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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Conheça a relação entre gordura abdominal e hipertensão e saiba como evitá-la


Estudo reforça a ligação, confirmando o aumento do risco cardiovascular; confira estratégias que ajudam a prevenir o acúmulo de gordura na região da barriga

   

Entre os problemas associados estão diabetes, esteatose hepática (a popular “gordura no fígado”) e aumento dos níveis de colesterol e triglicérides

 

Muito além de questões estéticas, o acúmulo de gordura na região abdominal está por trás de alterações metabólicas relacionadas ao aumento do risco cardiovascular. E um novo estudo, publicado em dezembro no periódico científico Nutrition Journal, reforça essa relação.

 

Pesquisadores da China avaliaram dados de mais de 47 mil indivíduos de três grandes estudos: o China Health and Nutrition Survey (CHNS), o China Health and Retirement Longitudinal Study (CHARLS) e o National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES). Esses trabalhos monitoram o estado nutricional e outros aspectos do estilo de vida das populações da China e dos Estados Unidos.

 

Foram selecionados 9.445 participantes, acompanhados durante quase quatro anos. Os cientistas avaliaram as medidas do abdômen e da pressão arterial, entre outros aspectos clínicos, e observaram que, quanto maior a circunferência da barriga, mais alta a incidência de hipertensão. “O artigo destaca a importância do tamanho da cintura como parâmetro para avaliar a propensão a doenças”, comenta a endocrinologista Cláudia Schimidt, do Hospital Israelita Albert Einstein.

 

Diferentemente do Índice de Massa Corporal (IMC), a medida da circunferência abdominal ajuda a apontar a distribuição de gordura. “Embora o IMC ainda colabore para a classificação da obesidade, cada vez mais a ciência mostra que são necessários outros critérios”, diz a médica.

 

No último dia 14 de janeiro, um artigo publicado no periódico The Lancet Diabetes & Endocrinology propõe que esse índice seja utilizado apenas como uma medida substituta do risco à saúde em nível populacional, para estudos epidemiológicos ou triagem, em vez de uma medida individual de saúde. “O excesso de adiposidade deveria ser confirmado por meio da medição direta da gordura corporal, quando disponível, ou por ao menos um critério antropométrico (como circunferência da cintura, relação cintura-quadril ou relação cintura-altura), além do IMC, utilizando métodos validados e pontos de corte apropriados para idade, sexo e etnia”, escrevem os autores.

 

O acúmulo excessivo de gordura na região abdominal – que fica entremeada nos órgãos – é considerado um tecido endócrino, ou seja, que produz diversas substâncias, inclusive algumas pró-inflamatórias. “Ao disparar pequenas e constantes inflamações, pode haver alterações na função endotelial”, explica Schimidt. A endocrinologista refere-se ao revestimento celular envolvido na dilatação e no relaxamento das artérias. Assim, a pressão tende a se elevar.

 

Diabetes, esteatose hepática (a popular “gordura no fígado”), aumento dos níveis de colesterol e triglicérides são alguns dos problemas associados — e ainda há indícios de maior risco de Alzheimer. “A gordura visceral é diferente da subcutânea, aquela que se concentra nos quadris e nos braços e que costuma trazer menos prejuízos à saúde”, comenta a especialista.


Confira, a seguir, algumas estratégias que ajudam a evitar a adiposidade abdominal:

 

🚴‍♀️ Manter-se ativo

Espantar o sedentarismo — caminhando, correndo, nadando ou se dedicando a outras atividades aeróbicas — promove alterações metabólicas positivas, facilitando a captação da glicose pelas fibras musculares, o que ajuda a equilibrar os níveis de insulina. Além disso, a prática de exercícios favorece a perda de peso e o aumento na produção de substâncias protetoras.

A recomendação é exercitar-se por 150 minutos na semana, mas para muita gente fica complicado alcançar essa meta. “Faça o que conseguir, de acordo com a rotina”, sugere Cláudia Schimidt.

Qualquer esforço é melhor do que nada — até mesmo trocar o elevador pela escada já entra na conta. Outra dica é escolher uma atividade de que você goste, o que vai garantir sua motivação para se manter ativo.

 

🍅 Priorizar o consumo de vegetais

Abrir espaço no cardápio para hortaliças, frutas, sementes e grãos integrais é a receita para garantir benefícios. Sempre dentro do equilíbrio e sem excessos. Além de vitaminas e sais minerais, que atuam em prol do bom funcionamento do organismo, esses alimentos oferecem fibras, que favorecem o aumento da saciedade, freando o apetite.

 

🥐 Consumir carboidrato com equilíbrio

O nutriente do arroz, da aveia, do trigo e seus derivados não pode ficar de fora do cardápio, afinal, é nossa principal fonte de energia. Exageros, entretanto, estão por trás do ganho de peso. A quantidade varia de acordo com a idade, o perfil e o nível de atividade física — por isso, antes de cortar fontes de carboidrato por conta própria, consulte um profissional de saúde especializado.

