Mostrando postagens com marcador Dicas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dicas. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

Ronco não é normal: veja dicas simples para dormir melhor


O ronco é um problema comum em diferentes faixas etárias e costuma afetar não apenas quem emite o som durante a noite, mas também quem divide o mesmo ambiente; Veja dicas para dormir melhor!

 

O ronco é um problema comum em diferentes faixas etárias e costuma afetar não apenas quem emite o som durante a noite, mas também quem divide o mesmo ambiente. Esse barulho é resultado da passagem do ar por vias respiratórias parcialmente obstruídas, o que faz tecidos da garganta vibrarem. Embora muitas pessoas encarem o ronco como algo cotidiano, especialistas destacam que ele pode ser um sinal de alerta para alterações no sono e na respiração.

 

Nos últimos anos, clínicas do sono e otorrinolaringologistas observaram um aumento na busca por orientações para reduzir o ronco. Entre os motivos estão a interferência na qualidade do descanso, o impacto na produtividade diária e até problemas de relacionamento. No entanto, a boa notícia é que, em muitos casos, mudanças simples na rotina e em alguns hábitos ajudam a diminuir o problema ou, ao menos, a torná-lo menos frequente.

 

O que causa o ronco e por que ele merece atenção?

O ronco costuma surgir quando há estreitamento ou relaxamento excessivo das vias aéreas superiores durante o sono. Fatores como sobrepeso, consumo de álcool à noite, desvio de septo, rinite alérgica e posicionamento inadequado ao dormir estão entre as causas mais relatadas em consultórios. Em outros casos, o ronco está ligado à apneia obstrutiva do sono, condição em que a respiração é interrompida por alguns segundos diversas vezes ao longo da noite.

 

Quando o ronco é intenso, diário e vem acompanhado de pausas respiratórias, sono agitado, dor de cabeça ao acordar ou cansaço excessivo durante o dia, médicos recomendam investigação detalhada. Nesses cenários, a avaliação pode incluir exame físico e análise do histórico de saúde. Em alguns casos, também há o procedimento da polissonografia, que monitora o sono em laboratório ou com equipamentos portáteis.

 

Como diminuir o ronco no dia a dia?

Especialistas em medicina do sono apontam que a mudança de hábitos é uma das principais estratégias para diminuir o ronco. Assim, pequenas ações, repetidas de forma consistente, ajudam a reduzir a vibração dos tecidos da garganta e a melhorar a passagem do ar. Em muitos casos, essas medidas funcionam como primeira linha de cuidado antes de intervenções mais complexas.

 

Entre as recomendações mais comuns para reduzir o ronco estão:

 

Controle do peso corporal: a redução de gordura na região do pescoço diminui a compressão das vias respiratórias;

Evitar álcool e sedativos à noite: essas substâncias relaxam demais a musculatura da garganta;

Jantar leve e não comer em grande quantidade próximo da hora de dormir;

Parar de fumar, já que o cigarro irrita e inflama as vias aéreas;

Manter rotina de sono, com horário regular para deitar e acordar.

 

O ambiente também influencia. Quartos muito secos favorecem irritação da mucosa nasal. Por isso, muitas pessoas se beneficiam do uso de umidificadores ou de um recipiente com água no quarto, principalmente em períodos de tempo seco. A limpeza frequente de cortinas, tapetes e roupas de cama reduz poeira e ácaros, importantes gatilhos para crises alérgicas que agravam o ronco.

 

Posição ao dormir ajuda mesmo a reduzir o ronco?

A posição ao dormir é um dos fatores que os especialistas costumam citar quando o assunto é "dicas para diminuir o ronco". Em geral, deitar de barriga para cima favorece o deslocamento da língua para trás, estreitando o espaço por onde o ar passa. Por isso, dormir de lado costuma ser uma orientação recorrente em consultórios.

 

Algumas estratégias simples são utilizadas para estimular essa postura lateral durante a noite:

 

Uso de travesseiro adequado: modelos que mantêm o alinhamento da cabeça com a coluna ajudam a evitar a obstrução nas vias aéreas;

Travesseiro entre os joelhos para quem dorme de lado, o que oferece mais conforto e facilita manter a posição;

Ajuste da altura da cabeceira da cama, levemente elevada, para facilitar a passagem do ar;

Evitar colchões muito moles, que favorecem posição corporal inadequada e pioram o ronco.

Existem ainda dispositivos vendidos no mercado, como tiras nasais externas, clipes que se apoiam na região do septo e travesseiros anatômicos, com o objetivo de facilitar a respiração. Ademais, profissionais de saúde recomendam avaliar caso a caso, já que esses recursos podem trazer alívio para alguns perfis de roncadores, mas não substituem avaliação médica quando o problema é persistente.

 

Exercícios e cuidados com a respiração podem fazer diferença?

Exercícios voltados à musculatura da língua, do palato e da região da garganta vêm ganhando espaço como alternativa complementar para quem deseja reduzir o ronco. Conhecidos como exercícios orofaríngeos ou de "terapia miofuncional", eles visam fortalecer músculos que, durante o sono, tendem a relaxar em excesso. Em muitos casos, esses treinos são orientados por fonoaudiólogos ou fisioterapeutas especializados.

 

Além disso, a respiração nasal livre é apontada como um dos pilares no controle do ronco. Quando há obstrução por rinite, sinusite ou desvio de septo, a tendência é respirar pela boca, o que favorece vibrações na região da garganta. Medidas como lavagem nasal com soro fisiológico, tratamento de alergias com orientação médica e, quando indicado, cirurgias corretivas, podem contribuir para um sono mais silencioso.

