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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Você vai ficar impressionado ao descobrir por onde a gordura sai do seu corpo


O cientistas australiano Ruben Meerman, mais conhecido como O Cientista Surfista, foi surfar em uma praia de Fiji em 2012. Ele se divertiu bastante, tirou muitas fotos, e em uma delas notou que sua barriga estava muito maior do que ele gostaria. “Então eu fiz o que eles mandam, e comi menos e me mexi mais, e em apenas três meses descobri que perdi 6kg”, conta ele em uma palestra do TEDxQUT.

Mas para onde foi a massa que ele perdeu? Todo mundo aprendeu nas aulas de química que “nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Mas a gordura se transformou em o que, exatamente, e em qual proporção?

Vira energia?

Fórmula química da gordura humana
Para saber se só ele tinha essa dúvida, ele saiu às ruas para perguntar para pessoas comuns o que elas acham que acontece com a gordura quando ela perde peso. A maioria falou que ela vira energia ou calor. A matéria, porém, não pode se transformar em energia. Ela até pode liberar energia durante a sua reação, mas matéria continua sendo matéria depois da reação.

Para acabar com este mistério, ele começou “do começo”: relembrou como as plantas geram os açúcares que são ingeridos por nós – ou pelos animais que nós comemos – e transformados em gordura. A fotossíntese é um processo que utiliza o dióxido de carbono e água para obter glicose através da energia solar. 12H2O + 6CO2 → 6O2 + 6H2O + C6H12O6. Ou seja: água + dióxido de carbono → oxigênio + água + glicose. Esse processo acontece com absorção de energia da luz solar.

Desde os anos 1960, químicos sabem que a fórmula química da gordura humana é C55H104O6. Mas como a gordura é metabolizada? A reação é a seguinte: C55H104O + O2 → 55CO2 + 55H2O. Ou seja: gordura + oxigênio → dióxido de carbono + água. Esse processo acontece com liberação de energia usada para o aquecimento e para a movimentação (ou crescimento) do corpo

Então conseguimos concluir que a gordura reage com o oxigênio da nossa respiração e vira dióxido de carbono e água. O dióxido de carbono é liberado em nossa respiração sem a gente nem perceber, e a água é excretada pelas fezes, urina, lágrima ou suor. Então basta você respirar para perder gordura? Sim.

Oxigênio e dióxido de carbono

Bexiga com O2 líquido e CO2 sólido
Como não conseguimos ver o oxigênio ou o dióxido de carbono, tendemos a pensar que eles não têm massa. Mas eles têm sim. Quando uma bexiga com ar humano é congelada com nitrogênio líquido, o oxigênio fica líquido e o dióxido de carbono fica sólido. Quando o cientista faz este experimento simples, fica mais fácil lembrar que esses gases têm massa.

Mas a questão é que quando estamos parados, respiramos muito menos, então este processo é muito demorado. Quando nos movemos, respiramos mais e o processo é mais rápido.

A respiração é a chave
“Mas e se eu ficar parado e respirar bem rápido?”, é a primeira pergunta que todos fazem para Meerman. “Você vai hiperventilar”, responde ele. Na hiperventilação, a ventilação pulmonar é maior do que a necessária para a eliminação de CO2 dissolvido no sangue. Com a diminuição do teor de dióxido de carbono, a hiperventilação aumenta o pH sanguíneo, o que causa sensação de flutuação, tontura, desmaios, dores no peito, taquicardia, visão borrada e náusea. Nada agradável.
A segunda pergunta que ele mais ouve é “perder peso acelera o aquecimento global?”. A resposta é “não!”. Esse CO2 liberado pela respiração já existia no sistema. O que causa o aquecimento global é a liberação de gases do efeito estufa pela queima repentina de combustíveis fósseis e outros acúmulos antigos de CO2.

Pequenos truques para emagrecer e manter a perda de peso, por um professor de Harvard
Proporção das moléculas
E qual é, exatamente, a proporção entre dióxido de carbono e água liberados no processo de quebra da gordura humana? Segundo cálculos do cientista, a cada 10kg de gordura perdidos, 8,4kg são CO2 (são expelidos pela expiração) e 1,6kg são H2O (água).

