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sexta-feira, 28 de março de 2025

Veja como cuidados com os alimentos ajudam a evitar doenças


Atitudes simples no dia a dia são importantes para prevenir problemas de saúde

 

A higienização dos alimentos é fundamental para garantir a segurança alimentar, prevenindo doenças causadas por microrganismos, parasitas e toxinas. Além de evitar intoxicações, essa prática ajuda a preservar a qualidade e o frescor dos alimentos, promovendo uma alimentação mais saudável e segura.

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 250 tipos de doenças podem ser transmitidos por alimentos contaminados, podendo causar desde desconfortos gastrointestinais leves até quadros graves que requerem internação. Essas doenças, chamadas Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs), são, na maioria das vezes, causadas por falhas evitáveis: má higienização, armazenamento incorreto, manipulação inadequada ou falta de cuidados básicos no preparo.

 

"A segurança dos alimentos começa muito antes do prato estar servido. É uma cadeia de cuidados que precisa funcionar bem em cada etapa", afirma Paula Eloize, especialista em segurança dos alimentos e idealizadora da Food Smart, empresa voltada à consultoria e à formação de profissionais da área.

 

Do campo ao garfo: onde está o perigo

A contaminação pode acontecer em qualquer ponto da cadeia alimentar, do cultivo ao consumo final. No transporte, no armazenamento, na manipulação dos ingredientes ou no momento do serviço, um descuido pode ser suficiente para colocar a saúde das pessoas em risco. As DTAs podem causar desde diarreias leves até infecções intestinais graves, que podem levar à hospitalização e, em casos extremos, à morte.

 

Entre os agentes mais comuns estão a Salmonella, Escherichia coli, Listeria monocytogenes, Norovírus e Toxoplasma gondii. Esses microrganismos são encontrados com mais frequência em carnes cruas ou mal-cozidas, ovos, leite não pasteurizado, frutas e verduras mal higienizadas e alimentos que sofreram contaminação cruzada.

 

Prevenção está nas mãos de todos

Paula Eloize destaca que a prevenção de algumas doenças é possível e deve ser prioridade em qualquer estabelecimento que manipule alimentos, como restaurantes, cozinhas industriais, escolas, hospitais e serviços de catering. "Capacitação da equipe, protocolos de limpeza e controle de temperatura são fundamentais. A segurança dos alimentos não é luxo, é responsabilidade social", reforça.

 

A especialista também alerta para a importância da educação alimentar no dia a dia. Mesmo em casa, cuidados como lavar bem os alimentos, armazenar na temperatura correta e evitar a contaminação cruzada são importantes. "Algumas ações simples fazem toda diferença. Lavar bem frutas, verduras e legumes antes de consumir, higienizar utensílios e superfícies com frequência, principalmente após o contato com alimentos crus e cozinhar bem carnes, ovos e peixes são dicas essenciais", aconselha. 

 

Armazenamento dos alimentos

A especialista alerta para os cuidados com o armazenamento dos alimentos. "Alimentos perecíveis também precisam de temperatura adequada (abaixo de 5 °C). Outro ponto essencial é verificar os prazos de validade e observar mudanças de cheiro, textura ou cor", acrescenta.

 

Outro cuidado está relacionado ao descongelamento dos ingredientes ou mesmo da comida pronta. "Opte por armazenar na geladeira os alimentos que você precisa descongelar para consumo, independentemente se estão crus ou cozidos. Isso porque a temperatura ambiente é ideal para a proliferação de bactérias", explica Paula Eloize.

 

Para ela, quanto mais conhecimento for compartilhado, maiores são as chances de conscientizar a sociedade sobre os riscos reais dos alimentos contaminados. "Estamos falando de dados alarmantes, afinal, cerca de 420 mil pessoas morrem todos os anos em decorrência de infecções alimentares no mundo", conclui.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/veja-como-cuidados-com-os-alimentos-ajudam-a-evitar-doencas,3826028b7e229b799705822117f1d6c9tgxxy6b5.html?utm_source=clipboard - Por Juliana Farias - Foto: Peetz | Shutterstock / Portal EdiCase

sexta-feira, 14 de março de 2025

7 dicas para evitar que a obesidade prejudique o coração


Alguns cuidados são importantes para prevenir doenças cardiovasculares

 

A obesidade é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como infarto, insuficiência cardíaca (coração fraco) e hipertensão arterial. O excesso de gordura corporal, subcutânea ou visceral não apenas sobrecarrega o coração, mas também favorece inflamação crônica no organismo e aumenta a probabilidade de desenvolver outras condições, como diabetes e colesterol alto, compondo a chamada síndrome metabólica.

 

De acordo com a cardiologista Dra. Fernanda Almeida Andrade, a prevenção é essencial para evitar complicações graves. "A obesidade faz com que o coração trabalhe mais do que o normal, o que pode causar hipertrofia excêntrica e levar à insuficiência cardíaca ao longo do tempo. Pequenas mudanças nos hábitos diários com relação à melhores escolhas de alimentos e exercício físico de moderada intensidade (150 minutos por semana) podem reduzir significativamente os riscos", afirma a especialista.

 

Abaixo, confira 7 dicas para evitar que a obesidade prejudique o coração!

