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terça-feira, 1 de julho de 2025

7 cuidados indispensáveis com os olhos no inverno


Veja como alguns hábitos podem ajudar a evitar as alergias oculares nesta época do ano

 

No inverno, é comum o aumento de diversos problemas de saúde, incluindo as alergias oculares, que atingem aproximadamente 20% da população brasileira, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). As baixas temperaturas, a umidade reduzida e os altos níveis de poluição favorecem o surgimento dessas reações alérgicas, especialmente em ambientes fechados, com acúmulo de poeira.

 

Conforme a oftalmologista Dra. Fernanda Abreu, com atuação em plástica ocular, órbita e vias lacrimais no OCULARE Hospital de Oftalmologia, o clima seco da estação contribui para o agravamento dos sintomas. "Durante o inverno, a camada aquosa do filme lacrimal evapora com mais facilidade, o que aumenta a irritação ocular. Com isso, surgem sintomas como sensação de areia nos olhos, vermelhidão, coceira, lacrimejamento, inchaço nas pálpebras e sensibilidade à luz", explica.

 

Diferenças entre alergias oculares e outras condições oftalmológicas

Os sinais das alergias oculares, no entanto, costumam ser confundidos com outras condições oftalmológicas comuns no inverno, como a síndrome do olho seco e a conjuntivite, exigindo atenção ao quadro clínico. A Dra. Fernanda Abreu esclarece que os sintomas desse ressecamento tendem a ser mais leves e superficiais, mas em alguns casos podem se agravar.

 

"A região fica avermelhada, com sensação de areia nos olhos. A síndrome do olho seco, muitas vezes associada à disfunção das glândulas de Meibomius, provoca edema nas pálpebras. O excesso de gordura que se acumula nessa região compromete a camada lipídica do filme lacrimal, dificultando a abertura dos olhos e podendo causar dores intensas. A disfunção das glândulas de Meibomius e o olho seco frequentemente ocorrem em conjunto, sendo essencial o acompanhamento e tratamento com um oftalmologista especializado", detalha.

 

Quando há inchaço, dor, ardência intensa e secreção excessiva, o quadro pode indicar conjuntivite e, nesse caso, é essencial diferenciar os tipos. A conjuntivite alérgica, por exemplo, não é contagiosa, mas também tende a piorar no inverno por conta da maior exposição a ácaros e poluentes.

 

Hábitos para manter a saúde ocular no inverno

Adotar cuidados simples no dia a dia faz toda a diferença para manter a saúde e o conforto da visão durante a estação mais fria do ano. A seguir, confira 7 hábitos que devem fazer parte da sua rotina neste inverno!

 

1. Use lubrificante ocular

O tempo seco e o vento frio favorecem o ressecamento. Alguns tipos de lubrificantes possuem conservantes que agem como toxinas para os olhos piorando a hidratação. Para aliviar a ardência, o desconforto e a sensação de areia, o uso de lágrimas artificiais prescritas pelo especialista oftalmologista é indicado. Elas ajudam a manter a hidratação da superfície dos olhos e proporcionam alívio dos sintomas.

 

2. Mantenha-se hidratado

A hidratação começa de dentro para fora. Beber água ao longo do dia estimula a produção da lágrima e favorece o funcionamento das glândulas responsáveis pela lubrificação natural.

 

3. Use umidificador de ar

Ambientes fechados com ar-condicionado costumam ficar extremamente secos. O uso de umidificadores ajuda a melhorar a qualidade do ar e reduz desconfortos visuais relacionados ao ressecamento.

 

4. Proteja os olhos do vento

Ao sair em dias frios, com vento, use óculos de sol ou de proteção. Essa medida evita o impacto direto do ar gelado sobre a superfície ocular e previne o ressecamento excessivo.

 

5. Cuidado com as telas

O uso prolongado de celulares, computadores e TVs diminui a frequência do piscar, agravando o ressecamento. Faça pausas regulares, lembrando de piscar os olhos mais vezes durante o uso de telas.

 

6. Redobre a higiene

Durante o inverno, há aumento de alergias respiratórias e infecções, como a conjuntivite. Por isso, mantenha hábitos de higiene, como lavar as mãos com frequência, evitar coçar os olhos e não compartilhar toalhas, maquiagens ou produtos pessoais. A higiene palpebral correta é fundamental para manter a saúde das glândulas de Meibomius, dos cílios, das pálpebras e, consequentemente, para a melhora do olho seco.

 

7. Mantenha uma alimentação rica em nutrientes

Alimentos com vitamina A, D, C, E e ômega 3 são essenciais para a saúde da visão. Inclua vegetais de folhas verdes, cenoura, peixes, castanhas e frutas cítricas no cardápio diário.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/7-cuidados-indispensaveis-com-os-olhos-no-inverno,e75c58d372ca5a8509c7f7c7b0692b3dcoyhhtp8.html?utm_source=clipboard - Por Bruno Camargos - Foto: Rabizo Anatolii | Shutterstock / Portal EdiCase

sábado, 28 de junho de 2025

6 principais causas do desgaste dos dentes


Veja como alguns hábitos do dia a dia podem prejudicar a saúde bucal

 

Sensibilidade ao frio ou a alimentos doces, superfícies dentárias achatadas ou ásperas. Dores musculares na face ou ao mastigar, além de dores de cabeça frequentes. Esses são alguns dos sinais de alerta para o desgaste dentário. 