 

Para quem já recebeu diagnóstico de apneia do sono, o uso de aparelhos como o CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas) pode ser recomendado por profissionais de saúde. Esse tipo de recurso, porém, exige acompanhamento especializado, ajustes periódicos e orientação sobre uso correto, sendo indicado principalmente em quadros moderados ou graves.

 

Quando procurar ajuda especializada para o ronco?

Embora muitas dicas para diminuir o ronco possam ser aplicadas em casa, há situações em que a orientação profissional se torna essencial. Sinais como engasgos noturnos, pausas na respiração observadas por terceiros, sonolência excessiva durante o dia, irritabilidade, dificuldade de concentração e pressão arterial elevada estão entre os motivos mais citados para busca de atendimento.

 

Otorrinolaringologistas, clínicos gerais e especialistas em medicina do sono costumam ser os profissionais de referência nesses casos. O objetivo principal é identificar a causa do ronco e definir a melhor combinação de medidas: mudanças de hábito, dispositivos orais, tratamentos para alergias, ajustes de peso, terapias respiratórias ou aparelhos específicos para apneia. Com acompanhamento adequado, a tendência é que a qualidade do sono e o bem-estar diário sejam favorecidos, tanto para quem ronca quanto para quem convive com o problema.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/ronco-nao-e-normal-veja-dicas-simples-para-dormir-melhor,b713958eb2c4cf1042ca51e482d534efyavc611b.html?utm_source=clipboard - Por: Valdomiro Neto* *com uso de Inteligência Artificial / Giro 10 - depositphotos.com / Milkos

segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Longevidade: o que é, como alcançar (e 10 dicas para viver mais e melhor)


Longevidade é a capacidade de viver mais tempo com saúde, autonomia e bem-estar. Alguns fatores interferem diretamente na longevidade, como alimentação saudável e equilibrada, prática de atividade física regular, dormir bem e manter relações sociais saudáveis.

 

Além disso, realizar atividades que estimulem a função cognitiva, como jogos de raciocínio e estratégia, ou simplesmente assistir a um filme e relatar para outra pessoa, e fazer exames regularmente, também são estratégias que contribuem positivamente para uma vida mais saudável a curto, médio e longo prazo.

 

Assim, ao manter bons hábitos de vida, é possível garantir uma maior qualidade de vida, de forma que o envelhecimento acontece de forma mais ativa e saudável e com menor risco de doenças crônicas.

 

O que fazer para viver mais e melhor

Algumas dicas do que fazer para alcançar a longevidade são:

 

1. Ter uma alimentação equilibrada

A alimentação saudável e equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e legumes, fornece todos os nutrientes importantes para o bom funcionamento do corpo, contribuindo para a longevidade.

Além disso, a alimentação equilibrada é capaz de promover a formação e a manutenção das células envolvidas da imunidade, contribuindo para o equilíbrio do sistema imunológico e, consequentemente, diminuindo o risco de infecções.

É também importante beber pelo menos 2 litros de água por dia e evitar os alimentos ultraprocessados, como molhos prontos, macarrão instantâneo, refrigerante, biscoitos e embutidos, já que são ricos em açúcar e gorduras saturadas e trans, que aumentam o risco de doenças crônicas. Saiba mais sobre os alimentos ultraprocessados.

 

2. Praticar atividade física regularmente

A prática regular de atividade física é fundamental para a longevidade, já que os exercícios ajudam a preservar os músculos, ossos e saúde metabólica, além de também contribuir para a circulação sanguínea e o bom funcionamento do sistema imunológico, e estimular a liberação de substâncias associadas com a sensação de prazer e bem-estar, como a dopamina, serotonina e endorfina..

Dessa forma, é interessante realizar algum exercício físico pelo menos 3 vezes por semana, podendo na rotina de atividades incluir exercícios aeróbicos, de força e/ ou de mobilidade.

 

3. Manter um peso corporal saudável

O controle do peso corporal evita sobrecarga no sistema cardiovascular, no metabolismo e nas articulações, o que favorece uma vida mais longa com melhor qualidade.

Além disso, manter o peso dentro do adequado para a idade e altura ajuda a melhorar a qualidade do sono, a garantir mais energia para realizar as atividades do dia a dia e a diminuir a inflamação do corpo, contribuindo positivamente para o envelhecimento saudável e a longevidade.

 

4. Dormir bem

Ter uma boa noite de sono interfere diretamente na qualidade de vida, já que o sono suficiente e com qualidade pode contribuir para a regeneração do corpo, renovação celular, equilíbrio hormonal e função cognitiva.

É durante o sono que acontece a regulação do cortisol e da adrenalina, que são substâncias produzidas pelo corpo responsáveis pelo estresse e alerta. Assim, manter uma boa noite de sono ajuda a diminuir os níveis dessas substâncias no sangue, promovendo o relaxamento e melhorando a qualidade de vida.

 

5. Ter momentos de descanso

É importante que mesmo nas rotinas mais exigentes exista um momento de pausa e de descanso, para que a mente e o corpo relaxem e os níveis dos hormônios associados ao estresse possam diminuir.

Além disso, ao adotar momentos de descanso e relaxamento ao longo do dia, ao retornar à atividade, é possível que exista maior disposição e concentração, o que pode aumentar a produtividade, por exemplo, sem que haja sobrecarga.

 

6. Não fumar e evitar consumo excessivo de álcool

O hábito de fumar e/ ou de consumir bebidas alcoólicas em excesso podem acelerar o processo de envelhecimento, já que aumenta a quantidade de substâncias nocivas ao organismo circulantes e a inflamação, o que pode aumentar o risco de doenças e impactar diretamente na longevidade.

Dessa forma, é interessante evitar o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas para garantir maior qualidade de vida.