 

1. Reduza o consumo de açúcar e gorduras ruins

Manter uma alimentação equilibrada é essencial para a saúde do coração. Certos alimentos podem influenciar diretamente os níveis de colesterol e o acúmulo de gordura no organismo. "Uma alimentação rica em açúcar e gorduras saturadas favorece o acúmulo de gordura no organismo e o aumento do colesterol ruim (LDL). Reduzir o consumo desses alimentos é um passo fundamental para proteger o coração. Foque nas castanhas, azeite, sardinha e atum", conta a cardiologista.

 

2. Invista em alimentos naturais e fibras

Enquanto certos alimentos influenciam os níveis de colesterol ruim (LDL), outros beneficiam o bom funcionamento do organismo e previnem o problema. "Priorizar frutas, verduras, legumes e grãos integrais ajuda a manter os níveis de colesterol e glicose controlados, além de melhorar a saúde intestinal, que está diretamente ligada ao metabolismo", explica a Dra. Fernanda Almeida Andrade.

 

3. Mantenha o peso sob controle

Manter um peso saudável vai além da aparência e está diretamente ligado ao bem-estar do corpo. "O emagrecimento não deve ser apenas estético, mas, sim, um compromisso com a saúde. Perder peso de forma equilibrada reduz a sobrecarga no coração e melhora o funcionamento do sistema circulatório", diz a cardiologista.

 

4. Pratique atividade física regularmente

Segundo a cardiologista, o sedentarismo é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares; por isso, é importante combatê-lo. "Exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida ou dança, ajudam a melhorar a circulação e a fortalecer o coração, o mínimo pela OMS (Organização Mundial da Saúde) é 150 a 300 minutos por semana", explica.

 

5. Controle a pressão arterial e o colesterol

Cuidar da saúde deve ser visto como algo primordial para a qualidade de vida e para a prevenção de doenças, já que algumas condições podem se desenvolver de forma silenciosa, como explica a Dra. Fernanda Almeida Andrade: "muitas pessoas não percebem quando têm hipertensão ou colesterol alto, pois são condições silenciosas. Exames de rotina são fundamentais para detectar qualquer alteração precocemente".

 

6. Evite o estresse em excesso

O bem-estar emocional está diretamente ligado à saúde do coração, e o estresse excessivo pode trazer consequências sérias. Controlar a rotina e adotar hábitos relaxantes é essencial para manter o equilíbrio. "O estresse crônico aumenta a produção de hormônios que podem elevar a pressão arterial e prejudicar o coração. Técnicas de relaxamento, como meditação e respiração profunda, ajudam a manter o equilíbrio emocional", conta a especialista.

 

7. Busque acompanhamento médico regular

Segundo a Dra. Fernanda Almeida Andrade, o segredo para um coração saudável está em mudanças progressivas e sustentáveis. "Não é necessário transformar toda a rotina de uma vez. Pequenos ajustes no dia a dia já fazem uma grande diferença na prevenção de doenças cardíacas".

Entre esses ajustes, destaca-se o acompanhamento profissional. "A obesidade está ligada a diversas complicações, e cada pessoa tem um metabolismo diferente. Um acompanhamento com médicos e nutricionistas permite um controle mais eficaz da saúde cardiovascular", finaliza.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/7-dicas-para-evitar-que-a-obesidade-prejudique-o-coracao,6a66c5b07fa5cade0a07c94b4fdf78f35qo3m9nw.html?utm_source=clipboard - Por Evelyn Guimarães - Foto: AtlasStudio | Shutterstock / Portal EdiCase

sexta-feira, 7 de março de 2025

8 atitudes para melhorar a autoestima e a saúde da mulher


Alguns cuidados são fundamentais para manter a qualidade de vida

 

Na vida moderna, a mulher ocupa cada vez mais espaço e, para esta conquista, encara desafios ao desempenhar muitos papéis ao mesmo tempo: em casa, na família, no trabalho e até na vida social. Todavia, na maioria das vezes, ela nem percebe que não está dando atenção à saúde e à alimentação.

 

No Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, a data sugere uma reflexão sobre a defesa de causas femininas e a relevância da mulher na sociedade, mas também deve ser um alerta sobre a importância do autocuidado com a saúde.

 

A Profa. Dra. Nadia Haubert, nutróloga e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), lembra que algumas atitudes simples podem contribuir para melhorar o cotidiano, respeitando o limite de cada mulher. "Quando se pensa em autocuidado, também falamos de autoestima. Dar atenção à saúde - em qualquer fase da vida da mulher - é se priorizar para fazer opções certas, no momento certo e que se reflitam no bem-estar. O que importa é viver com qualidade e contar com o apoio de quem está por perto", ressalta.

 

Abaixo, confira outras dicas para melhorar a autoestima e a saúde da mulher!

 

1. Realize check-ups regulares

Agende consultas periódicas com ginecologista, nutrólogo e outros especialistas. As visitas aos médicos e os exames são essenciais para a prevenção, diagnóstico precoce de doenças e para monitorar as mudanças que ocorrem no corpo, principalmente na menopausa.