 

"Quando o dente perde sua estrutura natural, ele fica mais sensível, menos resistente e mais propenso a fraturas. Com o tempo, isso pode gerar dores ao mastigar, retração gengival, alteração na mordida e até problemas na articulação temporomandibular (ATM)", explica o cirurgião dentista e coordenador do curso de odontologia da Uniderp, Luiz Fernando Moreira Maziero. 

 

Segundo o especialista, a perda gradual da estrutura dentária pode parecer inofensiva no início e incomodar apenas por questões estéticas, mas a condição pode estar associada a hábitos cotidianos e até a distúrbios, resultando em sérias consequências para a saúde bucal e para o bem-estar geral.  

 

Abaixo, Luiz Fernando Moreira Maziero aponta as principais causas do desgaste dentário. Confira!

 

1. Bruxismo

Caracterizado pelo ato inconsciente de ranger ou apertar os dentes, que pode acontecer durante o dia ou à noite, pode causar dores de cabeça, incômodos e zumbidos no ouvido, além de desgaste e amolecimento dental e, em casos graves, problemas nas gengivas, nos ossos e na articulação da mandíbula. 

 

2. Consumo frequente de alimentos e bebidas ácidas

Refrigerantes, vinagre, frutas cítricas e bebidas energéticas podem ser vilões já que afetam diretamente o esmalte dos dentes e provocam a erosão, que é o amolecimento da camada externa do dente, provocado pelo pH ácido dos alimentos. O quadro pode ser agravado quando realizada a escovação de forma inadequada. 

 

3. Má oclusão

Em condições normais, os dentes superiores devem encobrir ligeiramente os inferiores, ou seja, o arco dentário superior deve ser um pouco maior que o inferior. A mordida desalinhada pode provocar o contato dos dentes superiores com os inferiores ao fechar a boca de forma desequilibrada ou errada. Essa alteração no mecanismo pode trazer danos para os dentes, gengivas, ossos, músculos, ligamentos e articulações. 

 

4. Escovação inadequada

Utilizar uma pressão excessiva na escovação, associada a uma escova com cerdas rígidas com frequência, pode causar desgastes. Por isso, deve ser feita dente a dente, com uma escova que tenha a cabeça pequena e cerdas macias. A qualidade da escovação não é medida pela força exercida durante a higiene dos dentes.

 

5. Refluxo gástrico crônico

Ocorre quando há o desequilíbrio entre as barreiras antirrefluxo, ou seja, quando a válvula que funciona como uma porta de entrada do alimento para o estômago não se fecha corretamente, fazendo com que o alimento e ácidos indesejáveis voltem para a boca. Entre os problemas que podem surgir na boca por conta dos ácidos, estão a erosão dentária e a cárie.  

 

6. Envelhecimento natural dos dentes

Além de redução na produção de saliva, retração gengival, aumento de sensibilidade e mudança na cor, o envelhecimento natural dos dentes também vem acompanhado do desgaste do esmalte. 

 

Consulte sempre um dentista

O dentista destaca que o desgaste não afeta apenas a estética do sorriso. "Ele pode prejudicar a mastigação e a fala, causar retração gengival e exposição da dentina (camada interna mais sensível), aumentar o risco de inflamações gengivais e cárie", salienta Luiz Fernando Maziero. 

 

A avaliação periódica realizada por um dentista é fundamental para a identificação de hábitos prejudiciais e orientação quanto a ajustes simples na rotina que podem evitar desgastes severos, por meio de técnicas modernas e minimamente invasivas. 

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/6-principais-causas-do-desgaste-dos-dentes,dbf623ded48db5e6255736cdca7dabcaubilrmd9.html?utm_source=clipboard - Por Camila Souza Crepaldi - Foto: insta_photos | Shutterstock / Portal EdiCase

domingo, 15 de junho de 2025

5 hábitos para manter a saúde do cérebro e prevenir o AVC


Veja como alguns cuidados são fundamentais para reduzir as chances de um acidente vascular cerebral

 

O alto número de pessoas acometidas pelo Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame cerebral, é uma dura realidade. De acordo com a Sociedade Brasileira de AVC, essa é a segunda maior causa de mortes no Brasil e a principal responsável por incapacidades no mundo.

 

O AVC pode acontecer por obstrução do fluxo sanguíneo no cérebro (AVC isquêmico) ou por rompimento de vasos cerebrais (AVC hemorrágico), levando a sintomas que variam de perda de fala e visão a confusão mental, paralisia e coma.

 

Embora a enfermidade seja comumente associada à idade avançada ou a fatores genéticos, a maioria dos casos pode ser evitada com mudanças simples de hábitos, que envolvem tanto o cuidado com a saúde física quanto o equilíbrio emocional e cognitivo.

 

"É crucial que as pessoas saibam cuidar da saúde cerebral, afinal, essa tarefa exige atenção ao estresse, às emoções e à forma como lidamos com as pressões do dia a dia", comenta a neuropsicóloga Martha Valeria Medina Rivera, da plataforma de neurorreabilitação NeuronUP.

 

Abaixo, a profissional lista hábitos que podem contribuir para fortalecer a saúde do cérebro e prevenir o AVC. Confira!

 

1. Estimule a mente cognitivamente

Dedique de 20 a 30 minutos, pelo menos três vezes por semana, a jogos e exercícios cognitivos que desafiem a memória, atenção e tomada de decisões. "Atividades como leitura, quebra-cabeças e uso de plataformas como a NeuronUP ajudam a manter as redes neurais ativas e fortalecem a reserva cognitiva — é a capacidade do cérebro de tolerar lesões estruturais", comenta Martha Valeria Medina Rivera.

