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sexta-feira, 2 de abril de 2021

Paixão de Jesus Cristo


Na torrente de Cedron,

Foi entregue, por dinheiro.

Judas, que provou do Amor,

De seu Mestre e Mensageiro.

Foi, ainda assim, enganado

Entregou Jesus aos soldados

Pervertendo-se por inteiro!

 

O Senhor, bem ligeiro,

Antecipou-se aos soldados:

"A quem vós estais procurando?"

- "Ao Nazareno, o condenado."

O Mestre lhes disse: - SOU EU!

E todo destacamento emudeceu,

Todos ali caíram, desmaiados.

 

Pedro, que vai negá-lo,

Não gostou da empreitada.

Adiantou-se e os enfrentou,

Desembainhando a espada.

Desferiu o golpe ao soldado,

Pois estava acostumado

A vencer pela luta armada.

 

Jesus diz: - Guarda a espada!

Pois deste cálice vou beber.

O Reino de Deus é de Paz

E o amor é que vai vencer.

Nunca uses de violência,

Mas serve-te da decência

Do perdão que vim trazer.

 

Mal terminou de dizer

E o levaram a Anás

Porque, naquele ano

O sacerdote era Caifás

Judas fugiu, no momento,

E, com o arrependimento,

Empreendeu atitude fugaz

 

Depois do Sumo Caifás,

Levaram ao governador.

Este não se comprometeu

Com o julgamento do Senhor:

-Que crime ele cometeu?

E já que não sou um judeu,

Levem e condenem o malfeitor.

 

Conduziram o Salvador

Pelas vielas de Jerusalém.

Deram-lhe pesado Madeiro,

E zombaram dele também.

Jesus, a caminho do Calvário,

Nada revidou, ao contrário,

Demonstrou o amor que tem.

 

Neste itinerário, alguém

Fez-se presença de amor.

Maria, a Mãe lacrimosa,

Veio-lhe suavizar a dor.

Com ela, outras Marias

Experimentaram a agonia

Que enfrentava o Salvador.

 

No Calvário, o Senhor

A terra ao Céu uniu.

Entregou o seu Espírito,

Num sofrimento vil.

Na Cruz Jesus morreu,

O Pai Eterno O acolheu

E aos Seus pedidos ouviu.

 

O Céu, à terra se abriu,

Rasgou-se o véu do templo.

Já não há separação

Entre esses dois pavimentos.

Jesus sua vida nos deu

Salvou a todos os Seus,

Retirando os impedimentos.

 

A Paixão e o momento

De enorme reflexão...

Como está a consciência,

Apelidada de coração?

Será que nosso proceder

Revela a forma de conhecer

Quem nos trouxe a salvação?

 

Por Jerônimo Peixoto

domingo, 14 de abril de 2019

Domingo de Ramos


Montado num jumento,
Chegará o Messias,
Bem o aludiu, outrora,
O Profeta Zacarias.
Jesus chega num Jumento
E Jerusalém, naquele evento,
Compreendeu a Profecia!

A Entrada do Messias,
Naquela cidade Santa,
Trouxe bastante alegria
Que povo todo se espanta.
Toda agente o acolheu
Como o Rei dos judeus
E sua alegria foi tanta!

Uma euforia medonha
Tonou conta da Cidade.
Ele recebe o Messias,
O Mestre da Fraternidade.
Não somente aos judeus,
Mas Jesus se ofereceu
Para toda a Humanidade.

Quem O recebe, de verdade,
Sabe da grande excelência,
De Sua grande Proposta,
E de Sua benevolência.
Ele é o nosso Redentor
Que se entregou, no Amor,
Para vivermos a decência!

Assim, a celebração de hoje,
Mostra-nos quem é Jesus.
E nos insere na santa semana,
Pelo Mistério da Santa Cruz.
Não se trata do sofrimento,
Tampouco, de um tormento,
Mas de esperança amor e Luz.

Não mais, em Jerusalém,
Mas na nossa consciência,
Devemos aclamá-lo Rei,
Com uma vida de clemência.
Ler a Palavra de Salvação,
Encher de amor o coração
E fazer com Ele a Experiência.

Jerônimo Peixoto

sábado, 8 de setembro de 2018

10 frases de Jesus que trazem ensinamentos importantes para todos nós


Não tem como calcular o impacto que estas frases de Jesus de Nazaré tiveram ao longo da história.

Jesus é o pilar principal do Cristianismo, sua influência cultural está sem dúvida ao redor de todo o mundo. O Cristianismo mostra Jesus como o filho de Deus na Terra, que morreu crucificado “pelos pecados” do mundo. Em sua jornada, ele teve 12 apóstolos que repassaram os seus ensinamentos para o mundo.

