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terça-feira, 15 de outubro de 2024

7 hábitos para prevenir a obesidade


Médico ensina atitudes que ajudam a evitar o ganho de peso e melhoram a qualidade de vida

 

Pequenas mudanças no dia a dia, como escolher alimentos nutritivos, encontrar prazer na atividade física e cuidar da saúde mental, fazem toda a diferença.

 

Pequenas mudanças no dia a dia, como escolher alimentos nutritivos, encontrar prazer na atividade física e cuidar da saúde mental, fazem toda a diferença.

 

A obesidade afeta profundamente o bem-estar e compromete a qualidade de vida das pessoas. Além disso, está associada ao desenvolvimento de outras doenças, como problemas cardiovasculares, diabetes e hipertensão, que surgem muitas vezes de forma silenciosa.

 

Para prevenir a obesidade é necessário adotar hábitos saudáveis de maneira gradual e consciente. Pequenas mudanças no dia a dia, como escolher alimentos nutritivos, encontrar prazer na atividade física e cuidar da saúde mental, fazem toda a diferença.

 

Números da obesidade no Brasil

Além dos impactos físicos, a obesidade afeta diretamente a saúde mental e o bem-estar social, criando um cenário preocupante. Conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo são portadoras da doença. No Brasil, segundo o estudo do Congresso Internacional sobre Obesidade (ICO), até 2044, quase metade da população adulta brasileira (48%) terá obesidade, e mais 27% apresentarão sobrepeso.

 

A pesquisa revela que, atualmente, 56% dos brasileiros já enfrentam essa condição (34% com obesidade e 22% com sobrepeso). Para o Dr. Alexandre Calandrini, coordenador médico da Sami Saúde, a rotina das pessoas costuma ter vários hábitos que favorecem o ganho de peso.

 

“A correria diária leva muitos a optarem por alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares e gorduras, mas pobres em nutrientes. É essencial promover mudanças no estilo de vida que incentivem a atividade física e uma dieta balanceada, não apenas na luta contra a obesidade, mas na prevenção de diversas outras enfermidades”, explica o médico.

 

7 dicas para prevenir a obesidade

Abaixo, o Dr. Alexandre Calandrini dá dicas sobre como evitar os quadros de obesidade. Contudo, o médico reforça que essas sugestões não substituem o acompanhamento médico. Veja abaixo:

 

1. Alimentação balanceada

Opte por uma dieta rica em frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras. Evite alimentos ultraprocessados e ricos em açúcares. Organize suas refeições e lanches para evitar escolhas alimentares impulsivas.

 

2. Consumo consciente

Preste atenção ao que você come e como se sente durante as refeições. Evite comer por tédio ou ansiedade.

 

3. Hidratação adequada

Beba bastante água ao longo do dia. Muitas vezes, a sede é confundida com fome.

 

4. Atividade física

Pratique atividades físicas pelo menos 150 minutos por semana. Caminhadas, corridas, natação e dança são boas opções.

 

5. Sono de qualidade

Priorize um sono adequado, entre sete e nove horas por noite, pois a privação de sono pode influenciar o ganho de peso.

 

6. Redução do estresse

Encontre maneiras saudáveis de lidar com o estresse como: meditação, yoga ou outras atividades relaxantes.

 

7. Acompanhamento médico regular

Mantenha consultas regulares com o seu médico para monitorar sua saúde e receber orientações personalizadas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-10-15/7-habitos-para-prevenir-a-obesidade.html


Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

Zacarias 4:6



sexta-feira, 27 de setembro de 2024

10 alimentos para manter a hidratação do corpo


Ricos em água, eles também ajudam a manter o organismo forte e saudável

 

Recentemente, ficaram mais evidentes as mudanças climáticas ao redor do mundo, pois passaram a afetar de maneira mais direta a nossa saúde e qualidade de vida. Além do ar seco, algumas cidades brasileiras sofreram com a poluição do ar extremamente alta, devido às queimadas.

 

A qualidade do ar pode ser medida pelo Índice de Qualidade do Ar (AQI), que tem os seguintes valores:

 

Bom (0 a 50)

Regular (51 a 100)

Inadequada (101 a 199)

Ruim (200 a 299)

Péssima (acima de 300)

E, nos últimos dias, a média da qualidade do ar no Brasil esteve em: 74,7 na região Sudeste, 140 no Sul, 110 no Centro-oeste, 38,8 no Nordeste e 78,8 na região Norte, deixando o nível do território em 88,8.

 

Para ajudar a reduzir os impactos do tempo seco na saúde, é essencial manter o corpo hidratado. Para isso, alguns alimentos podem ser grandes aliados, conforme lista a nutricionista Maria Clara Moreno. Veja abaixo!

 

1. Melancia

Sendo formada por 95% de água, a melancia é rica em nutrientes e ajuda na digestão e no controle do colesterol, além de conter vitaminas A e C. “A melancia tem ação diurética que ajuda na retenção de líquido. É uma fruta rica em vitaminas e minerais que reduzem os riscos de doenças como câncer e doenças cardíacas. E, por ter uma grande quantidade de fibra, ela ajuda também na melhora do funcionamento intestinal”, explica a nutricionista.