 

2. Pratique atividades físicas com regularidade

É essencial incluir na rotina algum tipo de atividade física, como caminhadas, dança ou natação, pois elas favorecem a oxigenação do cérebro, estimulam a plasticidade neuronal e diminuem o risco de deterioração cognitiva.

 

3. Alivie o estresse

O estresse pode ter grande impacto na saúde do cérebro. "Técnicas como meditação, respiração profunda e mindfulness — também conhecida como atenção plena, que envolve estar completamente presente no agora, visando melhorar o bem-estar mental e emocional —, têm efeito direto na redução dos níveis de cortisol e adrenalina, hormônios ligados ao estresse crônico, que podem causar danos vasculares e favorecer o surgimento de um AVC", destaca a especialista.

 

4. Tenha um sono de qualidade

Dormir bem é fundamental para a regeneração cerebral. "É importante que o paciente evite telas antes de dormir. Seguir horários regulares e ter um ambiente propício ao sono contribuem para a atividade do sistema glinfático, responsável pela limpeza de toxinas no cérebro", explica.

 

5. Adote uma alimentação neuroprotetora

Martha Valeria Medina Rivera enfatiza que uma dieta rica em vegetais, azeite, peixe e nozes está associada à redução da inflamação e ativa mecanismos que protegem o cérebro. Esse tipo de alimentação pode proteger tanto a saúde geral quanto a do sistema nervoso.

 

Atenção aos sintomas do AVC

A neuropsicóloga reforça a importância de ficar atento aos possíveis sintomas de um AVC. "Confusão mental, alterações na fala, desorientação, mudanças bruscas de humor ou perda de memória podem ser sintomas de um AVC em curso. Nestes casos, busque atendimento médico imediatamente", alerta.

 

Além disso, o cuidado com algumas doenças também é fundamental. "É importante também que o paciente procure um neurologista caso tenha histórico familiar da doença ou fatores de risco como hipertensão, diabetes, colesterol alto ou apneia do sono", finaliza Martha Valeria Medina Rivera.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5-habitos-para-manter-a-saude-do-cerebro-e-prevenir-o-avc,2f7d742b964fd9e6f218d6c06dbadfcc4404mc29.html?utm_source=clipboard - Por Patrícia Buzaid - Foto: Krakenimages.com | Shutterstock / Portal EdiCase

sexta-feira, 16 de maio de 2025

Veja como a alimentação influencia o envelhecimento


Alimentos ultraprocessados prejudicam a saúde e a longevidade

 

A alimentação desempenha um papel essencial no bem-estar físico e mental, influenciando diretamente a qualidade de vida ao longo do tempo. Dietas pobres em nutrientes e ricas em açúcares, gorduras saturadas e alimentos ultraprocessados podem acelerar processos degenerativos no organismo, contribuindo para o envelhecimento precoce. Por isso, as escolhas feitas à mesa diariamente podem atuar como aliadas da saúde ou favorecer o surgimento de desequilíbrios que comprometem a longevidade.

 

Um estudo publicado no periódico científico The American Journal of Clinical Nutrition analisou mais de 16 mil pessoas e descobriu algo surpreendente: a cada aumento de 10% no consumo de alimentos ultraprocessados na dieta, a idade biológica dos participantes avançava, em média, quase três meses. Em outras palavras, quanto mais você consome esses alimentos, mais rápido seu corpo envelhece, independentemente da sua idade real.

 

"É como se esses produtos estivessem programando seu corpo para se deteriorar antes do tempo. O envelhecimento deixa de ser apenas cronológico e passa a ser inflamatório, metabólico, celular", explica o nutrólogo Dr. Ronan Araujo, referência nacional em saúde integrativa e longevidade.

 

Ultraprocessados aceleram o envelhecimento

Alimentos ultraprocessados são ricos em açúcares ocultos, gorduras trans, óleos refinados, aditivos químicos e conservantes artificiais, ingredientes que inflamam o organismo silenciosamente, geram estresse oxidativo, danificam o DNA celular e aceleram a degeneração dos tecidos.

 

Eles também promovem picos glicêmicos constantes, desregulam a insulina, afetam o intestino e sobrecarregam o fígado. Tudo isso cria um ambiente biológico ideal para o envelhecimento precoce. E não é só na estética que isso aparece. "Rugas, flacidez, queda capilar e cansaço são só a ponta do iceberg. Por trás disso, o corpo está inflamado, os hormônios desregulados, as células acelerando seu próprio desgaste", afirma Dr. Ronan Araujo. 

 

Além disso, a juventude cronológica não protege contra os efeitos biológicos da má alimentação. Você pode ter 28, 32 ou 36 anos, e seu corpo estar operando com os marcadores de envelhecimento de alguém com 45 ou 50. Isso é o que os cientistas chamam de idade biológica, um reflexo direto do seu estilo de vida, alimentação, sono, níveis de estresse e saúde metabólica.

 

Envelhecimento não é só questão de estética

Quando falamos em envelhecimento precoce, não estamos falando apenas de aparência, mas de qualidade de vida, imunidade, capacidade de regeneração celular, disposição física, memória, fertilidade e prevenção de doenças crônicas.

