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quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Excesso de peso atinge 56,8% de brasileiros, diz pesquisa


Levantamento mostra o quão é importante o equilíbrio em prol de uma vida saudável

 

Falta de tempo, compromissos profissionais e pessoais, cobrança do dia a dia e até questões financeiras. Fatores que estão entre as principais justificativas para a falta de atividades físicas e, consequentemente, o excesso de peso. Além disso, hábitos ruins também estão em alta no Brasil. Afinal, 56,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal.

 

Levantamento sobre o excesso de peso na população brasileira

Esse trabalho teve iniciativa da UFPel (Universidade Federal de Pelotas) em conjunto com a organização global de saúde pública Vital Strategies. As informações estão disponíveis no Covitel (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia).

 

Ao todo, os pesquisadores abordaram 9 mil pessoas. Com idade acima de 18 anos das capitais e cidades do interior de todas as regiões do país. Tudo isso por meio de telefone fixo e celular, de janeiro até abril de 2023.

 

Além disso, quem está com 65 anos ou mais representa 26,2% e logo depois surgem as pessoas com até oito anos de escolaridade em 15,7%. Em relação à hipertensão arterial, 26,6% lidou com esse diagnóstico, que acusou prevalência nas mulheres em 30,8%, 62,5% para idosos com mais de 65 anos (62,5%) e 38% com as pessoas de até oito anos de escolaridade (38%).

 

A porcentagem reduziu para 15,6% somente para quem demonstrou grau “apurado” de instrução. A taxa ainda incide em 68,5% entre sujeitos 45 e 54 anos, 40,3% para os jovens de 18 a 24 anos e 10,3% para a população diabética.

 

Os “amigos” do excesso de peso

A alimentação precária, pouco tempo de atividade física e tabagismo são os agravantes citados nesse experimento. 45,5%, o que é menos da metade da população, que se alimentam com verduras e legumes por cinco vezes ou mais na semana. Detalhe que apenas 41,1% admitiram o consumo de fruta na dieta.


Além disso, 31,5% cumpre com o mínimo de 150 minutos de atividade física moderada ou intensa durante a semana e, também, o consumo de cigarro é de 11,8%.

 

A visão do especialista

“Gostaria de destacar um outro ponto muito importante na sociedade atualmente: o estresse. Estamos cada vez mais estressados, preocupados com o emprego, em pagar contas e entre outras coisas. Isso faz você buscar o conforto por meio de alimentos que favorecem ainda mais o ganho de peso, como os ricos em açúcar e gordura”, comentou em entrevista para o Sport Life o médico especialista em tratamento para sarcopenia Dr. Gabriel Almeida.

 

Gabriel defendeu a importância do tratamento já que admitiu que a maioria dos pacientes tenta perder peso sem o acompanhamento médico e só com a junção da dieta e exercício físico, o que resultam em frustração para o tratamento da obesidade.

 

“Essa frustração gera uma revolta e um descontentamento nos pacientes por acreditarem que não é algo possível. O processo de obesidade é perpetuado. Então, o acompanhamento médico é fundamental visto que a obesidade é uma doença e quando indicado deve ser tratada com a terapêutica medicamentosa ideal considerando cada caso de forma particular”, encerrou o Dr. Gabriel.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/excesso-de-peso-atinge-568-de-brasileiros-diz-pesquisa/ - By Guilherme Faber - Foto: Shutterstock


Ele mesmo levou os nossos pecados” em seu corpo na cruz, para que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; “por suas feridas fostes curados. (1 Pedro 2:24)


segunda-feira, 11 de março de 2019

Existe peso ideal? O que você deve saber sobre o número que aparece na balança


Na balança não é possível diferenciar o que é gordura, o que é músculo e o que é água

Provavelmente, você foi ensinada desde cedo a monitorar o seu peso para não engordar, e mesmo assim você se pesa (quase) todos os dias. Pois saiba que o peso da balança não reflete a nossa saúde, muito menos a composição do nosso corpo – ou seja, o que é gordura, o que é músculo, o que é água.