 

2. Pepino

Contendo 96% de água na sua composição, o pepino auxilia no trato intestinal, além de ser fonte de flavonóides e lignanas (antioxidantes), ajudando na saúde da pele, unhas, olhos e cabelo. “O pepino é uma ótima opção para ajudar na hidratação, pois é rico em água. Ele contém ainda propriedade diurética, ajudando na eliminação dos líquidos e melhorando o inchaço corporal”, diz.

 

3. Laranja

Tendo 86% de água, a laranja é amiga da boa digestão, além de conter altos níveis de vitamina C e nutrientes. “A laranja , quando comparada com alguns outros alimentos, tem um teor menor de água, mas é uma ótima fonte de hidratação para o corpo. Ela ainda é rica em vitamina C, que traz inúmeros benefícios à saúde, incluindo a hidratação e melhora da pele”, conta Maria Clara Moreno.

 

4. Tomate

Composto por 96% de água, o tomate é abundante em vitamina C, potássio e licopeno, que ajudam na oxigenação do sangue e na saúde cardiovascular. “O tomate tem em sua composição ácidos orgânicos que ajudam na melhora da hidratação do corpo, assim como na melhora das unhas, pele e cabelo”, explica.

 

5. Abobrinha

Com 94% de líquido, a abobrinha esbanja cálcio, fósforo e minerais, que mantém a saúde dos ossos, além da presença de fibras que promovem maior saciedade. “Sua principal composição é a água, fazendo dela um dos vegetais mais ricos e um ótimo aliado para o auxílio da hidratação do nosso corpo”, diz.

Segundo a nutricionista, a abobrinha também é rica em fibras, vitaminas e minerais. “Com essa junção, ela pode oferecer muitos outros benefícios ao nosso corpo, como a melhora intestinal – resultando no emagrecimento – e diminuição de doenças, como colesterol e diabetes”, relata.

 

6. Alface

Contendo 96% de líquido, a alface é rica em vitamina K, que auxilia na coagulação do sangue, além das vitaminas A e C. “Ela auxilia no processo de eliminação do excesso de líquidos através da urina, além da melhora intestinal por ser rica em fibras e na ajuda no quadro de ansiedade e insônia”, ressalta.

 

7. Cenoura

Com 88% de água, é fonte de vitamina A e ajuda a prevenir o envelhecimento e auxilia na proteção da visão. “Um legume muito rico em vitaminas e minerais, ajuda a manter o corpo sempre bem hidratado, auxilia também no fortalecimento do sistema imunológico, combate infecção urinária, evita o envelhecimento precoce, entre outros benefícios”, explica.

 

8. Melão

Sendo formado por 90% de líquidos, a fruta traz diversos benefícios, como ação diurética, fortalecimento dos dentes, redução de peso e controle da pressão arterial. “Muito rico em cálcio, magnésio e vitamina C, que ajudam a recuperar os sais minerais que são eliminados pelo suor. A fruta também é de baixa caloria e repleta de água, que mantém o corpo sempre muito bem hidratado”, conta a profissional.

 

9. Morango

Com 92% de água, ele contém níveis elevados de vitamina C , fortalecendo o sistema imunológico e melhorando a capacidade mental. “É um ótimo aliado para o emagrecimento, pois é uma fruta de baixa caloria e com teor de água alto, que mantém o corpo sempre hidratado. Por ser rico em água e em potássio, promove a saúde arterial e elimina todo excesso de sódio do corpo, resultando em diminuição de inchaços.”

 

10. Água de coco

O coco é uma fruta repleta de benefícios, inclusive, a sua água. “Por ser líquido, já associamos que a água de coco ajuda na hidratação do corpo e, sim, é uma ótima fonte para sempre se manter hidratado. Ela é rica em eletrólitos, que acabamos perdendo durante o dia a dia pela urina e suor, além de conter vitaminas e minerais essenciais para nosso organismo”, explica a nutricionista.

Adicionando os alimentos listados pela Maria Clara Moreno na alimentação, você ajudará a manter o organismo hidratado de forma rápida, acessível e prática, consumindo também vitaminas e minerais de extrema importância para manter o sistema fisiológico forte e em bom funcionamento.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-09-26/10-alimentos-para-manter-a-hidratacao-do-corpo.html - Por Higor Vicente - Imagem: nblx | Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


quarta-feira, 26 de junho de 2024

8 alimentos que devem ser evitados por quem tem diabetes


Veja como fazer escolhas alimentares mais adequadas para melhorar sua qualidade de vida

 

O diabetes consiste em uma condição crônica que afeta a maneira como o corpo metaboliza a glicose, essencial para fornecer energia às células. As principais formas da doença são o tipo 1, o tipo 2 e o gestacional. Cada um apresenta características próprias, mas todos têm em comum a dificuldade em manter os níveis de açúcar no sangue dentro da normalidade.

 

Nesse cenário, uma boa alimentação influencia positivamente o manejo da condição, ajudando a controlar a glicemia e prevenir complicações a longo prazo. Optar por uma dieta balanceada e saudável, assim, melhora a qualidade de vida e auxilia na manutenção de um peso adequado, por conseguinte na prevenção de doenças associadas.

 

Por isso, veja oito alimentos que devem ser evitados por quem tem diabetes!

