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sábado, 30 de agosto de 2025

7 benefícios da canela para a saúde


Veja motivos para incluir essa especiaria na sua dieta

 

A canela, especiaria amplamente apreciada por seu sabor único e aroma envolvente, é também uma poderosa aliada da saúde. Utilizada há anos na medicina tradicional, se mostra rica em compostos benéficos que vão além de suas propriedades culinárias. De antioxidantes potentes a propriedades anti-inflamatórias e efeitos positivos no controle dos níveis de açúcar no sangue, oferece uma gama de efeitos positivos que a tornam indispensável na dieta.

 

A seguir, confira 7 benefícios da canela para a saúde e entenda por que ela merece um lugar de destaque na sua alimentação.

 

1. Rica em antioxidantes

A canela é uma excelente fonte de antioxidantes, compostos que ajudam a proteger o corpo contra os danos causados pelos radicais livres. Estes, por sua vez, podem contribuir para o envelhecimento precoce e para o desenvolvimento de doenças crônicas. Entre os antioxidantes presentes na especiaria, destaca-se o polifenol, que possui uma poderosa ação antioxidante.

 

2. Controla os níveis de açúcar no sangue

A canela pode melhorar a sensibilidade à insulina, um hormônio crucial para regular o metabolismo de carboidratos e a utilização de energia pelo corpo. Além disso, alguns estudos sugerem que a especiaria é capaz de reduzir a quantidade de glicose que entra na corrente sanguínea após as refeições, ajudando a manter os níveis de açúcar no sangue mais estáveis.

 

3. Ajuda na digestão

Conforme o Anexo I da RDC Anvisa N° 10, de 9 de março de 2010, da resolução que dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e dá outras providências, a decocção da canela pode ser usada em casos de perturbações digestivas com cólicas leves, gases e sensação de plenitude gástrica.

A canela tem propriedades carminativas e anti-inflamatórias que auxiliam no processo digestivo, como a melhora na ação de enzimas digestivas e a redução de gases que causam desconforto. Ainda assim, é importante lembrar que o consumo da especiaria não substitui o tratamento médico e deve ser feito com moderação, já que o uso excessivo pode causar irritação no estômago.

 

4. Combate a falta de apetite

A canela pode ser uma aliada natural em casos de falta de apetite, conforme o Anexo I da RDC Anvisa N° 10, de 9 de março de 2010. Isso porque ela possui compostos bioativos, como o cinamaldeído, que estimulam a produção de saliva e sucos gástricos, favorecendo o apetite e a digestão.

 

5. Auxilia a saúde do coração

Conforme levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), que analisou as causas de morte de 2002 a 2019 em nível mundial, as doenças cardíacas lideram as estatísticas de óbitos, seguidas pelo acidente vascular cerebral (AVC).

A canela também contribui para a saúde do coração. Consumir a especiaria regularmente pode ajudar a reduzir fatores de risco associados a doenças cardíacas, como níveis elevados de colesterol LDL e triglicerídeos, enquanto aumenta os níveis de colesterol HDL.

 

6. Auxilia na saúde sexual

A canela é uma especiaria considerada afrodisíaca e, como tal, pode melhorar o desempenho sexual. Isso ocorre porque ela possui propriedades vasculogênicas, antioxidantes e vasoativas, que promovem a circulação sanguínea, aumentando o fluxo na região genital — o que eleva o desejo sexual e ajuda a prevenir a disfunção erétil.

 

7. Possui ação termogênica

Termogênica, a canela é uma excelente aliada de quem deseja emagrecer de forma saudável. Os compostos fenólicos presentes na especiaria ajudam a acelerar o metabolismo, o que melhora a capacidade do corpo de queimar calorias durante as atividades diárias. Vale ressaltar, todavia, que o consumo deve ser supervisionado por um nutricionista, pois o excesso de canela pode ser prejudicial a certas pessoas.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/7-beneficios-da-canela-para-a-saude,1f3efe639994725af198f2ed1369d2a02y1ecors.html?utm_source=clipboard - Foto: Avocado_studio | Shutterstock / Portal EdiCase

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Alimentação impacta a imunidade? Como diminuir sintomas gripais


Veja como a sua alimentação do dia a dia pode influenciar nos sintomas gripais e melhore a sua dieta do dia a dia visando a imunidade

 

A enorme amplitude térmica tornou-se comum no inverno brasileiro, não é mesmo? Coincidentemente, é nessa época que aumentam os casos de gripes e resfriados, além de uma série de outras doenças respiratórias. Aí muitas pessoas ficam sem fazer, mas aí é que vem a novidade, ou seja, a alimentação impacta na imunidade e no alívio de sintomas gripais.