 

Estudos já ligam o consumo crônico de ultraprocessados ao aumento do risco de:

 

Doença cardiovascular precoce;

Diabetes tipo 2;

Depressão e ansiedade;

Alzheimer;

Câncer.


Ou seja, não é sobre cortar tudo radicalmente, é sobre entender que o corpo sente tudo o que você coloca no prato — inclusive aquilo que parece pequeno, mas se repete todos os dias.

 

Como desacelerar esse envelhecimento silencioso

O primeiro passo é o mais óbvio e o mais poderoso: reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados. Invista em comida de verdade: frutas, vegetais, proteínas magras, gorduras boas, oleaginosas e grãos integrais.

 

Outros hábitos fundamentais que retardam o envelhecimento:

 

Dormir bem e regularmente;

Praticar atividade física com constância;

Corrigir deficiências de vitaminas e minerais;

Manter os hormônios em equilíbrio;

Gerenciar o estresse e a inflamação crônica;

Hidratar-se adequadamente;

Fazer check-ups funcionais com orientação médica.

 

"O envelhecimento pode ser inevitável, mas a velocidade com que ele acontece está completamente nas nossas mãos. E tudo começa pela consciência do que comemos", finaliza o Dr. Ronan Araujo.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/veja-como-a-alimentacao-influencia-o-envelhecimento,a4ad2db182aab787e23074205f8fe4a2h8nlyzn0.html?utm_source=clipboard - Por Roneia Forte - Foto: Vectorium | Shutterstock / Portal EdiCase

quinta-feira, 10 de abril de 2025

10 hábitos que ajudam a aumentar a massa muscular


Cuidados com a alimentação e os treinos são importantes para a hipertrofia

 

Ganhar massa muscular está entre os objetivos da maioria das pessoas que frequentam a academia. No entanto, o assunto torna-se um termo polêmico quando os praticantes buscam resultados rápidos. Afinal, assim como qualquer outro exercício, a hipertrofia exige constância.

 

Nesse sentido, saber como ganhar massa muscular de forma saudável torna-se uma prioridade, especialmente porque fazer os músculos crescerem vai muito além de comer bem ou frequentar assiduamente a academia.

 

Abaixo, confira 10 hábitos que ajudam a aumentar a massa muscular!

 

1. Tenha uma alimentação rica em proteínas

Se você busca ganhar massa muscular, uma das primeiras coisas que precisa compreender é o papel das proteínas. Isso porque elas são a base para a construção do tecido muscular, sendo cruciais não apenas para a manutenção, mas também para o ganho de massa magra, e devem ser ingeridas na quantidade adequada.

"Estudos mostram que, para um ganho focado em hipertrofia, devemos ingerir 1,5 g a 2 g de proteína por kg de peso corporal. Isso significa que, se você tem 80 kg, deve ingerir, no processo de hipertrofia, entre 120 g e 160 g de proteína", explica a nutróloga Marcella Garcez.

 

2. Consuma calorias suficientes

Consumir calorias suficientes é fundamental para quem deseja ganhar massa muscular, pois o corpo precisa de energia extra para construir novos tecidos. Quando a ingestão calórica está abaixo do necessário, o organismo não consegue realizar esse processo eficientemente, e pode até utilizar os músculos como fonte de energia. Por isso, manter um superávit calórico — ou seja, ingerir mais calorias do que se gasta — é uma das bases para o crescimento muscular.

 

3. Treine constantemente

Se o foco é hipertrofia muscular, o corpo precisará respeitar 3 princípios: especificidade, adaptação fisiológica e intensidade. Entendendo que cada corpo é único e respeitando cada fase de adaptação, é necessário ajustar o volume e a intensidade do treino para ter resultados.

O personal trainer e educador físico Tauan Gomes explica que os músculos são formados com treino e hábitos saudáveis. "É importante entender que músculo se constrói com treino, alimentação e descanso. Iniciantes com uma boa estrutura de treino conseguem ter resultados alinhando os 3 pilares com uma frequência de 3 sessões na semana de 40 minutos", diz. 

 

Além disso, após um tempo, é preciso aprimorar o treino para continuar ganhando massa muscular. "Para não sedentários e com uma frequência de treinamento maior do que 3 meses de atividade, para continuar obtendo resultados, é preciso aumentar o tempo de treino, a variabilidade de estímulos e sua frequência de musculação, podendo chegar em até 7 treinos na semana de 25 a 60 minutos", acrescenta. 

 

4. Troque de treino de forma regular

Se a constância é base para a hipertrofia, a troca de treino com certeza são os pilares. Isso porque alterar os exercícios praticados a cada 4 ou 5 semanas garante estímulos diferentes aos músculos, acelerando o processo de ganho de massa muscular. Apesar disso, é sempre recomendado consultar um profissional para realizar a troca e evitar riscos de lesões.

 

5. Durma bem

Você já deve ter ouvido a frase: "É no descanso que o músculo cresce". Segundo a nutróloga Marcella Garcez, dormir por pelo menos 8 horas por dia é indispensável para o crescimento dos músculos. "Além de ajudar a manter a massa magra e regenerar as fibras musculares, o nosso organismo precisa desse descanso reparador para melhorar a resposta imune", diz.

 

6. Pegue pesado no treino

Os músculos só crescem muito se você fizer força. Por isso, ter intensidade no treino é um detalhe importante. "O ponto principal é gerar esforço suficiente, treinando com intensidade. E a intensidade do treino pode ser alcançada de duas maneiras: com altas cargas e poucas repetições, e com baixas cargas e mais repetições […]", expõe o personal trainer Caio Signoretti.