 

1. Alimentos com farinha branca

A farinha branca, amplamente utilizada em alimentos como pães, massas, bolos e biscoitos, passa por um processo de refinamento que remove a maioria de suas fibras, vitaminas e minerais. Isso resulta em um produto facilmente digerido pelo corpo, mas que provoca elevações rápidas nos níveis de glicose no sangue. Para pessoas com diabetes, o consumo de alimentos com esse ingrediente, como o pão branco, pode dificultar o controle glicêmico e aumentar o risco de complicações associadas à condição.

“Para os diabéticos e para quem quer se prevenir da patologia, a dieta low carb é a mais indicada, diminuindo o consumo das maiores fontes de carboidrato, como o pão, macarrão, bolo e todos os alimentos que levam muita farinha na sua produção”, diz o médico Christian Aguiar, autoridade em saúde preventiva e natural.

 

2. Refrigerantes e sucos de caixinha

Refrigerantes e sucos de caixinha representam fontes significativas de açúcares e calorias vazias sem fornecer nutrientes essenciais ao corpo. Esses produtos causam elevações rápidas e significativas nos níveis de açúcar no sangue. Ainda, a frutose presente em muitos desses produtos pode levar à resistência à insulina e ao aumento do risco de doenças cardiovasculares.

 

3. Cereais matinais açucarados

Cereais matinais açucarados, frequentemente comercializados como opções saudáveis, são ricos em açúcares refinados e carboidratos simples. Eles provocam um rápido aumento nos níveis de glicose no sangue logo pela manhã, dificultando o controle glicêmico ao longo do dia. Logo, prefira cereais integrais ou farelo de aveia, ricos em fibras.

Isso porque fibras podem diminuir a velocidade de absorção de açúcar, beneficiando especialmente pessoas com diabetes ou resistência à insulina. Segundo a nutricionista Fernanda Sobral, a liberação mais lenta da glicose no sangue resulta em “uma menor liberação de insulina, um hormônio que ‘leva’ a glicose para dentro das células para ser utilizada e favorece o estoque de gordura quando em grandes quantidades”.

 

4. Alimentos em conserva com sal

Alimentos em conserva, como picles e vegetais enlatados, frequentemente contêm grandes quantidades de sal. O consumo excessivo de sal está associado a um aumento na pressão arterial e ao risco de doenças cardiovasculares, complicações que afetam muitos diabéticos. Optar por versões com baixo teor de sal ou preparar conservas caseiras pode ser mais saudável.

 

5. Bebidas alcoólicas

As bebidas alcoólicas interferem na regulação da glicose no sangue e no funcionamento do fígado. O álcool inicialmente causa um aumento nos níveis de açúcar, seguido por uma queda acentuada, especialmente se consumido sem alimentos.

“A bebida alcoólica também é transformada em glicose (açúcar) depois de metabolizada no fígado. Sem contar que o produto da metabolização é ainda mais tóxico, o que prejudica a função normal da detoxificação, consequentemente aumentando a inflamação”, diz a nutricionista funcional Fernanda Paulucci.

Ainda, bebidas como cerveja e coquetéis frequentemente contêm açúcares adicionados. O consumo excessivo de álcool também leva a complicações como a neuropatia diabética. Moderar o consumo e preferir bebidas menos açucaradas, como o vinho seco, é uma escolha mais segura para diabéticos.

 

6. Alimentos processados e ultraprocessados

Alimentos processados e ultraprocessados, como fast-food , salgadinhos e comidas congeladas, são ricos em gorduras trans, sódio e açúcares adicionados. Estes componentes contribuem para a resistência à insulina e o aumento dos níveis de glicose no sangue.

“Alimentos ultraprocessados são itens prontos para consumo ou de fácil preparo, muitas vezes ricos em açúcar, sódio e gorduras, além de baixos níveis de fibras, proteínas, vitaminas e minerais. São industrializados e geralmente trazem uma grande lista de ingredientes na parte posterior da embalagem, muitas vezes com elementos e siglas de difícil compreensão pelo público geral, como carboximetilcelulose, açúcar invertido, maltodextrina, frutose, xarope de milho, aromatizantes, emulsificantes, espessantes, adoçantes, entre outros”, diz a endocrinologista Dra. Deborah Beranger.

Além disso, a alta densidade calórica desses alimentos pode levar ao ganho de peso, aumentando o risco de complicações relacionadas ao diabetes. “A alta ingestão de ultraprocessados pode exacerbar os riscos à saúde em pessoas com diabetes tipo 2, que já correm maior risco de mortalidade prematura, principalmente devido a complicações relacionadas ao diabetes”, afirma a médica.

 

7. Fontes de gorduras trans

Gorduras trans, encontradas em alimentos como margarinas, biscoitos recheados e algumas frituras, prejudicam as pessoas com diabetes. Elas não apenas aumentam os níveis de colesterol ruim (LDL) e reduzem o colesterol bom (HDL), como também agravam a resistência à insulina.

A presença dessas gorduras está associada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, que já representam uma preocupação para diabéticos. Assim, escolher gorduras saudáveis, como as encontradas no azeite de oliva e no abacate, representa uma escolha mais benéfica para a saúde.

 

8. Carnes processadas

Incluídas frequentemente em dietas modernas, carnes processadas, como salsichas, bacon, presunto, salame e mortadela, contêm elevados níveis de sódio, conservantes e gorduras saturadas. Esses ingredientes afetam negativamente a saúde cardiovascular e complicam a gestão dos níveis de glicose no sangue. O alto teor de sódio, por exemplo, está diretamente ligado ao aumento da pressão arterial, um fator de risco para doenças cardíacas, enquanto as gorduras saturadas aumentam o colesterol ruim (LDL) e diminuem o colesterol bom (HDL).

