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sexta-feira, 11 de abril de 2025

7 dicas para se exercitar com segurança estando acima do peso


Alguns cuidados são importantes para evitar lesões durante a atividade física

 

A obesidade é uma condição que tem gerado preocupação entre os especialistas no Brasil. Projeções do Congresso Internacional sobre Obesidade (2024) indicam que, se o ritmo atual continuar, até 2044 cerca de 48% dos adultos brasileiros poderão estar obesos, enquanto 27% estarão com sobrepeso. Atualmente, 56% da população adulta já enfrenta um desses quadros.

 

Em busca de uma vida mais saudável e fora das estatísticas, muitas pessoas têm recorrido à prática de atividades físicas. Segundo o fisioterapeuta Cristoph Enns, professor do UniCuritiba, o hábito é essencial no processo de emagrecimento e na melhoria da qualidade de vida. No entanto, ele alerta que mudanças na rotina devem ser feitas com acompanhamento profissional. "Pessoas obesas ou com sobrepeso correm risco de sofrer lesões ou sobrecarregar o sistema cardiovascular se não forem bem orientadas durante os exercícios", destaca.

 

De acordo com Glenda Naila de Souza, coordenadora dos cursos de Saúde do UniCuritiba, o ideal é contar com o apoio de uma equipe multidisciplinar. "Para tratar a obesidade, além de vencer o sedentarismo, é preciso ter o acompanhamento de profissionais especializados, como nutricionistas, psicólogos e fisioterapeutas, que vão auxiliar em todo o processo — envolvendo aspectos físicos, mentais e sociais", reforça a fisioterapeuta.

 

Para evitar lesões e começar a se movimentar com segurança, os fisioterapeutas compartilham algumas orientações. Confira!

 

1. Faça uma avaliação médica 

Consulte um médico para checar seu estado geral de saúde, principalmente cardiovascular, articular e metabólico.

 

2. Comece de forma gradual

Inicie com atividades de baixo impacto e intensidade moderada, como natação, hidroginástica ou caminhadas em superfícies planas. Esses exercícios reduzem o impacto nas articulações que já estão sob maior pressão devido ao excesso de peso.

 

3. Aumente a intensidade e a duração dos exercícios progressivamente

À medida que o condicionamento físico melhorar, aumente a intensidade e a duração dos exercícios. Depois, inclua exercícios para o fortalecimento muscular, como musculação ou pilates. Eles melhoram a postura, aumentam o metabolismo basal e protegem as articulações.

 

4. Fique atento à postura e à técnica

Pessoas obesas tendem a ter alterações posturais e dificuldades de equilíbrio. Fazer os exercícios com a técnica correta é essencial para evitar lesões.

 

5. Acompanhe a frequência cardíaca

No início, evite exercícios muito intensos que podem sobrecarregar o sistema cardiovascular. Pessoas obesas têm mais dificuldades para controlar a frequência cardíaca durante o exercício.

 

6. Use roupas confortáveis e calçados adequados

Peças leves facilitam a transpiração, enquanto os calçados com bom amortecimento reduzem o impacto nas articulações e evitam lesões.

 

7. Respeite os limites do corpo

É normal sentir algum desconforto no início, mas dores intensas ou persistentes são um sinal de alerta. Se for o caso, pare o exercício e peça orientação profissional.

 

Consulte um especialista

Além dos cuidados com a postura, a intensidade e o tipo de exercício, o tratamento contra a obesidade pode exigir também acompanhamento psicológico. Isso acontece, segundo a psicóloga Alexia S. M. Lopes, porque a doença, em muitos casos, está associada a questões emocionais como ansiedade, depressão ou compulsão alimentar.

 

"Pesquisas recentes indicam que a regulação emocional tem um papel crucial no controle do peso e intervenções psicológicas têm demonstrado eficácia na mudança de hábitos alimentares e na adesão à prática de atividades físicas", explica a professora do UniCuritiba.

 

O equilíbrio emocional também tem um papel fundamental na nossa relação com a comida. Momentos de tensão, ansiedade ou frustração, por exemplo, podem desencadear o consumo excessivo de alimentos, especialmente aqueles ricos em gordura e açúcar. "O suporte psicológico auxilia na identificação dos gatilhos emocionais que levam ao consumo excessivo de alimentos e contribui para o desenvolvimento de estratégias mais saudáveis de enfrentamento", acrescenta a especialista.

 

Atividade física e alimentação saudável caminham lado a lado

De acordo com Jhonathan Andrade, professor do curso de Nutrição, outro aspecto importante para promover a perda de peso de forma eficaz e sustentável é combinar a atividade física com uma alimentação saudável e balanceada.

 

"No processo de emagrecimento é fundamental que a pessoa se mantenha hidratada antes, durante e após os exercícios. A alimentação também deve ser equilibrada, com alimentos que forneçam a energia suficiente para a prática da atividade física, mas sem exageros calóricos", conclui.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/7-dicas-para-se-exercitar-com-seguranca-estando-acima-do-peso,4334d373f8d548e4892cc8db39626690wkwtucyb.html?utm_source=clipboard - Por Marlise Groth Mem - Foto: Inside Creative House | Shutterstock / Portal EdiCase

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Emagrecimento: 8 dicas para eliminar gordura corporal


Eliminar gordura é um grande desafio para quem quer perder os quilinhos extras na balança. Veja como facilitar o processo com essas 8 dicas

 

Eliminar gordura corporal é um dos maiores desafios para quem está se propondo a perder peso. No entanto, este é um objetivo que não deve ser abandonado, já que altos índices de gordura no corpo podem aumentar os processos inflamatórios do organismo e favorecer o aparecimento de doenças cardiovasculares, diabetes e até mesmo câncer.

