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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Efeitos do excesso de peso: 5 problemas que você não conhecia


Estoque exagerado de gordura pode prejudicar o funcionamento do organismo

 

Série de compromissos particulares, profissionais e diversas obrigações pessoais e familiares estão entre as principais desculpas para quem vive com alguns quilinhos a mais, não é mesmo? Acontece que não há nada melhor do que o auxílio da ciência para ajudar na reversão desse quadro. E, nesse sentido, uma turma de especialistas revelou cinco consequências do excesso de peso no organismo.

 

5 consequências do excesso de peso no organismo

Redução da fertilidade

“Mulheres com sobrepeso têm cerca de 25% menos chances de engravidar. E aquelas com obesidade apresentam queda na taxa mensal de gravidez de até 50% em relação às mulheres com a mesma idade e com peso normal. Em relação à obesidade masculina, o impacto pode ser ainda maior. Homens obesos apresentam diminuição de até 60% na fertilidade. Afinal, a obesidade pode ocasionar baixa quantidade e qualidade do sêmen”, diz o ginecologista Dr. Rodrigo Rosa.

 

Danos às articulações

“O sobrepeso causa uma sobrecarga das articulações, provocando um ‘trauma’ repetitivo excessivo da cartilagem. O que consequentemente leva a sua degeneração”, explica o ortopedista Dr. Marcos Cortelazo.

 

Aumento do risco de doenças metabólicas

“A doença hepática gordurosa não alcoólica é outra doença comumente observada em pessoas obesas. Sendo caracterizada pelo acúmulo de gordura nas células do fígado, o que, se não tratado, pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares e esteatohepatite, além de levar à fibrose e ao desenvolvimento de cirrose hepática”, afirma a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

Mau funcionamento dos rins

“Quando o corpo fica maior devido ao acúmulo de gordura, os rins filtram em ritmo acelerado – o que chamamos de hiperfiltração, que em longo prazo leva à doença renal crônica, com um risco estimado de duas até sete vezes maior do que em indivíduos sem obesidade”, relata a nefrologista Dra. Caroline Reigada.

 

Predisposição a doenças cardiovasculares e circulatórias

“A gordura está relacionada com o depósito de placas de colesterol nas artérias coronárias que irrigam o coração, favorecendo a má circulação do sangue. Além disso, as veias são afetadas pela grande quantidade de sódio acumulado no organismo de quem está com sobrepeso, o que causa retenção de líquidos e dificulta ainda mais a circulação”, termina a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/efeitos-do-excesso-de-peso-5-problemas-que-voce-nao-conhecia/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Acumular bens materiais não é suficiente para viver bem, porque a vida não depende do que se possui (Lucas 12:15)


quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Excesso de peso atinge 56,8% de brasileiros, diz pesquisa


Levantamento mostra o quão é importante o equilíbrio em prol de uma vida saudável

 

Falta de tempo, compromissos profissionais e pessoais, cobrança do dia a dia e até questões financeiras. Fatores que estão entre as principais justificativas para a falta de atividades físicas e, consequentemente, o excesso de peso. Além disso, hábitos ruins também estão em alta no Brasil. Afinal, 56,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal.

 

Levantamento sobre o excesso de peso na população brasileira

Esse trabalho teve iniciativa da UFPel (Universidade Federal de Pelotas) em conjunto com a organização global de saúde pública Vital Strategies. As informações estão disponíveis no Covitel (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia).

 

Ao todo, os pesquisadores abordaram 9 mil pessoas. Com idade acima de 18 anos das capitais e cidades do interior de todas as regiões do país. Tudo isso por meio de telefone fixo e celular, de janeiro até abril de 2023.

 

Além disso, quem está com 65 anos ou mais representa 26,2% e logo depois surgem as pessoas com até oito anos de escolaridade em 15,7%. Em relação à hipertensão arterial, 26,6% lidou com esse diagnóstico, que acusou prevalência nas mulheres em 30,8%, 62,5% para idosos com mais de 65 anos (62,5%) e 38% com as pessoas de até oito anos de escolaridade (38%).