Ainda, conservantes e aditivos presentes nas carnes processadas provocam inflamações no organismo. Esse estado inflamatório é capaz de interferir na ação da insulina, levando à resistência à insulina e dificultando o controle glicêmico. Também, dietas ricas em carnes processadas elevam a probabilidade de desenvolver problemas cardiovasculares e renais, comuns em pessoas com dificuldades no controle da glicemia.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-24/8-alimentos-que-devem-ser-evitados-por-quem-tem-diabetes.html - Imagem: pogonici | Shutterstock


"Mas quando você der aos necessitados, não deixe a sua mão esquerda saber o que está fazendo, para que a sua doação seja em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, o recompensará." Mateus 6:3-4


domingo, 7 de abril de 2024

5 benefícios da boa alimentação para a saúde


Médica explica como uma dieta saudável é importante para a qualidade de vida

 

Uma alimentação saudável é essencial para uma vida de qualidade, pois fornece nutrientes essenciais para o corpo, previne doenças crônicas, melhora os níveis de energia, influencia positivamente a saúde mental e emocional, contribui para o sono e promove autoestima e bem-estar.

 

Dessa maneira, priorizar escolhas alimentares equilibradas é fundamental para alcançar uma boa qualidade de vida e garantir a perda de peso. “É a alimentação que fornece ao corpo os nutrientes essenciais para funcionar adequadamente, mas depende de vários pilares estarem envolvidos e equilibrados”, explica a nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento da capital paulista.

 

A seguir, a Dra. Ana Luisa Vilela explica como a alimentação influencia diretamente em outros aspectos da vida!

 

1. Saúde física

Uma alimentação equilibrada ajuda a manter o peso corporal saudável, reduzindo o risco de obesidade e várias condições crônicas, como diabetes tipo 2, doenças cardíacas e certos tipos de câncer. Além disso, a boa alimentação é ainda mais saudável quando é aliada à atividade física regular. Mesmo que os exercícios sejam feitos por pouco tempo, é preciso manter a frequência de, pelo menos, 30 minutos três vezes na semana.

 

2. Saúde mental

Estudos mostraram que certos nutrientes podem afetar o humor e a saúde mental. Por exemplo, uma dieta rica em ômega 3, vitaminas do complexo B e antioxidantes pode ajudar a reduzir o risco de depressão e ansiedade.

 

3. Energia e vitalidade

Alimentos nutritivos fornecem ao corpo a energia necessária para realizar as tarefas diárias e ainda ajudam a dar energia para as atividades físicas. Dietas ricas em carboidratos complexos, proteínas magras e gorduras saudáveis podem ajudar a manter os níveis de energia estáveis ao longo do dia.

 

4. Saúde óssea

Uma alimentação adequada, especialmente rica em cálcio e vitamina D, é essencial para a saúde óssea. Isso pode ajudar a prevenir a osteoporose e outras doenças ósseas relacionadas.

 

5. Foco

A dieta ideal é aquela que não oscila, ou seja, aquela que vira um hábito de vida diário, e não vale apenas de segunda a sexta-feira. É válido sair da dieta em um dia ou outro, mas não dá para abandonar os bons hábitos na sexta à noite e só retomar na segunda-feira pela manhã.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-06/5-beneficios-da-boa-alimentacao-para-a-saude.html  - Por Mayra Barreto Cinel - Imagem: Photoroyalty | Shutterstock


Venham a mim, todos vocês que estão cansados ​​e oprimidos, e eu os aliviarei. Peguem meu jugo e aprendam comigo, pois sou gentil e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas almas. o jugo é fácil e meu fardo é leve. (Mateus 11: 28-30)


sexta-feira, 27 de outubro de 2023

10 hábitos que atrapalham o processo de emagrecimento


Veja quais ações você deve evitar para garantir um bom resultado na perda de peso e melhorar qualidade de vida

 

A busca por um peso saudável é uma jornada que vai muito além da estética; é uma necessidade fundamental para a promoção da saúde e do bem-estar a longo prazo. O excesso de peso e a obesidade estão ligados a uma série de problemas crônicos, como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, hipertensão, apneia do sono e até mesmo certos tipos de câncer.

 

Portanto, manter um peso adequado não é apenas uma questão de se sentir bem em frente ao espelho, mas também uma estratégia crucial para prevenir e controlar doenças. Nesse contexto, a adoção de hábitos saudáveis desempenha um papel central no processo de emagrecimento.

 

Estes hábitos não apenas auxiliam na perda de peso, mas também promovem a saúde global do organismo, proporcionando uma melhor qualidade de vida. Por isso, a seguir, confira 10 hábitos que atrapalham o processo de emagrecimento!

 

1. Consumo excessivo de calorias

Consumir mais calorias do que o seu corpo queima resultará no ganho de peso, pois o excesso de calorias é armazenado como gordura. Para emagrecer, é essencial criar um déficit calórico, ingerindo menos calorias do que você gasta.

“Nosso corpo é uma máquina perfeita e programada para sobreviver. Desta forma, tudo o que comemos e que não será utilizado pelo organismo, é armazenado em forma de gordura, nossa reserva de energia. O importante é saber a quantidade correta e adequada para suas necessidades de modo a não ter excesso ou deficiência”, explica a nutricionista Kelly Balieiro.