Durante o período que esteve na terra Jesus, deixou muitos ensinamentos para as pessoas, muitos deles contados na Bíblia Sagrada. Esses ensinamentos são atemporais e dedicados a todos nós, mesmo àqueles que não compartilham a crença.

Mais que exemplos religiosos, Jesus nos ensinou como sermos pessoas melhores, e como vivermos vidas honestas e honradas.

Trazemos abaixo uma lista com 10 das maiores frases de Jesus que carregam ensinamentos profundos para todos nós.

1-“Amai-vos uns aos outros. Como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros.” (João 13,34)

2-“Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra.” (João 8,7)

3-“Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem” (Lucas 23,34)

4-“A verdade vos tornará livres.” (João 8,32)

5-“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.” (Matus 5,7)

6-“Para Deus tudo é possível.” (Mateus 19,26)

7-“Todo aquele que quiser tornar-se grande entre vós, se faça vosso servo” (Mateus 20, 16)

8-“Reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação.” (Lucas 21,28)

9-“Não julgue, para não ser julgado”.(Mt 7,1)

10-“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna.” (João 3, 36)

Esses ensinamentos são doutrinas, e nos guiam em um caminho positivo na vida. Seja você crente em Jesus ou não, suas lições podem ser usadas sempre a seu favor.


quarta-feira, 27 de junho de 2018

Descubra em quanto tempo ter uma religião prolonga a sua vida


Um novo estudo americano descobriu que pessoas com afiliações religiosas vivem quase quatro anos mais do que pessoas sem religião.

Esse aumento de quatro anos – encontrado em uma análise de mais de 1.000 obituários de todo o país – foi calculado depois de os pesquisadores levarem em conta fatores como o sexo e o estado civil dos falecidos, dois aspectos que estudos anteriores descobriram ter fortes efeitos sobre a expectativa de vida.

O aumento foi ligeiramente maior (6,48 anos) em um estudo menor com obituários publicados em um jornal de uma única cidade, Des Moines, no estado do Iowa.

Os pesquisadores descobriram ainda que parte da razão para o aumento da longevidade pode vir do fato de que muitas pessoas religiosas também fazem trabalho voluntário e pertencem a organizações sociais, e que os efeitos da religião na longevidade podem depender, em parte, da religiosidade média das cidades onde as pessoas vivem.

Em números
O primeiro estudo envolveu 505 obituários publicados em Des Moines em janeiro e fevereiro de 2012. Além de observar a idade e qualquer afiliação religiosa dos falecidos, os pesquisadores também documentaram sexo, estado civil e o número de atividades sociais e voluntárias listadas.

Os resultados mostraram que os religiosos viveram 9,45 anos mais do que os sem afiliação religiosa. Essa diferença encolheu para 6,48 anos após os pesquisadores controlarem a diferença em longevidade devida ao sexo e ao estado civil das pessoas.

O segundo estudo incluiu 1.096 obituários de 42 grandes cidades dos Estados Unidos publicados entre agosto de 2010 e agosto de 2011.

Neste estudo, as pessoas cujos óbitos mencionaram uma afiliação religiosa viveram em média 5,64 anos mais do que aquelas sem afiliação religiosa, o que encolheu para 3,82 anos após o sexo e o estado civil serem considerados.

Religião pode afetar a saúde das pessoas
Participação social
Muitos estudos anteriores mostraram que pessoas que se voluntariam e participam de grupos sociais tendem a viver mais que outras.

Especialistas dizem que o segredo da longevidade está nestes 9 hábitos
Assim, os pesquisadores combinaram dados de ambos os estudos para ver se trabalho voluntário e participação em organizações sociais poderiam explicar o aumento da longevidade.

Os resultados mostraram que isso era apenas parte da razão pela qual as pessoas religiosas viviam mais tempo.

“Descobrimos que o voluntariado e o envolvimento em organizações sociais representam apenas um pouco menos de um ano do aumento da longevidade que a afiliação religiosa proporciona”, disse Laura Wallace, principal autora e estudante de doutorado em psicologia na Universidade Estadual de Ohio, nos EUA. “Ainda há muito benefício da afiliação religiosa que isso não pode explicar”.

Veja o que acontece com o cérebro de quem acredita em uma religião
Então, o que mais explica como a religião ajuda as pessoas a viverem mais?