 

Saiba como a alimentação impacta na imunidade e no alívio de sintomas gripais

"Priorizar carboidratos complexos, de baixo índice glicêmico e ricos em fibras tem se mostrado eficaz para melhorar a ação do sistema imunológico. Então, invista em alimentos integrais como arroz, macarrão, pão integral, farinha de aveia, verduras, legumes e frutas", salienta a nutricionista da Care Club Porto Alegre Tamiris Selau.

 

Tamiris pontua na sequência que não existe um alimento mágico para servir como "escudo" para as doenças. Dessa maneira, a qualidade da nutrição é um dos fatores que pode interferir na proteção do organismo.

 

"Quando falamos em imunidade devemos pensar que isso depende da complexidade fisiológica do corpo humano. Nosso sistema imunológico depende de diversos órgãos trabalhando como uma orquestra. E se pensarmos de uma maneira mais direcionada em imunidade e nutrição sabemos que um órgão deve ganhar atenção nesse assunto: intestino", enfatiza Selau.

 

Detalhe que as gorduras impactam tanto para o bem quanto para o mal. "A ingestão de ácidos graxos trans, especialmente de alimentos processados, como batatas fritas, descrita como pró inflamatória. Os ácidos graxos ômega-3, que possuem capacidade anti-inflamatória mais potente, especialmente os encontrados em peixes e frutos do mar, desencadeiam reações anti-inflamatórias", complementa a nutricionista.

 

A importância da água

A água desempenha papel importante essencial para o bom funcionamento do organismo. De acordo com a nutricionista, é comum que diminua o consumo nos períodos frios, mas que ainda assim é bom sempre ter uma garrafa à mão. Cansaço, dor de cabeça, boca seca, irritabilidade e aumento da fome surgem como sintomas de desidratação.

 

"O aconselhado para nos mantermos hidratados é sempre água! Porém alguns líquidos podem contribuir para nossa ingestão de líquidos ao longo do dia. Mas veja bem, é contribuir e não substituir. Chás de flores, e frutas como: camomila, hortelã, capim cidreira, maçã com canela, frutas cítricas são as melhores escolhas", aconselha.

 

A época também motiva alguém a saborear sopas e caldos, mas Tamiris lembra que ambos os pratos não curam uma doença. "A sopa combina todos os elementos importantes. Nela, encontramos fontes de carboidrato, de proteínas, de gorduras e de vitaminas e minerais. Além disso, possui uma boa rentabilidade e com isso um bom custo benefício. Claro, que ela também depende de uma boa preparação, visando um equilíbrio entre os ingredientes", encerra.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/alimentacao-impacta-a-imunidade-como-diminuir-sintomas-gripais,0bc4e87c685d3ef4316541be66c6f8739ts3aje5.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Sport Life

domingo, 10 de agosto de 2025

8 alimentos saudáveis para quem tem colesterol alto


Veja como inserir gorduras boas na dieta para ajudar a controlar a doença

 

Pessoas com colesterol elevado devem focar em uma alimentação regrada e saudável, de preferência evitando comidas com alto teor de gordura. No entanto, é importante destacar que nem todas as gorduras são prejudiciais à saúde, e muitos indivíduos que enfrentam o desafio de controlar o colesterol podem se beneficiar ao incluir alimentos ricos em gorduras saudáveis em suas dietas.

 

"A alimentação inadequada, rica em gordura saturada, trans, carboidratos simples e pobre em fibras podem favorecer o aumento do colesterol", alerta Joana Lucyk, mestre em Nutrição pela Universidade de Brasília (UnB). Pensando nisso, fizemos uma lista com os principais alimentos que vão te ajudar a diminuir o nível de colesterol ruim e ter uma vida mais saudável. Confira!

 

1. Abacate

O abacate é uma excelente fonte de gorduras monoinsaturadas, especificamente o ácido oleico. Essas gorduras são conhecidas por reduzir o colesterol LDL (considerado ruim), enquanto aumentam o colesterol HDL (considerado bom). Além disso, o abacate contém fibras solúveis, que ajudam a diminuir a absorção de colesterol no intestino, contribuindo para a redução dos níveis de colesterol sanguíneo.

 

2. Nozes

As nozes são ricas em gorduras insaturadas, como ácidos graxos ômega 3 e ácido alfa-linolênico. Os ácidos graxos ômega 3 têm propriedades anti-inflamatórias e são capazes de reduzir a formação de coágulos sanguíneos, melhorando a circulação e protegendo o coração.

 

"[O ômega 3] é um importante ácido graxo anti-inflamatório. Ele auxilia no processo de recuperação de diversas células do organismo, por fazer parte da estrutura delas", explica Ricardo Zanuto, nutricionista e mestre e doutor em Fisiologia Humana e Biofísica.

 

3. Peixes

Peixes como o salmão, o atum e a sardinha são fontes de ácidos graxos ômega 3, que diminuem a inflamação no corpo, melhorando a saúde cardiovascular e reduzindo o risco de acúmulo de placas nas artérias.