 

2. Ingerir líquidos com as refeições

Beber água, suco, refrigerante ou qualquer outro tipo de líquido com as refeições pode prejudicar o emagrecimento. De acordo com Kelly Balieiro, existem dois motivos para isso:

“O primeiro é que o excesso de líquidos junto aos alimentos prejudica a ação do suco gástrico no processo de digestão dos alimentos. O segundo motivo é que nosso estômago é um músculo, e quanto maior a quantidade de líquidos/alimentos em seu interior, maior será o seu tamanho e necessidade de alimentos para que o indivíduo se sinta saciado”, esclarece.

 

3. Pular refeições

Pular refeições pode parecer uma maneira de economizar calorias, mas isso pode diminuir seu metabolismo e levar a episódios de fome extrema, resultando em excessos mais tarde. É importante fazer refeições regulares para manter seu metabolismo funcionando de maneira eficaz.

“Quando ficamos um longo período sem comer, sentimos mais fome e nosso organismo armazena mais calorias do que quando consumimos de forma fracionada”, explica a nutricionista Flávia da Silva Santos.

 

4. Consumo de alimentos altamente processados

Uma dieta rica em alimentos processados, açúcares refinados e gorduras saturadas pode ser prejudicial à saúde. Esses alimentos geralmente são densos em calorias, pobres em nutrientes e podem levar ao ganho de peso. Opte por uma dieta equilibrada, com foco em alimentos frescos e naturais.

“Doces concentrados, frituras, carnes com gordura aparente, creme de leite e chantili são alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados”, diz Kelly Balieiro.

 

5. Não beber água suficiente

A desidratação pode ser confundida com fome, levando a excessos. Beber água suficiente é fundamental para o sucesso na perda de peso, além de manter o corpo hidratado e ajudar na digestão.

“A falta de água pode trazer diversos malefícios que impactam diretamente nossa rotina, como a piora da memória e do raciocínio”, afirma Matheus Motta, nutricionista e responsável pelo VigilantesdoPeso no Brasil, programa de perda de peso.

 

6. Falta de sono

A falta de sono afeta negativamente os hormônios que regulam o apetite, como a leptina e a grelina. Isso pode levar a desejos por alimentos ricos em calorias e a escolhas alimentares ruins.

“Além disso, [a falta de sono] aumenta os hormônios que são responsáveis por estimular o centro da fome, gerando compulsão alimentar, que acarreta maior acúmulo de gordura e sobrepeso”, diz a Dra. Deborah Beranger, endocrinologia.

 

7. Estresse excessivo

O estresse crônico pode levar ao “comer emocional”: as pessoas recorrem à comida como uma forma de lidar com o estresse. Isso pode levar ao consumo excessivo e a decisões alimentares pouco saudáveis. Encontrar maneiras de lidar com o estresse, como a meditação ou o exercício físico, é crucial para o emagrecimento.

 

8. Falta de exercício

A atividade física é fundamental para queimar calorias e manter um metabolismo saudável. A falta dela pode levar a um déficit calórico menor, o que dificulta a perda de peso. “É interessante dar preferência aos exercícios aeróbicos que enfatizem mais a queima de gordura corporal como um todo, por acelerar mais rapidamente as vias metabólicas”, comenta Amanda Aguiar, profissional de Educação Física e fisioterapeuta.

 

9. Consumo excessivo de álcool

O álcool é rico em calorias e, quando consumido em excesso, pode adicionar muitas calorias vazias à sua dieta. Além disso, a substância pode potencializar a retenção de líquidos.

“Como resultado, ficamos mais inchados e a pressão sobre as veias e artérias aumenta, o que pode contribuir para o surgimento de problemas vasculares como varizes e trombose”, destaca a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

10. Não monitorar o que se come

Comer sem prestar atenção à quantidade que você está comendo pode levar ao consumo de calorias em excesso. Manter um registro do que você ingere, como um diário alimentar, pode ajudá-lo a identificar padrões e a controlar o consumo calórico.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-10-26/10-habitos-que-atrapalham-o-processo-de-emagrecimento.html - Por EdiCase - Imagem: Cast Of Thousands | Shutterstock


"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” (Mateus 6:24)


sábado, 26 de agosto de 2023

Esses 8 hábitos podem prolongar sua vida em décadas, segundo estudo


Uma pesquisa, apresentada em congresso nos EUA, listou o que fazer para viver mais e com maior qualidade de vida

 

Qual é o segredo para viver mais e com saúde? Essa é a pergunta que guiou um estudo apresentado no congresso Nutrition 2023, encontro anual da American Society for Nutrition, no dia 22 de julho, em Boston (EUA). Segundo a pesquisa, as pessoas que adotam oito hábitos de vida saudáveis na meia-idade podem viver mais do que aquelas com poucos ou nenhum desses hábitos, que incluem:

 

Ser fisicamente ativo

Estar livre do vício em opioides

Não fumar

Controlar o estresse

Ter uma boa dieta

Não beber compulsivamente regularmente

Ter uma boa higiene do sono

Ter relações sociais positivas

 

Para chegar a essa conclusão, o estudo analisou registros médicos e questionários coletados entre 2011 e 2019 de 719.147 estadunidenses inscritos no Veterans Affairs Million Veteran Program, um grande estudo representativo de veteranos dos Estados Unidos. A análise incluiu dados de adultos entre 40 e 99 anos, com 33.375 mortes durante o acompanhamento.