 

2. Invista em uma alimentação colorida e equilibrada

Uma dieta rica em frutas, vegetais, legumes, proteínas magras, alimentos integrais e gorduras saudáveis ajuda a manter a massa muscular (importante para o metabolismo) e a reduzir os riscos de doenças crônicas. Lembre-se de que um prato "colorido" é sinônimo de variedade e nutrientes essenciais para o corpo.

 

3. Pratique atividade física com prazer

Exercícios regulares, que combinem atividades aeróbicas com treinos de força, são fundamentais para manter o metabolismo ativo, controlar o peso e reduzir o estresse. Escolha atividades que lhe tragam prazer e possam ser praticadas de forma contínua, inclusive em grupo, promovendo também o convívio social.

 

4. Priorize um sono de qualidade

Um sono reparador é vital para o equilíbrio hormonal, melhora do humor e fortalecimento do sistema imunológico. Estabeleça uma rotina para dormir, evite refeições pesadas à noite e minimize o uso de telas antes de se deitar para favorecer a produção natural de melatonina.

 

5. Gerencie o estresse e as emoções

O equilíbrio emocional é tão importante quanto a saúde física. Técnicas de meditação, exercícios de respiração e momentos de lazer ajudam a reduzir a ansiedade e o estresse, melhorando a qualidade de vida e contribuindo para a prevenção do ganho de peso em fases de mudança hormonal.

 

6. Cuide da pele e da autoestima

Manter a pele bem hidratada e protegida do sol é essencial para prevenir o envelhecimento precoce e cuidar da autoestima. Pequenas rotinas de beleza podem ser um momento de autocuidado que reforçam o bem-estar emocional.

 

7. Use suplementos com orientação profissional

Evite o uso indiscriminado de suplementos. Cada organismo é único e a suplementação inadequada pode ser prejudicial. Consulte um profissional para avaliar suas reais necessidades e garantir resultados seguros e eficazes.

 

8. Aborde as fases específicas com cuidado

Cada fase da vida exige cuidados específicos. Veja:

 Gestação: mantenha uma alimentação equilibrada e siga, rigorosamente, as orientações médicas, evitando excessos, para garantir a saúde tanto da mãe quanto do bebê.

Menopausa: veja essa fase como uma oportunidade para adotar novas rotinas saudáveis. A transição hormonal pode ser amenizada com mudanças no estilo de vida e, quando indicado, com o uso terapêutico adequado, sempre sob supervisão médica.

"Cada pequena mudança no dia a dia pode resultar em grandes benefícios a longo prazo. Lembre-se de que o autocuidado é um processo contínuo e personalizado - ou seja, contar com o apoio de profissionais de saúde pode fazer toda a diferença na construção de uma rotina saudável e sustentável e para se viver com mais qualidade e bem-estar. Cuidar-se sempre é essencial", completa a Dra. Nádia Haubert.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/8-atitudes-para-melhorar-a-autoestima-e-a-saude-da-mulher,fa928c616701565ed60f5bc89be9cc92rrjced2e.html?utm_source=clipboard - Por Edna Vairoletti - Foto: LightField Studios | Shutterstock / Portal EdiCase


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Combater a celulite exige alimentação equilibrada e cuidados com a pele


Pesquisa mostra que combinar nutrição e tratamentos cosméticos pode trazer resultados mais duradouros

 

A celulite é uma condição comum que afeta as mulheres, sendo influenciada por genética, hormônios, hábitos de vida, e pode ser combatida com alimentação e tratamentos cosméticos.

 

A celulite é uma condição comum que afeta grande parte das mulheres em alguma fase da vida. Apesar de não ser uma questão de saúde grave, ela costuma gerar questões de autoestima e está associada a fatores como genética, hormônios e hábitos de vida. Os especialistas destacam que estratégias integradas, combinando alimentação e tratamentos específicos, podem fazer toda a diferença em seu combate.

 

Uma pesquisa publicada no Journal of Cosmetic Dermatology aponta que mudanças na dieta têm impacto direto na aparência da pele. O estudo revela que uma alimentação rica em antioxidantes e baixa em açúcares refinados contribui para a redução da inflamação nos tecidos e melhora a elasticidade da pele. Esses nutrientes são encontrados em alimentos como frutas cítricas, vegetais escuros e castanhas. 

 

Fernanda Sanches, especialista em cosmetologia e CEO da Cosmobeauty, explica que a celulite é influenciada tanto por processos internos quanto externos. “Mudanças nos hábitos alimentares ajudam a combater fatores como retenção de líquidos e acúmulo de gordura. No entanto, a celulite também está ligada à estrutura da pele e ao envelhecimento, o que requer cuidados adicionais para alcançar resultados consistentes”, diz.

 

Alimentação pode ajudar a combater a celulite

As escolhas alimentares diárias são fundamentais para a saúde geral da pele. Consumo excessivo de sal, açúcar e alimentos gordurosos pode agravar a retenção de líquidos e favorecer o aparecimento da celulite. Por outro lado, alimentos ricos em fibras e antioxidantes melhoram a circulação e ajudam a combater a inflamação nos tecidos.

 

Fernanda destaca que a hidratação também é essencial. “A água melhora o transporte de nutrientes para as células e ajuda a eliminar toxinas que podem contribuir para a formação da celulite. Não é uma solução única, mas é um hábito simples que tem impacto direto na saúde da pele”, comenta.