 

Portanto, eliminar gordura deve estar até atingir os níveis adequados deve estar sempre na mente de quem quer perder peso. Além dos exercícios físicos, há alguns truques que podem ajudar nesse processo, conforme aponta a nutricionista Adriana Stavro. Confira:

 

1 - As porções devem ser controladas

Muita atenção na hora de montar o prato de comida. "Uma pessoa deve determinar o tamanho das porções adequadas, de acordo com seus objetivos de perda de peso, níveis de atividade e necessidades individuais", diz a especialista.

 

2 - Coma sem pressa

"Diminuir o ritmo nas refeições e escolher porções menores pode ajudar a evitar excessos, pois dá ao cérebro tempo para dizer ao estômago quando já comeu o suficiente", revela Stavro.

 

3 - Foco na comida

Foco total na hora da refeição. "Desligar a televisão, o computador ou o smartphone durante as refeições também pode ajudar a focar na comida e não exagerar", conta a nutricionista.

 

4 - Beba com moderação

Talvez algumas pessoas não saibam, mas o álcool é calórico e, portanto, pode engordar. "Limitar bebidas alcoólicas ou eliminá-las por completo é um bom começo para diminuir calorias vazias, que são grandes vilãs para quem quer emagrecer com saúde", explica a especialista.

 

5 - Coma menos carne vermelha

Evitar alimentos processados também é fundamental. "Optar por peixes ou aves ajuda na perda de peso e reduz o risco de doenças cardíacas e diabetes", diz Stavro.

 

6 - Evite carboidratos refinados

"Diminua o arroz branco, pão branco, massas, tapioca, cereais matinais açucarados e similares ricos em carboidratos de alto índice glicêmico. Esses alimentos elevam rapidamente o açúcar no sangue e a insulina que, a curto prazo, podem causar um aumento repentino da fome e levar à ingestão excessiva de alimentos", revela a nutricionista.

 

7 - Opte por alimentos integrais

"Aposte no trigo, arroz, cevada, quinoa e chia. Eles são digeridos mais lentamente (baixo índice glicêmico). Dessa maneira, o efeito é mais suave sobre o açúcar e a insulina, o que ajuda a controlar a fome", completa.

 

8 - Aumente o consumo de proteínas

Existem algumas razões pelas quais comer uma quantidade maior de proteínas auxilia a emagrecer com saúde, explica a nutricionista. Mais saciedade é uma delas, já que indivíduos relataram menos fome depois de comer proteínas quando comparado a ingestão de carboidratos. 

"Maior efeito térmico é outra razão, pois é preciso mais energia para metabolizar proteínas que outros macronutrientes. Por fim, o ganho de massa muscular. Afinal, a proteína ajuda no ganho e manutenção da massa magra durante a perda de peso. E isso impulsiona o gasto de energia", finaliza Stavro.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/emagrecimento-8-dicas-para-eliminar-gordura-corporal,12e07a86967e80bca031784c7ad22cbel6jzesqo.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Saúde em Dia


sábado, 15 de março de 2025

5 dicas para sair do sedentarismo e praticar atividade física


Especialista elenca estratégias simples para incluir exercícios físicos na rotina

 

As atividades físicas têm ganhado destaque nas redes sociais, com influenciadores digitais compartilhando suas rotinas de exercícios. Esse "boom" tem inspirado o público a investir no bem-estar do corpo e a produzir conteúdos semelhantes.

 

No entanto, ter uma vida ativa vai muito além do status para postar — impacta diretamente a saúde, como mostram dados da Organização das Nações Unidas (ONU), que alertam que quase meio bilhão de pessoas desenvolverão doenças cardíacas, obesidade ou outras condições de saúde entre 2020 e 2030 devido à falta de atividade física.

 

Além dessas condições, a ausência de exercícios regulares, segundo a médica Haydeia Ciraulo, da área de Clínica Médica do AmorSaúde, pode resultar em problemas como hipertensão, diabetes e até transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão. "O corpo humano foi feito para se movimentar. Quando passamos longos períodos inativos, aumentamos a probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares, musculoesqueléticas e metabólicas", explica.

 

Assim, o sedentarismo também pode comprometer atividades básicas do dia a dia, reduzindo a disposição para as funções. "Com o tempo, o corpo perde sua eficiência natural, e tarefas simples, como subir escadas ou carregar sacolas, podem se tornar difíceis", conta a especialista. Essas complicações reforçam a importância do movimento para a qualidade de vida.

 

Benefícios da atividade física

Praticar exercícios regularmente traz benefícios como melhora da circulação sanguínea, controle do colesterol, fortalecimento dos ossos, músculos e do sistema imunológico. "Além disso, a liberação de endorfinas durante a prática esportiva promove sensação de bem-estar, reduzindo o estresse e a ansiedade", destaca a profissional.

