sexta-feira, 30 de maio de 2025
sábado, 2 de novembro de 2024
Dia de Finados: significados, rituais e luto
Descubra como o Dia de Finados é celebrado em diferentes culturas e conheça dicas terapêuticas para lidar com o luto e honrar memórias
No dia 2 de novembro, várias culturas ao redor do
mundo celebram o Dia de Finados, também conhecido como Día de los
muertos ou Dia de Todos os Santos, dependendo da região.
Essa data é marcada por rituais que honram a memória
de quem já se foi, variando de momentos de introspecção a celebrações
vibrantes.
Em alguns lugares, como México e partes dos Estados
Unidos, as celebrações do Dia das Bruxas (Halloween) se fundem ao Dia dos
Mortos, criando um período extenso de homenagens.
Mas você sabe como cada cultura celebra esse dia e o
significado por trás dos rituais? Especialistas explicam tudo isso a seguir e
ainda dão dicas de como lidar com o luto.
Como diferentes culturas celebram o Dia de Finados
Brasil
No Brasil, o Dia de Finados é um momento de
introspecção. O ritual mais comum é visitar o cemitério, colocando flores nos
túmulos dos parentes e amigos falecidos, e algumas pessoas oram por eles.
Além disso, missas especiais também ocorrem em várias
igrejas, proporcionando um momento de reflexão e homenagem.
O uso de roupas pretas, símbolo de respeito e luto,
ainda é comum entre os brasileiros, reforçando o clima de reclusão.
Porém, a cromoterapeuta Solange Lima sugere que o uso
do preto pode não ser ideal para quem busca acolhimento e aconchego no Dia de
Finados, porque pode criar uma sensação de isolamento, impedindo que as pessoas
ao redor ofereçam apoio e conforto.
Por isso, Solange recomenda substituir o preto por
cores mais vibrantes que ofereçam apoio emocional:
Amarelo: Gera disposição e vitalidade
Vermelho: Traz estímulo e ação
Laranja: Promove coragem
México
No México, o Dia dos Mortos, celebrado de 31 de
outubro a 2 de novembro, é uma festa vibrante. Com cores, danças e comidas
típicas, o povo mexicano homenageia seus antepassados de maneira alegre.
É costume montar altares dentro das casas, decorados
com flores e as comidas e bebidas preferidas dos falecidos. Além disso, as
pessoas vestem fantasias coloridas de caveiras e participam de celebrações nas
ruas.
Para os mexicanos, o Dia dos Mortos é uma oportunidade
de manter vivo o legado dos falecidos e de celebrar a vida que permanece
através da memória e do convívio.
Além disso, essa tradição foi incorporada em várias
partes do mundo, especialmente em comunidades de imigrantes mexicanos.
Espanha
Na Espanha, a celebração ocorre em 1º de novembro,
conhecida como Dia de Todos os Santos. Nesse feriado nacional, as pessoas
voltam às suas cidades natais, visitam cemitérios e depositam flores nos túmulos
de seus entes queridos.
Há uma atmosfera festiva, com desfiles e o uso de
roupas coloridas. Um doce tradicional chamado Hueso de Santos (Osso dos
Santos), feito de marzipã, ovos e calda de açúcar, é uma sobremesa especial da
data.
Mesmo sem o tom vibrante das festividades mexicanas, o
Dia de Todos os Santos na Espanha é uma ocasião de respeito e alegria.
Japão
No Japão, o festival Obon, comemorado em 15 de agosto
(e em 15 de julho na região de Kanto), é dedicado aos ancestrais. Por isso, as
celebrações incluem danças tradicionais, refeições especiais e visitas às casas
onde os antepassados viveram.
Durante esse período, acredita-se que os espíritos
retornam para visitar seus familiares. Em Kyoto, cinco símbolos de fogo são
acesos nas montanhas, representando uma saudação aos espíritos que, segundo a
tradição, retornam para rever os vivos.
Além disso, essa tradição japonesa também é seguida em
comunidades de descendentes ao redor do mundo, inclusive no Brasil.
Rituais para lidar com o luto
A psicóloga Maria Cristina Gomes enfatiza que o luto é
um processo necessário que deve ser vivenciado para que a vida possa seguir em
frente.
Por isso, ela sugere algumas formas de lidar com o
luto de maneira saudável:
Converse com pessoas próximas: Abrir-se com amigos e
familiares pode ajudar a processar a dor.
Respeite seu ritmo: O luto é único para cada pessoa;
então permita-se vivê-lo no seu tempo.
Escreva uma carta de despedida: Um ritual de despedida
ajuda a expressar sentimentos não ditos e aliviar emoções acumuladas.
Maria Cristina destaca que homenagear os falecidos,
não apenas em um dia específico, como Finados, mas no dia a dia, traz mais significado
à vida e valoriza o presente.