A maior parte da massa perdida quando você emagrece sai pelas suas narinas sem você notar. A menor parte sai nas fezes, urina, suor e lágrimas. [TEDxQUT]


segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Quer perder gordura? Aumentar a massa muscular? Saiba o que comer antes e após a atividade física

É melhor comer carboidratos ou proteínas? Qual é o horário ideal para se alimentar? Existem muitas dúvidas sobre que tipo de refeição se deve fazer antes e depois de uma atividade física. O certo é que a ingestão dos nutrientes certos é fundamental, tanto para a diminuição de gordura, quanto para aumento de massa muscular.

Não é obrigatório comer antes e depois do exercício, necessariamente. Pode ser apenas antes ou depois. O ideal é conversar com um profissional habilitado para que ele faça o melhor fracionamento para você.

O importante é saber que se não atingirmos a quantidade necessária de nutrientes, o objetivo não será alcançado. Não haverá queima de gordura estocada, ou seja, ela continuará lá, paradinha, enquanto a energia é formada por outras vias metabólicas. E também não ocorre a recuperação muscular após o exercício. O músculo não consegue se regenerar das micro-lesões causadas no treino, não aumenta de tamanho e nem consegue gerar mais força.

As quantidades de carboidratos, proteínas e gorduras indicadas para cada pessoa, apenas o nutricionista pode prescrever, mas, como regra geral, posso indicar algumas sugestões. Veja:

Antes do exercício físico
A alimentação antes do treino garante a disponibilidade de nutrientes para serem utilizados durante a prática.

– Mais de duas horas antes: faça uma refeição completa, com carboidratos complexos (integrais), proteínas e gorduras. Dessa forma, você garantirá um volume de nutrientes adequado. Sugestão: prato de macarrão integral com molho vermelho e carne moída com brócolis cozido ou arroz, feijão, tofu e couve refogada, ou sanduíche com pão integral, alface, tomate, cebola e atum, e para beber, um suco natural sem açúcar.

– Entre 30 e 45 minutos antes: evite o consumo de proteínas, gorduras e fibras em excesso, para dar tempo da comida sair do estômago antes do início do exercício, e evitar o desconforto gástrico. Carboidratos de fácil digestão, os carboidratos simples e refinados, são as melhores opções, como a tapioca ou pão francês. Outras opções são frutas como a banana, ou amiláceos como batatas ou mandioca. Fazer um suco de frutas e legumes batidos (por exemplo cenoura e laranja ou beterraba e maçã) ou um smoothie, também é interessante, sem usar leite de vaca ou iogurte, porque podem gerar desconforto estomacal, e liquidificando uma ou duas frutas, água, suco ou bebida vegetal, e, se for necessário, uma proteína em pó, pois os líquidos são digeridos mais rapidamente.

  Cuide o consumo de carboidratos de rápida absorção (açúcares) minutos antes do exercício (15 minutos ou menos) pois pode ocorrer uma queda da glicemia bem acentuada com o início do exercício, isso é chamado de hipoglicemia de rebote, prejudicar bastante o desempenho e comprometer a saúde.

Após o exercício físico
Já a alimentação após o treino visa a recuperação da musculatura trabalhada e regeneração dos estoques de energia.

– Podemos consumir carboidratos de rápida e lenta absorção combinados e proteínas. Para o pós treino imediato, indico um smoothie ou suco de frutas com legumes, acompanhado de tapioca recheada com frango ou atum ou tofu mexido com tomate e cebola ou pão francês torrado com pasta de tofu com alho-poró.

Outras refeições
É importante lembrar que o consumo de nutrientes no dia inteiro é mais importante do que os nutrientes isolados antes e depois do exercício, por isso, atente-se às outras refeições também! Podemos treinar em jejum, como já escrevi aqui, caso seja orientado e monitorado por profissionais.

Não é imprescindível o uso de suplementos alimentares. Podemos fazer todo o planejamento baseado apenas em alimentos, o que fornece muito mais nutrientes – estou falando de vitaminas, minerais e fitoquímicos. Entretanto, se necessário, um profissional poderá inseri-lo à sua rotina com responsabilidade e segurança para a sua saúde.

Caso o objetivo seja emagrecimento, devemos ter atenção às quantidades de carboidratos. O consumo em excesso deles pode fazer com que haja uma diminuição da utilização de gordura, que é exatamente o contrário do que queremos neste caso.