 

Dicas para incluir os exercícios na rotina

Diferente dos influenciadores fitness, que dedicam boa parte do dia aos treinos, a maioria dos brasileiros enfrenta o desafio de encaixar a atividade física em uma rotina corrida. Nessas situações, Haydeia Ciraulo reforça que o mais importante é se movimentar, sem a necessidade de seguir à risca uma planilha de treinos na academia, por exemplo.

 

"Quando se está sedentário, todo e qualquer estímulo que leve o corpo ao movimento é muito bem-vindo. É possível começar devagar, respeitando os limites do corpo e da realidade da rotina de cada um", aconselha a médica.

 

A seguir, a profissional sugere algumas estratégias para incluir atividades físicas no dia a dia:

 

Aproveite os deslocamentos: opte por ir a pé ou de bicicleta para locais que você costuma frequentar, como o trabalho, ou estacione o carro um pouco mais longe para caminhar;

Use intervalos produtivos: pequenos momentos ao longo do dia podem ser utilizados para alongamentos ou exercícios rápidos, como polichinelos ou agachamentos;

Escolha atividades prazerosas: encontrar um exercício que seja divertido, como dançar, nadar ou jogar futebol, aumenta as chances de manter a rotina;

Adote treinos curtos e intensos: para começar, não se force a fazer treinos muito longos e complexos. O corpo precisa de cautela para pegar o ritmo;

Utilize a tecnologia a seu favor: aplicativos de treinos feitos por profissionais podem auxiliar na prática de atividades em casa, sem necessidade de ir à academia.

 

Qual a quantidade ideal de exercícios?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de atividade intensa por semana para manter a saúde em dia. Haydeia Ciraulo considera que, diante dos alertas globais sobre os riscos do sedentarismo, pequenas mudanças na rotina podem fazer toda a diferença para garantir mais saúde e bem-estar a longo prazo. "Não é necessário passar horas na academia. O importante é criar o hábito e encontrar maneiras de se movimentar ao longo do dia", conclui.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5-dicas-para-sair-do-sedentarismo-e-praticar-atividade-fisica,1f1c5f075b569318f88e0043a0dd35eeotarzsde.html?utm_source=clipboard - Por Marcia Francisco - Foto: Realstock | Shutterstock / Portal EdiCase

sexta-feira, 14 de março de 2025

7 dicas para evitar que a obesidade prejudique o coração


Alguns cuidados são importantes para prevenir doenças cardiovasculares

 

A obesidade é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como infarto, insuficiência cardíaca (coração fraco) e hipertensão arterial. O excesso de gordura corporal, subcutânea ou visceral não apenas sobrecarrega o coração, mas também favorece inflamação crônica no organismo e aumenta a probabilidade de desenvolver outras condições, como diabetes e colesterol alto, compondo a chamada síndrome metabólica.

 

De acordo com a cardiologista Dra. Fernanda Almeida Andrade, a prevenção é essencial para evitar complicações graves. "A obesidade faz com que o coração trabalhe mais do que o normal, o que pode causar hipertrofia excêntrica e levar à insuficiência cardíaca ao longo do tempo. Pequenas mudanças nos hábitos diários com relação à melhores escolhas de alimentos e exercício físico de moderada intensidade (150 minutos por semana) podem reduzir significativamente os riscos", afirma a especialista.

 

Abaixo, confira 7 dicas para evitar que a obesidade prejudique o coração!

 

1. Reduza o consumo de açúcar e gorduras ruins

Manter uma alimentação equilibrada é essencial para a saúde do coração. Certos alimentos podem influenciar diretamente os níveis de colesterol e o acúmulo de gordura no organismo. "Uma alimentação rica em açúcar e gorduras saturadas favorece o acúmulo de gordura no organismo e o aumento do colesterol ruim (LDL). Reduzir o consumo desses alimentos é um passo fundamental para proteger o coração. Foque nas castanhas, azeite, sardinha e atum", conta a cardiologista.

 

2. Invista em alimentos naturais e fibras

Enquanto certos alimentos influenciam os níveis de colesterol ruim (LDL), outros beneficiam o bom funcionamento do organismo e previnem o problema. "Priorizar frutas, verduras, legumes e grãos integrais ajuda a manter os níveis de colesterol e glicose controlados, além de melhorar a saúde intestinal, que está diretamente ligada ao metabolismo", explica a Dra. Fernanda Almeida Andrade.

 

3. Mantenha o peso sob controle

Manter um peso saudável vai além da aparência e está diretamente ligado ao bem-estar do corpo. "O emagrecimento não deve ser apenas estético, mas, sim, um compromisso com a saúde. Perder peso de forma equilibrada reduz a sobrecarga no coração e melhora o funcionamento do sistema circulatório", diz a cardiologista.

 

4. Pratique atividade física regularmente

Segundo a cardiologista, o sedentarismo é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares; por isso, é importante combatê-lo. "Exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida ou dança, ajudam a melhorar a circulação e a fortalecer o coração, o mínimo pela OMS (Organização Mundial da Saúde) é 150 a 300 minutos por semana", explica.

 

5. Controle a pressão arterial e o colesterol

Cuidar da saúde deve ser visto como algo primordial para a qualidade de vida e para a prevenção de doenças, já que algumas condições podem se desenvolver de forma silenciosa, como explica a Dra. Fernanda Almeida Andrade: "muitas pessoas não percebem quando têm hipertensão ou colesterol alto, pois são condições silenciosas. Exames de rotina são fundamentais para detectar qualquer alteração precocemente".