 

Embora os benefícios da alimentação sejam muitos, sua ação na redução da celulite pode ser lenta. Por isso, especialistas indicam que tratamentos direcionados funcionam como um complemento eficiente.

 

O papel dos tratamentos cosméticos

Procedimentos como drenagem linfática e radiofrequência têm sido bastante usados para combater a celulite. Esses métodos promovem a circulação, diminuem a retenção de líquidos e estimulam a produção de colágeno, proteína que dá firmeza à pele.

 

“A combinação de técnicas cosméticas com bons hábitos alimentares é o que costuma trazer resultados mais perceptíveis”, afirma Fernanda. Ela ressalta que os tratamentos não substituem a alimentação equilibrada, mas ajudam a melhorar a textura da pele em regiões onde a celulite já está instalada.

 

O uso diário de produtos de alta tecnologia também auxilia em uma aparência mais saudável da pele, especialmente aqueles com foco em diminuir a retenção de líquidos. É o caso do Eco Redutti, um fluido termogênico que possui ação estimulante e anti celulite desenvolvido pela Cosmobeauty.

 

Resultados dependem de consistência

Combater a celulite exige uma abordagem integrada e constante. Pequenos ajustes na alimentação, aliados a exercícios físicos e cuidados com a pele, podem melhorar a aparência de forma gradual. No entanto, os resultados variam de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como idade, genética e estilo de vida.

 

“Não existe solução rápida ou definitiva para a celulite. Mas, ao combinar nutrição e tecnologias cosméticas, é possível diminuir bastante o problema e, principalmente, prevenir que ele se agrave”, explica Fernanda.

 

Essa visão reforça que, mais do que buscar soluções milagrosas, o foco deve estar na consistência de cuidados e na adoção de hábitos que beneficiem não apenas a pele, mas a saúde de forma geral.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/combater-a-celulite-exige-alimentacao-equilibrada-e-cuidados-com-a-pele,019f968276f9a5af002c7c51d94ad1e5sfz5v979.html?utm_source=clipboard - Foto: Freepik

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Veja como evitar as lesões ortopédicas no beach tennis


Alguns cuidados são importantes para garantir os benefícios do esporte com segurança

 

O beach tennis é um esporte praticado em uma quadra de areia, geralmente à beira-mar, que combina elementos de tênis, vôlei de praia e badminton. Nele, jogadores utilizam raquetes específicas e uma bola semelhante à de tênis, mas com menor pressão, para disputar partidas em duplas ou individuais.

 

Essa atividade física tem se tornado cada vez mais popular no Brasil, especialmente no verão. De 2021 para 2023, o número de praticantes de tênis de praia no país quase triplicou: de 400 mil para 1,1 milhão, segundo a Confederação Brasileira de Tênis (CBT).

 

Além de ser uma atividade divertida e dinâmica, o beach tennis oferece diversos benefícios para a saúde, como o fortalecimento muscular, especialmente das pernas e do core, melhora da coordenação motora, aumento da resistência cardiovascular e queima de calorias. A prática ao ar livre também favorece a absorção de vitamina D e reduz o estresse, promovendo o bem-estar físico e mental.

 

Riscos de lesões no beach tennis

Apesar dos benefícios, médicos ortopedistas alertam para o aumento das lesões relacionadas ao esporte, principalmente entre iniciantes sem o preparo físico adequado. "O beach tennis parece ser um esporte leve à primeira vista, mas a exigência física é considerável, especialmente quando falamos de membros inferiores e superiores. É preciso força, resistência e flexibilidade, além de boa técnica para evitar lesões", explica o Dr. Thiago Lima, ortopedista da Casa de Saúde São José.

 

O tênis de praia envolve movimentos rápidos, mudanças bruscas de direção e impactos frequentes que podem sobrecarregar músculos, articulações e tendões. As lesões mais comuns são: tendinites no ombro e no cotovelo, entorses de tornozelo, lesões no joelho e dores lombares.

 

Apesar disso, o risco maior é para iniciantes que entram em quadra sem uma base muscular adequada ou conhecimento técnico. "O beach tennis exige muito dos estabilizadores musculares, especialmente por ser praticado na areia, que demanda esforço extra para manter o equilíbrio. Sem preparo, o corpo é sobrecarregado rapidamente", alerta o Dr. Thiago Lima.

 

Praticando beach tennis com segurança

Para evitar as lesões e praticar com segurança o tênis de praia, o ortopedista da Casa de Saúde São José recomenda algumas estratégias:

 

Realizar um bom aquecimento antes do jogo e alongamentos ao final;

Praticar exercícios de fortalecimento muscular para core (região abdominal), pernas e membros superiores;

Usar roupas confortáveis e raquetes adequadas para seu nível de prática;

Respeitar intervalos entre partidas e dias de descanso;

Contar com a supervisão de um instrutor capacitado.