 

A porcentagem reduziu para 15,6% somente para quem demonstrou grau “apurado” de instrução. A taxa ainda incide em 68,5% entre sujeitos 45 e 54 anos, 40,3% para os jovens de 18 a 24 anos e 10,3% para a população diabética.

 

Os “amigos” do excesso de peso

A alimentação precária, pouco tempo de atividade física e tabagismo são os agravantes citados nesse experimento. 45,5%, o que é menos da metade da população, que se alimentam com verduras e legumes por cinco vezes ou mais na semana. Detalhe que apenas 41,1% admitiram o consumo de fruta na dieta.


Além disso, 31,5% cumpre com o mínimo de 150 minutos de atividade física moderada ou intensa durante a semana e, também, o consumo de cigarro é de 11,8%.

 

A visão do especialista

“Gostaria de destacar um outro ponto muito importante na sociedade atualmente: o estresse. Estamos cada vez mais estressados, preocupados com o emprego, em pagar contas e entre outras coisas. Isso faz você buscar o conforto por meio de alimentos que favorecem ainda mais o ganho de peso, como os ricos em açúcar e gordura”, comentou em entrevista para o Sport Life o médico especialista em tratamento para sarcopenia Dr. Gabriel Almeida.

 

Gabriel defendeu a importância do tratamento já que admitiu que a maioria dos pacientes tenta perder peso sem o acompanhamento médico e só com a junção da dieta e exercício físico, o que resultam em frustração para o tratamento da obesidade.

 

“Essa frustração gera uma revolta e um descontentamento nos pacientes por acreditarem que não é algo possível. O processo de obesidade é perpetuado. Então, o acompanhamento médico é fundamental visto que a obesidade é uma doença e quando indicado deve ser tratada com a terapêutica medicamentosa ideal considerando cada caso de forma particular”, encerrou o Dr. Gabriel.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/excesso-de-peso-atinge-568-de-brasileiros-diz-pesquisa/ - By Guilherme Faber - Foto: Shutterstock


Ele mesmo levou os nossos pecados” em seu corpo na cruz, para que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; “por suas feridas fostes curados. (1 Pedro 2:24)


sexta-feira, 17 de março de 2023

Especialista alerta: excesso de peso aumenta o risco de lesão


Mais da metade da população brasileira vive com sobrepeso, o que aumenta o risco de problemas de saúde e também de sofrer uma lesão

 

Mais da metade dos brasileiros tem excesso de peso (55,4%) e um em cada cinco são obesos, o que corresponde a 20,3% da população geral, mostram dados do estudo “A Epidemia de Obesidade e as DCNT – Causas, custos e sobrecarga no SUS”, realizado por uma equipe formada por 17 pesquisadores de diversas universidades do Brasil e uma do Chile. A pesquisa indica ainda que, até 2030, esses números irão subir para 68% e 26%, respectivamente. Isso significa que o número de pessoas com risco aumentado para doenças crônicas e lesões irá crescer rapidamente no Brasil.

 

A hérnia de disco, por exemplo, uma patologia que antes atingia principalmente os idosos, e hoje acomete todas as faixas etárias. Ela pode surgir como resultado do sobrepeso. Mas, mesmo que essa não seja a causa principal, a condição pode intensificar o motivo que leva à dor.

 

Pisar torto indica que algo está errado

“Quando percebemos que a pessoa está pisando torto e, consequentemente, comprometendo a marcha dela na caminhada, apenas o fato de pisar torto já é prejudicial. Mas quando há, por exemplo, 20 kg a mais do que o corpo da pessoa poderia ter, essa situação só tende a piorar”, explica o personal trainer Samorai, especialista em movimentos, performance, treinamento 3Dimensional e fundador do Instituto de Performance Samorai.

 

Ele complementa dizendo que essa ineficiência mecânica visível pela pisada torta, quando associada ao sobrepeso, traz como principal consequência a lesão. “Se essa pisada, por exemplo, é uma das causas da dor, devemos levar em consideração o processo de emagrecimento, já que ele é uma condição da reabilitação”, afirma o personal.

 

Perdendo peso para evitar uma lesão

A perda de peso é uma somatória de hábitos, como alimentação balanceada, prática regular de atividade física e, em alguns casos, a própria cirurgia bariátrica. Isso porque a obesidade é uma doença crônica multifatorial, que necessita de acompanhamento e uso de medicamentos quando indicado pelo profissional de saúde.