 

6. Evite o estresse em excesso

O bem-estar emocional está diretamente ligado à saúde do coração, e o estresse excessivo pode trazer consequências sérias. Controlar a rotina e adotar hábitos relaxantes é essencial para manter o equilíbrio. "O estresse crônico aumenta a produção de hormônios que podem elevar a pressão arterial e prejudicar o coração. Técnicas de relaxamento, como meditação e respiração profunda, ajudam a manter o equilíbrio emocional", conta a especialista.

 

7. Busque acompanhamento médico regular

Segundo a Dra. Fernanda Almeida Andrade, o segredo para um coração saudável está em mudanças progressivas e sustentáveis. "Não é necessário transformar toda a rotina de uma vez. Pequenos ajustes no dia a dia já fazem uma grande diferença na prevenção de doenças cardíacas".

Entre esses ajustes, destaca-se o acompanhamento profissional. "A obesidade está ligada a diversas complicações, e cada pessoa tem um metabolismo diferente. Um acompanhamento com médicos e nutricionistas permite um controle mais eficaz da saúde cardiovascular", finaliza.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/7-dicas-para-evitar-que-a-obesidade-prejudique-o-coracao,6a66c5b07fa5cade0a07c94b4fdf78f35qo3m9nw.html?utm_source=clipboard - Por Evelyn Guimarães - Foto: AtlasStudio | Shutterstock / Portal EdiCase

quinta-feira, 13 de março de 2025

Queima de gordura: 8 passos para emagrecer de verdade durante o ano


A constância é que influencia nos resultados duradouros

 

Há quem desistiu de emagrecer, não é mesmo? Afinal, muitos creem que esse objetivo é cheio de renúncias e que de certa maneira elimina o prazer. Acontece que há soluções e na sequência o diretor técnico da Bodytech, Eduardo Netto, vai transmitir ajudas para ser vitorioso na hora de emagrecer e queimar gordura.

 

Saiba o que fazer para emagrecer e queimar gordura

 

Focar na gordura corporal, não apenas no peso

Programas de gerenciamento de peso devem expandir seu foco além do peso corporal ou IMC (Índice de Massa Corporal). Ao invés de só considerar a balança, medidas diretas dos níveis de gordura corporal ou da circunferência da cintura devem ser utilizadas para fornecer uma visão mais abrangente do perfil de risco à saúde de um indivíduo.

 

Combinar intervenções dietéticas e de exercício

Embora a restrição calórica possa ser mais eficaz para a perda de peso geral, combiná-la com exercícios é essencial para redistribuir a gordura corporal e melhorar a composição corporal. Os programas devem enfatizar ambos os aspectos para obter resultados ótimos.

 

Treinamento de alta e moderada intensidade

Tanto o HIIT (Treinamento intervalado de alta intensidade) quanto o MICT (Treinamento contínuo de intensidade moderada) podem proporcionar melhorias semelhantes na composição corporal, com o HIIT exigindo menos tempo. Essa flexibilidade permite ajustar os programas para se adequar a diferentes estilos de vida e preferências.

 

Corrida como uma modalidade eficaz

A corrida aparece como particularmente eficaz para induzir mudanças positivas na composição corporal, enquanto o ciclismo pode ser menos eficaz. Os programas devem considerar a incorporação da corrida ou atividades semelhantes para melhores resultados.

 

Expectativas realistas

Os participantes devem ser informados sobre as mudanças modestas esperadas. Por exemplo: perda de 2 kg de gordura corporal e redução de 3 cm na circunferência da cintura dentro de um programa com duração típica de 10 semanas. Isso pode ajudar a gerenciar as expectativas e encorajar a adesão.

 

Monitoramento e relatório

Os programas devem incluir o monitoramento sistemático das mudanças na composição corporal e da adesão aos regimes de exercício. Isso pode envolver o uso de técnicas de medição confiáveis para acompanhar o progresso de forma mais precisa.

 

Abordando efeitos adversos

Considerações de segurança são cruciais para a retenção dos participantes e o sucesso geral do programa. Por isso, realizar uma anamnese adequada, saber quais medicamentos e suplementos utilizados pelo aluno, cliente, paciente e aplicar a sobrecarga progressiva, levando em consideração a individualidade biológica, que é fundamental para evitar lesões.

 

Personalização com base nas necessidades individuais

É importante personalizar os programas de perda de peso com base nos perfis de saúde individuais, preferências e fatores de estilo de vida. Essa abordagem pode aumentar a motivação, a adesão ao programa e a segurança.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/queima-de-gordura-8-passos-para-emagrecer-de-verdade-durante-o-ano,e4d66d2ddb72e48db4ae8e01a4ff113567itn2r0.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Sport Life


domingo, 23 de fevereiro de 2025

Entenda como o consumo de ultraprocessados pode aumentar risco de câncer


Veja dicas para incluir snacks saudáveis e práticos na rotina alimentar e diminuir a ingestão de alimentos ultraprocessados

 

Produtos industrializados com aditivos artificiais costumam ter alto teor de açúcar, gorduras e sódio, além de baixo valor nutricional

 

Biscoitos, refrigerantes e salgadinhos são alguns dos exemplos de alimentos ultraprocessados no mercado e que, quando consumidos em excesso, podem levar a consequências mais graves à saúde. De acordo com estudo realizado pela Fiocruz, 10% dos óbitos ocorridos no Brasil em 2019 tiveram relação direta com o consumo exagerado de ultraprocessados, totalizando 57 mil mortes anuais, que equivalem a seis mortes por hora ou 156 por dia. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, mantém uma lista em que atualiza frequentemente a classificação de alimentos ultraprocessados e o potencial cancerígeno.