"O beach tennis une lazer, bem-estar e qualidade de vida. É excelente para a saúde, desde que praticado com responsabilidade", conclui o ortopedista.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/veja-como-evitar-as-lesoes-ortopedicas-no-beach-tennis,888b57cd8d648462504714bf6d06d6c3ab8bncbd.html?utm_source=clipboard - Por Bernardo Bruno - Foto: Master1305 | Shutterstock / Portal EdiCase

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Sintomas de dengue: cuidado durante o verão precisa ser redobrado


Fortes chuvas e calor intenso aumentam a proliferação do mosquito da dengue. Saiba identificar os sintomas leves e de alta gravidade

 

Durante o verão, é comum os casos de dengue se tornarem mais frequentes. A Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) aponta que a combinação entre altas temperaturas e chuvas favorece o aumento da população de Aedes aegypti. Isso porque, em contato com a água das chuvas e sob o calor intenso, os ovos colocados há semanas ou meses podem eclodir e dar origem a milhares de novos mosquitos.

 

No Brasil, já se sabe que o período do ano com maior transmissão da doença ocorre nos meses mais chuvosos de cada região, geralmente de novembro a maio.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, a dengue é a arbovirose urbana mais prevalente nas Américas, principalmente no Brasil. O vírus é transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, e possui quatro sorotipos diferentes (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4).

 

A principal forma de contribuição para a proliferação do mosquito é o acúmulo de água parada que leva, consequentemente, à maior disseminação da doença. Por isso, o ministério destaca que é importante evitar água parada, todos os dias, já que os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano no ambiente.

 

Sintomas da dengue

 

Segundo o Ministério da Saúde, os principais sintomas de dengue são:

 

Febre alta superior a 38°C;

Dor no corpo e articulações;

Dor atrás dos olhos;

Mal-estar;

Falta de apetite;

Dor de cabeça;

Manchas vermelhas no corpo.  

          

No entanto, a infecção por dengue pode ser assintomática – isto é, não apresentar qualquer sintoma. Ela também pode apresentar quadro leve, sinais de alarme e de gravidade. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (superior a 38°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias. Além disso, o paciente pode sentir dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, e manchas vermelhas na pele. A pele também pode ser alvo de alguns indícios da doença, como erupções e coceira.

 

 

Sinais de alarme

O Ministério da Saúde de perceber quais são os sinais de alarme, assim chamados por sinalizarem o extravasamento de plasma e/ou hemorragias que podem levar o paciente a choque grave e óbito. Os sintomas incluem:

 

Dor abdominal intensa (referida ou à palpação) e contínua;

Vômitos persistentes;

Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico);

Hipotensão postural e/ou lipotímia;

Letargia e/ou irritabilidade;

Hepatomegalia maior do que 2cm abaixo do rebordo costal;

Sangramento de mucosa;

Aumento progressivo do hematócrito.

 

A fase crítica tem início com o declínio da febre (período de defervescência), entre o 3° e o 7° dia do início de sintomas. Os sinais de alarme, quando presentes, ocorrem nessa fase. Sem a identificação e o correto manejo nesse momento, alguns pacientes podem evoluir para as formas graves.

 

Tratamento da dengue

Para os casos leves com quadro sintomático, o Ministério da Saúde recomenda:

 

Repouso relativo, enquanto durar a febre;

Estímulo à ingestão de líquidos;

Administração de paracetamol ou dipirona em caso de dor ou febre;

Não administração de ácido acetilsalicílico;

Recomendação ao paciente para que retorne imediatamente ao serviço de saúde, em caso de sinais de alarme.

 

Os pacientes que apresentam sinais de alarme ou quadros graves da doença requerem internação para o manejo clínico adequado. Ainda não existe tratamento específico para a doença. No entanto, na maioria dos casos leves, a dengue tem cura espontânea depois de 10 dias.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/casos-de-dengue-aumentam-no-verao-conheca-os-sintomas.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Como se manter saudável no verão? Confira 7 cuidados essenciais


Saiba como aproveitar o "solzão" sem comprometer a sua saúde

 

Apesar de ser uma época associada ao lazer e ao descanso, o verão pode gerar preocupações se não for aproveitado com os cuidados necessários, colocando em risco a saúde. Pensando nisso, Boa Forma lista a seguir 7 dicas fundamentais para você encarar a temporada mais quente do ano sem prejudicar o seu corpo. Veja:

 

Como se manter saudável no verão?

1 - Reforce a hidratação

Beber água é fundamental para manter o bom funcionamento do organismo. E, no verão, quando perdemos mais líquidos, esse cuidado se torna ainda mais importante.

“A dose certa diária de água é realizada com base no cálculo de 35 ml de água pra cada quilo corporal. Ou seja, se você tem 70 Kg, deve tomar, ao longo do dia, 2450 ml de água”, ensina a Dra. Caroline Reigada, nefrologista.

Além disso, para hidratar o corpo durante os dias quentes, inclua na dieta a limentos que contenham um alto teor de água, como melancia, pepino, tomate, mamão papaia, melão, abobrinha e laranja.

 

2 - Proteja a pele contra os raios solares

Durante o verão, as altas temperaturas e a maior incidência dos raios solares podem trazer uma série de prejuízos à pele, favorecendo queimaduras, manchas, envelhecimento precoce e outros problemas mais graves.

Para ficar longe desses danos, a aplicação diária do filtro solar, que deve ter no mínimo FPS 30, é indispensável, mesmo se você for ficar em casa.