O salmão é um aliado poderoso para a saúde do coração, especialmente para quem tem colesterol alto. Fornece boas quantidades de potássio e magnésio — minerais essenciais que contribuem para a regulação da pressão arterial, melhoram a circulação e ajudam a prevenir doenças cardiovasculares.

 

4. Azeite de oliva extravirgem

O azeite de oliva extravirgem é rico em ácidos graxos monoinsaturados, especialmente o ácido oleico. Essas gorduras saudáveis ajudam a reduzir o colesterol LDL e protegem o sistema cardiovascular. Além disso, o azeite de oliva é rico em antioxidantes com propriedades anti-inflamatórias e protetoras.

 

5. Sementes de chia

As sementes de chia são fontes de fibras solúveis, ácidos graxos ômega 3 e antioxidantes. As fibras solúveis auxiliam na redução do colesterol LDL, enquanto os ácidos graxos ômega 3 contribuem para a saúde cardíaca, reduzindo a inflamação e o risco de doenças cardíacas.

 

6. Macadâmia

Uma das oleaginosas com maior teor de gordura monoinsaturada, essencial para o bom funcionamento do organismo. Também é rica em compostos antioxidantes, como flavonoides e vitamina E, que ajudam a combater os radicais livres e promovem a saúde das células. Seu consumo regular, em pequenas porções, contribui para o bem-estar geral e favorece a saúde do coração.

"Ricas em selênio, zinco, magnésio e cálcio, as oleaginosas combatem as inflamações do organismo, melhoram a imunidade e ajudam na redução do colesterol, além de possuírem uma potente capacidade antioxidante", diz a Dra. Andrea Neves Soares.

 

7. Sementes de linhaça

Ricas em ômega-3 de origem vegetal e fibras solúveis, ajudam a manter o bom funcionamento do intestino e promovem saciedade. Também são fonte de lignanas, compostos com ação antioxidante e anti-inflamatória, que contribuem para a proteção das células e o equilíbrio hormonal.

 

8. Pistache

Rico em gorduras boas, fibras e antioxidantes como a luteína, que é importante para a saúde dos olhos. Também contribui para o controle do apetite devido ao seu teor de fibras e proteínas, ajudando a promover a sensação de saciedade. Além disso, seus nutrientes favorecem a saúde cardiovascular.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/8-alimentos-saudaveis-para-quem-tem-colesterol-alto,da7f78339e152aa563f9c7ec79200c318n9rwseh.html?utm_source=clipboard - Por: Katharina Piatek - Foto: Krasula | Shutterstock / Portal EdiCase

segunda-feira, 23 de junho de 2025

Quais as melhores comidas de festa junina para quem está de dieta


É possível aproveitar as delícias típicas de festa junina sem sair do foco — com moderação e boas escolhas no prato

 

Pé de moleque, pamonha, canjica, bolo de milho… As festas juninas são um verdadeiro paraíso gastronômico. Mas, para quem está de dieta ou tentando manter uma alimentação equilibrada, essa época pode parecer um desafio. A boa notícia é que dá para curtir as comidas típicas sem comprometer os resultados, desde que se façam escolhas mais conscientes.

 

Uma excelente opção é a espiga de milho cozida. Rica em fibras e com baixo teor de gordura, ajuda a promover saciedade com poucas calorias. Outras escolhas interessantes são os caldos verde ou de abóbora, assim como os espetinhos (de carne, de frango, de coração).

 

Os doces exigem mais atenção. A canjica feita com leite desnatado e pouco açúcar pode ser uma alternativa mais leve. O mesmo vale para o bolo de milho, que pode ser adaptado com adoçantes naturais e farinha integral. Evitar coberturas açucaradas e porções exageradas já faz uma grande diferença.

 

Não é necessário abrir mão do prazer de comer. A chave está no equilíbrio. Comer com atenção plena, escolher bem os pratos e respeitar os sinais de saciedade são atitudes que ajudam a manter o foco, sem culpa.

 

Outra dica importante é não chegar à festa com fome. Fazer uma refeição leve e balanceada antes ajuda a evitar exageros. E lembre-se: comer uma ou outra guloseima com afeto e consciência também faz parte de uma alimentação saudável.

 

Fonte: https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/quais-as-melhores-comidas-de-festa-junina-para-quem-esta-de-dieta - Juliana Andrade - Getty Images 

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Os melhores alimentos para uma vida saudável e com menos estresse — e os piores para isso


Adicionar probióticos e alimentos ricos em fibras à dieta pode melhorar a saúde intestinal e o bem-estar.

 

Já se sentiu inchado, cansado ou simplesmente indisposto sem nenhum motivo aparente? Pode ser que seu intestino esteja tentando te dizer algo.