Além de evitar os excessos, a sugestão é priorizar as versões integrais no dia a dia, já que são mais nutritivas. Outra dica é combinar as fontes de carboidrato com alimentos ricos em proteínas, caso de leguminosas, queijos, iogurtes e ovos. Dessa maneira, a absorção torna-se mais lenta, o que evita grandes oscilações glicêmicas desfavoráveis ao metabolismo.

 

🌭 Evitar ultraprocessados

O termo refere-se aos alimentos industrializados que apresentam grandes quantidades de açúcar, gordura, sódio e aditivos. Lasanha pronta congelada e macarrão instantâneo são exemplos. Manter uma dieta com muitos produtos desse tipo favorece a obesidade e outros distúrbios.

 

Reduzir gordura saturada e evitar a gordura trans

Carnes vermelhas, queijos amarelos, manteiga e óleo de coco são alguns alimentos que contêm porções generosas de gorduras saturadas. Além de contribuir para o ganho de peso, o exagero na quantidade está por trás de males cardiovasculares.

A gordura trans, que pode estar presente na formulação de biscoitos recheados, sorvetes e salgadinhos, precisa ser evitada pelos mesmos motivos.

 

🩺 Perder peso quando há excesso

Além do acúmulo na barriga, os quilos em excesso estão relacionados com problemas cardiovasculares, diabetes, entre outros distúrbios. Quando o emagrecimento acontece de forma saudável, a perda de gordura abdominal tende a ser bem-sucedida, já que ela costuma ser metabolicamente muito ativa. Por isso, é fundamental buscar ajuda médica e de nutricionista para combater a obesidade.

 

😴 Zelar pelo sono

As noites maldormidas podem interferir com o equilíbrio de alguns hormônios envolvidos com o controle do apetite. É o caso da leptina, responsável por informar ao cérebro sobre saciedade, que tem sua atuação prejudicada.

Vale investir na chamada higiene do sono. A começar pelo quarto, que precisa estar arejado, de preferência com poucos móveis e sem bagunça. Colchão adequado e travesseiro na altura certa contam mais pontos a favor dos bons sonhos.

Para completar, o ideal é manter eletrônicos longe da cama. Desligue a TV e o computador bem antes de fechar os olhos — a luz desses aparelhos interfere na produção de melatonina, hormônio que avisa o cérebro que é hora de dormir.

 

😡 Gerenciar o estresse

Embora possa ser um desafio, sobretudo para quem precisa encarar trânsito, poluição sonora e outros fatores do cotidiano das grandes cidades, não custa reforçar a importância de domar as tensões. Isso porque o estresse crônico desencadeia uma série de desequilíbrios, inclusive hormonais, que contribuem para o aumento do apetite e o acúmulo de gordura na região abdominal.

Separar um tempo para se dedicar às atividades prazerosas pode ajudar. Inclusive, os exercícios físicos são grandes aliados, já que favorecem a liberação de endorfinas, um grupo de substâncias do bem-estar.

 

Fonte: https://www.correiodopovo.com.br/bellamais/saudefeminina/conhe%C3%A7a-a-rela%C3%A7%C3%A3o-entre-gordura-abdominal-e-hipertens%C3%A3o-e-saiba-como-evit%C3%A1-la-1.1582994 - Agência Einstein - Foto: Freepik

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Veja como reconhecer os sinais de um pré-infarto


É importante ficar atento aos sintomas para procurar ajuda médica e evitar complicações

 

Doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em todo o mundo e fazem mais de mil vítimas por dia somente no Brasil. No país, estima-se que de 300 a 400 mil casos das ocorrências anuais relacionadas ao coração sejam infartos — e de cada cinco a sete pacientes, pelo menos um deles vai a óbito, segundo dados do Ministério da Saúde.

 

Além do desconforto torácico, dores na mandíbula e no braço podem indicar um pré-infarto

 

Apesar de ser uma emergência médica cardíaca, os primeiros sinais de um possível infarto nem sempre vêm do coração. Antes de ocorrer, o paciente pode sentir alguns incômodos relacionados a ele em outras partes do corpo, além do peito. Esses sintomas podem, inclusive, acontecer dias, semanas e até meses antes do infarto em si.

 

Diferença entre infarto e pré-infarto

Popularmente conhecida como pré-infarto, a angina instável é quando há uma obstrução das artérias que leva a dor torácica, mas que não chega a causar um dano do tecido, como no caso de um infarto. "Quando essa obstrução das coronárias por acúmulo de gordura é total, associada a outros fatores que levam ao aumento da coagulabilidade dos vasos sanguíneos, é quando ocorre o infarto", detalha a supervisora do Internato de Urgência e Emergências do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Chiu Yun Yu Braga.

 

Ela explica que quando esse bloqueio nos vasos sanguíneos é somente parcial, é caracterizado como um pré-infarto, que pode ser uma indicação de que o pior está por vir.

 

Sintomas de um pré-infarto

Segundo a especialista, os sinais de que um possível infarto está para acontecer incluem as dores no peito que podem irradiar para a mandíbula, pescoço e lado interno do braço esquerdo. Esses sintomas também podem estar associados a náuseas e vômitos, com duração de aproximadamente 30 minutos. 