Mas se o objetivo é aumento do desempenho (correr mais tempo/maior distância, levantar mais peso, aguentar mais tempo fazendo o exercício, por exemplo) é fundamental ofertarmos carboidratos! Isso depende do objetivo individual e da fase do treinamento e isso apenas um nutricionista experiente em exercício poderá te ajudar.


sexta-feira, 14 de julho de 2017

12 alimentos para você ganhar músculos

Saiba quando e o que consumir para manter os músculos na melhor medida

Quem malha para conquistar um corpo firme precisa de proteína. Sem ela, o músculo não se forma e o efeito do exercício não aparece, afirma a nutricionista Mariana Klopfer, da Clínica Nutricius, especializada em nutrição esportiva, em São Paulo. Mas proteína não é não é tudo! Carboidrato, gordura boa, água, vitaminas e minerais também são importantes para o ganho de massa muscular. E isso tudo você consegue nos alimentos. Isto é, se fazer escolhas estratégicas.

1. Frango
Você sabe que as proteínas de origem animal são consideradas as melhores para os músculos, não é mesmo? Mas cuidado: junto pode vir uma dose gigante de gordura saturada e colesterol. É por isso que o frango (desde que desprovido da pele) é uma boa opção para quem precisa de proteína, mas não quer colocar o coração em risco. Um filé grande tem 32 gramas de proteína e quase nada de gordura. Se você prefere a carne vermelha, fique com os cortes magros (coxão mole, patinho, alcatra).
Quanto e quando consumir: 1 filé grande (110 g), duas ou três vezes por semana.

2. Feijão com arroz
Essa parceria é perfeita porque os aminoácidos do feijão se unem aos do arroz e formam proteína. Assim, juntos, ajudam a reparar os músculos. Fonte de carboidrato, o arroz ainda fornece energia, outro combustível importante para o processo de recuperação da musculatura.
Quanto e quando consumir: 1 concha de feijão e 2 colheres (sopa) de arroz, de três a quatro vezes por semana.

3. Tofu
Nem todo mundo gosta do sabor do queijo de soja. Mas, de todos os produtos à base do grão, ele é o que mais concentra proteína e cálcio, protegendo músculos e ossos. Também é rico em magnésio, mineral que evita o enfraquecimento dos compostos que participam do processo de fornecimento de energia. Mas o que mais se destaca no tofu são as isoflavonas – substâncias que contribuem para o equilíbrio dos hormônios femininos. O que isso tem a ver com massa magra? Quando os hormônios estão em equilíbrio, o acúmulo de gordura diminui e os músculos trabalhados no exercício aparecem mais.
Quanto consumir: uma fatia média por dia.
Gelado de tofu pró-músculos
. 200 g de tofu
. 8 col. (sopa) de suco de laranja
. 8 col. (sopa) de manga em cubos
. 4 maçãs sem casca e sem sementes
Modo de fazer
Bata os ingredientes no liquidificador até formar um creme homogêneo. Distribua em oito
taças e sirva gelado.
Calorias por taça: 60
Fonte de proteína e carboidrato, o gelado de tofu é uma boa opção de lanche pós-treino.

4. Quinua
São raros os vegetais com a quantidade e qualidade de proteína da quinua. Em cada grão, ela carrega aminoácidos essenciais, sendo três de cadeia ramificada (leucina, valina e isoleucina) – aminoácidos do BCAA e whey protein (suplementos proteicos usados pelos esportistas antes e depois do treino para preservar os músculos). “A quinua é um ótimo alimento para o ganho de massa magra, com a vantagem de ter pouca gordura e ser livre de colesterol e açúcar”, diz o nutricionista mineiro Ronaldo Gontijo, que há dois anos avalia os benefícios do grão em seus pacientes atletas. A quinua ainda tem carboidrato (garante energia), além de fibras, vitaminas e minerais.
Quanto e quando consumir: de 2 a 3 colheres (sopa) de quinua em flocos batida no suco de frutas de 30 a 40 minutos antes do exercício e logo após.

5. Ovo
Qual a parte melhor para os músculos: a clara ou a gema? As duas! Entenda por quê: a clara é riquíssima em ovoalbumina, uma proteína formada por aminoácidos do tipo leucina, que, por ser de fácil absorção, é um dos componentes dos suplementos whey protein e BCAA. E a gema? Ela carrega gorduras boas (monoinsaturada e ômega 3), substâncias com o poder de combater os processos inflamatórios provocados durante o exercício, facilitando a recuperação dos músculos.
Quanto e quando consumir: 3 ovos por semana, nas refeições ou no lanche pós-treino.

6. Banana
Minutos antes de malhar, esqueça a proteína. Nesse momento, você precisa da energia rápida do carboidrato. A banana é ótima opção, pois ainda tem potássio, mineral que participa da produção de glicogênio (reserva de energia do músculo).
Quanto e quando consumir: uma banana por dia, antes ou após o treino, quando deve ser associada a uma proteína (iogurte, queijo).