 

A saúde intestinal vai muito além da digestão — ela é a base da imunidade, do bem-estar mental e da nossa sensação geral de vitalidade.

 

O microbioma intestinal, composto por trilhões de bactérias e micróbios, prospera com uma alimentação balanceada e rica em nutrientes.

 

No entanto, escolhas alimentares inadequadas podem perturbar esse delicado ecossistema, podendo levar a problemas digestivos, inflamação e doenças crônicas.

 

Julie McDonald, professora do Centro de Biologia de Resistência Bacteriana da Universidade Imperial College London, no Reino Unido, afirma que os desequilíbrios intestinais podem se manifestar de várias maneiras, não apenas por meio de sintomas digestivos.

 

O microbioma intestinal de cada pessoa é tão único quanto a impressão digital.

 

Isso significa que, embora alguns indivíduos tenham sistemas digestivos naturalmente resilientes, outros podem ser mais suscetíveis a distúrbios.

 

A genética, o meio ambiente, a alimentação e até mesmo fatores relacionados ao início da vida — como se a pessoa nasceu de cesárea ou parto normal —, desempenham um papel na formação da saúde intestinal.

 

Esta natureza única do nosso microbioma representa um desafio para os pesquisadores.

 

Embora os cientistas tenham conseguido identificar os principais grupos de bactérias benéficas, a identificação exata dos micróbios responsáveis por problemas de saúde e doenças continua sendo complexa.

 

Você é o que come

"As escolhas alimentares têm um profundo efeito na diversidade do microbioma intestinal", diz o médico Benjamin Mullish, pesquisador clínico da Universidade Imperial College London.

 

"Vimos, em estudos, que mudanças na dieta, como a redução da ingestão de carne ou o aumento de fibras, podem provocar alterações significativas nas bactérias intestinais."

 

Por exemplo, pesquisas sugerem que a introdução de produtos lácteos fermentados, como iogurte e kefir, pode estimular o crescimento de bactérias benéficas como lactobacillus e bifidobacterium, mesmo sem aumentar a diversidade geral do microbioma.

 

Mas a alimentação não é o único fator determinante.

 

Outras influências importantes sobre a nossa saúde intestinal incluem:

Um estudo japonês recente descobriu que comer mais leguminosas, legumes e verduras pode reduzir o estresse ao estimular bactérias intestinais benéficas.

 

O estudo realizado com cerca de mil adultos saudáveis, predominantemente do sexo feminino, constatou que uma dieta rica em nutrientes benéficos, como probióticos e alimentos ricos em fibras, pode ajudar a proliferar a bactéria Lachnospira, que é crucial para manter a saúde e a integridade intestinal.

 

Mullish também destaca a conexão entre o intestino e o cérebro: "O nervo vago liga o cérebro ao intestino, e neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, têm origem no intestino."

 

"Pesquisas recentes sugerem que a saúde intestinal pode influenciar o comportamento, os níveis de estresse e até mesmo o bem-estar mental."

 

Melhores alimentos para um intestino saudável

Os alimentos fermentados contêm probióticos — bactérias vivas que podem ajudar a equilibrar o microbioma intestinal.

 

Estudos sugerem que o consumo de alimentos ricos em probióticos pode melhorar a digestão, reduzir o inchaço e auxiliar na imunidade.

 

Os alimentos fermentados mais populares incluem:

 

Dica: comece com pequenas porções, se você não estiver acostumado a comer alimentos fermentados, para evitar desconforto digestivo.

 

A fibra atua como um prebiótico, alimentando as bactérias intestinais benéficas, como as encontradas nos alimentos probióticos, e promovendo a regularidade digestiva.

 

Pesquisas indicam que uma dieta rica em fibras pode reduzir o risco de doenças gastrointestinais e ajudar no controle do peso.

 

Entre os alimentos ricos em fibras, estão:

grãos integrais (como aveia, quinoa, arroz integral);

leguminosas (como lentilha, grão-de-bico, feijão preto);

frutas (como maçã, banana, frutas vermelhas);

legumes e verduras (como brócolis, cenoura, alcachofra);

nozes e sementes (como amêndoa, semente de linhaça, semente de chia).


Dica: aumente gradualmente a ingestão de fibras para evitar inchaço ou desconforto. Beba bastante água para ajudar na digestão.

 

Os polifenóis são compostos vegetais com propriedades antioxidantes que aumentam a diversidade do microbioma intestinal e reduzem a inflamação.

 

As fontes de polifenóis incluem:

Dica: combinar alimentos ricos em polifenóis com gorduras saudáveis (como de abacate ou nozes) pode melhorar a absorção.

 

O caldo de ossos é rico em colágeno e aminoácidos como a glutamina, que podem ajudar a manter a integridade do revestimento intestinal e reduzir a inflamação.

 

No entanto, são necessárias mais pesquisas para confirmar esses benefícios.