Segundo a Dra. Manu Jorge, dermatologista, a quantidade ideal de protetor é, em média, 1,5 a 2 ml por cm² de pele.

“Eu sei que a gente não consegue mensurar tão precisamente, mas isso geralmente equivale a uma colher de chá para o rosto e o pescoço. O importante é você aplicar uniformemente e espalhar bem, sem deixar acúmulos, em todas as áreas do corpo expostas ao sol”, ensina ela.

Mas, lembre-se: para garantir a eficácia do produto, é preciso reaplicá-lo a cada duas horas, especialmente durante períodos de exposição contínua ao sol.

“Se você suar excessivamente ou tomar um banho de piscina/mar, é aconselhável reaplicar ainda mais frequentemente”, alerta a dermatologista. Também vale a pena apostar nas roupas com proteção solar.

 

3 - Não deixe de se exercitar

É claro que a época mais quente do ano pede momentos de curtição, relaxamento e viagens, mas isso não quer dizer que devemos deixar a rotina de treinos de lado.

Mesmo no verão, é preciso se exercitar para garantir saúde e bem-estar. No entanto, é recomendado adotar alguns cuidados para se movimentar em segurança durante as altas temperaturas, entre eles, beber bastante água, não comer demais antes dos treinos e vestir roupas mais leves e fabricadas de um tecido que retenha o suor.

 

4 - Mantenha uma alimentação equilibrada

Durante os dias quentes, o ideal é evitar o consumo de alimentos pesados, muito condimentados, gordurosos, açucarados e salgados demais. Isso porque eles podem agravar o desconforto causado pelo calor e atrapalhar a digestão. Priorize pratos frios e ingredientes frescos e crus, por exemplo, saladas, frutas e vegetais.

 

5 - Fique longe de bebidas alcoólicas

Sim, uma cervejinha gelada pode trazer uma sensação de refrescância, mas o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode aumentar o risco de desidratação durante as altas temperaturas. Para aliviar o calor, prefira água, sucos naturais, chás gelados e frutas como melancia, melão e laranja.

 

6 - Evite a exposição solar entre 10h e 16h

Das 10h às 16h, o sol está em seu pico de intensidade, e a radiação UV é mais forte, o que aumenta ainda mais as chances de queimaduras, envelhecimento precoce e até mesmo câncer de pele.

 

7 - Não exagere no ar-condicionado ou no ventilador

Ligar o ar-condicionado e o ventilador pode ser uma forma rápida e eficaz para aliviar o calor. No entanto, exagerar no uso desses aparelhos pode contribuir para condições respiratórias e o ressecamento da pele.

Então, utilize-os com moderação e procure outras alternativas para deixar o ambiente mais confortável, como manter portas e janelas abertas, evitar a iluminação artificial e decorá-lo com plantas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2025-01-02/como-se-manter-saudavel-no-verao--confira-7-cuidados-essenciais.html

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

5 cuidados essenciais para a manutenção do carro antes de sair de férias


Com a chegada do fim de ano, cresce o trânsito nas cidades e o movimento nas estradas. Para evitar problemas no caminho, a atenção à troca e manutenção do óleo lubrificante é fundamental. O óleo lubrificante é a peça-chave para garantir o bom funcionamento do motor, mas exige cuidados específicos que muitas vezes passam despercebidos pelos motoristas.

 

Confira 5 dicas essenciais:

 

Verifique o nível do óleo antes de pegar a estrada

 

Antes de sair, cheque o nível do óleo com o motor frio e em uma superfície plana. O ideal é que esteja entre as marcas de mínimo e máximo indicadas na vareta. Caso esteja baixo, o complemento deve ser feito com o mesmo tipo de óleo recomendado pelo fabricante.

 

Troque o óleo no tempo ou quilometragem indicados

 

O uso prolongado do óleo além do prazo recomendado compromete a lubrificação e pode causar o desgaste prematuro das peças do motor. Respeitar os prazos é essencial e ajuda a evitar danos graves.

 

Utilize o óleo adequado ao seu motor

 

A escolha do óleo deve seguir as especificações do fabricante, considerando a viscosidade e o tipo: mineral, sintético ou semissintético. Usar um produto incompatível pode prejudicar o desempenho do motor e aumentar o consumo de combustível.

 

Troque o filtro de óleo junto com o lubrificante

 

O filtro de óleo retém as impurezas que circulam pelo motor. Por isso, trocar o filtro junto com o óleo é indispensável para garantir a eficiência da lubrificação e evitar que partículas contaminem o motor.

 

Fique atento a vazamentos e consumo excessivo

 

Manchas de óleo no chão da garagem ou um consumo acima do normal podem indicar vazamentos ou problemas mecânicos. Antes de viajar, é importante fazer uma inspeção em oficinas especializadas.

 

E o que acontece com o óleo lubrificante usado?

 

Poucos motoristas sabem, mas o Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado (OLUC) é um resíduo altamente poluente:  1 litro pode contaminar 1 milhão de litros de água. No Brasil, a legislação determina que todo OLUC deve ser coletado e destinado ao rerrefino, processo industrial que transforma o resíduo em óleo básico, matéria-prima para a produção de novos lubrificantes.