7. Iogurte natural
Fonte de proteína, o iogurte é uma boa opção de lanche pós-treino. O ideal é consumi-lo imediatamente após a aula ou até no máximo 30 minutos depois. Nessa fase, a proteína é mais aproveitada para a recuperação e a construção do músculo. Melhor ainda se você adicionar ao iogurte um carboidrato de alto índice glicêmico, como geleia ou mel. Uma pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, revela que combinar proteína e carboidrato de digestão rápida é 40% mais eficiente na recuperação e desenvolvimento do músculo que a proteína sozinha. Outras opções: leite desnatado com achocolatado ou queijo magro com goiabada.
Quanto e quando consumir: 1 pote de iogurte natural desnatado + 2 colheres (sopa) de geleia no lanche pós-treino.

8. Massa integral
A escolha dos lanches pré e pós-treino são decisivos no ganho de massa muscular. Mas não descuide das outras refeições. “Estudos mostram que, quatro horas depois, os exercícios ainda exercem efeitos benéficos nos músculos”, diz Carolina Ribeiro, nutricionista funcional do Rio de Janeiro. Por isso, o carboidrato é bem-vindo em todas as refeições. Mas, longe dos treinos, prefira os de baixo ou médio índice glicêmico, como pães e massas integrais. Por terem fibras, eles saciam mais e liberam energia aos poucos.
Quanto e quando consumir: 1 xícara (chá) de macarrão integral cozido, duas ou três vezes por semana.

9. Água
Até os músculos pedem água. Isso porque a síntese de proteína acontece com mais facildade quando as células estão bem hidratadas. Você é fã de água-de-coco? Deixe como opção pré-treino. Ela hidrata e garante pique, pois tem água e carboidrato. Mais ainda: “A água-de-coco carrega potássio, que ajuda no estoque de glicogênio”, explica Julia Vasconcellos, nutricionista especializada em fitness corporativo, do Rio de Janeiro. Ao longo do dia, vá de água pura, quehidrata sem calorias.
Quanto e quando consumir: 2 litros de água todos os dias.

10. Peito de peru
Não é uma maravilha. No entanto, entre os embutidos, o peito de peru é um dos que têm menos gordura saturada e colesterol. E, por ser encontrado facilmente numa lanchonete, acaba sendo uma opção proteica para compor um lanche rápido. Assim mesmo, não exagere, pois contém conservantes e sódio que, em excesso, fazem o organismo reter líquido.
Quanto e quando consumir: 4 fatias finas por dia.

11. Castanha-do-pará
Os estudos ainda estão no começo, mas os especialistas acreditam que, por ter argenina, a matéria-prima para produção do hormônio masculino testosterona, a castanha pode ajudar para o aumento da massa muscular. E está comprovado que ela é fonte de gordura boa e selênio – substâncias anti-inflamatórias que combatem os processos inflamatórios desencadeados pelo exercício.
Quanto e quando consumir: 2 castanhas por dia.

12. Salmão
Mais que proteína, o salmão é boa fonte de ômega 3, gordura que ajuda a combater os processos inflamatórios provocados pelo exercício, facilitando a recuperação dos músculos. “Quanto mais rápido as fibras musculares se recompõem, maior é o ganho de massa magra”, diz a nutricionista Mariana Klopfer. Outras excelentes fontes de ômega 3: sardinha e atum. São opções que você pode incluir nas refeições ou em um sanduíche que deve ser consumido até uma hora antes do exercício ou logo depois.
Quanto e quando consumir: 1 filé grande (100 g) de duas a três vezes por semana.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/dieta/12-alimentos-para-voce-ganhar-musculos/ - Por Eliane Contreras - SasaJo/ThinkStock/Getty Images

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

6 maneiras de ganhar músculos sem musculação



Conheça os exercícios além da musculação para ganhar massa magra

Não gosta de puxar ferro? Sem problemas, existem muitas outras atividades que proporcionam a hipertrofia muscular

Você quer ganhar massa muscular, mas não gosta de musculação? Calma, esta não é a única forma de conquistar a tão sonhada hipertrofia.

Para entender melhor quais são os exercícios que promovem o aumento da massa magra é importante entender que o músculo basicamente é composto por 2 tipos de fibras: as tipo I e II. "As fibras de contração lenta tipo I têm perfil de resistência muscular. Sendo assim, são elas que atuam principalmente em exercícios de longa duração. Já as fibras de contração rápida tipo II possuem perfil de contração rápida e forte", afirma a educadora física Aline Chrispan, coordenadora de projetos da Amplo Movimento.