 

7. Ajuste a carga

Se você treina há um tempo e percebe que os músculos não estão crescendo, é possível que o efeito platô esteja te atrapalhando. Isto é, os resultados no corpo não são vistos porque o músculo se acostuma com os estímulos que recebe, daí surge a necessidade de mudar a carga do seu treino.

"É interessante que tenha variação e seja feita uma troca periódica no treinamento. Pode ser a cada 30 ou 40 dias, dependendo da frequência que a pessoa tem na academia. Então, por exemplo, na primeira troca de treino, você pode apenas aumentar a carga dos exercícios e fazer menos repetições. Depois de 30 dias, na segunda troca, continua fazendo os mesmos exercícios, mas diminuindo a carga e aumentando as repetições", explica Caio Signoretti.

 

8. Controle o tempo de descanso entre as séries

Controlar o tempo de descanso entre as séries é uma estratégia importante para estimular o crescimento muscular. Quando o intervalo é bem dosado — geralmente entre 30 a 90 segundos — o músculo permanece sob tensão por mais tempo, o que favorece a hipertrofia. Descansos muito longos podem diminuir a intensidade do treino, enquanto intervalos muito curtos podem prejudicar a execução correta dos exercícios.

 

9. Hidrate o corpo

Os músculos são formados por 75% de água. Dessa maneira, para estimular o crescimento de massa muscular e manter o corpo saudável, você deve apostar na ingestão regular de pelo menos 2 litros de água por dia. E, claro, associar a prática a uma alimentação saudável e treinos regulares.

 

10. Faça acompanhamento profissional

Quando se trata de ganhar massa muscular, é sempre importante consultar um médico, um nutricionista e/ou um profissional de Educação Física para obter melhores resultados. Isso porque esses especialistas irão ajustar os exercícios de acordo com os seus objetivos e planejar uma estratégia eficaz para atingir o ganho de massa muscular de forma saudável e sem exageros.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/10-habitos-que-ajudam-a-aumentar-a-massa-muscular,96e0a6d2457a0c5ed811a1c78a8b391amp5lepu5.html?utm_source=clipboard - Foto: Just dance | Shutterstock / Portal EdiCase

sábado, 22 de março de 2025

9 hábitos para melhorar a saúde bucal


Veja atitudes para tornar o sorriso mais bonito e prevenir problemas nos dentes e na boca

 

O Dia da Saúde Bucal, celebrado mundialmente em 20 de março, é de extrema importância para a conscientização sobre a saúde da boca. A data é simbólica, mas a importância do tema é relevante o ano todo. A recente Pesquisa Nacional de Saúde Bucal - SB Brasil mostrou que aproximadamente metade dos adultos, entre 35 e 44 anos, no Brasil tem pelo menos um dente com cárie sem tratamento.

 

Entre as crianças a partir de 5 anos, a prevalência de um ou mais dentes com cárie não tratada foi de 41,18%. Já 36,85% entre os adolescentes com pelo menos 12 anos, possuem o problema. Das pessoas acima dos 65 anos, aproximadamente um terço possuía um ou mais dentes com cárie não tratada e 10,15% apresentaram uma ou mais consequências clínicas dessa falta de tratamento. O levantamento é realizado a cada 10 anos pelo Ministério da Saúde (MS) para avaliar as condições de saúde bucal da população brasileira. 

 

"Os números são preocupantes, principalmente por conta das complicações e efeitos negativos para a saúde das pessoas que a falta de cuidado bucal traz", explica a Dra. Monique Pimentel, dentista e secretária de saúde do município de Paracambi (RJ).

 

Consequências da falta de cuidados bucais

Mais do que uma questão estética, cuidar bem dos dentes e gengivas pode prevenir uma série de complicações que afetam não apenas a boca, mas todo o corpo. "A saúde oral vai além de ostentar um sorriso bonito; ela está diretamente relacionada ao bem-estar geral e à prevenção de doenças sistêmicas. Problemas mal tratados na região podem desencadear ou agravar doenças como diabetes, doenças cardiovasculares e até complicações durante a gravidez", diz a Dra. Monique Pimentel.

 

Segundo ela, problemas bucais também impactam a alimentação. "Isso sem falar na própria nutrição da pessoa, pois quanto menos condições de mastigar, menos a pessoa consome alimentos com nutrientes necessários à composição do organismo, como carnes mais firmes, fontes de proteína", acrescenta a dentista.

 

Cuidados essenciais para uma boa saúde bucal

Além dos hábitos mais conhecidos, como escovar os dentes, usar fio dental e consultar-se com o dentista periodicamente (pelo menos duas vezes ao ano) para identificar qualquer problema antes que atinja uma gravidade maior, adotar algumas ações na rotina pode trazer muitos benefícios para a saúde da boca. Abaixo, a Dra. Monique Pimentel lista alguns deles:

 

1. Raspagem da língua

A língua pode acumular bactérias e restos de comida. Utilizar um raspador de língua diariamente é eficaz para remover essa camada, prevenindo o mau hálito e doenças nas gengivas.

 

2. Evitar tabaco e álcool

Abster-se do uso de tabaco e reduzir o consumo de álcool, pois ambos são fatores de risco para doenças bucais, como câncer de boca e doenças periodontais.