 

Mas, além dessas práticas, o treinamento 3Dimensional, que traz como essência a ligação de corpo, mente e espírito, também tem a sua função no processo de emagrecimento. “Muitas vezes a obesidade está relacionada ao comportamento, ao ambiente, a valores, traumas, medos, solidão e diversos fatores socioculturais e familiares que devem ser levados em consideração para que o resultado seja obtido. Se não nos orientarmos por esses campos, ficamos no lugar comum que todos falam”, afirma Samorai.

 

Os exercícios se moldam de acordo com cada caso e seguem estratégias diferentes para alcançar os resultados. Entre eles podem aparecer atividades como HIIT, também conhecido como High Intensity Interval Training, ou treino intervalado de alta intensidade. Além disso, há os exercícios de força, de mobilidade ou aeróbicos.

 

“O que deve ser observado é se aquele treinamento está levando ao resultado esperado, seja a perda de 1kg por semana, 1kg a cada 15 dias, 1kg por mês. Se o exercício é ótimo para perda de caloria, mas está gerando dor, ele não é o exercício indicado. Aqui a lesão é o que está em primeiro lugar”, destaca Samorai. Por isso, é importante a procura por um profissional especializado que entenda a causa das dores para tratá-la de maneira correta.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/especialista-alerta-excesso-de-peso-aumenta-o-risco-de-lesao.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7


quinta-feira, 7 de abril de 2022

Sinal de alerta! A obesidade está ligada a diversas doenças; entenda


Entenda a relação da obesidade com outras doenças e saiba mais sobre o impacto do excesso de peso e gordura corporal em sua saúde

 

Que a obesidade é uma doença crônica, multifatorial e que precisa de tratamento, você já sabe1. Mas você também está ciente de que o excesso de gordura corporal tem relação com diversas doenças, como diabetes, hipertensão arterial, apneia do sono, problemas cardíacos, colesterol alto, depressão, ansiedade e outros problemas de ordem mental2, além de diversos tipos de câncer3,4, inclusive o de mama?

 

A obesidade está relacionada à inflamação crônica, que por sua vez está ligada a diversas reações no organismo que podem levar a essas doenças. E não para por aí: o excesso de gordura corporal também está associado a alterações nos hormônios sexuais (como estrona e estradiol, por exemplo), cujas alterações específicas podem estar ligadas a crescimento, proliferação e diferenciação celular, o que pode ser responsável pelo surgimento de câncer, por exemplo1.

 

O ideal, portanto, é manter-se dentro do peso adequado. Abaixo, saiba mais a respeito das principais causas da obesidade e o que fazer para reverter o excesso de gordura corporal.

 

Principais causas da obesidade

A obesidade, de forma bem simples, é o acúmulo de gordura em excesso em todo o corpo. E é preciso tomar cuidado com esse excesso de gordura - e aqui não estamos falando da questão estética, mas, sim, pensando na saúde. Vale lembrar que a obesidade é uma doença crônica e pode trazer sérios problemas, de dificuldade para respirar e se locomover a enfermidades graves como diabetes, doenças cardiovasculares e o câncer, como já mencionamos1.

 

As causas da obesidade são diversas, ou seja, é uma doença multifatorial. Os fatores relacionados a ela incluem predisposição genética, aspectos ambientais e também sociais como maus hábitos alimentares e sedentarismo, e questões endócrinas e hormonais5. Saiba mais detalhes:

 

Maus hábitos alimentares e sedentarismo: Esses dois pontos são considerados os grandes vilões, isso porque a obesidade é consequência de um desequilíbrio nutricional com excesso de calorias, ou seja, a pessoa come mais do que o organismo gasta em energia. Com isso, a energia se acumula e, graças a ação da insulina, acaba virando gordura no corpo6.

Por um lado, com uma rotina de trabalho puxada e até um acesso mais fácil a determinados alimentos, como os industrializados, cada vez mais as pessoas estão consumindo uma dieta rica em gorduras, açúcares, alimentos processados, comida pronta e fast food7.