 

Dica: use em sopas ou saboreie sozinho.

 

Piores alimentos para a saúde intestinal

Os alimentos ultraprocessados geralmente contêm aditivos artificiais, conservantes e emulsificantes que podem alterar a composição das bactérias intestinais e contribuir para a inflamação.

 

Exemplos comuns incluem:

petiscos de pacote (batata frita, biscoito, macarrão instantâneo);

carnes processadas (salsicha, linguiça, bacon, frios);

cereais açucarados;

refeições prontas para consumo.

Dica: opte por lanches minimamente processados, como nozes, frutas ou granola caseira.

 

Certos adoçantes artificiais, como o aspartame e a sacarina, foram associados a alterações negativas nas bactérias intestinais e no metabolismo da glicose.

 

Eles são encontrados com frequência em:

 

Refrigerantes dietéticos;

Chicletes sem açúcar;

Petiscos de baixa caloria.

Dica: escolha alternativas naturais, como estévia ou fruta do monge.

 

Uma dieta rica em açúcar promove o crescimento de bactérias intestinais nocivas e inflamação, ao mesmo tempo em que reduz as bactérias benéficas.

 

Os alimentos ricos em açúcar refinado incluem:

doces e bolos;

pão branco e massas;

bebidas açucaradas (refrigerante, bebida energética, suco de fruta)

Dica: sacie a vontade de comer doce com frutas inteiras ou chocolate amargo.

 

Todas as bebidas alcoólicas podem afetar negativamente o intestino, perturbando os padrões de sono, afetando o bem-estar mental e alterando a composição da microbiota intestinal.

 

Embora o vinho tinto seja rico em polifenóis, a nutricionista Kirsten Jackson, especialista em síndrome do intestino irritável, disse à BBC que a ideia de que faz bem à saúde intestinal é enganosa, já que todos os benefícios são neutralizados pelo teor alcoólico do vinho.

 

Dica: beba com moderação, e harmonize com alimentos benéficos ao intestino.

 

Uma dieta rica em carne vermelha e processada tem sido associada a desequilíbrios no microbioma intestinal e ao aumento do risco de câncer colorretal.

 

Considere limitar a ingestão e optar por proteínas magras, como peixes, aves ou alternativas à base de vegetais.

 

Dica: experimente adotar "dias sem comer carne" para ajudar a reduzir gradualmente seu consumo.

 

Pequenas mudanças, grande impacto

McDonald enfatiza que aumentar a ingestão de fibras alimentares é uma das maneiras mais simples de melhorar a saúde intestinal.

 

"As fibras nutrem os micróbios benéficos, promovendo a saúde digestiva e a imunidade."

 

A nutricionista Kirsten Jackson sugere a adoção de uma dieta diversificada, à base de vegetais, com pelo menos 30 gramas de fibra diariamente.

 

Segundo ela, isso deve incluir grãos integrais, nozes, sementes, frutas, legumes e verduras, de modo a nutrir os micróbios intestinais e evitar a constipação.

 

Dicas rápidas para um intestino mais saudável:

Jackson afirma que pequenas mudanças alimentares consistentes são mais sustentáveis do que mudanças drásticas. Definir metas pequenas e alcançáveis a cada semana pode ser uma abordagem mais eficaz para a saúde intestinal a longo prazo.

 

Ao fazer escolhas conscientes em relação à alimentação e ao estilo de vida, você pode auxiliar na digestão, fortalecer a imunidade e até mesmo melhorar o bem-estar mental — um pequeno passo de cada vez.

BBC News Brasil - Todos os direitos reservad

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/os-melhores-alimentos-para-uma-vida-saudavel-e-com-menos-estresse-e-os-piores-para-isso,3ab523c4ab14b8c914295600ac529deb4gu2fjw1.html?utm_source=clipboard - Armen Nersessian - BBC World Service - Foto: Getty Images / BBC News Brasil

quinta-feira, 17 de abril de 2025

Para emagrecer, dieta ou exercício?


Perder peso não é a mesma coisa que perder gordura. O pessoal do exercício perde gordura e preserva massa muscular

 

Eu sempre falo — contrariando a maior parte das pessoas — que a proporção num programa de emagrecimento que diz que a dieta é 80% e o exercício 20%, está errada e pode ser o contrário. Na verdade, esse percentual vai variar de pessoa para pessoa, mas o que eu garanto é que o processo de emagrecimento com atividade física é mais eficiente e muito mais sustentável no longo prazo. E estudos mostram isso.

 

Recentemente, um estudo feito pela Universidade de Copenhagen, que acompanhou 82 participantes com diabetes tipo 2 por 16 semanas, comprovou aquilo que sempre acreditei. O grupo foi dividido da seguinte forma: grupo 1 fez apenas dieta, grupo 2 fez dieta e exercício 3 vezes por semana, grupo 3 fez dieta e exercícios 6 vezes na semana. O que se achou no final? Claro, você já sabe... quem fez mais exercício, emagreceu mais. Bastante óbvio, já que todos estavam fazendo dieta também.