 

3. Massagem gengival

Massagear as gengivas com os dedos limpos ou uma escova macia ajuda a estimular a circulação sanguínea, fortalecendo as gengivas e prevenindo a gengivite.

 

4. Alimentos ricos em probióticos

Consumir alimentos como iogurte natural, kefir e outros probióticos auxilia no equilíbrio da flora bacteriana da boca, evitando o crescimento de bactérias prejudiciais.

 

5. Mastigar alimentos fibrosos

Alimentos como maçã, cenoura e pepino ajudam a limpar os dentes naturalmente, estimulando a produção de saliva e removendo resíduos alimentares.

 

6. Atenção aos medicamentos

Certos medicamentos podem causar ressecamento da boca, aumentando o risco de cáries. Consulte seu médico ou dentista para discutir possíveis efeitos colaterais e formas de mitigá-los.

 

7. Cuidado com piercings na boca

Piercings na língua ou nos lábios podem causar danos aos dentes e gengivas, além de aumentar a chance de infecções.

 

8. Gerenciar o estresse

O estresse pode levar a hábitos como o bruxismo (ranger os dentes), o que pode resultar em desgaste dental e dor na mandíbula. Técnicas de relaxamento podem ser úteis.

 

9. Limpeza profissional regular

Além das consultas de check-up, marque limpezas profissionais frequentes com seu dentista para remover tártaro e placa bacteriana que a escovação diária não consegue eliminar.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/9-habitos-para-melhorar-a-saude-bucal,ab5108f06057c26c7c1f9bbb53d5da50x99mmmvt.html?utm_source=clipboard - Por Mariana Paker - Foto: New Africa | Shutterstock / Portal EdiCase

terça-feira, 4 de março de 2025

Saúde bucal: 7 coisas que te deixam com mau hálito e você nem desconfiava


O cuidado com os dentes deve ir muito além da higienização. Conheça 7 atitudes que trazem prejuízos para a saúde bucal

 

Está bastante enganado quem acredita que basta escovar os dentes e fazer o uso do fio dental para manter a saúde bucal em dia. Na verdade, é preciso muito mais do que isso, o que inclui abandonar alguns hábitos comuns, que podem parecer inofensivos.

 

A saúde bucal pode garantir um sorriso bonito, mas, além disso, ela está atrelada ao bem-estar de todo o organismo. Um exemplo é a ligação dos dentes com o coração. Segundo a cirurgiã-dentista Marcela O ́Neal, aproximadamente 36% das mortes ligadas aos problemas cardíacos tem início na saúde bucal. 

 

"Investir no cuidado da saúde bucal contribui com o diagnóstico e a prevenção de problemas como infarto, endocardite bacteriana e acidente vascular cerebral (AVC). Desses, mais de 40% dão os primeiros indícios através de sintomas na boca'', estima a especialista.

 

Por isso, é imprescindível manter uma boa rotina de cuidados com os dentes. O  cirurgião-dentista Anderson Brasil destaca sete hábitos que você deve abandonar. Confira:

 

1) Mastigar e morder objetos

Ter o hábito de mordiscar objetos como tampa de caneta, por exemplo, é bastante prejudicial para a saúde dos dentes."O ato de mastigar apenas de um lado é algo que costuma ser involuntário, porém, devemos prestar atenção. A saúde bucal é colocada em risco levando a uma sobrecarga dos dentes, com maior risco de desgaste e dores musculares", afirma o especialista.

 

2) Escovar os dentes com muita força

Preste atenção quando for escovar os dentes, e tome cuidado para não aplicar muita força na escova. Isso porque, esse ato, de acordo com Anderson, "pode danificar a gengiva e os dentes, podendo desencadear sensibilidade e ferimentos".

 

3) Abrir garrafas e embalagens com os dentes

Nesse caso, o perigo é lesionar a mandíbula ou quebrar algum dente, adverte o cirurgião-dentista.

 

4) Palitar os dentes

"O uso de palitos pode lesionar a gengiva resultando em uma inflamação ou infecção, além de provocar uma retração gengival levando a uma sensibilidade na área", alerta o profissional.

 

5) Manter bebidas ácidas por muito tempo na boca

"Bebidas alcoólicas em excesso provocam ressecamento da mucosa bucal aumentando a suscetibilidade para o desenvolvimento de diversos problemas. Refrigerantes também podem levar a erosão do esmalte dos dentes", explica. Portanto, é recomendável diminuir o consumo desses produtos.

 

6) Fazer procedimentos estéticos de maneira inadequada

O especialista destaca que é importante saber que todo tratamento deve ser feito com cautela e com um profissional capacitado para tal procedimento.

 

7) Fumar

Cessar o tabagismo é fundamental, pois o cigarro "pode desencadear inflamações na gengiva, perda de dentes e até mesmo desenvolver câncer na boca", finaliza Anderson.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/saude-bucal-7-coisas-que-te-deixam-com-mau-halito-e-voce-nem-desconfiava,e99558265234b39bc6b44b0f0a4d528f5ib90vgl.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Nutricionista revela os segredos para ter mais qualidade de vida


A prática de exercícios físicos é fundamental para o bem-estar, mas sozinha ela não é capaz de garantir qualidade de vida absoluta

 

Quando falamos sobre qualidade de vida, a adoção de hábitos saudáveis é indispensável. No entanto, somente a prática regular de atividades físicas não é suficiente, apontam pesquisadores. Embora seja muito importante, ela não é capaz de compensar uma má alimentação. Por isso, é importante pensar em uma transformação completa de hábitos e comportamentos.