Como você vive o Finados?
Independentemente de como cada cultura escolhe
celebrar o Dia de Finados, esse momento oferece uma oportunidade para lembrar,
honrar e refletir sobre a importância dos que vieram antes de nós.
Seja com cores vibrantes, rituais solenes ou
celebrações festivas, o Dia de Finados nos convida a viver o presente com mais
intensidade, abraçando tanto as memórias quanto os aprendizados deixados pelos
que já partiram.
E, para aqueles que estão enfrentando a perda, essas
tradições e terapias alternativas podem ajudar a transformar a dor em saudade
serena, permitindo que a vida siga com mais leveza e significado.
Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/dia-de-finados-significados-rituais-e-luto,3e576882ffa1c12481de8378fe82643114tzvln8.html?utm_source=clipboard
- Foto: Pexels / Personare
Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida.
Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não
morrerá eternamente. Você crê nisso?"
João 11:25-26
quinta-feira, 26 de maio de 2022
17ª Feira Junina do Colégio O Saber
O Colégio O Saber realizará a 17ª edição da Feira Junina com o tema: “Mulheres Forrozeiras”, no dia 05 de junho, às 14h, na Associação Atlética de Itabaiana.
Haverá apresentações de quadrilhas, stands com as
principais forrozeiras de todos os tempos, comidas típicas, muito arrasta pé,
além da participação especial da Quadrilha Balança Mais Não Cai. Vamos
prestigiar!
PROGRAMAÇÃO DAS APRESENTAÇÕES DA XVII FEIRA JUNINA “MULHERES
FORROZEIRAS”:
(14h) ABERTURA DA FEIRA JUNINA – VISITA AOS STANDS E
TRIO PÉ DE SERRA;
(14h15) ABERTURA OFICIAL DA FEIRA JUNINA COM UMA
HOMENAGEM AS FORROZEIRAS.
QUADRILHA DO
ENSINO MÉDIO.
(14h30) APRESENTAÇÃO DA QUADRILHA “ARRASTA O PEZINHO”
– MATERNAL.
(14h50) APRESENTAÇÃO DA TURMA DO 8° ANO A – FORROZEIRA
AMELINHA.
(15h) APRESENTAÇÃO DA QUADRILHA JARDINS I E II
“BEIJINHO DOCE”.
(15h10) APRESENTAÇÃO DA TURMA DO 6º ANO A – FORROZEIRA
CARMÉLIA ALVES.
(15h20) APRESENTAÇÃO DA QUADRILHA BEIJA FLOR DO SERTÃO
– TURMAS ALFABETIZAÇÃO E 1º ANO.
(15h40) APRESENTAÇÃO DA TURMA DO 6º ANO B – FORROZEIRA
MARINÊS.
(15h50) APRESENTAÇÃO DA QUADRILHA PINGA FOGO – ALUNOS
DO 2º AO 5º ANO – MANHÃ.
(16h10) APRESENTAÇÃO DA TURMA DO 7° ANO A –
FORROZEIRA ANASTÁCIA.
(16h20) APRESENTAÇÃO DA TURMA DO 8° ANO B – FORROZEIRA
ELBA RAMALHO.
(16h30) APRESENTAÇÃO DA QUADRILHA ARRASTA PÉ – ALUNOS
DO 2º AO 5º ANO – TARDE.
(16h50) APRESENTAÇÃO DA TURMA DO 9° ANO A – FORROZEIRA
CLEMILDA.
(17h00) APRESENTAÇÃO DA TURMA DO 9° ANO B – FORROZEIRA
HERMELINDA LOPES.
(17h10) APRESENTAÇÃO ESPECIAL DA QUADRILHA “BALANÇA
MAIS NÃO CAI”.
(17h50) DIVULGAÇÃO DO 1º, 2º E 3º LUGARES DA FEIRA
JUNINA – 2022.
Por Professor José Costa – Com informações do Colégio
O Saber
quarta-feira, 20 de abril de 2022
2ª Edição do Café Poético do Colégio O Saber
O Colégio O Saber tem a honra de convidar a sua comunidade estudantil a se fazer presente no dia 23/04, às 08h, na Quadra Emílio de Oliveira para participar da 2ª edição do Café Poético. O evento contará com dança, música, declamações e artes plásticas.
Será imperdível! Sua presença é imprescindível!
Afinal, Saber é Poder!
domingo, 9 de junho de 2019
Qual é a origem das festas juninas no Brasil?
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
O carnaval brasileiro e seus ritmos
terça-feira, 10 de junho de 2014
Conheça Santo Antônio, São João e São Pedro
segunda-feira, 10 de junho de 2013
7 forças culturais que estão se perdendo
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Será preciso envelhecer para alcançar a sabedoria?