 

Soma-se a isso a falta de atividade física. Muita gente entrou em um ciclo de diminuir progressivamente o tempo de atividade física, seja ela uma simples caminhada ou um exercício na academia, para passar horas e horas diante do computador, da televisão ou outra tela6.

 

Está criado o cenário para o acúmulo de peso e de gordura no corpo!

 

Fatores genéticos e influência familiar: pesquisas mostram que há uma herança genética e familiar na obesidade6. Por exemplo, filhos de pais obesos correm um risco de duas a três vezes maior de serem obesos no futuro em comparação com crianças de famílias que nem o pai ou a mãe sofre com obesidade7.

Também se encaixam aqui fatores hormonais e neurais que são determinados geneticamente. Eles influenciam em pontos como saciedade e regulação do peso corporal e, com isso, acabam tendo relação com ganho de peso, acúmulo de gorduras e obesidade.

Problemas endócrinos e outras alterações: algumas questões endócrinas também apresentam relação com a obesidade, como hipotireoidismo e alterações no hipotálamo. A forma como o corpo metaboliza determinadas substâncias, como os corticóides, e até os ovários policísticos podem levar ao sobrepeso6.

Fatores psicológicos: baixa-autoestima, ansiedade e depressão também podem resultar em ganho excessivo de peso.


Tratamentos para obesidade

Da mesma forma que a obesidade é uma doença multifatorial, o tratamento também pode incluir diversas etapas e técnicas, ele é multidisciplinar. É indicado que o portador de obesidade passe por acompanhamentos de especialistas como nutricionista, endrocinologista, psicólogo e educador físico para buscar uma mudança no estilo de vida que seja eficiente e duradoura8.

 

E nada de partir para dietas malucas ou da moda na ânsia de perder peso! Os tratamentos devem ser individualizados, com planos alimentares e exercícios voltados para aquele paciente. Já é comprovado que um planejamento flexível, que vise a reeducação alimentar respeitando as necessidades e características de cada um, desde profissão, arranjo familiar a questões econômicas, é a chave para os melhores resultados8.

 

Para melhorar hábitos alimentares e a questão do sedentarismo é possível partir para uma reeducação alimentar e um plano de exercícios, por exemplo. Em diversos casos, essas atitudes podem vir acompanhadas do uso de medicamentos6, que serão prescritos por um médico - de novo, nada de tomar remédio para emagrecer por conta própria! Também vale ressaltar que não existe tratamento com medicamentos a longo prazo que não envolva mudanças no estilo de vida8.

 

Como a obesidade também está relacionada a questões emocionais, parte do tratamento também passa pelo uso de técnicas comportamentais. A ideia, com isso, é conseguir atuar em estímulos que antecedem ao comportamento compulsivo, de comer por comer ou apenas para tentar controlar a ansiedade ou o estresse. Aqui também é possível associar tais técnicas ao uso de medicamentos8.

 

Mais um caminho é apostar, junto com os demais tratamentos, em terapias alternativas, como acupuntura, aromaterapia ou o uso de fitoterápicos e suplementos8.

 

A cirurgia bariátrica é mais uma forma de tratamento para a obesidade. O procedimento é indicado para pacientes que não conseguiram emagrecer ou manter a perda de peso apesar de cuidados médicos por um período de dois anos, que tenham entre 18 e 65 anos, IMC maior a 40 kg/m² ou 35 kg/m² e com uma ou mais comorbidades graves relacionadas com a obesidade8.

A perda de peso resultante da cirurgia pode ajudar a melhorar também outras doenças, como diabetes do tipo 2, hipertensão, doenças cardíacas, função respiratória, refluxo, síndrome de ovário policístico, entre outras. É preciso, entretanto, seguir protocolos de pré e pós-operatório e acompanhamento médico de perto para o sucesso no tratamento8.

 

Referências

1 - Pinheiro ARO, Freitas SFT, Corso ACT. Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Revista de Nutrição. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_arttext & pid=S1415-52732004000400012. Acesso em 27/01/2021.

 

2 - Centers for Disease Control and Prevention. Adult Obesity - Causes & Consequences. Overweight & Obesity. Disponível em: https://www.cdc.gov/obesity/adult/causes.html Acesso em 14/10/2021.