 

7. Evitar o estresse

A médio e longo prazo, o estresse pode aumentar o risco de doenças, como AVC, infarto, pressão alta e depressão, por exemplo, já que interfere diretamente no bom funcionamento do organismo e provoca um desbalanço hormonal.

Assim, é importante adotar algumas estratégias que podem ajudar a relaxar e combater o estresse, como praticar meditação, yoga, caminhada, adotar técnicas de respiração, fazer uso de calmantes naturais, como passiflora e valeriana, além de realizar sessões de psicoterapia. Dessa forma, é possível ter uma vida mais longa e mais saudável.

 

8. Manter relações sociais

Manter relações saudáveis com familiares e amigos é fundamental para a qualidade de vida, já que promovem a sensação de bem-estar, impactando diretamente na longevidade. Além de manter as relações, é também interessante ter tempo de qualidade e praticar atividades prazerosas com essas pessoas, já que ajuda a manter a saúde do corpo e da mente.

 

9. Estimular o cérebro

Praticar atividades que estimulam a cognição ajudam a diminuir o risco e o impacto de doenças neurodegenerativas que podem surgir com o envelhecimento, como é o caso do Alzheimer, por exemplo, além de contribuir para a memória recente e a longo prazo, capacidade de aprendizado, raciocínio e pensamento.

Assim, é interessante ler um livro ou assistir a um filme e depois contar para outra pessoa, fazer palavras cruzadas, jogar xadrez ou dominó, por exemplo.

 

10. Fazer exames de saúde regularmente

Realizar exames de sangue regularmente ajudam a verificar como está o funcionamento do corpo e verificar se há alguma alteração que mereça atenção. Dessa forma, o médico pode iniciar precocemente o tratamento de fatores de risco relacionados a doenças que costumam aparecer à medida que a pessoa envelhece, como pressão e colesterol altos.

 

Assim, é possível manter a funcionalidade e a autonomia com o avançar da idade, promovendo a longevidade.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/longevidade/ - Revisão médica: Lasse Koivisto - Criado por: Marcela Lemos Biomédica

sábado, 6 de dezembro de 2025

Quais dicas para diminuir da taxa de glicose rapidamente?


Descubra dicas eficazes para diminuir a taxa de glicose rapidamente, controle a diabetes e mantenha sua saúde em dia com práticas simples

 

O controle dos níveis de açúcar no sangue tornou-se uma preocupação constante para muitas pessoas, especialmente diante do aumento de casos de diabetes e resistência à insulina. Encontrar formas eficientes de reduzir a taxa de glicose rapidamente pode ser fundamental em situações específicas, contribuindo para a manutenção da saúde metabólica e prevenindo complicações associadas ao excesso de açúcar circulante.

 

Alterações nos hábitos diários, como escolha dos alimentos e atividades físicas, impactam diretamente o controle glicêmico. O papel das estratégias imediatas para diminuir a glicose está em evitar picos perigosos, principalmente após refeições, ajudando no equilíbrio do organismo de quem já possui diagnóstico de pré-diabetes ou diabetes, mas também de quem deseja prevenir essas condições.

 

Que hábitos podem ajudar a baixar a glicose rapidamente?

Alguns aspectos do estilo de vida têm efeito direto e rápido nos níveis de glicose. Praticar exercícios físicos de intensidade moderada, como caminhada acelerada ou bicicleta, pode promover a utilização da glicose pelo músculo, reduzindo a quantidade disponível na circulação sanguínea em questão de minutos. Esta é considerada uma das estratégias mais eficientes para queda glicêmica aguda.

 

Além disso, consumir água em maior quantidade auxilia na eliminação do excesso de açúcar pelos rins, principalmente quando a glicemia está elevada. Outra atitude relevante é evitar alimentos ultraprocessados e ricos em açúcares simples, pois eles tendem a elevar a glicose rapidamente. Apostar em opções com fibras, como vegetais frescos e grãos integrais, pode ajudar no controle imediato.

 

Quais alimentos podem ser aliados na estabilização glicêmica?

A escolha dos alimentos exerce influência significativa na administração da glicose. Produtos ricos em fibras e proteínas são considerados excelentes para quem busca estabilizar os níveis glicêmicos. Esses componentes retardam a absorção dos carboidratos, evitando elevação acentuada do açúcar no sangue após as refeições.

 

Leguminosas, como feijão, lentilha e grão-de-bico

Verduras folhosas, como espinafre, couve e alface

Oleaginosas, incluindo castanhas e amêndoas

Carnes magras e ovos

Frutas com baixo teor de açúcar, por exemplo, morango, abacate e maçã

Substituir alimentos refinados por versões integrais e incrementar as refeições com sementes, como chia ou linhaça, também se mostram efetivos. Bebidas como chá verde podem colaborar, devido à presença de compostos antioxidantes que favorecem o metabolismo da glicose.

 

Como agir em situações de glicemia alta de forma imediata?

Quando identificado um pico repentino nos níveis de açúcar, algumas ações podem ser tomadas para promover rápida redução. Pessoas diagnosticadas com diabetes devem seguir orientações específicas do profissional de saúde, mas recomenda-se:

 

Fazer exercícios físicos leves, caso não haja contraindicação ou risco de hipoglicemia.

Beber água em pequenas quantidades e com frequência, de modo a facilitar a excreção de glicose renal.

Evitar consumo de novos carboidratos e priorizar proteínas magras ou vegetais.

Monitorar a glicemia de acordo com orientação médica.

Nesses casos, a avaliação médica é fundamental, principalmente se houver sintomas associados, como muita sede, fadiga intensa, náuseas ou visão turva. O acompanhamento regular por profissionais qualificados é indispensável para o manejo seguro dessas situações e para evitar problemas de saúde mais sérios.