Sabedoria e idade
"A sabedoria vem com os invernos," disse Oscar Wilde.
E é certamente confortante pensar que o envelhecimento beneficia a mente, já que ele impõe tantos custos ao corpo.
Mas será que nós realmente ficamos mais sábios conforme os anos passam?
Parece que sim, mas não é necessário esperar tanto.
O ritmo e a intensidade com que a sabedoria vem depende da cultura ou dos valores sociais nos quais a pessoa está imersa.
Individualismo versus coesão social
Igor Grossmann e sua equipe da Universidade de Waterloo (Canadá) não perderam muito tempo tentando definir sabedoria, por si só uma disciplina à parte.
Segundo eles, a literatura científica parece concordar que ter sabedoria está intrinsecamente ligado à capacidade que alguém tem de resolver conflitos.
Mas os conflitos não são encarados da mesma maneira nas diferentes culturas.
Por exemplo, os norte-americanos, muito mais afeitos ao individualismo, tentam resolver os conflitos de maneira direta, usando a tentativa de persuasão ou convencimento do outro.
Já os japoneses vivem em uma cultura que prima pela coesão social, e tendem a resolver os conflitos de forma mais indireta, usando estratégias para evitar o enfrentamento ou usando a mediação de outra pessoa.
Sabedoria e cultura
Com bases nesses valores, os cientistas levantaram a hipótese de que os japoneses, que tendem a ser socializados para a valorização da harmonia interpessoal, seriam melhores na resolução de conflitos, mostrando assim sinais de sabedoria mais cedo na vida.
Os norte-americanos, por outro lado, mais simpáticos à individualidade e ao enfrentamento direto, experimentariam mais conflitos ao longo da vida, o que retardaria o surgimento da sabedoria.
Os resultados não se fizeram esperar.
Experimentos com japoneses e norte-americanos, com idade de 25 a 75 anos, mostraram o indicador de sabedoria subindo rapidamente entre os japoneses já a partir da meia-idade.
Quando se tratava de conflitos entre grupos, os participantes japoneses jovens e de meia-idade apresentaram escores mais elevados de sabedoria do que os norte-americanos da mesma idade.
Para conflitos entre as pessoas, os japoneses mais velhos atingiram indicadores de sabedoria mais altos do que os norte-americanos mais velhos, embora esta diferença tenha sido muito menor do que a diferença observada entre os adultos mais jovens.
Como adquirir sabedoria mais cedo
Assim, enquanto envelhecer trouxe mais sabedoria para os norte-americanos, essa relação não apareceu forte entre os japoneses, já que a tendência cultural à coesão social trouxe a sabedoria muito mais cedo.
A conclusão é que você não precisa esperar envelhecer para ficar mais sábio: basta aprender a lidar com os conflitos desde jovem, deixando de lado suas verdades pelo menos enquanto ouve o que o outro tem a dizer.
Em uma sociedade individualista, demora muito mais para que as pessoas aprendam que ninguém tem a verdade sempre - é necessário envelhecer para isso.
Já em uma sociedade mais voltada ao bem comum, a sabedoria parece imperar desde cedo.
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=sabedoria-e-idade&id=8125&nl=nlds - Imagem: Wikimedia/Kousuke Sekidou]
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Qual é a origem dos sobrenomes?

Eles foram criados para diferenciar os nomes repetidos - fato comum desde as culturas mais antigas. Os primeiros sobrenomes de que se tem notícia são os patronímicos - nomes que fazem referência ao pai: Simão Filho de Jonas, por exemplo. Esse gênero difundiu-se bastante na língua inglesa, em que há uma grande quantidade de sobrenomes que terminam em son (filho) - como Stevenson, ou "filho de Steven". Como esse método era limitado, alguns sobrenomes começaram a identificar também o local de nascimento: Heron de Alexandria. Eles se tornaram hereditários à medida que a posse das terras passou a ser transmitida de geração em geração. Por isso mesmo, nobreza e clero foram os primeiros segmentos da sociedade a ter sobrenome, enquanto as classes baixas eram chamadas apenas pelo primeiro nome.
O último nome, identificando a família, era inclusive usado como "documento" na hora da compra e venda da terra, um luxo reservado apenas aos mais favorecidos. "Existem documentos de 1161 em que as pessoas citadas já tinham sobrenomes", diz a historiadora Rosemeire Monteiro, da Universidade Federal do Ceará. O costume se ampliou com a inclusão de características físicas e geográficas ou de nomes de profissões. Assim, o nome Rocha significa que o patriarca dessa família provavelmente vivia numa região rochosa. Silveira, por exemplo, vem do latim silvester (de floresta), que também deu origem ao popular Silva. O registro sistemático dos nomes de família, independente de classe social, começou no século XVI, por decreto da Igreja Católica, no Concílio de Trento (1563).