 

"É importante ficar atento quando a pessoa apresenta esses desconfortos aliados a fatores de risco, como hipertensão, diabetes, tabagismo ou sedentarismo, pois são indicativos de que essa condição da angina instável pode se tornar um infarto em um futuro próximo", revela Chiu Yun Yu Braga. 


Em suma, o pré-infarto se caracteriza quando o paciente demonstra um desconforto torácico que não chega a ser uma lesão do músculo cardíaco, mas, como isso só pode ser averiguado por um especialista, a indicação é que, caso esses sintomas ocorram, o paciente busque ajuda médica.

 

O cuidado com a alimentação e prática regular de atividade física são importantes para prevenir o infarto

 

Como evitar que um pré-infarto se torne um infarto

Mesmo após experienciar um pré-infarto, a cardiologista aponta que existem alguns cuidados que podem evitar um infarto no futuro. "Normalmente são os mesmos cuidados para qualquer pessoa que queira ter uma vida saudável: manter uma boa alimentação e praticar atividades físicas regularmente, além de tomar os medicamentos adequadamente, quando necessário, e consultar um médico cardiologista para dosar os exames de sangue e fazer os testes necessários para prevenção", indica Chiu Yun Yu Braga. 

 

Ela ainda alerta que o risco de infarto é maior para homens a partir dos 40 anos e mulheres a partir dos 50, principalmente quando entram na menopausa. "Pessoas nessas faixas etárias devem consultar um especialista anualmente para prevenir qualquer tipo de doença cardiovascular", completa.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/veja-como-reconhecer-os-sinais-de-um-pre-infarto,f8619f3297ce009fdf3951c94b1c29d9b3ekug07.html?utm_source=clipboard - Por Enzo Feliciano - Foto: ShannonChocolate | Shutterstock / Portal EdiCase


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Colossenses 3:17


segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Outubro Rosa: conheça os primeiros sintomas e como evitar o câncer de mama


Câncer de mama é o mais comum do Brasil, no entanto, ele costuma se desenvolver silenciosamente

 

Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para os riscos, prevenção e detecção precoce do câncer de mama, tumor que mais acomete mulheres no planeta. De acordo com dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer), ele é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte.

 

São números alarmantes e significativos, mas que podem ser atenuados com a prevenção correta. A doença ocorre por conta de uma multiplicação de células anormais na região das mamas que, ao longo do tempo, se transformam em tumores e podem invadir outros órgãos. Existem vários tipos de câncer de mama e o desenvolvimento de cada um deles pode ser rápido, ou não.

 

A boa notícia é que, quando o problema é identificado no começo, as respostas ao tratamento costumam ser positivas. Para que isso ocorra, no entanto, é preciso ter atenção ao próprio corpo e saber identificar possíveis alterações.

 

Principais sintomas do câncer de mama

Segundo o INCA, os primeiros indícios que podem apontar para um possível câncer de mama são os seguintes:

 

Caroço (nódulo) endurecido, fixo e geralmente indolor. É a principal manifestação da doença, estando presente em mais de 90% dos casos;

Alterações no bico do peito (mamilo);

Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;

Saída espontânea de líquido de um dos mamilos;

Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja.

 

No entanto, o problema também pode ser silencioso e, por isso, é necessário um bom acompanhamento médico, para avaliar constantemente os riscos de desenvolver a doença. O INCA também ressalta que o tumor pode aparecer em homens, mas que isso é extremamente raro e representa apenas 1% dos casos.

 

Fatores de risco e prevenção

Existem três grandes fatores que podem ser cruciais para o desenvolvimento do câncer de mama. São eles: comportamento, eixo hormonal e questões genéticas. Com relação ao primeiro item da lista, é preciso ter atenção com hábitos diários e apostar em um estilo de vida saudável. Praticar atividades físicas regulares, ficar longe do álcool e de outras drogas são condutas importantes para evitar o aparecimento do câncer de mama.

 

Já as questões ligadas aos hormônios são um pouco mais complexas. Acontecimentos ligados ao histórico reprodutivo da mulher podem aumentar as possibilidades de um tumor na região das mamas. Por isso, é preciso redobrar a atenção quando a menstruação vem antes dos 12 anos de idade e quando a primeira gestação acontece após os 30 anos. Não ter filhos, não amamentar e parar de menstruar após os 55 anos também podem ocasionar mais riscos para as mulheres. Uso de contraceptivos orais e reposições hormonais completam a lista.

 

Por fim, fatores genéticos também podem ser rastreados, caso algum familiar mais velho já tenha sofrido com algum tipo de câncer, por exemplo. Porém, o problema também pode atingir pessoas que não se enquadram em nenhum desses fatores de risco. Por isso, é essencial realizar um acompanhamento médico constante e exames regulares, como a mamografia.