 

Então o resultado ficou assim: grupo 1 perdeu 3,5 kg de massa gorda, grupo 2 perdeu 6,3 kg de massa gorda, grupo 3 perdeu 8 kg de massa gorda. Uma diferença bastante considerável de perda de gordura. Mas os grupos também perderam massa muscular: grupo 1 perdeu 2,7% de músculo, grupo 2 perdeu 1,9%, e o grupo 3 preservou praticamente toda a massa muscular.

 

Então, o que o estudo nos mostra, realmente? Que apenas dieta faz com que se perca muita massa magra. Em 10 kg, cerca de 20 a 30% de massa magra. E dessa massa magra perdida, 50% são músculos. O que daria em 10 kg, perda de 1,5 kg de músculos.

 

Mas, o outro grande ponto em questão é o quanto é difícil ganhar massa muscular, desenvolver musculatura. Uma pessoa que começa a fazer exercício de força leva entre 2 a 4 meses de musculação diária pra ganhar 1 quilo de músculos. E isso fazendo tudo certinho: consumindo proteína, malhando diariamente, dormindo bem. Se falarmos de pessoas já condicionadas, esse tempo se estica bem mais...

 

E por que é tão ruim perder massa muscular? Porque perdemos força, capacidade física de realizar tarefas do dia a dia, como subir uma escada, carregar sacolas. Nosso metabolismo passa a trabalhar no modo econômico porque ele gasta menos energia para se manter vivo, ou seja, qualquer brigadeiro a mais, esse metabolismo econômico sente mais do que um metabolismo mais ativo, num corpo com mais músculos. As articulações também sofrem, sem poder contar com a proteção que a musculatura oferece.

 

Enfim, não é nada bom.

 

Um outro grupo foi dividido em 2 partes: um fazia dieta, a outra fazia exercício. Apenas. Mas, ambos tinham que alcançar um deficit calórico de 500 calorias por dia. Isso significa, gastar 500 calorias a mais do que se consome. O que é bastante! Então, a pessoa podia comer o que quisesse, desde que comesse 500 calorias a menos do que gastasse. O segundo grupo, podia comer o que quisesse e se exercitar como quisesse, desde que, ao final do dia, tivesse gastado 500 calorias a mais. Perceba a diferença: um deixa de comer, o outro gasta mais. O resultado foi que a perda de peso foi igual. Claro, e sempre será, porque é uma questão matemática. Mas, e muito atenção a esse mas, perder peso não é a mesma coisa que perder gordura. Portanto, o pessoal da dieta, perdeu gordura e massa muscular, na mesma proporção. O pessoal do exercício, perdeu mais gordura e preservou massa muscular.

 

Proporcionalmente, duas pessoas de 60 kg, em que ambas perdem 5 quilos de peso na balança, sendo que a primeira perde 3 quilos de gordura e 2 kg de massa magra, e a segunda perde 6 kg de gordura, mas ganha 1 kg de músculo, quem será que ficou melhor na fita?

 

No final das contas combinar os dois é sempre melhor. Mas, se você se tiver que optar por um dos dois...

 

Fonte: https://oglobo.globo.com/blogs/espiritualidade-e-bem-estar/post/2025/04/para-emagrecer-dieta-ou-exercicio.ghtml - Por Marcio Atalla - Foto: Freepik

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Dieta para hipertensos: o que é indicado e o que precisa ser evitado


Especialista em nutrição revela como deve ser uma dieta padrão para quem tem a doença

 

Uma dieta para hipertensos precisa ter a capacidade de controlar a doença. Dessa maneira, é importante pensar na alimentação rica em frutas, legumes e alimentos integrais, como sementes, arroz, pão, farinha e macarrão integrais. Além de grãos como aveia, grão-de-bico e feijão.

 

Fora disso, na dieta para hipertensos, é importante optar por pratos com pouca gordura, leite e derivados desnatados, peixes e carnes magras. Vale também investir em gorduras boas, como o azeite para preparar os alimentos ao invés do óleo, por exemplo. As sementes ricas em ômega-3 (linhaça, chia, castanha, nozes e amendoim) são ótimas opções para incluir na dieta. 

 

Por isso, com a ajuda do nutricionista Matheus Motta detalhamos quais alimentos são indicados e o que deve ser evitado na dieta para hipertensos. Confira:

 

O que é indicado

Frutas cítricas

Acerola, laranja, goiaba, limão e outras frutas cítricas são ricas em vitamina C, que ajuda a manter a imunidade em dia e o funcionamento regular do corpo, incluindo a pressão arterial. Mas o nutricionista alerta: a ingestão de vitamina C não blinda o corpo contra infecções. “O nutriente diminui as chances de adoecer, mas não é milagroso. O ideal é manter uma alimentação equilibrada, com alimentos que tenham vitamina C e outros minerais benéficos para o corpo”.