 

A nutricionista Tayná Moura Santana, da rede de clínicas AmorSaúde, alerta que a presença de substância cancerígenas aliadas aos altos níveis de aditivos químicos, conservantes, corantes, estabilizantes e açúcar, gorduras e sódio, introduzidos industrialmente, aumentam os riscos de cânceres por estarem associados ao aumento de gordura e inflamação do organismo. O risco pode se agravar quando combinado com outras doenças, como a obesidade.

 

O que são alimentos ultraprocessados e por que são tão prejudiciais?

A nutricionista explica que os ultraprocessados são caracterizados como alimentos que têm múltiplos ingredientes industriais, incluindo substâncias artificiais como aromatizantes, corantes e emulsificantes. Além de possuírem alto teor de açúcar, gordura e sódio, com baixo valor nutricional, ainda são pobres em fibras, vitaminas e minerais essenciais. “Esses alimentos são formulados com ingredientes refinados e modificados, como xaropes, proteínas hidrolisadas e gorduras hidrogenadas”, complementa a nutricionista.

 

Exemplos comuns de ultraprocessados incluem:

• Refrigerantes e sucos artificiais;

• Salgadinhos de pacote;

• Bolachas recheadas e biscoitos industrializados;

• Embutidos (salsicha, presunto, mortadela, salame);

• Macarrão instantâneo;

• Cereais matinais açucarados;

• Pratos prontos congelados (lasanhas, nuggets, hambúrgueres industrializados).

 

Conheça as armadilhas

É comum ver nas gôndolas do mercado as inúmeras embalagens dos ultraprocessados que, segundo Tayná, em razão do marketing agressivo, “geralmente são promovidos como práticos, saborosos e acessíveis”. Contudo, é essencial que o consumidor esteja atento à composição descrita no rótulo, priorizando outros lanches, principalmente se o intuito é a praticidade do dia a dia.

 

“Ao escolher um snack saudável, é importante avaliar sua composição nutricional, evitando excessos de açúcar, sódio, gorduras ruins e aditivos artificiais. Leia a lista de ingredientes, verifique a quantidade de açúcar, sódio e o teor de gorduras”, recomenda a nutricionista.

 

Uma das armadilhas mais presentes nas embalagens de alimentos ultraprocessados está nas palavras “saudável”, “light”, “proteico”, “zero”. Esses termos podem induzir o consumidor a investir em um alimento que, em sua composição, muitas vezes, diz o contrário.

 

Dessa forma, a chave é a tabela nutricional e a lista de ingredientes. “Quanto menos ingredientes, melhor. Prefira aqueles com alimentos integrais (como castanhas, frutas secas, sementes e cereais integrais). Evite nomes difíceis: ingredientes como xarope de glicose, maltodextrina, glutamato monossódico, corantes artificiais e conservantes indicam alto nível de processamento”, elenca.

 

Como escolher opções mais saudáveis?

Apesar de parecer um desafio para a correria do dia a dia, é possível investir em escolhas mais saudáveis e práticas. “O consumo regular de snacks saudáveis pode ter um impacto significativo na saúde a longo prazo, ajudando a prevenir doenças crônicas e promovendo bem-estar geral. Esses lanches, quando equilibrados nutricionalmente, fornecem energia, nutrientes essenciais e contribuem para hábitos alimentares mais consistentes e saudáveis”, explica a profissional.

 

Na prática, é possível prevenir doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e obesidade, além do próprio câncer, já que há um controle dos níveis de açúcar no sangue e a manutenção do peso corporal. A nutricionista recomenda que haja um tempo dedicado com antecedência para montar os snacks. Algumas opções podem ser:

 

🍎 Frutas frescas ou secas (sem açúcar adicionado);

🌰 Castanhas, amêndoas e nozes (sem sal ou temperos artificiais);

🥛 Iogurte natural (sem açúcar) com chia e granola caseira;

🍿 Pipoca feita em casa com pouco sal e azeite;

🥕 Palitinhos de cenoura, pepino ou tomate cereja com homus;

🥚 Ovos cozidos;

🍫 Chocolate amargo (mínimo 70% cacau, sem açúcar adicionado).

 

Na hora de comprar snacks prontos, alguns critérios podem ajudar a fazer escolhas mais saudáveis. O ideal é optar por opções com baixo teor de açúcar adicionado, preferencialmente com menos de 5g por porção, e evitar adoçantes artificiais. Além disso, a qualidade das gorduras presentes nos alimentos deve ser observada, priorizando aquelas naturais e evitando gorduras trans ou hidrogenadas.

 

O teor de sódio também merece atenção, sendo recomendável escolher produtos com menos de 200mg por porção. Já as fibras desempenham um papel essencial na saciedade e na saúde intestinal, e snacks com pelo menos 3g por porção são os mais indicados.

 

“Equilibrar praticidade com qualidade nutricional é totalmente possível, mesmo em uma rotina corrida. A chave é investir em planejamento, escolher alimentos minimamente processados e ter opções práticas sempre à mão”, finaliza a nutricionista.