 

Número de mamografias cai durante a pandemia

A mamografia, exame fundamental para o diagnóstico e o tratamento precoce do câncer de mama, sofreu uma forte queda durante a pandemia de Covid-19. De acordo com dados da SBM (Sociedade Brasileira de Mastologia), o problema é que o isolamento social afastou as pessoas das ruas e, principalmente, dos hospitais. A entidade indica que o número de exames realizados em 2020 foi 42% menor ao índice alcançado em 2019. Algo que criou uma tendência perigosa.

 

“No geral, a conclusão que podemos chegar é que a pandemia agravou o cenário do rastreamento do câncer de mama no Brasil, que sempre caminhou abaixo do que preconiza a OMS (Organização Mundial da Saúde). Isso pode implicar no aumento do diagnóstico em estágios mais avançados”, completa a especialista.

 

Para reverter esse quadro, a única saída é voltar as atenções para o problema e procurar ajuda e acompanhamento médico. “Não há dúvidas que a pandemia atrasou uma série de diagnósticos oncológicos. Isso vai ter um impacto importante nos próximos anos, já que com o diagnóstico tardio o tratamento tende a ser mais mórbido e menos resolutivo”, conta o Dr. Felipe Moraes, oncologista do Hospital Nove de Julho.

 

De acordo com ele, exames como papanicolau, mamografia, ultrassonografia e de toque devem ser de realização anual. Dessa forma, o tratamento contra a maioria dos tipos de câncer, não apenas o de mama, seria mais efetivo e o número de mortes seria atenuado.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/outubro-rosa-os-primeros-sintomas-e-como-evitar-o-cancer-de-mama.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


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segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Hábitos que engordam: quais são e como evitá-los


Veja o que evitar para perder peso com saúde

 

Você segue uma alimentação equilibrada e pratica exercícios físicos regularmente, mas mesmo assim continua ganhando peso? A culpa pode ser de alguns hábitos que estão passando despercebidos na rotina.

 

Bom, você provavelmente sabe que um emagrecimento saudável não tem a ver com dietas malucas e restritivas, nem com jejuns prolongados e sem orientação profissional. A moderação é a chave para o sucesso, mas o problema surge quando a exceção se torna regra. Saiba mais a seguir:


1 – Dormir mal

Mais da metade das mulheres americanas sente que não dormem o suficiente, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Better Sleep Council . E essa falta pode ter consequências graves – especialmente se você estiver tentando perder gordura.

Um estudo publicado no American Journal of Epidemiology descobriu que as mulheres que dormiam cinco ou menos horas por noite tinham 32% mais probabilidade de ter um grande ganho de peso ao longo de 16 anos do que aquelas que dormiam mais.

Além disso, de acordo com um estudo do Centro de Pesquisa em Nutrição e Obesidade de Nova York, quando as mulheres dormiam quatro horas em vez de oito, consumiam mais de 300 calorias extras por dia, principalmente provenientes de alimentos gordurosos. Por que? Dormir pouco causa um aumento em um hormônio chamado grelina, que estimula o apetite.

Por isso, durma de sete a nove horas por noite recomendadas por especialistas. Para garantir um sono de qualidade, remova os aparelhos eletrônicos que distraem do quarto; mantenha seu ambiente fresco (seu corpo descansa melhor em torno de 65 graus); evite cafeína após o almoço; e tente manter o mesmo horário de sono, mesmo que isso signifique acordar no mesmo horário nos finais de semana.

 

2 – Beber muito refrigerante

Refrigerantes açucarados, repletos de calorias vazias, são obviamente um desastre dietético, porém mesmo a versão sem calorias pode expandir sua cintura. Uma revisão de 2017 no QJM: An International Journal of Medicine descobriu que tanto o refrigerante comum quanto o refrigerante diet estavam associados ao aumento do risco de obesidade.

Uma teoria da razão pela qual isso acontece é que os adoçantes artificiais do refrigerante diet não produzem as respostas que seu corpo espera quando você come algo doce.

Assim, o sabor doce de um refrigerante diet dispara uma mensagem ao seu corpo para esperar um influxo de energia, que não chegará porque não há calorias nas bebidas dietéticas. Isso interfere nos sinais de fome do seu corpo e faz com que você deseje (e consuma) calorias adicionais para compensar a falta de calorias no refrigerante diet.

Pare esse ciclo vicioso fazendo da água ou do chá sem açúcar suas bebidas padrão nas refeições. Se você está entediado com a água, adoce-o com fatias de frutas. Café também é bom, mas minimize as adições de alto teor calórico.

 

3 – Ingerir álcool

Vários estudos mostram que o álcool pode aumentar o apetite e a ingestão de alimentos, e certos tipos de álcool estão associados especificamente à gordura abdominal.

Se você é um aficionado por cerveja, esteja especialmente atento ao seu consumo: uma revisão de 2013 da Dinamarca sugere que o consumo de cerveja está associado à obesidade abdominal, enquanto um estudo alemão descobriu que o consumo de álcool ao longo da vida está positivamente relacionado à gordura abdominal em 160.000 mulheres. Sem mencionar que beber muito álcool pode atrapalhar seus objetivos de condicionamento físico.