Uma hipótese é de que isso está relacionado às regras e normas de muitas religiões que restringem práticas pouco saudáveis, como o uso de álcool e drogas e fazer sexo com muitos parceiros. Além disso, muitas religiões promovem práticas de redução do estresse que podem melhorar a saúde, como gratidão, oração ou meditação.

Religiosidade média
O fato de os pesquisadores terem dados de muitas cidades também permitiu investigar se o nível de religiosidade média de uma cidade poderia afetar a influência da afiliação religiosa na longevidade.

Os resultados mostraram que um elemento-chave relacionado à longevidade em cada cidade era a importância dada à conformidade com os valores e normas da comunidade.

Em cidades altamente religiosas onde a conformidade era importante, as pessoas religiosas tendiam a viver mais do que as pessoas não religiosas. Mas em algumas cidades há um efeito de “transbordamento”.

“Os efeitos positivos para a saúde da religião se espalham para os não religiosos em algumas situações específicas”, explicou Wallace. “O efeito de transbordamento só ocorre em cidades altamente religiosas que não estão muito preocupadas com a conformidade de todos com as mesmas normas. Nessas áreas, as pessoas não religiosas tendem a viver tanto quanto as religiosas”.

Cautela
Os pesquisadores admitem que há limitações para o estudo, incluindo o fato de que eles não puderam controlar fatores importantes relacionados à longevidade, como etnia e saúde.

Porém, no geral, o estudo fornece evidência adicional ao crescente número de pesquisas que mostram que a religião tem um efeito positivo na saúde.

Um artigo sobre as descobertas foi publicado na revista científica Social Psychological and Personality Science. [MedicalXpress]


sexta-feira, 1 de julho de 2016

Pessoas que frequentam igreja e outros templos religiosos vivem mais, diz estudo

Se você é uma pessoa religiosa e percebe que a crença ajuda a ter uma vida mais leve e plena, saiba que além de contribuir para seu bem-estar espiritual, pode ainda sentir os efeitos sobre a saúde, especialmente se frequenta igreja ou outros tipos de templos.

De acordo com um estudo publicado no “JAMA Internal Medicine”, pessoas que vão a igrejas reduzem os riscos de morte prematura. Para chegar à conclusão, os pesquisadores usaram dados de uma pesquisa com mais de 75 mil mulheres que acompanhou saúde e estilo de vida, incluindo a participação em serviços religiosos, em um período de 16 anos.

Foi descoberto então que, em comparação com pessoas que nunca iam à igreja, as que frequentavam o ambiente religioso mais de uma vez por semana apresentava um risco 33% menor de morte por qualquer causa. Um padrão semelhante foi observado para riscos de mortalidade por doenças cardiovasculares e câncer.

O trabalho científico eliminou estatisticamente a possibilidade de causalidade inversa, ou seja, que pessoas saudáveis frequentam igreja mais do que as não saudáveis. Os estudiosos descobriram que algumas variáveis, como o apoio social e tendência a não fumar, contribuíram para o efeito. 


sábado, 3 de setembro de 2011

Religião, felicidade e qualidade de vida estão interligadas


Na alegria e na tristeza

Em uma sociedade marcada pela insegurança e pelo estresse, as pessoas religiosas são mais felizes do que os ateus.

Em sociedades mais prósperas, contudo, o número de pessoas que se declara religiosa diminui e tanto os religiosos quanto os ateus apresentam índices semelhantes de felicidade.

Segundo Ed Diener, da Universidade de Illinois (EUA), esta é a primeira pesquisa a analisar a relação entre religião e felicidade em escala global.

Os cientistas usaram uma pesquisa realizada em mais de 150 países, que incluiu questões sobre religião, qualidade de vida, satisfação com a vida, respeito, assistência social e emoções positivas e negativas.

Religião e dificuldades

Vários estudos têm concluído que as pessoas religiosas tendem a ser mais felizes do que as pessoas não religiosas.

Mas Diener acredita que a religião e a felicidade estão ligadas às características das sociedades nas quais as pessoas vivem.

"As circunstâncias predizem a religiosidade," defende ele. "Circunstâncias difíceis induzem mais fortemente as pessoas a se tornarem religiosas. E, em sociedades religiosas e em circunstâncias difíceis, as pessoas religiosas são mais felizes do que as pessoas não religiosas."

Por outro, em sociedades não religiosas ou em sociedades onde as necessidades básicas das pessoas são atendidas, não foi identificada diferença entre o nível de felicidade entre os dois grupos.

Religião e emoções

A ligação a uma religião institucionalizada parece aumentar a felicidade e o bem-estar em sociedades que não conseguem suprir adequadamente as necessidades por alimentos, emprego, cuidados com a saúde, segurança e educação.