O processo de ganho de massa magra pode acontecer trabalhando ambas as fibras, para isso são realizados exercícios que visam aumentar a resistência muscular e/ou força muscular. "No entanto, o ganho estético esperado com o ganho de massa magra é relacionado principalmente à hipertrofia das fibras rápidas", diz Aline Chrispan.

A seguir, listamos as principais atividades capazes de estimular as fibras de contração rápidas e contribuir para o ganho de músculos:

Natação
A natação é uma boa alternativa para o ganho de massa muscular, especialmente para pessoas sedentárias. "Isto porque na natação é trabalhado um número muito grande de músculos. Mas após um período de treinamento na natação é importante fazer treinos musculares específicos para que se obtenha maiores resultados em ganho de massa muscular", explica a educadora física Fernanda Andrade.
Alguns tipos de nados podem contribuir ainda mais para o ganho de massa muscular. "Quanto maior a quantidade de músculo envolvido maior será a dificuldade de execução. Nesse caso, o nado borboleta é o que mais representa utilização de força", destaca a educadora física Aline Chrispan. Outra alternativa para ganho de massa muscular é nadar com cinta, onde o indivíduo nada parado, mas com velocidade e fazendo força, em treinos intervalados.

Exercícios funcionais
Os exercícios funcionais que envolvem força são boas opções para o ganho de massa muscular. "Um excelente treino funcional para este objetivo são os pliométricos, exercícios que buscam a máxima utilização dos músculos em movimentos rápidos e de explosão", destaca Fernanda Andrade. Um exemplo de pliometria seria uma sequência de movimentos em que a pessoa faz um salto vertical seguido de um agachamento.
Exercícios que utilizam o próprio peso do corpo também são excelentes alternativas. "Flexão de braços, barra livre e agachamentos são ótimos exercícios musculares", afirma Fernanda Andrade. Atividades com a bola de exercícios também são treinos funcionais indicados.

Kettlebell
O Kettlebell é um exercício criado na Rússia para treinamento físico no século 18. Trata-se de uma bola oca de ferro com aproximadamente 20 cm de diâmetro e que conta com uma alça onde é segurada. Seu peso pode variar de 4 a 48 quilos.
Esta atividade contribui para o ganho de massa muscular, já que para manter a postura durante a atividade todos os músculos devem ficar contraídos. Assim, ela ajuda a definir os glúteos, fortalecer a musculatura abdominal e lombar, garantindo maior estabilidade para a coluna e os braços. Meia hora de Kettlebell gasta cerca de 300 calorias.

Aeróbicos indicados
Alguns exercícios aeróbicos contribuem para o ganho de massa muscular. Uma boa opção para fortalecer os membros inferiores é a bicicleta. Esta atividade trabalha grandes grupos musculares das pernas e também estimula a contração do abdômen, já que exige uma postura ereta do usuário.
Para os membros superiores boas alternativas são o remo ou a canoagem. Estas atividades fortalecem os braços e também pernas, glúteos, costas e abdominais. "Nas corridas de velocidade temos um ganho de massa muscular muito bom, velocistas como o Usain Bolt são um ótimo exemplo disso", afirma Fernanda Andrade.

Lutas
Algumas lutas também contribuem para o ganho de massa muscular. É o caso do jiu-jitsu, muay thai, boxe e taekwondo. Essas atividades também contribuem para uma intensa queima calórica e emagrecimento, já que são aeróbicas. Elas também aumentam a força e melhoram o sistema cardiorrespiratório.

Crossfit
O Crossfit é uma ótima maneira de ganhar massa magra. Isto porque ele trabalha vários grupos musculares em cada exercícios e utiliza apenas alguns acessórios para a execução dos movimentos ao invés dos aparelhos de musculação. Um treino de crossfit é capaz de queimar de 800 a 1500 calorias.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Como engrossar as coxas

Use exercícios simples para adicionar massa do músculo às coxas

Os músculos da coxa são alguns dos mais poderosos do corpo e são capazes de crescerem muito mais do que os outros e se tornarem mais fortes. No entanto, com o estilo de vida sedentário moderno, os músculos das coxas não estão alcançando todo o potencial. Para se livrar de pernas de frango magras ou preencher seu jeans apertado um pouco melhor, use vários exercícios potentes que visam ao volume e engrossam as coxas.