 

 

Monitorar a glicemia, evitar carboidratos simples e buscar orientação profissional são passos essenciais diante de picos glicêmicos – depositphotos.com / skyfotostock1

Foto: Giro 10

Boas práticas para manter a glicose sob controle

Adotar um conjunto de hábitos diários pode auxiliar no controle eficaz da glicose, diminuindo a necessidade de medidas de emergência. Entre eles, destaca-se a programação das refeições, adotando intervalos regulares, a preferência por alimentos com baixo índice glicêmico e a prática frequente de atividades físicas. Além disso, evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e o tabagismo são atitudes que contribuem para uma vida mais saudável e equilibrada.

 

Seguir um planejamento alimentar personalizado, elaborado junto a um nutricionista, pode ajudar na escolha dos melhores alimentos e quantidades. Em casos de dúvidas, consultar um endocrinologista é a maneira mais segura de garantir uma abordagem adequada para cada perfil e situação clínica.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/quais-dicas-para-diminuir-da-taxa-de-glicose-rapidamente,73e8a3d48970753123e57b600c2e2c184boawi5e.html?utm_source=clipboard - Por: Carlos Vieira - com uso de Inteligência Artificial / Giro 10 - depositphotos.com / VadimVasenin

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Nutróloga dá 7 dicas para emagrecer em 30 dias


A constância influencia na conquista de um resultado positivo de emagrecimento

 

Emagrecer está longe de ser o assunto da "moda", ou seja, sempre há vários questionamentos para quem quer dar um "upgrade" quanto a sua condição física. Paralelamente, há muitas pessoas que iniciam essa meta no desespero. E para evitar essa iniciativa, a médica nutróloga, Dra. Marcella Garcez, revelou sete dicas para emagrecer em 30 dias. Confira:

 

Primeiramente, é possível emagrecer rápido?

"Emagrecer de forma saudável e sustentável em apenas 30 dias pode ser um desafio, mas é possível começar a alcançar resultados significativos com algumas mudanças no estilo de vida. É sempre bom lembrar que o emagrecimento rápido pode não ser adequado para todas as pessoas e que é fundamental priorizar a saúde em vez de metas inatingíveis", explica a Dra. Garcez.

 

7 dicas para emagrecer em 30 dias

1. Alimentação leve

A recomendação é para monitorar o tamanho das porções alimentares, comer com moderação, em pratos que reduzem o consumo de calorias e de três a seis refeições diárias em intervalos regulares para evitar excessos e manter o metabolismo ativo.

"Priorize alimentos naturais, equilibrados e nutritivos, como frutas, legumes, verduras, grãos integrais, proteínas magras, proteínas vegetais e gorduras saudáveis. Evite alimentos muito processados, ricos em açúcares, gorduras modificadas e excesso de sódio", detalha Garcez.

 

2. Sem lanches desnecessários com hidratação correta

"Evite comer entre as refeições. Caso seja necessário, opte por lanches saudáveis, como frutas ou castanhas. Mantenha seu corpo hidratado ao longo do dia. A água é insubstituível, pode ajudar a controlar o apetite e auxiliar na digestão", reforça a profissional.

 

3. Diga não a dieta restritiva

"Dietas muito restritivas e severas podem ser prejudiciais à saúde e dificultar a manutenção do peso a longo prazo", relata.

 

4. Rotina de exercícios físicos

Não importa o esporte, isto é, permaneça em movimento. Busque aquilo que lhe dá prazer para que os resultados tornem-se questão de tempo. O único recado é para se envolver com "overtraining", excesso de treino.

"A atividade física moderada, regular e sustentada é essencial para a perda de peso saudável e manutenção do peso corporal. Sendo assim, combine atividades aeróbicas com exercícios de resistência para queimar calorias, aumentar o metabolismo e fortalecer os músculos", indica.

 

5. Sono leve sem bebida calórica

"O sono adequado é essencial para a recuperação do corpo e para o controle do apetite. Tente dormir de 7 a 9 horas por noite. Além disso, refrigerantes, sucos industrializados e bebidas alcoólicas são ricas em calorias vazias e podem atrapalhar o emagrecimento", aconselha.

 

6. Manutenção do stress

"O stress pode levar ao aumento da ingestão de calorias e ao ganho de peso. Portanto, pratique atividades que ajudam a relaxar, como meditação, ioga ou hobbies que lhe tragam prazer", complementa.

 

7. Acompanhamento

"Todo emagrecimento acima de 10% de peso corporal idealmente deve ter o aval do seu médico de confiança ou o acompanhamento de um médico especializado para avaliar a saúde em equipe multidisciplinar. Para, dessa forma, organizar as necessidades, ajudar a criar um plano alimentar e de exercícios adequado, além de estabilizar fatores emocionais e objetivos individuais", finaliza a Dra. Marcella Garcez.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/nutrologa-da-7-dicas-para-emagrecer-em-30-dias,d4fbc2731143b0d0922435de81deaa29mu8wmlf7.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Sport Life

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Pele saudável no verão: 5 dicas para mantê-la macia e hidratada


A estação de maior exposição solar requer atenção contínua, hidratação reforçada e muita proteção

 

Com o aumento da temperatura, os cuidados com a pele devem ser redobrados para mantê-la saudável e protegida. A combinação de sol intenso, dias mais secos, banhos frequentes e maior exposição ao ar livre pode comprometer a barreira cutânea, favorecendo ressecamento, irritações e até o agravamento de dermatites.