 

Segundo os achados da pesquisa, prevê-se que homens que tenham todos os oito hábitos aos 40 anos vivam, em média, 24 anos a mais do que homens sem nenhum desses hábitos. Já as mulheres que cumprem com todos os oito fatores de estilo de vida saudável na meia-idade podem esperar viver 21 anos a mais do que as mulheres sem nenhum desses hábitos.

 

“Ficamos realmente surpresos com o quanto poderíamos ganhar com a adoção de um, dois, três ou todos os oito fatores de estilo de vida”, disse Xuan-Mai T. Nguyen, especialista em ciências da saúde do Departamento de Assuntos de Veteranos e estudante de medicina de um ano na Carle Illinois College of Medicine. “Nossas descobertas de pesquisa sugerem que adotar um estilo de vida saudável é importante tanto para a saúde pública quanto para o bem-estar pessoal. Quanto mais cedo melhor, mas mesmo que você faça apenas uma pequena mudança aos 40, 50 ou 60 anos, ainda é benéfico.”

 

Mais alimentos saudáveis e menos tabagismo e álcool

De acordo com os resultados da pesquisa, o sedentarismo, o uso de opioides e o tabagismo foram os fatores que tiveram o maior impacto na expectativa de vida. Esses hábitos foram associados a um risco de morte de cerca de 30% a 45% maior durante o período de estudo.

 

Além disso, o consumo de álcool e a má alimentação também foram associados a um aumento de cerca de 20% no risco de morte, de acordo com o estudo. “Hábitos de vida pouco saudáveis repercutem no maior risco de apresentar outras doenças. Logo, a prevenção, que inclui alimentação saudável e atividade física, aumenta a qualidade de vida das pessoas. Não é só viver mais 20 anos, é viver mais com menos risco cardiovascular, de infarto, de AVC e de demência”, explica Simone Fiebrantz, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

 

A especialista comenta que há vários estudos na área de nutrição, atividade física e genética que relacionam a longevidade saudável com hábitos de vida para traçar o melhor perfil para viver melhor e com mais qualidade. “Há estudos que mostram que pessoas veganas, que consomem menos álcool e drogas e possuem uma regularidade na atividade física sofrem menor prejuízo genético, podendo viver mais”, completa.

 

O impacto do sono e do estresse na longevidade

O estudo também sugere que o estresse e a má higiene do sono foram associados a um aumento de 20% do risco de morte. “O corpo precisa do estresse como uma reação biológica diante de uma situação de emergência, como ao levar um susto ou estar atrasado para um compromisso. Nessas situações, há uma descarga de cortisol para aumentar os batimentos cardíacos para os músculos reagiram rápido”, explica Simone.

 

O problema é que, atualmente, com o estilo de vida que vivemos - incluindo o estresse no trabalho, tarefas domésticas acumuladas, preocupações financeiras e com a violência urbana, por exemplo - passamos muito tempo estressados, ultrapassando o limite saudável de cortisol no organismo.

 

“Esses níveis de cortisol elevados, por muitas horas do dia, fazem com que haja um prejuízo cardiovascular e cerebral, pois há uma maior descarga de hormônios do estresse que provoca fatores inflamatórios no organismo”, esclarece a especialista. “Em vez de ter cinco ou dez segundos de reação de estresse, a pessoa fica o dia inteiro estressada, aumentando o batimento cardíaco e a pressão arterial”, completa.

 

O sono também é um fator importante e determinante para a longevidade. A restrição do sono, caracterizada por menos de seis horas dormidas por dia sem um sono reparador, pode levar ao declínio cognitivo. “Se um idoso dormir apenas cinco horas, mas essas horas forem reparadoras e ele atingir o sono profundo, o cérebro consegue descansar e os neurônios não vão sofrer. Agora, se ele dorme pouco e esse sono não é reparador, há prejuízo cognitivo e isso a ciência e a prática clínica já nos mostram”, afirma.

 

Interações sociais de qualidade são fundamentais

Por fim, o estudo também descobriu que a falta de relações sociais positivas foi associada a um aumento de 5% no risco de morte. “Essa parte de interação social é algo que a psicologia vem estudando muito e o que vemos é o impacto positivo da rede de amigos e de cuidados na saúde, principalmente na saúde cognitiva, como menor risco de depressão e isolamento”, comenta Simone. “O isolamento e o menor vínculo com as pessoas também favorecem o déficit cognitivo”, completa.

 

Porém, a especialista ressalta que essa interação social precisa ser positiva para ter benefícios na saúde e favorecer o envelhecimento saudável. “Não é só estar junto, mas ter uma convivência saudável, de troca, principalmente, intergeracional, ou seja, a convivência com diferentes gerações”, finaliza.