Nós somos resultado da mistura de muitos povos, o que confere características bastante diversificadas para as pessoas. Algumas pessoas têm mais músculos ou mais gordura, umas são mais altas e outras mais baixas, algumas têm o quadril largo, enfim. É uma miscelânea de corpos e constituições, definidas geneticamente. Não tem como existir um “corpo padrão” nessas condições.

Bom, dito isso, voltamos a conversar sobre o peso. A composição do nosso corpo é determinada geneticamente, ou seja, nós já nascemos com as informações de qual o tamanho que o nosso corpo vai ter na fase adulta. Basicamente, podemos dividir o nosso corpo em duas partes: uma que tem peso mais estável durante boa parte da vida adulta, como ossos e órgãos, e outra que tem peso variável, como músculos, líquidos e gordura. Os nossos hábitos de vida é que modificam essa segunda parte.

Pessoas ativas têm massa muscular aumentada (e provavelmente massa de gordura baixa), ao passo que, sedentários têm massa muscular reduzida. E o conteúdo de massa muscular e de gordura no nosso organismo influencia diretamente no nosso estado de saúde.

E é por isso que o peso da balança não reflete a nossa saúde: a gente só vê a soma de todas as partes juntas e não conseguimos diferenciar o que é gordura, o que é músculo e o que é água. Uma pessoa que se pesa ao acordar e à noite, vai apresentar dois pesos diferentes, podendo variar até dois quilos. Isso não significa que essa pessoa engordou naquele período, é apenas um reflexo das alterações no metabolismo que acontecem durante o dia, como por exemplo, a retenção de líquidos.

É como acontece com uma pessoa sedentária que passa a praticar atividade física para perder peso. Com o início da prática, uma das adaptações que ocorre é o aumento de massa muscular, o que, consequentemente, vai aumentar o peso na balança. Talvez essa pessoa se pese dois meses depois que começou a se exercitar, veja que aumentou 1,5 kg de peso, e julgue que os exercícios não estão “fazendo o efeito esperado” porque ela “engordou”, de acordo com o número revelado na balança. E isso pode ser uma conclusão bastante equivocada, pois pode ter ocorrido, na verdade, um aumento de massa muscular e não de gordura.

Outro exemplo bem interessante também ocorre com, justamente, quem quer emagrecer. Se essa pessoa acompanha seu emagrecimento apenas pelo peso de balança, ela pode, inadvertidamente, estar perdendo massa muscular e não gordura corporal durante o processo, e isso, com certeza, não é o adequado.

O emagrecimento saudável e duradouro é aquele em que perdemos massa gorda e mantemos (ou até ganhamos) massa muscular. Para que isso aconteça, devemos ter uma prática adequada de atividades físicas, sono adequado, hábitos saudáveis (como não fumar, não consumir muita bebida alcoólica, açúcar e frituras) e seguir a dieta proposta. O músculo é um tecido ativo, ou seja, ele gasta calorias mesmo quando estamos em repouso – auxiliando na perda de peso!

Cuidado com o IMC
É por esses motivos que eu desaconselho o uso do IMC (Índice de Massa Corporal) para avaliação de indivíduos. O IMC é uma ferramenta utilizada para avaliações populacionais, pois é de fácil aplicação e é barata. Entretanto, como ele utiliza apenas o peso e a altura para classificar o estado nutricional, ele acaba tendo o mesmo problema que o número da balança: não distingue o que é gordura de massa muscular.

Dessa forma, eu desaconselho meus pacientes a se guiarem apenas pelo peso de balança ou mesmo pelo o IMC, pois eles não refletem a realidade da composição corporal. Temos alguns métodos de avaliação corporal mais fidedignas disponíveis, e vou explicar resumidamente dois dos mais comuns para vocês:

Dobras cutâneas
O profissional avaliador treinado pega em pontos específicos do corpo, com os dedos, indicador e do meio, em forma de pinça, a gordura subcutânea e mede, com um equipamento chamado plicômetro, a espessura dessa dobra em milímetros.