Instruções

1 - Comece a caminhar. Caminhadas trabalham os quadríceps e os isquiotibiais. Para um treino intenso extra, tente caminhar com uma mochila cheia. Participe de um grupo local de caminhadas e faça a caminhada em montanhas como parte das suas atividades de lazer no fim de semana. Se morar perto de uma área natural com trilhas para caminhadas, tente acordar uma ou duas horas mais cedo e faça uma caminhada antes de trabalhar algumas vezes por semana. Quanto mais íngreme o terreno, melhor o treino para as coxas. Trilhas íngremes também darão um melhor treino cardiovascular.

2 - Faça agachamentos. Eles são os exercícios principais na academia para a construção de força e para colocar músculo nos quadríceps. Eles também tonificam e fortalecem os glúteos. Faça pelo menos três séries de dez repetições cada para obter o máximo de ganho de força e massa muscular. Aumente o peso do agachamento, logo que sentir que os músculos não queimam com dez repetições. Agachamentos podem ser feitos em pé, sem aparelhos, com pesos nos ombros ou em máquinas, onde será capaz de ajustar a inclinação, trabalhando os músculos um pouco diferente dentro do grupo dos quadríceps.

3 - Faça flexões. Apesar de não serem tão grandes ou tão poderosos como o quadríceps, os músculos isquiotibiais na parte de trás da perna funcionam muito parecido com o bíceps do braço, dando volume às pernas e formando um bom músculo, quando bem desenvolvido. Faça pelo menos três séries de dez repetições. Como com o agachamento, adicione mais peso sempre que achar que é capaz de fazer dez repetições facilmente com o peso utilizado anteriormente.

4 - Faça lunges. Use halteres de peso livre em cada mão e se mova para a frente com cada perna, afundando para baixo na posição anterior de retornar a uma posição ereta. Como os agachamentos, lunges fortalecem e aumentam o quadríceps, mas fornecem uma maior amplitude de movimento ativando também os isquiotibiais. Como os exercícios de academia, faça pelo menos três séries de dez repetições, acrescentando peso quando se tornar fácil.

Fonte: http://www.ehow.com.br/engrossar-coxas-como_10205/ - Escrito por Ocean Malandra / Traduzido por Camila Rodrigues – Hemera Technologies/AbleStock.com/Getty Images

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Sim, nós estamos no começo de uma extinção em massa

O que nós temíamos há muito tempo está acontecendo. Um novo estudo sugere que milhares de espécies na Terra estão sendo extintas a uma taxa que excede em muito o que é típico. Estamos nos primórdios de uma extinção em massa, argumentam os cientistas, e isso poderia levar à fome mundial para os seres humanos e muitos outros animais.

O novo estudo, publicado ontem, dia 19, na revista “Science Advances”, explica que estamos sofrendo níveis extremamente elevados de perda de espécies. Não é uma questão de uma coruja-do-ártico aqui ou uma rã-arborícola acolá. Estamos falando de milhares e milhares de espécies se extinguindo, o que levará a uma perda de biodiversidade.

Sem essa diversidade muito necessária em um ecossistema, o risco é que as fontes de alimentos vão diminuir: um sapo em extinção pode significar que as aves que se alimentam dele também desaparecerão, o que significa que os felinos que comem essas aves se extinguirão e assim por diante. Antes que a gente perceba, a rede trófica entra em colapso e as taxas de extinção ficam muito altas.

 “A perda da biodiversidade é um dos problemas ambientais atuais mais críticos, ameaçando serviços de ecossistemas valiosos e o bem-estar humano”, escrevem os pesquisadores. “Um crescente corpo de evidências indica que as taxas de extinção de espécies atuais são mais elevadas do que a taxa normal de extinção pré-humana, com centenas de extinções antropogênicas de vertebrados documentadas em tempos pré-históricos e históricos”.
Influência inegável
O avanço deste estudo é ter coletado grandes quantidades de dados que sugerem que as espécies estão sendo extintas em níveis que excedem as taxas de extinção típicas. Talvez mais importante do que isso seja a constatação de que a perda de biodiversidade está correlacionada com as atividades humanas.

“Nós avaliamos, usando premissas extremamente conservadoras, se as atividades humanas estão causando uma extinção em massa”, afirmam os pesquisadores.

Primeiro, foi usada uma estimativa recente de que a taxa normal de extinção seria de duas extinções de mamíferos por 10 mil espécies em 100 anos (unidade que eles chamaram de 2 E/MSY), que é duas vezes maior do que estimativas anteriores amplamente utilizadas.