 

Os pesquisadores afirmam que as descobertas do estudo ressaltam o papel dos fatores de estilo de vida na contribuição de doenças crônicas, como diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. Os resultados também ajudam a quantificar o grau em que as nossas escolhas podem ajudar a reduzir o risco dessas doenças e viver mais.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23207 - Escrito por Gabriela Maraccini - FG Trade/GettyImages


Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

Marcos 11:24


sexta-feira, 28 de julho de 2023

10 benefícios do pilates para o condicionamento físico


Veja como essa prática ajuda a melhorar a saúde e a qualidade de vida

 

Criada em 1920 pelo alemão Joseph Pilates, a modalidade atua como ferramenta eficaz para o tratamento de patologias como artrite, artrose e no combate de problemas posturais. Com o propósito de desenvolver o autocontrole da mente sobre o próprio corpo, o pilates apresenta fundamentos básicos e importantes: centralização, concentração, controle, fluidez, precisão e respiração.

 

“Os princípios do pilates estão presentes nas aulas por meio dos movimentos que melhoram a consciência corporal, promovem o aumento da densidade óssea e aumentam a flexibilidade e a resistência física”, afirma Pedro Coelho, profissional de Educação Física da TotalPass.

 

A seguir, confira os 10 benefícios do pilates para o condicionamento físico!

 

1. Fortalecimento muscular

O pilates trabalha os músculos do corpo de forma equilibrada, fortalecendo-os de maneira geral e melhorando a resistência física.

 

2. Melhora da flexibilidade

A prática regular de pilates aumenta a flexibilidade dos músculos e das articulações, promovendo maior amplitude de movimento.

 

3. Melhoria da concentração

Um dos pontos em que a prática se destaca é a melhora da concentração e do foco. “A concentração é um dos princípios do pilates, ou seja, a mente precisa controlar o corpo. Isso porque os exercícios nos exigem maior foco sobre os movimentos que estão sendo executados. O método contribui para afastar os gatilhos mentais que geram ansiedade, como preocupações e estresse causado pelo trabalho”, declara a fisioterapeuta Josi Araújo, da Pure Pilates.

 

4. Alinhamento da postura

O foco no alinhamento corporal e no fortalecimento do core ajuda a corrigir desequilíbrios musculares e a melhorar a postura, evitando dores e lesões.

 

5. Equilíbrio e estabilidade

Os movimentos controlados e concentrados do pilates trabalham os músculos estabilizadores, o que resulta em melhor equilíbrio e estabilidade.

 

6. Alívio do estresse

O pilates é uma forma de exercício que também envolve a concentração na respiração e na execução dos movimentos, o que pode ajudar a reduzir o estresse e promover a sensação de relaxamento.

“Para quem sofre muito com os sintomas da TPM, a prática do pilates é muito indicada, já que os exercícios físicos colocam o corpo em movimento, liberando endorfina (um hormônio responsável pela sensação de bem-estar e prazer). Sendo assim, sintomas como irritabilidade, depressão, cansaço, sensibilidade emocional, ansiedade, dentre outros, são reduzidos”, pontua Ana Luísa Marçal, fisioterapeuta e diretora clínica do Instituto Pilates, unidade de Guarulhos.

 

7. Aumento da consciência corporal

A prática do pilates promove uma maior consciência corporal, permitindo compreender melhor o funcionamento e a fluidez do seu corpo.

 

8. Auxilia no funcionamento respiratório

A respiração é uma parte fundamental do pilates, e o aprendizado de técnicas de respiração adequadas pode melhorar a capacidade pulmonar e o funcionamento respiratório em geral.

 

9. Aumento da resistência muscular

Os exercícios de pilates são geralmente realizados em sequências, o que ajuda a aumentar a resistência muscular ao longo do tempo.

 

10. Recuperação de lesões

O pilates é frequentemente usado como parte do processo de reabilitação de lesões musculares, articulares ou esqueléticas, pois proporciona um exercício de baixo impacto que pode ser adaptado às necessidades individuais.

 

Para quem o exercício é indicado?

O pilates é indicado para pessoas de todas as idades que buscam qualidade de vida. “Sua abordagem global permite um trabalho sinérgico entre músculos e mente. Conforme os exercícios vão mudando e a prática vai evoluindo, o aluno precisa lidar novamente com sua capacidade de concentração em torno do novo movimento, até que executá-lo se torne mais fácil e natural”, finaliza a fisioterapeuta Josi Araújo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-07-26/10-beneficios-do-pilates-para-o-condicionamento-fisico.html - Por EdiCase - Imagem: Jacob Lund | Shutterstock


Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda.

João 15:16


sexta-feira, 2 de junho de 2023

10 alimentos que ajudam a combater o colesterol ruim


Confira alguns alimentos que contribuem para o bom funcionamento do corpo

 

Manter a saúde do corpo é garantia de uma qualidade de vida melhor. No entanto, um dos problemas que impedem isso é a adoção de uma má alimentação, que traz diversas consequências ao organismo, incluindo o colesterol ruim (LDL). “A alimentação inadequada, rica em gordura saturada, trans, carboidratos simples e pobre em fibras podem favorecer o aumento do colesterol”, explica a mestre em nutrição Joana Lucyk.

 

Para evitar esse problema, selecionamos 10 alimentos que ajudam a combater o colesterol ruim e mantêm a saúde do corpo. Veja!

 

1. Aveia

A aveia é amplamente conhecida como um alimento saudável e benéfico para o coração, especialmente no que diz respeito à redução do colesterol. Rica em fibras solúveis, como a beta-glucana, ela impede que o colesterol LDL (ruim) seja absorvido pelo organismo, favorecendo o aumento dos níveis de colesterol HDL (bom).