 

Fonte: https://www.correiodopovo.com.br/bellamais/saudefeminina/entenda-como-o-consumo-de-ultraprocessados-pode-aumentar-risco-de-c%C3%A2ncer-1.1580332 - Foto: Freepik

sábado, 22 de fevereiro de 2025

5 dicas para vencer o sedentarismo e praticar atividade física


Especialista explica como os exercícios são importantes aliados na prevenção e tratamento de problemas cardiovasculares

 

A prática regular de atividades físicas desempenha um papel fundamental na prevenção de doenças e na promoção do bem-estar geral. Quando incorporada à rotina, ela traz inúmeros benefícios para a saúde, especialmente para o sistema cardiovascular. Por outro lado, segundo o cardiologista Dr. Rafael Marchetti, a falta de exercício físico pode contribuir significativamente para o aumento de doenças cardíacas.

 

"A aptidão cardiorrespiratória é um dos melhores indicadores de saúde cardiovascular. Avaliar o VO2 máximo, que mede a capacidade do corpo de utilizar oxigênio durante o exercício, é tão importante quanto checar a pressão arterial ou a frequência cardíaca", explica o médico.

 

Riscos do sedentarismo

A Organização Mundial da Saúde (OMS), indica que a prática de atividade física poderia evitar cerca de 5,3 milhões de mortes no mundo. O cardiologista Rafael Marchetti alerta que pequenas mudanças de hábitos podem fazer diferença. "Começar com caminhadas diárias e atividades aeróbicas leves já melhora a circulação e reduz os riscos de problemas cardíacos. O importante é criar uma rotina e manter a regularidade", pontua.

 

Como os exercícios físicos protegem o coração?

De acordo com o estudo "Association of Sports Practice in Childhood and Adolescence with Cardiac Autonomic Modulation in Adulthood: A Retrospective Epidemiological Study", publicado na revista Sports Medicine Open, pessoas que praticam esportes desde a infância têm benefícios permanentes ao coração, como vantagens na modulação autonômica do coração.

 

As atividades físicas ajudam a controlar os principais fatores de risco da saúde cardiovascular, como hipertensão e diabetes e melhoram a função dos vasos sanguíneos, reduzindo o risco de entupimentos arteriais e infartos. "O exercício melhora a sensibilidade à insulina, regula o perfil lipídico e reduz o estresse, que são fatores fundamentais para proteger o coração a longo prazo", afirma o Dr. Rafael Marchetti.

 

Como incluir a atividade física na rotina?

A recomendação geral é de pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana, o que pode incluir caminhadas rápidas, natação ou ciclismo. "O melhor custo-benefício é encontrar um tipo de exercício que se encaixe na rotina e seja prazeroso, mas para quem é sedentário, nem sempre é tão fácil assim começar. Pequenos movimentos no dia a dia já trazem benefícios, como caminhar 10 minutos ou ficar mais tempo em pé no trabalho, o importante é iniciar e, com o tempo, buscar atingir os 150 minutos semanais", explica o especialista.

 

Ele também ressalta que "a avaliação médica é fundamental para exercícios moderados a intensos, mas isso não deve ser um impeditivo para começar com atividades leves no dia a dia". A seguir, o Dr. Rafael Marchetti elenca recomendações para iniciantes que desejam começar a se exercitar de forma segura e eficaz. Confira:

 

1. Escolha uma atividade prazerosa

Segundo o especialista, para criar o hábito de praticar exercício físico é preciso encontrar uma atividade que traga satisfação. "Quando o exercício é agradável, a chance de continuidade aumenta, tornando os benefícios de longo prazo mais fortes. Uma dica é escolher uma atividade ou esporte que praticou no passado e era prazeroso", afirma o Dr. Rafael Marchetti.

 

2. Comece de forma gradual

Para quem é sedentário, pequenas mudanças já fazem muita diferença. "Caminhar por curtos períodos, optar pelas escadas em vez de elevador ou manter-se mais tempo em pé durante o dia são formas simples de movimentar o corpo e iniciar uma rotina mais ativa, mas claro, com o tempo devem escalar para atividades que pedem mais movimento", explica o profissional.

 

3. Respeite os limites do seu corpo

Ao iniciar qualquer atividade física, é importante lembrar que a chave para o sucesso é a progressão gradual. "O progresso deve ser constante, mas sem exageros, o excesso de esforço pode causar lesões e levar à desmotivação, o ideal é aumentar a intensidade e a frequência observando os sinais do próprio corpo e sempre ter o suporte de um especialista em todo o processo".

 

4. Faça uma avaliação médica

O Dr. Rafael Marchetti afirma que, antes de iniciar atividades mais intensas, é fundamental uma avaliação médica, principalmente para pessoas sedentárias. "Mas isso não deve ser um obstáculo para começar com exercícios leves, que já trazem benefícios e podem ser incorporados à rotina sem riscos".