As pessoas religiosas vivendo em sociedades religiosas são mais propensas a se sentirem respeitadas, receberem mais apoio social e experimentar mais emoções positivas e menos emoções negativas do que as pessoas não religiosas dessas mesmas sociedades.

Nas sociedades seculares, que são em geral as mais ricas e que têm melhor assistência social, a religiosidade não parece ter impacto sobre os níveis de felicidade. Na verdade, as pessoas religiosas dessas sociedades relatam ter mais emoções negativas.

Em temos globais, 68% das pessoas pesquisadas afirmaram ser religiosas.

Fonte: Diário da Saúde

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Ter uma religião ajuda a reduzir a ansiedade e melhora a imunidade


Espiritualidade implica menor prevalência de depressão, abuso de drogas e suicídio, além de melhor qualidade de vida, maior capacidade de lidar com a doença, menor mortalidade e tempo de internação. Estudos comprovam benefícios de práticas como ioga e meditação à saúde.

A tradição diz que a fé move montanhas. E, além disso, ajuda a reduzir a ansiedade, segundo estudo publicado recentemente pela revista Psychological Science, dirigido por Michael Inzlicht, psicólogo da Universidade de Toronto, no Canadá.

O especialista aplicou um teste denominado Stroop, que utiliza eletrodos para controlar a cognição e avaliar respostas cerebrais a determinados estímulos num grupo de voluntários. E os resultados mostraram que quanto maior o nível de religiosidade, menor a atividade do córtex cingular anterior, vinculado ao controle inconsciente do perigo e dos problemas. O achado foi batizado de Marcador Neural de Convicções Religiosas.

O médico Mario Peres, pesquisador sênior do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein, afirma que existem muitos estudos epidemiológicos que evidenciam os benefícios da fé, da espiritualidade ou religiosidade para doenças mentais, menor prevalência de depressão, abuso de drogas e suicídio, melhor qualidade de vida, maior capacidade de lidar com a doença, menor mortalidade e tempo de internação, e ainda melhor função imunológica.

“Como os dados recentes para o Brasil indicam que 92,6% da população possui uma religião, falar sobre o sentido do sofrimento, no contexto de um tratamento médico, é um novo paradigma que, se não colabora para a cura do paciente, lhe garante melhora da qualidade de vida”, diz o especialista.

“A medicina integrativa é uma abordagem medica que visa a cura, abordando a pessoa em seu todo, corpo, mente e espírito, enfatizando as relações terapêuticas entre médico e paciente”, explica o médico Paulo de Tarso Lima, coordenador do Setor de medicina Integrativa e Complementar do Programa Integrado de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein.

“Na prática, há um compromisso de comunicação entre o grupo de terapeutas envolvidos no tratamento, sem perder de vista a ideia de que a saúde do paciente não depende só desses profissionais”. “A meta comum deve ser estimular o autocuidado como valor para a vida, pois curar-se é também a capacidade de transcender a experiência do sofrimento”, conclui Lima.

Cristina Almeida - UOL Ciência e Saúde

domingo, 5 de setembro de 2010

Qual a melhor religião?


“Já que nos referimos várias vezes ao Dalai-Lama, permito-me confidenciar um pedaço da conversa que tive com ele, há alguns anos, e que nos ajudará a entender a questão que irei abordar. No intervalo de uma mesa redonda sobre religião e paz entre os povos da qual ambos participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico, lhe perguntei em meu inglês capenga:
- Santidade, qual é a melhor religião?
Esperava que ele dissesse: “É o Budismo tibetano”, ou “São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo”.
O Dalai-Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos – o que me desconcertou um pouco, porque eu sabia da malícia contida na pergunta – e afirmou:
- A melhor religião é aquela que te faz melhor.
Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar:
- O que me faz melhor?
E ele respondeu:
- Aquilo que te faz mais compassivo (e aí senti a ressonância tibetana, budista, taoísta de sua resposta), aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais responsável... A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião.
Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável.”

Leonardo Boff

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Indiquei sua casa para um amigo

"Desculpe te incomodar, é muito urgente. Tenho um amigo que vem de muito longe e precisa ficar em algum lugar. Sendo assim, indiquei sua casa. Peço-te que o receba e o ame. O nome dele é Jesus Cristo.

Agora diga bem baixo: Pode entrar Senhor, eu preciso de Ti, limpa meu coração com Teu sangue e abençoe a minha família."

Fique com Deus!

Autor desconhecido