“[A beta-glucana] é um tipo de fibra solúvel que diminui a absorção do colesterol e açúcar. Dessa forma, o consumo desse cereal diariamente, em frutas e no próprio iogurte, é importante para controle do diabetes e do colesterol”, afirma a nutricionista Pollyanna Ayub.

 

2. Maçã

As maçãs são frutas deliciosas e ricas em antioxidantes, como flavonoides e polifenóis, que ajudam a reduzir a oxidação do colesterol LDL (reação entre gordura e oxigênio) no organismo, evitando a formação de gordura nas artérias. Além disso, elas possuem baixo teor de gorduras e calorias; por isso, são a opção ideal para quem deseja manter os níveis de colesterol saudáveis.

 

3. Peixes

Os peixes são uma excelente fonte de nutrientes com vários benefícios para a saúde, incluindo a capacidade de ajudar a reduzir o colesterol ruim. Ricos em ômega 3, reduzem os níveis de triglicerídeos (gorduras do organismo) no sangue e aumentam o colesterol HDL, melhorando a saúde do coração. Por serem uma proteína magra, eles também possibilitam a manutenção de uma dieta equilibrada para o controle do colesterol.

 

4. Linhaça

A linhaça é uma semente que possui altos índices de fibras, vitaminas, sais minerais, proteínas e magnésio. Fonte de ômega 3, ela possui propriedades anti-inflamatórias que regulam os níveis de LDL no sangue, aumentando o colesterol HDL e mantendo um perfil lipídico mais saudável.

“Em pesquisas recentes, [a linhaça] vem apresentando resultados clínicos em estudos relacionados ao diabetes, lúpus, perda óssea, doenças hepáticas, renais e cardiovasculares, com resultados favoráveis quanto ao efeito benéfico da semente”, conta a nutricionista Queila Turchetto.

 

5. Oleaginosas

As oleaginosas, como nozes, amêndoas, castanhas, pistaches e avelãs, são sementes que oferecem uma série de benefícios à saúde. Extremamente saborosas, são ricas em gorduras saudáveis, fibras solúveis e antioxidantes que diminuem a absorção de colesterol no intestino, aumentando a prevenção contra doenças cardiovasculares.

“Elas [oleaginosas] regulam os níveis de colesterol, reduzindo o LDL (colesterol ruim) e aumentando o HDL (colesterol bom), prevenindo arteriosclerose e hipertensão, contribuindo para um coração e um cérebro mais saudável”, explica a nutricionista Natália Colombo.

 

6. Laranja

A laranja é uma fruta cítrica bastante conhecida por diminuir o colesterol ruim do corpo. Nutritiva e saudável, ela contém antioxidantes, como vitamina C, flavonoides e carotenoides, que reduzem a oxidação do colesterol LDL do organismo. Também é uma excelente fonte de hidratação, visto que é composta principalmente de água, que é essencial para a saúde cardiovascular em geral.

 

7. Soja

A soja é uma leguminosa rica em nutrientes com vários benefícios para a saúde. Como uma proteína vegetal de alta qualidade, ela favorece a substituição de fontes de proteína animal, diminuindo a ingestão de gorduras saturadas. Contendo também isoflavonas, compostos vegetais com propriedades antioxidantes e fitoestrógenas, diminui os níveis de colesterol ruim e melhora o perfil lipídico, aumentando a qualidade de vida do ser humano.

 

8. Chocolate

O chocolate é um doce amado por muitos brasileiros e, se consumido de forma adequada, também é um excelente alimento contra o LDL. Isso porque o seu consumo ajuda na redução da formação de placas de gordura, e flavonoides e antioxidantes presentes em sua composição melhoram a saúde do coração.

 

“A maior parte dos benefícios trazidos pelo chocolate vem dos flavonoides (chamados catequinas e proantocianidinas), que são antioxidantes naturais. Mas o alimento também é uma fonte importante de potássio, magnésio e minerais”, diz a nutricionista Daniela Medeiros.

 

9. Azeite de oliva

A ingestão diária do azeite de oliva é recomendada em até duas colheres de sopa para oferecer benefícios à saúde. Com gorduras saudáveis, a substância é uma excelente fonte de monoinsaturadas e ácido oleico, que possuem o potencial de aumentar os níveis de colesterol HDL (bom) e diminuir o colesterol LDL (ruim). Devido aos seus bioativos, o azeite também possui propriedades que evitam a inflamação crônica nas artérias.

 

10. Abacate

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), o abacate é uma fruta rica em gorduras monoinsaturadas, que contribuem para a redução dos níveis de triglicérides e colesterol ruim, melhorando o perfil lipídico. O abacate também contém fitosteróis (compostos gordurosos derivado de plantas) que competem com a absorção de colesterol no intestino, reduzindo a quantidade de LDL absorvida pelo corpo.

 

Consulte um especialista

Apesar dos benefícios proporcionados por esses alimentos no controle do colesterol ruim (LDL), é importante ressaltar que consultar um nutricionista ou médico é sempre recomendado para obter orientações personalizadas antes de adotar qualquer dieta. Isso porque esses profissionais poderão analisar a condição de cada paciente e suas necessidades.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-05-31/10-alimentos-que-ajudam-a-combater-o-colesterol-ruim.html - Redação EdiCase - Imagem: Silvia Martins | Shutterstock


Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. João 15:13