 

5. Associar a atividade física a outros hábitos saudáveis

Incorporar hábitos saudáveis à rotina de exercícios pode potencializar os benefícios tanto para o corpo quanto para a mente. Nesse sentido, o especialista sugere: "É interessante associar a prática do exercício com outros hábitos saudáveis, como beber um suco de frutas após o treino, ou praticar o exercício próximo à natureza para aproveitar o visual ou para relaxar, nesse caso a atividade física funciona como um 'gancho' para algo mais amplo, um estilo de vida saudável", finaliza Dr. Rafael Marchetti.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5-dicas-para-vencer-o-sedentarismo-e-praticar-atividade-fisica,b8be2bbdc5bcad52f4ed770210be9fbb2pabz1u2.html?utm_source=clipboard - Por Tayanne Silva - Foto: Tint Media | Shutterstock / Portal EdiCase

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

11 dicas para ganhar massa muscular (mais rápido)


Para ganhar massa muscular é importante fazer atividade física de forma regular e ter uma alimentação rica em proteína, seguindo as orientações de um treinador e nutricionista, para obter os melhores resultados.

 

É importante também dar um tempo para o músculo descansar, pois durante os exercícios as fibras musculares se lesionam e precisam de recuperação, que é quando se ganha massa muscular.

 

A alimentação também fundamental para ganhar massa muscular, pois fornece os os nutrientes necessários para que as fibras musculares aumentarem, garantido a hipertrofia.

 

As 11 melhores dicas para ganhar massa muscular mais rápido são:

 

1. Fazer cada exercício de forma lenta

Os exercícios de musculação devem ser realizados de forma lenta, principalmente na fase de contração do músculo.

Isso porque ao realizar esse tipo de movimentação mais fibras vão sendo lesionadas durante a atividade e mais efetivo será o ganho de massa muscular durante o período de recuperação muscular.

Além de favorecer a hipertrofia, a realização mais lenta do movimento também favorece a consciência corporal, evitando compensações que deixam o exercício mais fácil. Confira um plano de treino para ganhar massa muscular.

 

2. Não parar o exercício assim que começar a sentir dor

Ao sentir dor ou sensação de queimação durante o exercício, é recomendado não parar, pois é nesse momento que as fibras brancas do músculo começam a ser rompidas, levando à hipertrofia durante o período de recuperação.

No entanto, se a dor sentida for em uma articulação ou em outro músculo que não esteja diretamente relacionado com o exercício, é recomendado parar ou diminuir a intensidade que o exercício é realizado para evitar o risco de lesão.

 

3. Treinar de 3 a 5 vezes por semana

Para ganhar massa muscular, é importante treinar de forma regular, sendo recomendado de 3 a 5 vezes por semana e o mesmo grupo muscular seja trabalhado 1 a 2 vezes.

Assim, o instrutor pode indicar vários tipos de treino de acordo com o objetivo da pessoa, sendo muitas vezes recomendada a realização do treino ABC para hipertrofia. Entenda o que é o treino ABC e como é feito.

 

4. Ter uma alimentação rica em proteínas

Para ganhar massa muscular, é importante que a pessoa tenha uma alimentação saudável e rica em proteínas, sendo recomendado o consumo de 1,6 a 1,8 gramas de proteína por kg de peso por dia.

Os alimentos ricos em proteína são:

 

Ovos;

Frango;

Peixe;

Carnes vermelhas;

Lentilha;

Soja.

Esses alimentos são importantes para favorecer a hipertrofia muscular, já que são responsáveis pela manutenção das fibras musculares. Veja como deve ser a dieta para ganhar massa.

 

5. Consumir gorduras e carboidratos antes do treino

Além de consumir proteínas, também é importante consumir gorduras boas e carboidratos complexos, principalmente antes do treino, já que fornecem a energia necessária para o músculo realizar a atividade física.

Assim como deve-se aumentar de 400 a 500 calorias na alimentação diária, consumindo-se mais calorias do que se gasta.

 

6. Treinar de forma intensa

É importante que o treino seja feito de forma intensa, iniciando com um aquecimento leve, que pode ser ou através de exercícios aeróbios ou por meio da repetição rápida de um exercício de musculação que fará parte do treino do dia.

Após o treino de musculação, é recomendado também que seja feito o treino aeróbio, que irá ajudar no processo de aumento do metabolismo e gasto calórico, favorecendo também a hipertrofia.

 

7. Trocar de treino de forma regular

É importante que o treino seja alterado a cada 4 ou 5 semanas para evitar a adaptação do músculo, o que pode interferir no processo de hipertrofia.

Assim, é importante que ao fim de 5 semanas o instrutor avalie o desempenho da pessoa e os progressos que fez e indique a realização de outros exercícios e novas estratégias de treinamento.

 

8. Fazer os exercícios usando 65% da carga máxima

Os exercícios devem ser feitos usando-se cerca de 65 % da carga máxima que se consegue fazer com uma única repetição.

Por exemplo, quando se consegue fazer apenas uma repetição de extensão de coxa com 30 kg, por exemplo, para realizar toda a série do treino, é indicado que seja usado um peso de mais ou menos 20 kg para realizar a série completa de exercício.

À medida que a pessoa vai realizando os treinos, é normal que os 20 kg passem a ficar mais leves, sendo, por isso, necessário que exista um aumento progressivo, pois dessa forma é possível promover a hipertrofia.

 

9. Não parar quando se atingir o objetivo pretendido

Depois de se atingir a massa muscular pretendida, não se deve deixar de exercitar, para não perder a definição conquistada. Geralmente, a perda de massa muscular pode ser observada em apenas 15 dias sem treino.