 

Para a Lwart Soluções Ambientais, especialista em logística reversa e que realiza a coleta e o rerrefino de maneira sustentável, garantindo que o OLUC não cause danos ao meio ambiente, é necessário destinar o resíduo de forma correta.

 

“Os geradores de óleo lubrificante usado e contaminado, como oficinas, concessionárias e outros, têm uma responsabilidade fundamental: destinar esse resíduo de forma correta. Essa atitude não é apenas uma obrigação legal, mas um compromisso com a preservação ambiental e com as futuras gerações. Inclusive, perguntar para onde vai o OLUC após a troca é uma atitude simples que ajuda a evitar a contaminação de milhões de litros de água e contribui para um ciclo sustentável", afirma Rodrigo Maia, Diretor de Coleta e Logística na Lwart Soluções Ambientais.

 

Com atitudes preventivas e conscientes, o cuidado com o carro pode ir além da manutenção, garantindo também a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2242044/5-cuidados-essenciais-para-a-manutencao-do-carro-antes-de-sair-de-ferias - por Rafael Damas - © iStock

quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Câncer de pele: cuidados extras com a pele no verão


Dos 704 mil novos casos de câncer esperados para os próximos dois anos, cerca de 220 mil serão os de pele, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Os três principais tipos desta doença são o carcinoma basocelular (CBC), o carcinoma espinocelular (CEC) e o melanoma. Os dois primeiros possuem uma incidência tão alta que representarão 31,3% dos diagnósticos de cânceres no Brasil em um futuro próximo. De acordo com a dermatologista Paula Rahal, da clínica Otávio Macedo e Associados, é preciso atenção a qualquer lesão que apareça na pele e que não cicatrize. "Muito importante observar manchas com mais de uma coloração ou que mudem de cor. Se ela aumenta de tamanho e de forma repentina são indícios importantes", afirma.

 

Dermatologista ensina método que auxilia no autoexame para diagnóstico precoce de câncer de pele e oferece dicas para se cuidar

 

Regra "ABCDE" auxilia no diagnóstico precoce

A médica Paula Rahal ensina uma técnica desenvolvida por dermatologistas que ajuda a identificar os sinais do melanoma, tipo mais raro e agressivo de câncer de pele. A chamada regra "ABCDE" pode ajudar a observar essas alterações em casa para identificação precoce do melanoma, tendo em vista que o autoexame é importante, pois é por meio dele que se pode fazer um acompanhamento e procurar atendimento médico o quanto antes. "Esse tipo de tumor surge com aparência de sinal ou pinta que sofre alterações e pode vir a causar sangramento", diz Paula.

 

 

"A" de assimetria: é preciso observar se a pinta é simétrica ou não. A lesão é dividida em quatro partes, passando uma linha na horizontal e outra na vertical. Compara- se parte de baixo com a de cima e direita com esquerda, ou seja, caso tenha tamanhos diferentes e/ou formato irregular, é suspeita.

"B" de borda: a borda das pintas devem ser regulares e lisas. Se houver irregularidades, também podem ser indício da doença.

"C" de cor: quanto as pintas que apresentam cores diferentes, como vermelho, branco, preto, tons cinza-azulados, ou mesmo mais de uma cor, são suspeitas.

"D" de diâmetro: os sinais devem ter menos de seis milímetros de diâmetro. Quanto maior o tamanho, maior o risco.

"E" de evolução: ao perceber qualquer sinal de evolução, seja o aumento no tamanho, mudança na cor e/ou no formato da pinta, é preciso buscar um dermatologista.

 

Diagnóstico

Embora o melanoma seja o câncer de pele com maior risco de morte, o diagnóstico precoce leva as chances de cura do a mais de 90%. Nas mulheres, as pintas aparecem com maior frequência nas pernas. Já nos homens, o mais comum são as pintas que aparecem no tronco. Para os dois gêneros, pescoço e rosto também são áreas normalmente em que os sinais aparecem.

 

Porém, vale destacar que o autoexame não substitui o diagnóstico médico, mas acelera o processo de tratamento. "Uma pinta pode parecer relativamente normal para um paciente e ser um melanoma. Além da observação frequente, consultas e exames com o dermatologista pelo menos uma vez ao ano são importantes para perceber esses sinais logo cedo", afirma a médica.

 

Prevenção

O protetor solar tópico ainda é a melhor forma de prevenção contra o câncer de pele. Chapéus, óculos, roupas contra raios UV também são formas de proteção solar, explica a especialista. Por isso, a velha dica de evitar a exposição ao sol das 10 às 16h ainda é muito importante, já que este é o período de pico dos raios UVB, em especial no verão. "Para aplicação do protetor solar, a regra das colheres deve ser seguida: uma colher de chá rasa de produto para o rosto e três colheres de sopa para o corpo. O fotoprotetor deve ser aplicado de manhã e reaplicado à tarde. Pessoas que transpiram muito ou estão em contato com água, como na praia ou na piscina, devem fazer a reaplicação a cada duas horas", complementa Paula.