Esses valores são inseridos em alguma das equações já estabelecidas na literatura científica, de acordo com o público que está sendo avaliado, e o resultado é o percentual de gordura corporal. Daí a gente consegue fazer os cálculos de quanto daquele peso na balança é de gordura, de massa muscular, etc, separando os compartimentos, e fazendo uma análise mais criteriosa.

Bioimpedância
Os equipamentos de bioimpedância passam uma corrente elétrica (mas não se assuste, a gente não consegue sentir) pelo corpo através de placas de metal, com diferentes polos magnéticos, nas mãos e nos pés. Essa corrente viaja facilmente pela água e, por isso, tecidos muito hidratados, como os músculos, deixam a corrente passar rapidamente.

Já a gordura e os ossos possuem pouca água e, dessa forma, a corrente tem maior dificuldade para passar. Isso permite que o aparelho calcule a diferença da velocidade da corrente, identificando o que é músculo e o que é gordura, e o valor percentual referente às quantidades deles, além de outros parâmetros como gordura abdominal, taxa metabólica basal (calorias gastas em repouso) e idade metabólica.

Cada um dos métodos tem suas aplicações específicas, suas vantagens e desvantagens. Por isso, procure um profissional da sua confiança e converse com ele sobre qual é o melhor para o seu caso.


sexta-feira, 19 de agosto de 2016

40 dicas para voltar ao peso ideal

Quase metade dos brasileiros está acima do peso, mas é possível reduzir esse número com hábitos saudáveis

A nutricionista Roberta Stella reuniu todos os truques para fazer o ponteiro da balança voltar ao normal sem que você passe fome:

1) Nada de se desesperar: esqueça as dietas muito restritivas ou que prometem um grande emagrecimento em um período pequeno de tempo. Em longo prazo, o resultado é desastroso.

2) Comece fazendo um diário com os alimentos que você ingere todos os dias. Você perceberá os erros e se corrigirá sozinho. Essa mesma pesquisa do Ministério da Saúde divulgou que a presença de feijão e hortaliças na mesa das famílias brasileiras diminuiu, ao passo que o consumo de gordura aumentou.

3) Estabeleça uma rotina alimentar.

4) Estipule cinco refeições por dia, com horários para que elas aconteçam. E cumpra.

5) Analise os rótulos dos alimentos. Muitas vezes, os alimentos light contêm uma pequena diferença na quantidade calórica, que nem compensa a troca.

6) Prefira os alimentos integrais. Eles contêm mais nutrientes e fibras, que fazem um bem danado para o seu organismo.

7) Opte por leites e derivados desnatados. A menor quantidade de gordura significa menos colesterol e calorias na sua alimentação.

8) Cuidado com os embutidos (mortadela, salame, presunto). Eles carregam uma quantidade considerável de gordura, colesterol e sódio.

9) Escolha embutidos com menor quantidade de gordura como, por exemplo, o peito de peru.

10) Não fique mais do que 4 horas sem se alimentar.

11) Faça lanchinhos entre as refeições, hábito essencial para uma alimentação saudável.

12) Para esses lanches, opte por alimentos fáceis de serem obtidos e carregados na bolsa, como iogurte, barrinha de cereais, frutas e bolacha salgada.

13) Coma pelo menos 2 frutas por dia.

14) Consuma as frutas (maçã, pêra, uva) com casca.

15) Saladas e legumes devem fazer parte da sua alimentação diária.

16) Evite preparações altamente calóricas como gratinadas, fritas, à parmegiana, à milanesa e quatro queijos.

17) Tempere as saladas com suco de limão e vinagre.

18) O azeite tem gorduras boas para o coração. Mas isso não quer dizer que ele não seja calórico. Se a intenção é emagrecer, use com muita moderação.