 

O verão de 2024-2025 foi o sexto mais quente no Brasil desde 1961, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). No fim deste ano e no início de 2026, não será muito diferente. A estação promete ser marcada por temperaturas acima da média e chuvas irregulares no Brasil, conforme tendências climáticas e a previsão de transição para o fenômeno La Niña.

 

Vivian Galindo, dermatologista e professora do curso de Medicina da Unic Beira Rio, lembra que as mudanças bruscas de temperatura, comuns ao longo do ano e ainda mais frequentes no verão, impactam diretamente a saúde da pele. "O corpo sofre alterações com a mudança de temperatura e, nesse campo, incluímos pele, cabelos e lábios. É necessário o uso de produtos que promovam a reidratação e mantenham a oleosidade natural", destaca.

 

A seguir, a dermatologista lista 5 cuidados essenciais com a pele para a temporada de verão. Confira! 

 

1. Use sabonete apenas nas áreas necessárias 

A médica reforça que alguns hábitos comuns no dia a dia também interferem na saúde da pele. No calor, a tendência é tomar mais banhos, o que contribui para a remoção da oleosidade natural que protege o corpo, devido ao uso excessivo de sabonete.

Regiões como axilas, pés e área íntima devem ser higienizadas com sabonete devido à maior concentração de suor e microrganismos. Aplicá-lo em todo o corpo em todos os banhos pode fragilizar a barreira cutânea, tornando a pele mais sensível, áspera e suscetível a inflamações.

 

2. Dê preferência aos sabonetes syndet

É benéfico porque eles são formulados com surfactantes suaves e pH próximo ao da pele. Diferentemente dos sabonetes tradicionais, que podem ser mais alcalinos e agressivos, os syndets reduzem o risco de ressecamento, irritação e sensibilidade, sendo ideais para peles delicadas, secas ou com condições como dermatites. Ao preservar melhor a hidratação e o equilíbrio do microbioma cutâneo, eles deixam a pele mais macia, confortável e saudável após a limpeza.

 

3. Dispense o uso de buchas

O atrito excessivo causado por elas pode remover a camada protetora natural, levando ao ressecamento, irritações e até microlesões. Além disso, as buchas acumulam facilmente umidade e microrganismos, tornando-se um ambiente propício para fungos e bactérias que podem causar infecções ou agravar condições cutâneas já existentes.

 

4. Hidrate o corpo inteiro após cada banho 

Aplicar um hidratante logo após o banho ajuda a repor a umidade perdida e a selar a água ainda presente na pele. Até 3 minutos após o banho, ela está mais permeável para receber melhor a hidratação. Esse hábito mantém a pele mais macia, flexível e protegida contra agressões externas, contribuindo para sua saúde e aparência a longo prazo.

"Manter a pele hidratada é essencial para prevenir coceira, descamação e o aspecto opaco. Se mesmo hidratando surgirem sintomas como vermelhidão ou fissuras, é importante procurar um dermatologista", orienta Vivian Galindo.

 

5. Aplique protetor solar diariamente

O protetor solar age formando uma camada de defesa na superfície da pele. Os filtros físicos refletem ou dispersam a radiação, enquanto os filtros químicos a absorvem e a transformam em calor inofensivo. Dessa forma, o produto reduz a intensidade da radiação que penetra na pele, preserva as células, mantém a barreira cutânea mais íntegra e contribui para uma pele mais saudável, além de prevenir o envelhecimento precoce, manchas e o risco de câncer de pele.

 

6. Cuide dos lábios

A dermatologista também chama atenção para os lábios, área frequentemente afetadas pelo ressecamento. O hábito de umedecer os lábios com a língua deve ser evitado, pois aumenta a evaporação de água e intensifica as rachaduras.

"Adotar uma rotina de skincare adequada às altas temperaturas contribui não apenas para a estética, mas para a saúde geral da pele. O verão é um período de maior exposição e, por isso, requer atenção contínua, hidratação reforçada e muita proteção solar", conclui Vivian Galindo.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/pele-saudavel-no-verao-5-dicas-para-mante-la-macia-e-hidratada,0665df9212918cfb1597657b6143e1e71koz7buy.html?utm_source=clipboard - Por Camila Souza Crepaldi - Foto: Krakenimages.com | Shutterstock / Portal EdiCase

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Dicas para incluir atividades físicas na sua rotina


A prática de exercícios auxilia em uma melhor qualidade de vida

 

Inserir atividades físicas regulares na rotina é possível por meio de simples ajustes. É o caso de optar por escolhas de hábitos mais saudáveis, como realizar caminhadas, usar as escadas ao invés de elevadores, fazer pequenas pausas para se alongar e investir em exercícios leves. Dessa forma o corpo se mantém ativo, impulsionando no bem-estar do organismo.

 

Uma dica importante para auxiliar nesse processo é reservar um horário fixo do dia para a realização das atividades a fim de garantir constância. Além disso, considerando que o corpo é composto por uma série de sistemas que se conectam, a alimentação também impacta diretamente na saúde.

 

De acordo com o nutrólogo, especialista em emagrecimento, desempenho físico e distúrbios hormonais, do Instituto SoulMais, Dr. Neto Borghi, para aqueles que desejam uma vida mais saudável e buscam o emagrecimento, a escolha dos alimentos é um dos fatores mais importantes. Por isso, para manter uma dieta balanceada é preciso priorizar alimentos ricos em nutrientes e controlar as calorias.

 

O profissional esclarece que a alimentação influencia na prática de atividades físicas. Isso porque as refeições são as responsáveis por fornecer energia para a prática dos exercícios. Desse modo, ingerir proteínas, carboidratos complexos e gorduras saudáveis contribui para ativar o metabolismo e manter a massa muscular durante a perda de peso.