Em seguida, essa taxa foi comparada com a taxa atual de extinções de mamíferos e vertebrados – esta é conservadoramente baixa porque listar uma espécie como extinta exige o cumprimento de critérios rigorosos. “Mesmo sob nossas suposições, que tenderiam a minimizar evidências de uma extinção em massa incipiente, a taxa média de perda de espécies de vertebrados no último século é até 114 vezes maior do que a taxa normal”.

Considerando a taxa normal de 2 E/MSY, o número de espécies que foram extintas no século passado teria levado, dependendo da classificação dos vertebrados, entre 800 e 10 mil anos a desaparecer. Essas estimativas revelam uma perda excepcionalmente rápida da biodiversidade ao longo dos últimos séculos, indicando que uma sexta extinção em massa já está em andamento. “Evitar uma deterioração dramática da biodiversidade ainda é possível através de esforços de conservação intensificados, mas esta janela de oportunidade está se fechando rapidamente”, advertem os pesquisadores.

A extinção em massa é tecnicamente um evento no qual 75% das espécies do planeta se extinguem em um milhão de anos ou menos. Houve cinco nos 4,5 bilhões anos de história do nosso planeta, sendo a mais recente quando a maioria dos dinossauros foram mortos pelas duas explosões consecutivas de mega-vulcões na Índia e pela colisão de um enorme asteroide com o Golfo do México. Isso aconteceu 65 milhões de anos atrás. [Gizmodo]

Fonte: http://hypescience.com/sim-nos-estamos-no-comeco-de-uma-extincao-em-massa/ - Autor: Jéssica Maes

sábado, 2 de maio de 2015

Como ganhar massa magra

Veja o que fazer para conquistar músculos e ganhar massa magra

Exercícios de resistência ajudam a ganhar massa magra. O que fazer: exercício

Para conquistar músculos, nada melhor que investir em exercícios de resistência. “Faça musculação com cargas altas e menos repetições, quatro vezes por semana”, ensina Jomar Souza.

Tanto esforço demanda combustível, certo? Então, não se esqueça de ingerir carboidratos para dar energia e, claro, boas doses de proteína provenientes de fontes naturais, como ovo, carnes magras e cereais, e do bom e velho whey protein.

Alguns nutricionistas receitam hipercalóricos, suplementos ricos em carbo que aumentam a ingestão de calorias – não se engane: para aumentar os ponteiros da balança, será preciso comer mais do que está acostumada. “Por ter um metabolismo acelerado, a mulher magra demora muito mais tempo para ganhar 1 kg do que uma gordinha levaria para perder 8 kg, por exemplo”, diz Simone Maia.

Com determinação, será possível ver resultados expressivos em 90 dias. Você pode ganhar cerca de quatro quilos neste período (lembrando que músculos pesam mais que gordura, ou seja, um ganho, mesmo pequeno, fará bastante diferença no visual).

Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/fitness/treino-sob-medida/como-ganhar-massa-magra/8360 - Texto Ana Paula de Araujo | Adaptação Rebecca Nogueira Cesar - Foto: Caio Mello

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

10 dicas para ganhar massa magra

Algumas atitudes podem te ajudar a dar forma aos músculos rapidamente. Confira as dicas!

Quem se empenha na prática de musculação sabe que transformar a indesejada gordura em massa magra e garantir um corpo forte e definido exige dedicação e paciência. Além dos treinos, que devem ser regulares e bem preparados, uma alimentação equilibrada, descanso adequado e comprometimento também são necessários.

A boa notícia é que algumas atitudes podem fazer com que o processo se torne mais rápido. Confira as dicas da Sport Life para ganhar massa magra mais rapidamente e de forma saudável:

1. Equilibre seu prato
Segundo a médica especialista em nutrologia e medicina do exercício Dra. Alice Amaral, embora a proteína seja de extrema importância para dar forma aos músculos, não deve ser o único elemento que compõe as refeições. O cardápio deve ser equilibrado, com a medida certa de carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais.

2. Alimento certo na hora certa
Os carboidratos em geral podem ser consumidos antes do treinos, já que são fontes de energia e também mais calóricos. Frutas, pães integrais e grãos são ótimas opções. Após os exercícios, principalmente nos 30 primeiros minutos, as proteínas são essenciais, já que proporcionam a recuperação muscular. Durante a noite, coloque mais porções de proteína do que de carboidratos no prato.