 

Vitamina A

Assim como a vitamina C, a vitamina A e betacarotenos também atuam como antioxidantes e podem ajudar a controlar ou evitar doenças crônicas, como a hipertensão. Essa vitamina também ajuda na melhor circulação do sangue. Manga, melancia, mamão, cenoura, abóbora, couve e espinafre são alguns exemplos.

 

Peixes oleosos

Atum, sardinha e salmão são peixes com alta concentração de ômega-3. Esse nutriente ajuda na resposta inflamatória, que auxilia a imunidade e o funcionamento do copo. O ômega-3 pode ajudar a controlar e evitar quadros como o de diabetes, hipertensão, problemas cardíacos, entre outros.

 

Nozes, castanhas, abacate e azeite

São fontes de gorduras insaturadas, que atuam como fator de proteção contra doenças cardiovasculares pois ajudam a aumentar os níveis de HDL (colesterol bom). Vale destacar que o consumo excessivo desses alimentos é prejudicial à saúde.

 

É bom se atentar e evitar o sal e substituir por ervas aromáticas que dão sabor à comida, como alho, cebola, salsa, alecrim, orégano e manjericão.

 

O que deve ser evitado na dieta para hipertensos

Ultraprocessados

A maioria é pobre em nutrientes e possui grande potencial inflamatório. “Ultraprocessados têm quantidades muito grandes de sódio, açúcares e gorduras trans. Consumi-los em excesso prejudica todo o funcionamento do corpo.

 

Frituras

As frituras são ricas em gordura saturada e sinônimo do colesterol “ruim”, o LDL – do inglês, low density lipoprotein, ou lipoproteína de baixa densidade. Por isso podem causar o entupimento das artérias e, consequentemente, a hipertensão. O recomendado é trocar a frigideira e o óleo pela assadeira ou então utilizar fritadeiras elétricas, mais conhecidas como air fryer.

 

Carne vermelha

Não é proibido para quem possui hipertensão, mas deve ser consumida com cautela. Assim como as frituras, o consumo de carne vermelha em excesso pode entupir as artérias e acarretar graves problemas de hipertensão e doenças cardiovasculares. As carnes magras são mais indicadas para quem tem condições crônicas. “O peito de frango, em comparação com a carne vermelha, tem de 30% a 40% de gordura a menos e 15% menos calorias”, comenta o profissional.

 

Sal

Ao mesmo passo em que o sal é essencial para o equilíbrio dos líquidos no corpo, o consumo excessivo é perigoso para quem sofre de hipertensão. “É essencial que hipertensos procurem nas embalagens aquele alimento com ‘baixo teor de sódio’, ou seja, em torno de 140 mg ou menos”, sugere o nutricionista. O ideal é que o consumo diário de sódio não ultrapasse dois gramas, o que equivale a aproximadamente uma colher de chá de sal de cozinha.

 

Óleo de coco

Ainda existem muitas polêmicas envolvendo os benefícios e prejuízos do óleo de coco para a saúde. Como a gordura dos óleos vegetais pode acumular-se rapidamente no corpo, contribuindo para o ganho de peso ao longo do tempo, é preciso avaliar o risco do consumo exacerbado desse ingrediente. “O óleo de coco é rico em gordura saturada, o que está associado a um risco maior de problemas cardíacos”, explica o nutricionista.

 

Açúcar

Apesar dos alertas em relação ao consumo excessivo de sal, o açúcar também pode contribuir com o agravamento de quadros de hipertensão de forma indireta. “Consumir açúcar o tempo todo contribui para o aumento do peso. O excesso de gordura corporal pode acarretar em hipertensão, diabetes, problemas nas articulações e colesterol alto”, alerta Motta.

 

Fonte: Matheus Motta, nutricionista, formado pela Escola de Nutrição da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Tem especialização em Personal Dietitian em Clínica, Esporte e Fitoterapia no Centro Universitário de Barra Mansa (UBM).

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dieta-para-hipertensos-o-que-e-indicado-e-o-que-precisa-ser-evitado.phtml#google_vignette - Foto: Shutterstock

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Oftalmologista aponta os melhores alimentos para a visão


Uma alimentação saudável é poderosa na proteção da visão e saúde dos olhos. Oftalmologista aponta o que incluir na dieta

 

Assim como todo o nosso corpo, os olhos também são atingidos por uma variedade de doenças, que limitam a visão e, com isso, a qualidade de vida. Contudo, nos casos em que a genética não é imbatível, é possível prevenir esses problemas com um estilo de vida saudável. Isso inclui adicionar alguns alimentos na dieta.