19) Doces devem ser evitados, principalmente bolos recheados, tortas, bomba de chocolate.

20) Prefira os sanduíches naturais aos oferecidos pelos fast-foods.

21) Atum e sardinha em conserva são ótimos para uma salada ou um sanduíche. Mas lembre-se: utilize a versão light, conservada em água, não em óleo.

22) Prefira as carnes menos calóricas, como peixe, frango e cortes magros de carne bovina.

23) Retire a pele do frango.

24) Cuidado com os molhos à base de maionese para temperar saladas.

25) Prefiras os picolés ao sorvete de massa.

26) Sucos naturais são uma ótima pedida para se refrescar.

27) Você pode contar com a água de coco para se hidratar, mas atente à quantidade. Por ser calórica, a bebida não pode ser consumida livremente. Um copo pequeno (200 mL) apresenta 40 calorias. Consuma somente um coco por dia e beba muita água mineral.

28) Evite bebidas gaseificadas, mesmo as que não contêm calorias, como água e refrigerantes light.

29) Durante a refeição, beba somente um copo pequeno (200 mL) de líquidos. Assim a digestão não ficará prejudicada.

30) Um grama de álcool tem 7 calorias. Já um grama de carboidratos ou proteínas contém apenas 4 calorias: ou seja, aquele copinho de cerveja engorda bem mais do que um pedaço de pão. Portanto, evite as bebidas alcoólicas se o objetivo é emagrecer.

31) Se for a um barzinho, evite os petiscos fritos, amendoins e castanhas de caju.

32) Não vá ao supermercado com fome. Isso somente fará com que não resista quando passar pela gôndola de doces e salgadinhos.

33) Beba muita água, pelo menos, 2 litros por dia.

34) Cuidado com o café. Beba, no máximo, 4 xícaras por dia.

35) Inicie a refeição com um prato grande de saladas (folhas e legumes cozidos).

36) Se exagerar em algum dia, não desista. Recomece novamente no dia seguinte.

37) Dê preferência a alimentos ricos em água e de baixo valor calórico, como frutas, legumes e verduras. Você poderá consumir um volume maior desses alimentos, comparando com aqueles ricos em calorias.

38) Evite fazer a última refeição do dia perto da hora de se deitar. Para não prejudicar a digestão dos alimentos e o sono, faça o jantar, pelo menos, uma hora e meia antes de ir para a cama.

39) Boa notícia para quem é fã de lanchonetes: as grandes redes de sanduíches já possuem opções saudáveis. Entre elas, destacam-se salada, água de coco e frutas.

40) Não encare a dieta como punição. Afinal, a reestruturação alimentar garante um corpo mais bonito e saudável. A dieta nada mais é que um presente que você dá a si mesmo. Mantenha as atitudes positivas ao longo do emagrecimento.


terça-feira, 7 de junho de 2016

Peso ideal: aprenda a calcular o IMC e conheça seus índices

Conheça os índices apresentados pelo cálculo de Índice de Massa Corpórea (IMC) e verifique se você está no seu peso ideal

A busca pelo peso ideal não é um assunto novo. Em épocas de dietas da moda e novas tendências de exercícios surgindo a cada dia, a insatisfação com o peso atual é problema recorrente de muitas mulheres. A influência da mídia, impondo padrões muitas vezes inatingíveis, piora ainda mais esta situação.

Por este motivo, é importante ressaltar que pesar pouco não é sinônimo de ter atingido o peso ideal ou mesmo de se estar saudável. Peso e saúde possuem uma relação ainda mais profunda do que isso.
De acordo com o Dr. Roberto Debski, médico e psicólogo, manter um peso saudável, compatível com a idade e o biotipo é fundamental para a saúde física e mental de qualquer pessoa. “Emagrecer saudavelmente significa ter uma alimentação saudável, fazer atividade física regularmente e ter um comportamento alimentar equilibrado”, revela.