Não há problema em desfrutar de uma taça de vinho ou de uma bebida alcoólica de vez em quando durante as refeições. Mas evite refrigerantes e misturadores açucarados, como os usados para daiquiris e margaritas.

Não há necessidade de cortar completamente a bebida. Na verdade, um estudo publicado no Archives of Internal Medicine descobriu que mulheres com peso normal que consumiram uma quantidade leve ou moderada de álcool ganharam menos peso e tiveram um risco menor de ficarem acima do peso ou ficarem obcecadas durante quase 13 anos de acompanhamento do que até mesmo mulheres. não bebedores. (É por isso que o consumo moderado de álcool é uma forma de manter um peso saudável ao longo do tempo.)

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-09-09/habitos-que-engordam--quais-sao-e-como-evita-los.html#google_vignette - Por Boa Forma - Amanda Panteri


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domingo, 11 de agosto de 2024

Por que sinto mais dor de cabeça no frio?


Saiba por que as dores de cabeça podem piorar no frio

 

As dores de cabeça podem piorar no frio devido à uma combinação de fatores ambientais e fisiológicos.

 

O frio pode provocar a contração dos vasos sanguíneos. Quando esses vasos são reaquecidos, há uma vasodilatação de rebote, o que pode disparar os receptores de dores. Isso é mais frequente em pessoas que já possuem quadros crônicos de dores de cabeça.

 

Além disso, o tempo seco, mudanças no padrão do sono e situações mais estressantes podem contribuir para exacerbação dessas dores.

 

Vale lembrar que doenças respiratórias, como resfriados e sinusites, são mais frequentes no frio e também podem agravar as dores de cabeça.

 

A inflamação e o congestionamento das vias aéreas superiores, típicos dessas doenças, podem aumentar a pressão nos seios paranasais, causando cefaleias.

 

A febre, a desidratação e a inflamação sistêmica também são fatores que contribuem para o aumento da dor de cabeça.

 

Como evitar dor de cabeça no frio?

Para evitar dores de cabeça nos dias frios, é recomendado vestir roupas adequadas e proteger tanto a cabeça quanto o pescoço do frio, beber bastante água, manter os ambientes internos aquecidos e umidificados para evitar o ressecamento das mucosas, tratar prontamente infecções respiratórias e evitar mudanças bruscas de temperatura.

 

Técnicas de relaxamento também são indicadas, para reduzir a tensão muscular e o estresse.

 

Respondido por:

Dr. Felipe Mendes, neurocirurgião e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-08-11/por-que-sinto-mais-dor-de-cabeca-no-frio-.html - Juliany Rodrigues


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


quinta-feira, 8 de agosto de 2024

AVC é a principal causa de morte no Brasil; como evitar?

Confira dicas para se prevenir; dentre elas, cuidar da glicose e pressão arterial, além de não fumar ou beber

 

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) matou 109.560 brasileiros em 2023, e, pelo quinto ano consecutivo, foi a principal causa de morte no país, conforme reporta a Sociedade Brasileira de Acidente Vascular Cerebral.

 

Daniel Isoni Martins, neurologista do Hospital Semper, de Belo Horizonte, explica que o AVC ocorre "quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro", seja por obstrução ou ruptura de um vaso sanguíneo: como é possível evitá-lo? Confira algumas dicas.

 

Sobre o AVC

Existem dois principais tipos de AVC: o AVC isquêmico e o AVC hemorrágico. O médico esclarece que o AVC isquêmico acontece devido à interrupção do fluxo sanguíneo por oclusão em uma das artérias que irrigam o cérebro, o que pode ser provocado por comorbidades como obesidade, dislipidemia, tabagismo, consumo excessivo de álcool, estresse, hipertensão crônica e diabetes.

 

"Outros fatores como defeitos estruturais no coração, problemas nas válvulas e arritmias, também podem resultar na formação de coágulos dentro do coração, que ao migrarem para a circulação do cérebro, causam o AVC isquêmico cardioembólico", destaca Isoni.

 

Já o AVC hemorrágico, segundo o neurologista, ocorre quando um vaso sanguíneo no cérebro se rompe, causando sangramento no tecido cerebral. Entre as causas, estão crises hipertensivas (aumento súbito da pressão arterial), ruptura de aneurismas, sangramentos traumáticos, malformações cerebrais ou tumores que podem sangrar.

 

Como se prevenir?

O neurologista do Hospital Semper continua, destacando quais são as medidas de prevenção para reduzir a ocorrência de um AVC.

 

“Cuidar da glicose, controlar a pressão arterial, não fumar, não beber, reduzir o risco de obesidade, controlar o colesterol, praticar atividade física regular e reduzir e controlar o nível de estresse são atitudes que ajudam na manutenção da saúde geral e na prevenção de AVC”, recomenda.

 

Saiba mais sobre os sintomas

Os sintomas de um AVC variam e dependem da área do cérebro afetada pela falta de sangue.