 

Em crianças, o uso de protetor solar também é importante para prevenir o surgimento de cânceres de pele quando adultos, já que as queimaduras solares podem favorecer o surgimento da doença. Além disso, Paula alerta que, quanto mais cedo se iniciar a prevenção, melhor. "Se o cuidado com a pele começar ainda na infância, as chances de desenvolver câncer de pele no futuro caem muito", finaliza.

 

Os três principais tipos de câncer de pele

Carcinoma basocelular (CBC):

O mais comum dentre todos os tipos;

Surge na camada basal da epiderme;

Tem baixa letalidade;

Surgem mais frequentemente em regiões expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas.

 

Carcinoma espinocelular (CEC):

Segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer;

Manifesta-se nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele;

Pode se desenvolver em todas as partes do corpo, embora seja mais comum nas áreas expostas ao sol,

como orelhas, rosto, couro cabeludo, pescoço etc;

Eles podem ter aparência similar à das verrugas. Somente um médico especializado pode fazer o diagnóstico correto.

 

Melanoma:

Tipo raro de câncer de pele;

Em comparação aos carcinomas, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade;

Se origina nos melanócitos, células produtoras de melanina, proteína que dá cor à pele;

Nos estágios mais avançados, a lesão é mais profunda e espessa, o que aumenta a chance de se espalhar para outros órgãos (metástase) e diminui as possibilidades de cura. Por isso, o diagnóstico precoce do melanoma é fundamental.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/cancer-de-pele-cuidados-extras-com-a-pele-no-verao,4d68eac3f510db84a2e858d97eabbaechr7rojlw.html?utm_source=clipboard - Foto: Revista Malu


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


sábado, 23 de novembro de 2024

Quantos ovos por dia devemos comer?


Descubra também quais cuidados devem ser tomados na hora de comprar e armazenar os ovos

 

Considerado um dos alimentos mais completos para a dieta humana, o ovo é versátil e pode entregar uma série de benefícios à saúde, ajudando, por exemplo, a aumentar a massa muscular, a combater o envelhecimento precoce das células e a diminuir o risco de doenças crônicas. Apesar de tantas vantagens, é preciso estar atento à quantidade consumida.

 

Embora o ovo seja extremamente nutritivo, o excesso desse alimento pode ser prejudicial em algumas situações, especialmente devido ao alto teor de colesterol presente na gema.

 

Nesse sentido, estudos apontam que comer 2 a 3 ovos diariamente pode ser seguro para a maioria das pessoas saudáveis. Entretanto, essa recomendação pode variar dependendo do histórico individual, como a presença de diabetes, problemas cardiovasculares e níveis elevados de LDL (o colesterol “ruim”) no sangue.

 

Por isso, para descobrir a quantidade diária de ovos ideal para você, o melhor a se fazer é consultar um profissional de saúde.

 

Como escolher ovos no mercado?

Segundo Lúcia Endriukaite , nutricionista do Instituto Ovos Brasil, a casca do ovo funciona como uma embalagem natural que protege o conteúdo interno.

 

Mesmo sendo um alimento perecível, ele tem um prazo de validade, ainda que mais estendido que outros ingredientes de origem animal.

 

“Mesmo com a sua conservação natural mais alongada, alguns cuidados devem ser tomados na hora da compra dos ovos. Afinal, fissuras, rachaduras e sujidades comprometem a qualidade do ovo e colocam em risco o consumo”, aponta a profissional.

 

Ainda segundo a especialista, existem três etapas necessárias para se certificar que a compra estará protegendo o consumo e a qualidade do produto. Confira a seguir quais são elas!

 

1 = Na embalagem

Verifique a data de validade;

Verifique se a embalagem está seca e não foi armazenada próximo a produtos com cheiro forte;

Busque pelo selo de inspeção, que pode ser federal, estadual ou municipal;

Compre sempre em estabelecimentos de sua confiança.

 

2 - Nos ovos

Devem estar íntegros, isto é, sem fissuras ou rachaduras;

Devem estar limpos e sem qualquer sujeira.

 

3 - Quanto a conservação

É comum que algumas pessoas lavem os ovos ao chegar em casa ou, então, antes de utilizá-los. Contudo, na prática, ele não deve ser higienizado em momento algum depois da compra.

 

“O ovo apresenta cerca de 10 mil poros. Ao lavá-lo, a casca fica úmida e pode ocorrer o crescimento de microrganismos que, por sua vez, podem penetrar através desses poros, interferindo em sua qualidade”, explica a nutricionista.

 

Então, para ter certeza de sua pureza, o ovo precisa passar por um processo térmico, seja frito ou cozido, para eliminação de todos os microrganismos.

 

Quanto ao armazenamento, é importante lembrar que a cada dia que passa o ovo envelhece e, por isso, é fundamental que ele seja bem armazenado para garantir seu frescor e qualidade.

 

Assim, é indicado que ele fique guardado dentro ou fora da geladeira, mas sem a embalagem que estava no mercado.

 

“Fora da geladeira, o ovo deve estar em local seco, fresco, arejado e longe de odores por dez dias. Em refrigeração, seu consumo deve seguir a validade constante na embalagem. O período acima está relacionado a manutenção da qualidade e frescor do ovo”, finaliza a profissional.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-11-21/quantos-ovos-por-dia-devemos-comer-.html = Juliany Rodrigues


Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.

2 Timóteo 4:7