 

Nubia Vanessa, médica oftalmologista do CBV-Hospital de Olhos, destaca que uma alimentação saudável é boa para qualquer tipo de comorbidades, como diabetes, hipertensão arterial. Além disso, uma dieta balanceada pode proteger a visão.

 

"Se você tem uma boa alimentação balanceada, com todos os grupos de alimentos, e associada a exercício físico, isso diminui a quantidade de radicais livres, melhorando a saúde ocular", diz a profissional.

 

Alimentos que fazem bem a visão

A oftalmologista aponta algumas opções alimentares que fazem especialmente bem para os olhos. Confira:

 

Alimentos ricos em ômega 3 como os peixes, como o salmão e a cavalinha;

Legumes, leguminosas e folhas verdes, pois são ricos em vitamina e vitamina C. Além disso, alguns têm substratos como a luteína e a zeaxantina que são excelentes para a mácula (retina);

Oleaginosas, como linhaça, castanhas, pistache e amêndoas, ricas em zinco, o que ajuda na prevenção de degeneração macular, bem como da catarata;

Carne vermelha, que contêm ferro e zinco, nutrientes que ajudam na absorção de vitaminas.

Nubia aponta ainda que é possível encontrar esses nutrientes em suplementos. Porém, é necessário consultar um profissional para prescrição médica.

 

"Lembrando que a gente precisa ter todos os grupos dos alimentos para ter uma alimentação saudável. E, caso você tenha algum tipo de problema de saúde, o ideal é procurar um profissional adequado", conclui a oftalmologista.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/oftalmologista-aponta-os-melhores-alimentos-para-a-visao,ad0488dd5fe7d7dc1e4d1202bc152d8e0m7wa6a4.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Saúde em Dia

sábado, 25 de janeiro de 2025

Gorduras boas para a saúde: conheça quatro alimentos essenciais na dieta


Incluir fontes de gorduras boas no dia a dia é um passo importante para uma dieta equilibrada e uma vida mais saudável.

 

Se você sempre evitou as gorduras pensando que são inimigas da saúde, é hora de repensar. Estudos recentes têm mostrado que nem todas as gorduras são prejudiciais e que algumas delas, quando escolhidas com critério, podem ser aliadas da boa saúde.

 

Enquanto as gorduras saturadas e trans, presentes em alimentos industrializados, processados e carnes vermelhas, aumentam o risco de doenças cardiovasculares, as gorduras insaturadas – conhecidas como "gorduras boas" – ajudam a combater inflamações e proteger o coração.

 

Recorrendo às recomendações de especialistas e publicações científicas, como o Journal of Nutrition e o The Washington Post, listamos quatro fontes de gorduras boas que devem fazer parte do seu cardápio com regularidade:

 

Amêndoas

 

Essas oleaginosas são ricas em fibras, magnésio e vitamina E. Apenas um punhado (cerca de 28 gramas) oferece 13 gramas de gordura monoinsaturada, conhecida por beneficiar a saúde do coração. Além disso, as amêndoas ajudam na saciedade e são práticas para incluir em lanches ou sobremesas.

 

Abacate

 

Um dos queridinhos das dietas, o abacate é rico em gorduras monoinsaturadas, promove a saciedade e contribui para o controle de peso. Ele também contém luteína, um antioxidante que favorece a saúde ocular e cognitiva. Seja em saladas, torradas ou smoothies, o abacate é versátil e nutritivo.

 

Azeite extravirgem

 

Base da dieta mediterrânea, o azeite extravirgem é uma das melhores fontes de gordura saudável. Apesar de ser calórico (uma colher de sopa tem cerca de 90 calorias), é um potente anti-inflamatório e ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas em até 37%. Além disso, ele facilita a absorção de vitaminas lipossolúveis e antioxidantes presentes em vegetais. Use o azeite para temperar saladas ou no preparo de pratos quentes, sempre com moderação.

 

Sementes de chia

 

Pequenas no tamanho, mas gigantes em benefícios, as sementes de chia são ricas em ácido linolênico, um tipo de ômega 3 que compõe cerca de 65% da sua composição. Elas contribuem para a saúde cerebral, reduzem o colesterol e favorecem o coração. Antes de consumir, as sementes devem ser hidratadas em água ou outro líquido para facilitar a digestão e liberar seus nutrientes.

 

A importância do equilíbrio na dieta

 

Embora sejam altamente benéficas, as gorduras boas devem ser consumidas com moderação. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), manter um equilíbrio entre macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) é essencial para a saúde geral e a prevenção de doenças.

 

Incluir fontes de gorduras boas no dia a dia, como as listadas acima, é um passo importante para uma dieta equilibrada e uma vida mais saudável.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2253601/gorduras-boas-para-a-saude-conheca-quatro-alimentos-essenciais-na-dieta - © Shutterstock