 

Entre os mais comuns estão a perda súbita da fala ou dificuldade para falar; desvio da face para um dos lados; fraqueza ou dificuldade para movimentar uma parte do corpo, como um braço ou uma perna; tontura, visão dupla e instabilidade na marcha ou desequilíbrio; alteração na coordenação motora; perda súbita e temporária da visão; e alterações súbitas na sensibilidade, como perda de sensibilidade em um lado do corpo.

 

Confira os sinais de que você pode estar tendo um AVC:

Fraqueza facial: dificuldade para sorrir ou um canto da boca ou olhos está com aparência caída

Dificuldade para falar e entender: problemas para articular as palavras; às vezes as pessoas ao redor não conseguem entender claramente o que a outra está falando

Fraqueza nas pernas, de um lado do corpo

Perda de visão: visão turva ou dupla, especialmente se for em um olho só

Dificuldade para caminhar

Dificuldade para mover os braços

Tontura e desequilíbrio Tombos sem explicação

Dor de cabeça forte e que não passa

Dificuldade para engolir

 

Caso algum dos sinais listados por Isoni sejam identificados, o paciente deve ser levado diretamente a um hospital de grande porte. Ao chegarem ao hospital, especialmente dentro das primeiras quatro horas e meia do início dos sintomas, os pacientes podem receber tratamentos para o AVC Agudo.

 

Entre os possíveis tratamentos estão o uso de trombolíticos, medicações venosas que dissolvem o coágulo que causou a obstrução, ou a trombectomia, um cateterismo com retirada do coágulo.

 

“Quanto mais rápido se chega ao hospital, melhores são as chances de recuperação e redução de sequelas”, ressalta o profissional, que também aponta para a importância de não tratar o AVC em hospitais de porte menores, como UPAs, que não contam com o equipamento necessário para o cuidar da condição.

 

Em suma, para prevenir o AVC, deve-se ter um compromisso com a saúde geral e reconhecer rapidamente os sinais de alerta. Tais medidas são capazes de salvar vidas e melhorar o bem-estar das pessoas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/bemestar/2024-08-05/avc-a-principal-causa-de-morte-no-brasil-como-evitar-.html?galleryTrue - Thinkstock/Getty Images

 

O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes.

Deuteronômio 31:8

quarta-feira, 24 de julho de 2024

Enxaqueca: como diferenciar da dor de cabeça e o que fazer para evitar?


É importante conhecer uma das doenças que mais afeta pessoas no mundo

 

Entenda melhor enxaqueca

O Dia do Cérebro tem como principal objetivo conscientizar sobre temas relativos à saúde do órgão. A enxaqueca é uma das doenças que mais deve receber atenção.

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, mais de 1 bilhão de pessoas no mundo — isto é, uma a cada cinco — sofre com enxaqueca. E 30 milhões delas moram no Brasil.

 

Mesmo assim, a doença ainda é envolta por diversas questões e incertezas. Abaixo, separamos algumas das dúvidas mais comuns sobre a enxaqueca:

 

Como saber se estou com dor de cabeça ou enxaqueca?

Apesar de muita gente crer que a enxaqueca e dor de cabeça são semelhantes, isso não é verdade: a dor de cabeça é um sintoma da enxaqueca, como explicou Dra. Thaís Villa, neurologista e idealizadora do Headache Center Brasil, clínica especializada em dor de cabeça e enxaqueca.

 

Mas, enquanto a dor de cabeça acontece na enxaqueca, pode se apresentar como sintoma em diversos outros tipos de doença, como sinusite.

 

Para entender a enxaqueca, é preciso ficar atento a outros sinais cerebrais. Alguns deles, diz a médica, são alterações no sono, humor e cognição.

 

Quais são os primeiros sintomas da enxaqueca? E os mais comuns?

O sintoma mais comum da enxaqueca, explicou Villa, “por incrível que pareça, não são as dores de cabeça. Os primeiros sintomas da enxaqueca têm relação com a qualidade do sono da pessoa, que apresenta dificuldade para adormecer, tem um sono não reparador, tem bruxismo durante o sono, muitos despertares, ou sono leve".

 

Ela explica que a enxaqueca “é a doença de um cérebro hiper excitado". Por isso, a ansiedade também pode ser uma grande impulsionadora. Preocupação, pensamento acelerado e estresse também podem agravar o quadro. Outro ponto bastante presente no início é falta de atenção, dificuldade de concentração, etc.

 

A dor de cabeça aparece nesse momento, apenas, como mais um dos muitos sintomas da enxaqueca.

 

Como saber quando preciso de ajuda de um médico para enxaqueca?

Como regra geral, é importante procurar ajuda especializada a partir do momento que o problema passa a afetar suas tarefas diárias. No caso da enxaqueca, como explicou a neurologista, “e necessário procurar um especialista quando a pessoa perceber que não está dormindo bem, está com sintomas de ansiedade, dificuldades de atenção importantes ou com dor de cabeça recorrente.”