Os primeiros resultados da academia podem ser percebidos com pelo menos 3 meses de prática regular de musculação e, com 6 meses de exercício, já é possível notar uma boa diferença no crescimento e definição muscular.

 

10. Usar suplementos nutricionais

O uso de suplementos nutricionais, como Whey protein, creatina, BCAA e Colflex, por exemplo, são uma excelente forma para ganhar massa muscular.

Isso porque esses suplementos melhoram o desempenho durante as atividades físicas e contribuem para a recuperação do músculo depois do exercício.

No entanto, esses suplementos só devem ser consumidos conforme a orientação do médico ou nutricionista.

 

11. Dormir bem

A má qualidade do sono está associada a um maior risco de redução da massa muscular, podendo também influenciar na força muscular.

Por isso, é importante dormir pelo menos 7 horas por dia, pois isso favorece o aumento do hormônio IGF-1, que está associado a uma melhor qualidade do sono e exerce papel importante na síntese de proteínas e, por isso, na massa muscular.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/8-dicas-para-ganhar-massa-muscular/ - Revisão clínica: Carlos Bruce Personal Trainer

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

7 dicas para emagrecer com saúde até o Carnaval


Veja como alguns hábitos podem ajudar na perda de peso para aproveitar a folia

 

Com o Carnaval se aproximando, é hora de começar a se preparar para aproveitar a folia com muita energia, disposição e leveza! Se você quer eliminar aqueles quilinhos extras acumulados nas festas de fim de ano e curtir os dias de samba sem preocupações, a nutricionista clínica funcional Laíta Babio, do Espaço HI, lista algumas dicas práticas, saudáveis e fáceis de seguir. Prepare-se para entrar no ritmo com saúde e bem-estar. Confira!

 

1. Cuide da alimentação e pratique atividade física

Após alguns excessos nas festas de fim de ano, é possível recuperar o equilíbrio. Para isso, beba bastante água e retome a dieta proposta pelo seu nutricionista e controle o consumo de calorias. Aposte em alimentos ricos em fibras, como verduras, frutas e grãos integrais e proteínas magras, que ajudam na saciedade e no funcionamento intestinal.

Combine isso com exercícios físicos regulares, como aeróbicos e musculação, para acelerar o metabolismo (sempre com orientação de um profissional da área). Diminua o consumo dos ultraprocessados e do açúcar, priorizando alimentos mais naturais.

 

2. Mantenha a hidratação

A hidratação é essencial, mas pode ser complementada por outras opções além da água. Experimente chás naturais sem açúcar, água de coco ou infusões de frutas e ervas, como hortelã e limão. Inclua alimentos ricos em água na sua rotina, como melancia, pepino e abobrinha.

Dica extra: use garrafinhas com marcações para lembrar de se hidratar ao longo do dia.

 

3. Controle a ansiedade para comer

A ansiedade pode aumentar o desejo por açúcar, mas é possível controlar isso. Consuma alimentos ricos em triptofano, como banana, abacate e castanhas, que ajudam a produzir serotonina, o "hormônio do bem-estar". Prefira carboidratos complexos, como aveia e batata-doce, que liberam energia de forma constante. Adote práticas relaxantes, como meditação, yoga ou uma simples caminhada.

 

4. Cuidado com o consumo de álcool

A cervejinha do happy hour atrapalha a dieta. O álcool é calórico e pode reduzir o metabolismo de gorduras. Modere o consumo para 1-2 doses por semana. Além disso, a cerveja tem alto teor de carboidratos. Ademais, evite petiscos fritos e salgados, que só aumentam o consumo calórico.

 

5. Atenção com o desejo por comer

A vontade de comer algo, sem saber exatamente o quê, pode indicar desidratação, carência nutricional ou até questões emocionais. Por isso, primeiro, beba um copo de água. Às vezes, é só sede. Inclua na dieta alimentos ricos em magnésio, ferro e zinco, que ajudam a equilibrar o organismo. Se a causa for emocional, distraia-se com algo prazeroso, como uma caminhada ou uma atividade relaxante. Mas lembre-se de procurar um profissional especializado em saúde mental para ajudá-lo.

 

6. Leia o rótulo da comida congelada

Ao consumir comida pronta congelada, leia os rótulos e prefira opções com ingredientes naturais, sem componentes artificiais e baixo teor de sódio. Alguns legumes e frutas podem ser boas opções. Escolher bem pode ser uma boa forma de otimizar o tempo na cozinha para quem tem uma vida corrida!

 

7. Alimentação para manter a energia

Para manter o ânimo durante o Carnaval, aposte em alimentos que forneçam energia a longo prazo, como carboidratos complexos (batata-doce, aveia). Incluía também boas fontes de proteínas (ovos, frango grelhado e peixes), que proporcionam mais saciedade, e frutas como banana e abacate que ajudam a evitar cãibras. Água de coco e isotônicos naturais também são ótimos para manter a hidratação e repor eletrólitos.

 

Cada pessoa tem suas necessidades específicas; por isso, consultar um nutricionista é essencial para personalizar as escolhas alimentares e alcançar os melhores resultados!

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/7-dicas-para-emagrecer-com-saude-ate-o-carnaval,fe9f1a4b45dbd391a08ab3c3802df9b557wkn93q.html?utm_source=clipboard - Por Kamila Garcia - Foto: ViDI Studio | Shutterstock / Portal EdiCase