 

3 - Rezende LFM, Arnold M, Rabacow FM et al. The increasing burden of cancer attributable to high body mass index in Brazil. Cancer Epidemiology. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1877782118300900 Acesso em 27/01/2021.

 

4 - Organização Pan Americana da Saúde (OPAS). Doenças Transmissíveis e Não-Transmissíveis - Câncer. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=393:cancer&Itemid=463 Acesso em 27/01/2021.

 

5 - 10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Obesidade. Sociedade Brasileira de Endocrinologia. Disponível em: https://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-obesidade/. Acesso em 26/01/2021.

 

6 - Barbieri AF, Mello RA. As causas da obesidade: uma análise sob a perspectiva materialista histórica. Conexões - Educação Física, Esporte e Saúde. Unicamp. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637693. Acesso em 27/01/2021.

 

7 - Dalcastagné G, Ranucci JMA, Nascimento MA et al. Influência dos pais no estilo de vida dos filhos e sua relação com a obesidade infantil. RBONE - Revista Brasileira De Obesidade, Nutrição E Emagrecimento. Disponível em: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/67. Acesso em 27/01/2021.

 

8 - Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 4ª edição. Abeso. Disponível em: https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf. Acessado em 27/01/2021.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/38469-sinal-de-alerta-a-obesidade-esta-ligada-a-diversas-doencas-entenda?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=medicaldevices-informe2 - Escrito por Hellen Cerqueira - Redação Minha Vida


Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.

Gálatas 5:22-23


quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Seis doenças (algumas potencialmente fatais) causadas pela obesidade


O excesso de peso é um fator de risco para o desenvolvimento de diferentes patologias

 

Se o seu Índice de Massa Corporal está acima dos 25/30, não ignore. Já não é só de estética que se trata, mas dos vários riscos, alguns dos quais potencialmente letais, que a obesidade comporta para a sua saúde.

 

Saiba quais as doenças que, segundo o um artigo assinado pelo médico Ângelo Ferreira, estão associadas à obesidade:

 

1- Hipertensão

Perder peso permite reduzir os níveis de açúcar e das gorduras no sangue — como os triglicerídeos, o colesterol total e o colesterol mau — além de aumentar o colesterol bom, que melhora a circulação.

 

2- Diabetes

Além da genética, a obesidade é a principal causa da diabetes tipo 2, o tipo mais frequente e que começa a surgir em idades cada vez mais precoces.

 

3- Asma

Embora as causas da asma não sejam totalmente conhecidas, "sabe-se que a reação inflamatória provocada pela leptina, uma substância produzida pelo tecido adiposo, tal como elevados níveis de colesterol, aumentam o risco de asma nas crianças". Ângelo Ferreira acrescenta ainda que as pessoas obesas desenvolvem "com frequência" síndromes respiratórias e têm mais dificuldade em controlar os sintomas da doença.

 

4- 'Fígado gordo'

Uma das complicações associadas à obesidade é a esteatose, também conhecida por 'doença hepática gordurosa não-alcoólica' quando surge sem resultar de um exagerado consumo de álcool. "Não existe medicação para a esteatose e, em cerca de 20% dos casos, o problema evoluiu para cirrose hepática", alerta o médico.

 

5-  Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono

A obesidade quase duplica o risco de apneia, ou seja, a excessiva sonolência diurna. A apneia do sono acontece porque as vias respiratórias superiores sofrem colapsos intermitentes durante a noite, superiores a 10 segundos, que provocam mini despertares e desequilibram os níveis de oxigénio no sangue.

 

6- Câncer

"O excesso de peso e a obesidade são responsáveis por meio milhão de novos casos de câncer por ano – 3,6% da totalidade", segundo contas feitas em 2014 pelo Centro Internacional de Investigação sobre o Câncer, uma agência da Organização Mundial da Saúde, que analisou dados de incidência e mortalidade da doença em 184 países. O especialista escreve ainda que, de acordo com o American Institute for Cancer Resarch, a obesidade é um importante fator de risco, sobretudo nos cancros do endométrio, esófago e pâncreas.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1878770/seis-doenas-algumas-potencialmente-fatais-causadas-pela-obesidade - © Shutterstock


Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

Mateus 11:28