 

Sobre a dor de cabeça especificamente, disse: “Como qualquer outra dor, não é normal. No caso da enxaqueca, se você começar a ter dores de cabeça recorrentes, não banalize a dor ou mascare-a com o uso de analgésicos, procure um neurologista, que é o especialista que cuida do cérebro e deve cuidar também do seu sono, dos sintomas de humor e das funções cognitivas.”

 

O que posso fazer para evitar a enxaqueca?

A doutora Thaís Villa fez uma lista de alguns hábitos diários que você pode aderir para evitar a enxaqueca:

 

Evitar estimulantes (cafeína, cacau, pré-treinos e energéticos);

Evitar alimentos termogênicos e estimulantes (cúrcuma, gengibre e canela);

Observar a qualidade do sono (acordadas durante a noite, quantidade, profundidade);

Reparar em equilíbrio mental e ansiedade;

Prestar atenção na cognição.

Caso perceba alterações e pioras, a melhor opção é buscar auxílio profissional.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-07-22/enxaqueca--porque-voce-devia-prestar-mais-atencao-a-doenca-cerebral.html - Pexels / Kindel Media


Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.

Efésios 2:8-9


segunda-feira, 1 de julho de 2024

Especialista dá dicas para evitar o envelhecimento da pele


Maus hábitos e fatores genéticos podem levar ao envelhecimento precoce da pele. Veja o que fazer para evitar

 

Envelhecer faz parte do processo natural da vida. Portanto, com o tempo, é comum surgirem rugas, flacidez, manchas e perda de elasticidade da pele. Porém, quando esses fenômenos acontecem antes do esperado, é porque está havendo um envelhecimento precoce da pele, o que se dá a uma série de fatores.

 

De acordo com Juliana Jardim, cirurgiã dentista especialista em harmonização facial, exposição excessiva ao sol, poluição, estresse, má alimentação, tabagismo, consumo de álcool e falta de cuidados adequados com a pele podem levar ao seu envelhecimento precoce. Além disso, a genética também pode desempenhar um papel importante nesse sentido.

 

“As partes do corpo onde a pele tem mais tendência ao envelhecimento precoce incluem o rosto, pescoço, mãos e braços. Estas áreas estão frequentemente expostas ao sol e a outros fatores ambientais, o que acelera o processo de envelhecimento. A pele ao redor dos olhos e da boca também é particularmente suscetível devido à sua delicadeza”, aponta a profissional.

 

Como postergar o envelhecimento da pele

 

Pensando em prolongar o viço e a beleza natural da pele, Juliana dá algumas dicas para adiar o envelhecimento cutâneo. Confira:

 

Proteção solar: use protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e durante o inverno. Afinal, a exposição aos raios UV é uma das principais causas do envelhecimento precoce;

Hidratação adequada: mantenha a pele bem hidratada bebendo bastante água e utilizando hidratantes apropriados para seu tipo de pele;

Alimentação saudável: consuma uma dieta rica em antioxidantes, vitaminas e minerais, que ajudam a combater os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento. Além disso, o consumo de água também exerce um papel importantíssimo na saúde da pele;

Rotina de cuidados com a pele: limpe, tonifique e hidrate a pele diariamente. Utilize produtos específicos para prevenir o envelhecimento, como aqueles que contêm retinol, vitamina C e ácido hialurônico;

Evitar mais hábitos: reduza ou elimine o consumo de álcool e tabaco, que contribuem para o envelhecimento da pele;

Sono de qualidade: durma o suficiente para permitir que a pele se regenere e repare durante a noite.

A profissional destaca que a prevenção é sempre a melhor abordagem. “Adotar uma rotina de cuidados com a pele desde cedo e procurar orientação profissional para tratamentos estéticos são passos fundamentais para manter uma pele saudável e jovem por mais tempo”, finaliza.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/especialista-da-dicas-para-evitar-o-envelhecimento-da-pele.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26

quinta-feira, 27 de junho de 2024

Confira 6 dicas para evitar as doenças do inverno


O clima seco e as baixas temperaturas aumentam a incidência de doenças respiratórias, mas algumas medidas podem prevenir casos

 

Estamos na primeira semana do inverno e é esperado que as temperaturas caiam em todo o Brasil nos próximos dias. O clima frio somado ao tempo seco é um cenário fértil para a ocorrência de problemas respiratórios.

 

Isso se deve também à mudança nos hábitos das pessoas que, durante o inverno, optam por passar mais tempo em ambientes fechados e menos ventilados, o que pode contribuir para a proliferação de patógenos e o agravamento de condições respiratórias preexistentes.

 

Segundo dados da SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia), cerca de 20% da população brasileira sofre de doenças respiratórias agravadas pelo frio. Além disso, as baixas temperaturas podem enfraquecer o sistema imunológico, tornando-nos mais vulneráveis a infecções. Por isso, é essencial adotar medidas para minimizar os riscos e assegurar a saúde durante essa estação.

 

“No frio, ficamos mais suscetíveis à propagação de vírus e bactérias, por isso, é essencial reforçar algumas práticas comuns que ajudam a evitar problemas com a saúde respiratória”, afirma a médica infectologista do Hospital Adventista, Odeli Nicole Iasd.