 

Dicas de exercícios físicos

Muitas pessoas não praticam atividades físicas pela impossibilidade de frequentar uma academia ou centro de treinamento. Porém, movimentar-se pode ser um hábito realizável em casa e sem equipamentos especiais. Confira abaixo as principais indicações que auxiliam a sair do sedentarismo.

 

Polichinelos

Agachamentos

Flexões

Prancha

Abdominais

 

“Esses exercícios são ótimos para serem feitos em casa. Eles não exigem equipamentos e são eficazes para queima de calorias e tonificação muscular. Além disso, atividades como subir e descer escadas, dançar e pular corda também são boas opções para aumentar o gasto energético.”, explica o especialista.

 

O ideal é praticá-los pelo menos de 3 a 5 vezes por semana, com sessões de 30 a 60 minutos. Essa regularidade permite ao corpo se manter ativo, impulsionando a queima calórica contínua. Uma outra dica para aumentar a adesão aos exercícios é variar os tipos de atividades, trabalhando diferentes grupos musculares e evitando o tédio.

 

Bons hábitos

Além dos exercícios físicos e da alimentação, outros hábitos influenciam na qualidade de vida. Dormir bem, manter uma boa hidratação e gerenciar o estresse são costumes que ajudam na perda de peso, na disposição e no bem-estar.

 

Além disso, reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados, evitar bebidas açucaradas e controlar o tamanho das porções também são práticas fundamentais. Assim, ter uma rotina e disciplina com alimentação e exercícios facilita a adoção desses hábitos a longo prazo.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dicas-para-incluir-atividades-fisicas-na-rotina.phtml - Foto: Shutterstock

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Novembro Azul: 5 dicas de saúde para homens com mais de 60 anos


Com o passar dos anos, é necessário um suporte maior para cuidar e prevenir problemas de saúde; veja mais nesse Novembro Azul

 

O mês de novembro é dedicado à conscientização sobre a saúde do homem, com foco especial na prevenção do câncer de próstata, mas, para quem já passou dos 60 anos, os cuidados precisam ir além dos exames de rotina.

 

A partir dessa fase, o corpo passa por transformações naturais que exigem atenção redobrada à alimentação, sono, saúde mental, mobilidade e acompanhamento médico.

 

"A longevidade é uma conquista, mas ela precisa vir acompanhada de qualidade de vida. O segredo é manter uma rotina de prevenção contínua e entender que o autocuidado é o maior investimento em bem-estar", afirma a especialista em Geriatria e Gerontologia, Júlia Godoy, fundadora da Vivenza Care, agência de cuidados domiciliares voltada à assistência de idosos em baixa complexidade, com modelo de atendimento baseado em segurança, personalização e suporte humanizado.

 

Mais sobre saúde do homem:

 

5 dicas para homens com mais de 60 anos cuidarem da saúde:

1. Acompanhamento médico regular

Mesmo que o homem se sinta bem, é importante realizar check-ups completos ao menos uma vez por ano. Além dos exames de próstata, devem ser monitorados o coração, os níveis hormonais, a glicemia e a função renal.

"Muitos problemas são silenciosos e, quando detectados precocemente, têm tratamento simples e eficaz", explica Júlia Gogoy.

 

2. Alimentação equilibrada e rica em nutrientes

A dieta deve priorizar alimentos naturais, com foco em frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais. A redução do consumo de sal, gorduras e ultraprocessados é essencial para prevenir doenças cardiovasculares e metabólicas.

 

3. Atividade física e mobilidade

"Caminhadas, alongamentos e exercícios de baixo impacto ajudam na força muscular, no equilíbrio e até na saúde cognitiva. Além de melhorar a circulação, a prática regular reduz o risco de quedas e contribui para o bom humor. Conte sempre com o suporte de um profissional para evitar lesões", destaca Júlia Godoy.

 

4. Saúde mental e socialização

O isolamento é um fator de risco subestimado. Manter vínculos sociais, participar de grupos de convivência e cultivar hobbies são atitudes que protegem contra a depressão e o declínio cognitivo.

"Cuidar da mente é tão importante quanto cuidar do corpo. O cérebro precisa de estímulo, conexão e propósito", reforça a especialista.

 

5. Suporte personalizado de cuidado

Para muitos homens acima dos 60, o suporte domiciliar é um grande aliado na manutenção da autonomia. Modelos de atendimento personalizados, como o oferecido pela Vivenza Care, garantem segurança e conforto no ambiente familiar, respeitando a individualidade e as necessidades de cada paciente.

"Não se trata apenas de viver mais, mas sim de viver melhor, com independência, autocuidado e acompanhamento adequado. Essa é a verdadeira essência da longevidade", conclui Júlia Godoy.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/novembro-azul-5-dicas-de-saude-para-homens-com-mais-de-60-anos,b06d01764a9375b4ef62cfa501f16e47k8iab3m6.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Saúde em Dia

terça-feira, 11 de novembro de 2025

Como dormir rápido: dicas práticas para melhorar o sono


Descubra dicas eficazes para conseguir dormir em poucos minutos e melhore sua qualidade do sono com hábitos simples e naturais

 

A busca por estratégias eficientes para adormecer rapidamente é um tema recorrente na rotina de muitas pessoas. A dificuldade para descansar pode estar relacionada ao estresse acumulado, ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos ou a hábitos inadequados antes de ir para a cama. Técnicas simples e mudanças comportamentais já demonstraram impacto significativo quando aplicadas de maneira consistente. A preparação adequada para o sono é fundamental para quem deseja melhorar a qualidade do descanso noturno sem a necessidade de medicamentos.