Como saber qual o seu peso ideal
Cada pessoa possui um peso ideal, baseado na sua composição corporal, altura, sexo e tipo de constituição física. Este é calculado pela fórmula do Índice de Massa Corpórea (IMC), um indicador adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e utilizado para diagnosticar a obesidade e o sobrepeso, usando dois dados facilmente mensuráveis: o peso e a altura.
Para calculá-lo, o médico orienta dividir o peso – em quilos – da pessoa por sua altura – em metros – ao quadrado, na seguinte fórmula IMC = peso (quilos) ÷ altura² (metros). Segundo ele, quanto maior for o IMC, mais elevado será o risco de morte precoce, principalmente pelas doenças cardiovasculares como infarto do miocárdio, hipertensão arterial e derrames.

Os resultados obtidos pelo cálculo se dividem em níveis, classificando-se da seguinte forma:

Baixo peso muito grave quando o IMC for menor que 16 kg/m².
Baixo peso grave quando o IMC fica entre 16 e 16,99 kg/m².
Baixo peso quando o IMC se encontra entre 17 e 18,49 kg/m².
Peso normal quando o IMC for maior de 18,50 e até 24,99 kg/m².
Sobrepeso quando o IMC fica entre 25 e 29,99 kg/m².
Obesidade grau I quando o IMC estiver entre 30 até 34,99 kg/m².
Obesidade grau II quando o IMC estiver entre 35 até 39,99 kg/m².
Obesidade grau III (ou obesidade mórbida) quando o IMC for maior que 40 kg/m².

”Valores acima ou abaixo da faixa normal, entre 18,50 e 24,99 kg/m² estão associados a um maior risco de doenças”, orienta Dr. Roberto. O médico ainda esclarece que a tabela de IMC descrita acima é para uma população adulta entre 20 e 65 anos, havendo diferenças para o cálculo do IMC para crianças e idosos.
Outra circunstância que deve ser calculada de modo diferente, é em relação à atletas ou pessoas com o índice de massa muscular muito grande, necessitando do medidas complementares de circunferência abdominal ou ainda de uma avaliação de bioimpedância para obter resultados mais conclusivos.
”Por ter valores precisos, ser graficamente visível e também poder ser quantificado em tabelas, o IMC se torna muito útil para demonstrarmos aos pacientes onde eles se encaixam, se estão normais, acima ou abaixo do recomendado. Assim podermos abordar a questão do peso, das consequências e riscos para a saúde, trabalhando com metas e planejamentos visando o peso saudável e a melhora na qualidade de vida”, complementa o profissional.

Para além da balança
Atualmente convivemos com a imposição da mídia de um peso e aparência quase inalcançáveis. A visão que uma mulher forma dela mesma não é por vontade própria e sim advinda de um padrão social. A mesma cresce desejando ser como aquela artista alta e magérrima que passa na televisão, desgostando cada dia mais do que vê no espelho.
A insatisfação com o peso é um sentimento de convivência diária de grande maioria das mulheres, e a sua superação deve ser conquistada dia após dia. Não é tarefa fácil aceitar que o corpo dela é diferente da amiga ou que suas pernas grossas não serão finas como as da modelo na revista. Deve-se ter em mente que existem corpos com biotipos diferentes, mas não menos belos e passíveis de admiração.
Aprender a aceitar a imagem que você vê refletida no espelho sem desviar o olhar é um processo demorado, mas recompensador. Livre-se das amarras de padrões impostos por terceiros, aumente sua autoestima, se ame e sinta-se merecedora de ser amada, independentemente do seu peso ou aparência.
Afinal, ter uma vida saudável e conquistar a qualidade de vida desejada por muitos não significa pesar pouco, mas sim descobrir o seu peso ideal e buscar atingi-lo com a ajuda de uma alimentação equilibrada e exercícios regulares. Sinta-se bem com quem você é!