 

Como melhorar sua qualidade de vida

Um estudo da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Rhode Island afirma que programas que combinam dieta e exercício resultam em uma perda de peso 20% maior em comparação com a dieta sozinha. Além disso, se somar os dois a um sono de qualidade e o consumo adequado de água, o resultado não é apenas uma melhoria do funcionamento do organismo, mas também a prevenção de doenças. Isso, por sua vez, pode aumentar a longevidade e a qualidade de vida. Quem aponta é o nutricionista Matheus Motta, responsável pelo programa da Vigilantes do Peso no Brasil.

 

Matheus afirma que, com uma mudança positiva dos hábitos alimentares e a prática de atividade física, é possível sentir a resposta no corpo. Os efeitos são uma perda de peso saudável e sustentável, sono de qualidade, além de maior concentração e mais disposição. Isso porque todas essas mudanças estimulam a liberação de hormônios essenciais para nossa rotina, como serotonina e dopamina. 

 

Isso significa que, mais do que ajudar no controle de peso (reduzindo o risco de doenças como obesidade, hipertensão e diabetes), uma rotina ativa aliada a uma alimentação balanceada influencia na melhora da saúde mental, afastando os riscos de depressão e demência.

 

Alguns truques podem ajudar

Existem várias opções para quem deseja começar a se mexer e deixar de lado o sedentarismo. De simples caminhadas a aulas voltadas para modalidades específicas, como dança ou yoga, por exemplo. Para manter o foco, o que facilita é escolher algo com que realmente se identifique e que se encaixe com facilidade no dia a dia, aliando à uma alimentação balanceada, rica em nutrientes e vitaminas, e com baixo teor de açúcar, aconselha o profissional.

 

"Para a grande maioria das pessoas, a preocupação com um estilo de vida mais saudável, o bem-estar e a manutenção do peso está associada a restrições e privações de pequenos prazeres do dia-a-dia. Isso, na grande maioria das vezes, acaba fazendo com que desistam antes mesmo de começar. É importante poder contar com um plano alimentar flexível, que permite se alimentar de forma adequada, sem perder momentos prazerosos, como o VigilantesdoPeso", destaca o nutricionista.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/nutricionista-revela-os-segredos-para-ter-mais-qualidade-de-vida,d6c89913901921ae311dfa5011612cd4e3fe7e4w.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock

domingo, 9 de fevereiro de 2025

Veja os benefícios de bons hábitos para a saúde


As boas práticas são ainda mais importantes quando consideramos as principais doenças associadas ao envelhecimento

 

No início do ano, é comum que muitas pessoas busquem adotar uma vida mais saudável, equilibrada e produtiva. Esse período simboliza renovação e novas oportunidades, levando a reflexões sobre bem-estar e qualidade de vida. Pequenas mudanças na rotina podem fazer uma grande diferença, e incorporar bons hábitos pode contribuir significativamente para a saúde a longo prazo.

 

"Cada pequena mudança no dia a dia tem um impacto significativo na saúde ao longo do tempo. Comer melhor, exercitar-se regularmente e valorizar o descanso são pilares que ajudam não apenas a viver mais, mas a viver melhor", destaca Marco Cantero, médico do Hospital e Maternidade São Luiz Campinas e promotor de saúde.

 

Bons hábitos para prevenir doenças

As boas práticas são ainda mais importantes quando consideramos as principais doenças associadas ao envelhecimento, como câncer, doenças cardiovasculares (incluindo infarto e acidente vascular cerebral) e o envelhecimento cerebral, como o Alzheimer. "Mesmo quem possui predisposição genética para alterações de colesterol, hipertensão arterial ou diabetes tipo 2, pode retardar o aparecimento dessas condições ao adotar um estilo de vida saudável", explica Marco Cantero.

 

Ele reforça que, sem bons hábitos, doenças crônicas surgem mais precocemente. "Por exemplo, uma pessoa sedentária e obesa, com predisposição genética para diabetes ou colesterol alto, terá maior risco de sofrer um infarto em idade precoce. Mas, com hábitos saudáveis, essas doenças podem ser adiadas e controladas mais facilmente, com menos remédios e menos complicações", completa.

 

O mesmo se aplica ao câncer, cujos fatores de risco incluem má alimentação, cigarro, obesidade e consumo excessivo de álcool. No caso das demências senis, como o Alzheimer, a prevenção passa por estudo contínuo, exercícios físicos e o controle de doenças crônicas.

 

"Viver longamente e com bem-estar depende de um conjunto de fatores. Embora a genética ainda esteja fora do nosso controle, o estilo de vida saudável, associado ao melhor da medicina preventiva, pode evitar complicações e garantir mais anos de vida com autonomia e qualidade", resume o médico.

 

Quanto mais cedo os hábitos saudáveis são adotados, maiores são os benefícios para a sua saúde física e mental

 

Aplicando hábitos saudáveis na rotina

Medidas simples podem ser adotadas no cotidiano, gerando um impacto positivo. "Adotar hábitos saudáveis não é apenas uma escolha para o presente, mas um investimento no futuro. Quanto mais cedo você começar, maiores serão os benefícios para a sua saúde física e mental ao longo dos anos", explica Marco Cantero.