 

Pequenas ações no cotidiano podem transformar a forma como o corpo reage ao momento de repouso. Pessoas que investem em hábitos mais saudáveis, aliados a ambientes propícios para dormir, costumam relatar melhora significativa na rapidez com que adormecem. Para obter resultados satisfatórios, é importante testar diferentes métodos e identificar quais se adaptam melhor ao próprio perfil.

 

O que fazer para pegar no sono rapidamente?

Entre as dicas para dormir rápido, destaca-se a criação de uma rotina relaxante antes de deitar. Atividades calmantes preparam naturalmente a mente para o descanso, reduzindo a tensão acumulada ao longo do dia. Algumas pessoas encontram bons resultados ao praticar exercícios respiratórios controlados: respirar profundamente algumas vezes pode ajudar o sistema nervoso a desacelerar. É interessante investir em técnicas como o método 4-7-8, que consiste em inspirar por quatro segundos, segurar a respiração por sete segundos e expirar lentamente por oito segundos. Repetir este ciclo algumas vezes costuma favorecer o relaxamento.

 

Além disso, evitar luzes intensas e sons estimulantes faz parte de uma higiene do sono eficiente. Ambientes escuros ativam a produção de melatonina, hormônio responsável pela regulação do sono. Outra recomendação relevante é limitar o consumo de estimulantes, como cafeína e nicotina, especialmente no período noturno. Manter o local bem arejado, com temperatura amena e um colchão adequado também contribui para o adormecimento em menos tempo.

 

Quais hábitos atrapalham o sono?

Algumas atitudes prejudicam não apenas a rapidez, mas também a qualidade do sono. O uso constante de equipamentos eletrônicos até tarde da noite é um dos principais fatores, pois a luminosidade das telas inibe a produção de melatonina. Outro hábito comum é levar preocupações para a cama; pensamentos acelerados tendem a dificultar o relaxamento. Refeições pesadas antes de dormir também podem comprometer o metabolismo, resultando em desconforto e insônia. Durante a noite, a redução de ruídos e de estímulos visuais intensos faz diferença.

 

Evitar bebidas energéticas: Bebidas com alto teor de cafeína prolongam o estado de vigília.

Não praticar atividades físicas intensas perto da hora de dormir: Exercícios tardios elevam a temperatura corporal e deixam o organismo em alerta.

Não permitir interrupções desnecessárias: Sons e luzes inesperadas podem acordar o cérebro, mesmo durante fases profundas do sono.

 

Como criar um ambiente favorável para dormir melhor?

O local onde a pessoa dorme influencia diretamente o início do sono e a sua continuidade. Um ambiente calmo, com pouca luminosidade e ausência de barulhos externos, favorece o adormecimento. Apostar em cortinas black-out, máscara para os olhos e protetores auriculares, se necessário, pode ser uma alternativa interessante para quem mora em áreas barulhentas ou expostas à luz. Aromas relaxantes, como lavanda, também são aliados reconhecidos neste processo.

 

Ajuste a iluminação: Opte por luzes mais suaves e quentes à noite.

Controle a temperatura: Quartos frescos auxiliam na indução do sono.

Organize o ambiente: Evitar bagunça visual reduz estímulos desnecessários ao cérebro.

Prefira roupas confortáveis: Tecidos macios e ajustados à estação do ano garantem maior conforto.

 

A adoção dessas dicas para dormir rapidamente tem demonstrado eficácia para diferentes perfis. Experimentar métodos variados, ajustar o ambiente e dedicar um tempo para relaxar antes de dormir costumam gerar melhorias em poucos dias. Um sono de qualidade impacta diretamente a disposição e a produtividade durante o dia, reforçando a importância de investir em boas práticas noturnas. Em caso de dificuldades persistentes para adormecer, recomenda-se buscar orientação especializada para avaliação detalhada.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/como-dormir-rapido-dicas-praticas-para-melhorar-o-sono,095bb4103611d755bc1bc75b7280a1208fvmrorh.html?utm_source=clipboard - Por: Carlos Vieira com uso de Inteligência Artificial / Giro 10 - depositphotos.com / AllaSerebrina

domingo, 2 de novembro de 2025

Cardiologista ensina segredos para prevenir pressão alta


Além de ser uma doença silenciosa, a pressão alta é fator de risco para condições graves de saúde. Veja como prevenir

 

A pressão alta, ou hipertensão, é uma doença que ataca os vasos sanguíneos e pode comprometer o funcionamento de vários órgãos, como coração, cérebro e rins. Aliás, sem o diagnóstico e tratamento adequados, a condição pode ser fatal.

 

Ao aferir a pressão arterial, o ideal é que os marcadores fiquem próximos de 120 por 80 mmHg. No entanto, quando o número é igual ou maior do que 140 por 90 mmHg, considera-se que o paciente está com a pressão alta.

 

E o grande problema é que a hipertensão não costuma provocar grandes sintomas. Segundo o Dr. Celso Amodeo, cardiologista do sono e especialista em hipertensão arterial do Hcor, chamamos a doença de 'inimigo silencioso' porque ela provoca danos no organismo sem dar sinais.

 

"São cerca de 300 mil mortes registradas por ano no Brasil devido às doenças no coração e cérebro, segundo o Ministério da Saúde. Por conta desses quadros, podemos certificar que 80% dos óbitos por acidente vascular cerebral (AVC) e 60% dos infartos agudos do miocárdio foram causados pela pressão arterial elevada", revela o cardiologista

 

9 dicas para prevenir a pressão alta

Pensando nos altos riscos, o Dr. Amodeo ensina 9 maneiras de evitar o desenvolvimento da hipertensão. Confira:

 

Manter uma alimentação saudável e equilibrada;

Consumir pouco sal;

Praticar exercícios físicos;

Não fumar;

Reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas;

Ter uma boa qualidade de sono;

Usar anti-inflamatórios não hormonais apenas com prescrição médica;

Fugir de pílulas anticoncepcionais;

Evitar sprays nasais com vasoconstritores.