Fonte: Revista Mundo Estranho
domingo, 6 de junho de 2010
Cultura - Conheça Santo Antônio, São João e São Pedro
"Com a filha de João/Antônio ia se casar/mas Pedro fugiu com a noiva/na hora de ir para o altar."
Esta e outras cantigas de roda são característica marcante das Festas Juninas realizadas em todo o país. Especialmente no interior, as homenagens a Santo Antônio, São João Batista e São Pedro mobilizam a população e levam visitantes às pequenas e grandes cidades, nos dias 13, 24 e 29 de junho.
Que tal conhecer o que diz a tradição católica sobre esses santos?
Santo Antônio
Para seguir a ordem cronológica das festas, pode-se começar por Santo Antônio. Ele nasceu em Lisboa, em data incerta, entre 1190 e 1195. Seu nome de batismo era Fernando. Pertencia a uma família de posses, chamada Bulhão ou Bulhões. No entanto, abdicou da riqueza por volta de 1210, ingressando na ordem dos franciscanos.
Seguiu para o atual Marrocos para desenvolver trabalho missionário, mas sua saúde não se adaptou ao clima africano. Adoeceu e regressou à Europa, fixando-se na Itália. Lá, demonstrou grande talento para a oratória, o qual desenvolveu praticando ao máximo durante nove anos.
Possuía grande conhecimento da Bíblia e seus sermões impressionavam tanto os intelectuais quanto as pessoas simples. Alguns de seus escritos foram conservados e são conhecidos ainda hoje. Seu carisma conquistava multidões. A saúde, porém, continuava frágil e ele morreu com cerca de 35 anos, em 13 de junho de 1231, sendo canonizado no ano seguinte. Está enterrado em Pádua (Itália) e sobre seu túmulo ergueu-se uma basílica, que é lugar de grande peregrinação.
São João Batista
Em geral, os dias consagrados aos santos são aqueles em que eles morreram. No caso de São João Batista, acontece o contrário: comemora-se o seu nascimento, que teria sido em 24 de junho de ano desconhecido. João Batista foi profeta e precursor de Jesus Cristo. Era filho de Zacarias, um sacerdote de Jerusalém, e de Isabel, parente da mãe de Jesus.
João apareceu como pregador itinerante em 27 d.C. Aqueles que confessavam seus pecados eram por ele lavados no rio Jordão, na cerimônia do batismo. Atualmente, Israel e a Jordânia disputam a posse do local exato do rio onde São João batizava, já que isso atrai uma imensa quantidade de peregrinos e turistas.
João teve muitos discípulos e batizou o próprio Jesus. Porém, logo depois, foi atirado na prisão por haver censurado o rei Herodes Antipas, quando este se casou com Herodíades, a mulher de seu meio-irmão.
De acordo com a Bíblia, Herodes prometeu à jovem Salomé, filha de Herodíades e execelente dançarina, o que ela lhe pedisse, depois de tê-la visto dançar. Instigada pela mãe, Salomé pediu a cabeça de João Batista, que lhe foi entregue numa bandeja. O episódio teria ocorrido em 29 d.C.
São Pedro
São Pedro também tem parte de sua vida registrada pelo Novo Testamento. Era um pescador no mar da Galiléia, casado, irmão de Santo André. Juntamente com este, foi chamado por Cristo para tornar-se "pescador de homens". Seu nome original era Simão, mas Jesus deu-lhe o título de Kephas, que, em língua aramaica, significa "pedra", e cujo equivalente grego tornou-se Pedro.
O nome se origina quando Simão declarou "Tu és Cristo, o filho de Deus vivo", ao que Jesus respondeu "Tu és Pedro e sobre essa Pedra edificarei minha Igreja", entregando-lhe as "chaves do reino do Céu" e o poder de "ligar e desligar". Os evangelhos dão testemunho da posição de destaque ocupada por Pedro entre os discípulos de Jesus. No entanto, mesmo assegurando que jamais trairia Cristo, negou conhecê-lo por três vezes, quando seu mestre foi preso. Após a ressurreição, Pedro foi o primeiro apóstolo a quem Cristo apareceu e, depois disso, ele se tornou chefe da comunidade cristã.
A tradição, que não está relatada explicitamente no Novo Testamento, conta que Pedro teria sido crucificado em Roma. O fato tem sido muito questionado, mas as pesquisas arqueológicas têm contribuido para confirmar a tradição, deixando claro que Pedro foi martirizado a mando de Nero.
Conta-se que ele pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, para não igualar-se a Jesus. No local onde foi sepultado, segundo a tradição, ergueu-se a basílica do Vaticano, mas as escavações feitas no local não são conclusivas quanto ao fato de ali ser ou não o túmulo do santo.
Fonte: site do UOL