, ajudam a amenizar a deficiência hormonal, contribuindo assim para a diminuição das ondas de calor", afirma a Dra. Deborah Beranger, que destaca o arroz integral, a aveia, o brócolis, a linhaça, a semente de girassol e a couve-flor como outras fontes deste ácido.

 

9. Cranberry

Muito conhecida na forma de suco, a cranberry é uma fruta avermelhada rica em flavonoides. "Dessa forma, a cranberry ajuda a retardar o envelhecimento e também a combater o estresse do organismo, além de ser uma importante forma de prevenção da infecção urinária para mulheres que sofrem com o problema", destaca a ginecologista Dra. Andrea Neves Soares.

 

10. Ovos

Segundo a Dra. Marcella Garcez, os ovos são uma excelente fonte de proteína de alta qualidade, pois contêm todos os aminoácidos essenciais necessários para a saúde muscular e para a reparação celular. "Além disso, os ovos são ricos em colina, que é importante para a saúde do cérebro e para a prevenção de defeitos congênitos durante a gravidez", acrescenta.

 

11. Abacate

O abacate é rico em L-triptofano, um aminoácido que ajuda a reduzir sintomas da TPM, como insônia, fadiga, compulsão por doces e, principalmente, irritabilidade. Isso ocorre porque o L-triptofano é precursor da serotonina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar.

Além disso, a fruta é fonte de gordura boa, essencial para equilibrar o nível de colesterol no organismo. "[As frutas] limitam a absorção do colesterol no intestino e ajudam a reduzir os níveis de LDL no organismo", pontua a Dra. Marcella Garcez. 

É importante reforçar que, apesar de alguns nutrientes serem mais importantes dependendo da fase da vida da mulher, não existe um superalimento capaz de resolver todos os problemas e carências nutricionais. "O mais importante é manter uma dieta equilibrada e variada para atender todas as necessidades do organismo", diz a nutróloga.

 

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