 

Diagnóstico

Mas, mesmo seguindo à risca todas essas recomendações, ainda é possível que, por algum outro motivo, o seu organismo desenvolva uma hipertensão arterial. Por isso, as consultas médicas e a realização de exames são fundamentais para identificar um possível problema ainda no início e aumentar as chances de reverter o quadro.

 

"Temos casos de hipertensão noturna, durante o sono, que também trazem um risco cardiovascular aumentado aos pacientes, mesmo quando a pressão arterial de vigília está dentro dos valores aceitáveis. Devido às diversas causas da pressão alta, a conduta é baseada em múltiplos medicamentos que agem em diferentes sistemas do organismo", finaliza o Dr. Amodeo.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/cardiologista-ensina-segredos-para-prevenir-pressao-alta,3284e0f929870f440d9b4c489602905fdv3c2sh2.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Saúde em Dia

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

10 dicas essenciais para envelhecer com mais saúde


Veja hábitos para manter a autonomia e a qualidade de vida com o passar dos anos e o avanço da idade

 

A expectativa de vida tem aumentado. O avanço da ciência tem sido um aliado na busca por viver mais e melhor, mas não é uma trajetória simples: depende de vários fatores, e a nutrição é um dos pilares para envelhecer com mais saúde. O Dia Mundial da Alimentação, celebrado em 16 de outubro, ressalta a importância de uma dieta equilibrada para um envelhecimento saudável e a conquista da sonhada longevidade.

 

Projeções da Divisão de População da ONU (Organização das Nações Unidas) mostram que, globalmente, a população com 60 anos ou mais era de 195 milhões em 1950. Passou para cerca de 600 milhões em 2000, atingiu 1 bilhão em 2018 e, nesse ritmo, projeta-se a marca de 2 bilhões em 2048 e 3 bilhões em 2100.

 

O envelhecimento saudável começa muito antes da velhice e influencia diretamente o metabolismo, o funcionamento cerebral, o sistema imunológico e a prevenção de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e obesidade.

 

"Quando assumimos nossas escolhas no prato, não vale culpar as prateleiras repletas e atraentes dos supermercados, o fast-food, as bebidas açucaradas, os snacks. As tentações não são proibidas, mas devem ser coibidas quando colocamos em primeiro lugar nossa saúde e bem-estar", observa o Prof. Dr. Durval Ribas Filho, nutrólogo, Fellow da The Obesity Society - TOS (EUA), presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) e palestrante do CBN 2025.

 

Conforme o médico, não basta viver por mais tempo, é preciso viver bem durante mais tempo. "A 'gana' é ser um longevo, sim, mas atingir a chamada agerasia — um envelhecimento com saudabilidade, autonomia e qualidade de vida — para aproveitar esses anos extras, impensáveis há algumas décadas", ressalta.

 

A seguir, confira as dicas do Prof. Dr. Durval Ribas Filho para envelhecer com saúde!

 

1. Descascar e desembalar menos 

Sempre priorize alimentos in natura e minimamente processados, como frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras. "Não existem receitas milagrosas, mas há evidências científicas de que certos padrões alimentares estão associados à longevidade, como a dieta mediterrânea e a alimentação tradicional japonesa, ricas em alimentos naturais e pobres em ultraprocessados", explica o médico.

 

2. Prefira gorduras "do bem" 

As gorduras "do bem" estão presentes em alimentos como azeite de oliva, abacate, castanhas e peixes ricos em ômega 3.

 

3. Menos sal e açúcar 

O exagero no consumo de sal e açúcar pode desencadear doenças sérias, como hipertensão e diabetes. Crie o hábito, à mesa, de reduzir ou até excluir a adição desses ingredientes na comida pronta, em sucos e no café.

 

4. Mais proteínas e fibras 

As proteínas são fundamentais para a manutenção da massa muscular. As fibras regulam o intestino e promovem saciedade. Peixes, ovos, leguminosas e grãos integrais são excelentes fontes desses nutrientes.

 

5. Beba água 

A água é imprescindível para o bom funcionamento dos órgãos e das funções vitais. A desidratação, em idosos, pode impactar o funcionamento cerebral e renal. Tenha como meta ingerir pelo menos 2 litros de água por dia para assegurar uma digestão eficiente, melhorar a circulação sanguínea e eliminar toxinas.

 

6. Sem excessos 

Comer com moderação contribui para controlar o metabolismo, reduzir o estresse oxidativo e a obesidade, além de diminuir os riscos de doenças cardiovasculares. Vale a regra do prato colorido, com vários grupos de nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais e antioxidantes.

 

7. Atenção à saúde intestinal 

O eixo cérebro-intestino tem sido cada vez mais pesquisado, por ser um elo de suma importância para a imunidade e o bem-estar.

 

8. Durma mais e bem 

O sono adequado ajuda a reduzir o estresse e outros fatores que influenciam diretamente o envelhecimento celular.

 

9. Movimente-se 

A regularidade na atividade física auxilia na preservação da massa muscular e da capacidade funcional do organismo.

 

10. Mente e vida ativa 

O cérebro agradece quando não se vive isolado, pois precisa de estímulos contínuos para envelhecer bem.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/10-dicas-essenciais-para-envelhecer-com-mais-saude,fa377422b74522d4b678f627f460552fozz3eskp.html?utm_source=clipboard - Por Edna Vairoletti - Foto: Harbucks | Shutterstock / Portal EdiCase