 

6 dicas para evitar as doenças do inverno

A seguir, a médica separou algumas dicas importantes para evitar problemas respiratórios no inverno.

 

Mantenha os ambientes bem ventilados: Certifique-se de que sua casa e local de trabalho estejam sempre arejados, abrindo janelas regularmente para permitir a circulação de ar fresco. Evite aglomerações, especialmente em locais fechados, pois a alta concentração de pessoas facilita a disseminação de vírus, aumentando o risco de contágio.

Esteja aquecido e bem hidratado: Proteger-se do frio com roupas adequadas é essencial para evitar a exposição ao frio intenso, que pode enfraquecer o sistema imunológico. Além disso, o ar seco do inverno pode desidratar as mucosas das vias respiratórias, tornando-as mais suscetíveis a infecções. Portanto, beba bastante água para manter a hidratação.

Higiene pessoal e do ambiente: A higiene pessoal é uma das formas mais eficazes de prevenção. Lave as mãos regularmente com água e sabão ou use álcool em gel, especialmente após tossir, espirrar ou frequentar locais públicos. Além disso, desinfete regularmente superfícies de alto contato, como maçanetas, celulares e bancadas, para reduzir o risco de contaminação.

Vacine-se: A vacinação é uma ferramenta poderosa na prevenção de doenças respiratórias graves. Vacine-se contra a gripe e a Covid-19, conforme indicado pelos órgãos de saúde, e mantenha em dia outras vacinas recomendadas, como a vacina pneumocócica, especialmente para idosos e pessoas com doenças crônicas.

Mantenha hábitos saudáveis: Adotar um estilo de vida saudável fortalece o sistema imunológico. Consuma uma dieta balanceada, rica em frutas e vegetais, pratique exercícios regularmente e durma bem. Um sono adequado é essencial para a recuperação do corpo e para manter o sistema imunológico forte.

Use máscara ao apresentar sintomas gripais: Se apresentar sintomas gripais, como febre, tosse persistente ou dificuldade para respirar, use uma máscara cirúrgica para reduzir a propagação do vírus. Caso os sintomas persistam, procure atendimento médico imediatamente.

 

“A prevenção é sempre o melhor remédio. Pequenos hábitos diários, como higienização das mãos e manter-se hidratado, podem reduzir significativamente a incidência de doenças respiratórias”, reforça a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/confira-6-dicas-para-evitar-as-doencas-do-inverno.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).

quinta-feira, 9 de maio de 2024

6 dicas para evitar alergias respiratórias


Veja como alguns cuidados podem ajudar a reduzir esse tipo de resposta inflamatória

 

As alergias respiratórias são reações do sistema imunológico a substâncias inaladas que desencadeiam uma resposta inflamatória nas vias respiratórias. Esses alérgenos podem incluir poeira, ácaros, pólen, mofo, pelos de animais e produtos químicos presentes no ar. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem espirros, coriza, coceira e/ou congestão nasal, tosse, falta de ar, chiado no peito e irritação nos olhos.

 

A seguir, confira algumas dicas do Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, alergista e imunologista e coordenador da Comissão de Alérgenos da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), para evitar alergias respiratórias!

 

1. Mantenha a casa livre de poeira

Os ácaros e outras partículas presentes na poeira podem causar alergias respiratórias. Por isso, limpar regularmente, aspirar tapetes, cortinas e móveis pode ajudar a reduzir esses alérgenos . “Dê preferência para pisos frios, que permitam uma melhor remoção da poeira na limpeza de casa”, recomenda o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão.

 

2. Atenção com itens que acumulam poeira

Além da limpeza da casa, é importante atenção com os itens que podem juntar poeira. “Evite o uso de muitos adornos de decoração, pois facilitam o acúmulo de poeira, como almofadas, cortinas pesadas e mesmo os bichinhos de pelúcia”, recomenda.

 

3. Mantenha animais de estimação longe do quarto

Pelos de animais de estimação são uma fonte comum de alérgenos. Por isso, o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão recomenda evitar que animais de estimação entrem no quarto, especialmente se você tiver alergias.

 

4. Ventile regularmente sua casa

Segundo o Dr. Clóvis Eduardo Santos Galvão, manter as janelas abertas e permitir a circulação de ar fresco pode ajudar a reduzir a concentração de alérgenos no ambiente interno.

 

5. Evite o uso de produtos de limpeza e fragrâncias irritantes

Produtos de limpeza com odores fortes e fragrâncias podem desencadear reações alérgicas em algumas pessoas. “Ao fazer a limpeza de casa, utilize produtos com cheiros neutros para não agredir a mucosa respiratória do paciente”, recomenda o alergista.

 

6. Consulte um médico

Se você suspeitar que tenha alergias respiratórias, consulte um médico ou um alergologista. Eles podem realizar testes para identificar os desencadeadores específicos e fornecer orientações personalizadas para prevenir e controlar os sintomas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/6-dicas-para-evitar-alergias-respiratorias.html - Imagem: Wat cartoon | Shutterstock

 

Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3