 

A seguir, veja 13 dicas para tornar a sua rotina mais saudável e garantir longevidade:

 

Coma bem: escolha frutas, verduras e legumes. Reduza as quantidades de sal, açúcar e gordura;

Faça exercícios: pode ser na academia, no parque ou até subindo escadas no dia a dia;

Beba água: mantenha-se hidratado ao longo do dia;

Durma bem: descanse adequadamente para recarregar as energias;

Cultive boas relações: valorize as pessoas queridas e passe tempo com elas;

Evite vícios: fique longe de drogas, fumo e álcool em excesso;

Cuide da sua saúde sexual: pratique sexo seguro e valorize o respeito mútuo;

Faça check-ups regulares: previna doenças mantendo um acompanhamento médico;

Aprenda sempre: estimule o cérebro com novos desafios e conhecimentos;

Planeje seu futuro: estabeleça metas e projetos que o motivem;

Valorize seu trabalho: encontre propósito no que você faz;

Desenvolva hobbies: descubra atividades que proporcionem prazer e realização;

Celebre a vida: cuide do corpo e da mente para aproveitar cada momento.

 

Pequenas mudanças feitas hoje podem reduzir significativamente os riscos de doenças crônicas e aumentar a qualidade de vida. "Nunca é tarde para começar, mas quanto antes você agir, mais longe poderá ir", conclui o médico do São Luiz Campinas.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/veja-os-beneficios-de-bons-habitos-para-a-saude,4c9f341ec8c1e8dc66a4be43baebd712airvfftu.html?utm_source=clipboard - Por Samara Meni - Foto: pics five | Shutterstock / Portal EdiCase

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

7 dicas para emagrecer com saúde até o Carnaval


Veja como alguns hábitos podem ajudar na perda de peso para aproveitar a folia

 

Com o Carnaval se aproximando, é hora de começar a se preparar para aproveitar a folia com muita energia, disposição e leveza! Se você quer eliminar aqueles quilinhos extras acumulados nas festas de fim de ano e curtir os dias de samba sem preocupações, a nutricionista clínica funcional Laíta Babio, do Espaço HI, lista algumas dicas práticas, saudáveis e fáceis de seguir. Prepare-se para entrar no ritmo com saúde e bem-estar. Confira!

 

1. Cuide da alimentação e pratique atividade física

Após alguns excessos nas festas de fim de ano, é possível recuperar o equilíbrio. Para isso, beba bastante água e retome a dieta proposta pelo seu nutricionista e controle o consumo de calorias. Aposte em alimentos ricos em fibras, como verduras, frutas e grãos integrais e proteínas magras, que ajudam na saciedade e no funcionamento intestinal.

Combine isso com exercícios físicos regulares, como aeróbicos e musculação, para acelerar o metabolismo (sempre com orientação de um profissional da área). Diminua o consumo dos ultraprocessados e do açúcar, priorizando alimentos mais naturais.

 

2. Mantenha a hidratação

A hidratação é essencial, mas pode ser complementada por outras opções além da água. Experimente chás naturais sem açúcar, água de coco ou infusões de frutas e ervas, como hortelã e limão. Inclua alimentos ricos em água na sua rotina, como melancia, pepino e abobrinha.

Dica extra: use garrafinhas com marcações para lembrar de se hidratar ao longo do dia.

 

3. Controle a ansiedade para comer

A ansiedade pode aumentar o desejo por açúcar, mas é possível controlar isso. Consuma alimentos ricos em triptofano, como banana, abacate e castanhas, que ajudam a produzir serotonina, o "hormônio do bem-estar". Prefira carboidratos complexos, como aveia e batata-doce, que liberam energia de forma constante. Adote práticas relaxantes, como meditação, yoga ou uma simples caminhada.

 

4. Cuidado com o consumo de álcool

A cervejinha do happy hour atrapalha a dieta. O álcool é calórico e pode reduzir o metabolismo de gorduras. Modere o consumo para 1-2 doses por semana. Além disso, a cerveja tem alto teor de carboidratos. Ademais, evite petiscos fritos e salgados, que só aumentam o consumo calórico.

 

5. Atenção com o desejo por comer

A vontade de comer algo, sem saber exatamente o quê, pode indicar desidratação, carência nutricional ou até questões emocionais. Por isso, primeiro, beba um copo de água. Às vezes, é só sede. Inclua na dieta alimentos ricos em magnésio, ferro e zinco, que ajudam a equilibrar o organismo. Se a causa for emocional, distraia-se com algo prazeroso, como uma caminhada ou uma atividade relaxante. Mas lembre-se de procurar um profissional especializado em saúde mental para ajudá-lo.

 

6. Leia o rótulo da comida congelada

Ao consumir comida pronta congelada, leia os rótulos e prefira opções com ingredientes naturais, sem componentes artificiais e baixo teor de sódio. Alguns legumes e frutas podem ser boas opções. Escolher bem pode ser uma boa forma de otimizar o tempo na cozinha para quem tem uma vida corrida!

 

7. Alimentação para manter a energia

Para manter o ânimo durante o Carnaval, aposte em alimentos que forneçam energia a longo prazo, como carboidratos complexos (batata-doce, aveia). Incluía também boas fontes de proteínas (ovos, frango grelhado e peixes), que proporcionam mais saciedade, e frutas como banana e abacate que ajudam a evitar cãibras. Água de coco e isotônicos naturais também são ótimos para manter a hidratação e repor eletrólitos.

 

Cada pessoa tem suas necessidades específicas; por isso, consultar um nutricionista é essencial para personalizar as escolhas alimentares e alcançar os melhores resultados!

 

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