3. Hidrate-se
Beber água antes, durante e após os treinos é essencial. “O corpo necessita de hidratação para que a síntese proteica ocorra com mais facilidade”, explica a especialista.

4. Proteínas eficientes
As carnes vermelha, de frango e peixe, desde que livres da gordura, são pouco calóricas e alto valor proteico, assim como ovos e grãos como a quinoa. Barrinhas industrializadas de proteína também podem ser encontradas com facilidade nos mercados e são boas opções para quem não tem tempo de se alimentar adequadamente logo após o treino.

5. Mantenha a distância
De alimentos industrializados e ricos em gorduras como doces e refrigerantes. Além de causarem danos à saúde, interferem nas funções metabólicas. ” Eles dificultam o ganho de massa muscular e favorecem o aumento de gordura corporal”, afirma a médica.

6. Invista nas atividades aeróbicas
Se você não sai da sala de musculação, saiba que intercalar uma atividade aeróbica à prática pode fazer com que os resultados sejam mais rápidos. Ciclismo, corrida e natação são exemplos de atividades que podem servir como complemento da musculação.

7. Se necessário, invista nos suplementos
Algumas pessoas têm mais dificuldade em ganhar massa muscular do que outras. Em alguns casos, investir em suplementos pode ser uma opção interessante, mas sempre com a recomendação de um médico ou nutricionista e escolhendo aquele que seja adequado aos seus objetivos e necessidades.

8. Descanse!
O repouso é ideal para que aconteça a recuperação muscular. Tenha boas noites de sono e evite treinar mais do que cinco vezes na semana, uma frequência maior pode levar ao overtraining (mais exercícios do que seu corpo é capaz de recuperar) e fazer com que você perca massa muscular ao invés de ganhar.

9. Evolua nos treinos
Aumente as cargas gradativamente, conforme sinta que está progredindo, só assim seu índice de massa magra também aumentará. Tente não estender seus treinos por mais de uma hora e treine todos os grupos musculares. Manter um diário de treinos, registrando seu progresso e definindo novas metas é uma forma eficiente de manter-se motivado e atento.

10. Mude
Depois de cerca de um mês seus músculos vão se adaptar ao treino e os índices de massa magra não irão mais aumentar. Modifique seu programa com frequência, sempre procurando treinar diferentes grupos musculares e com supervisão de um educador físico.

Fonte: http://www.sportlife.com.br/fitness/10-dicas-para-ganhar-massa-magra - por Marina Machuca - Foto: Shutterstock

segunda-feira, 10 de junho de 2013

7 forças culturais que estão se perdendo

A partir do século passado, a mídia de massa e a comunicação global começaram a moldar a cultura humana mais fortemente, e na segunda metade desse período esse processo tornou-se exponencial. Tecnologias e entretenimentos são implementados a todo instante, deixando marcas gigantescas na paisagem cultural e se tornando obsoletos dentro de períodos ridiculamente curtos de tempo. Por conta disso, é inevitável que essas mudanças causem o desaparecimento de muitas facetas da nossa cultura. Confira alguns hábitos que já foram fortes, mas hoje estão quase “extintos” e em breve podem cair no esquecimento:

7. Telejornais

Quando a televisão começou como um meio de comunicação, estrelas do cinema e do rádio, que eram destaque na época, criticaram o novo veículo. Passado algum tempo, os jornalistas foram os primeiros a inovarem no formato transmitindo notícias pela TV, com os telejornais funcionando como formadores de opinião pública. Entre 2002 e 2008, no entanto, o consumo de fontes de notícias online aumentou em 100%, enquanto a transmissão de notícias de notícias via televisão tem perdido cada vez mais força, já que é mais prático para o público obter informações através dos portais e até pelas redes sociais, em computadores ou celulares.

6. Videolocadoras

Leitores de certa idade vão se lembrar da primeira vez que entraram em uma videolocadora e se alegraram com a imensidão de filmes que poderiam levar para assistir em casa, o que era revolucionário. Desde o tempo em que os vídeos caseiros explodiram na paisagem cultural no final dos anos 70 até o advento do DVD, era difícil ir a alguns quarteirões em qualquer cidade grande sem ver um videolocadora. Com o surgimento de ainda novos formatos, as vendas e aluguéis de DVD não atenderam às expectativas da indústria, perdendo até para o aluguel online, algo inesperado. Netflix foi criada em 1997, mesmo ano em que os DVDs se tornaram amplamente disponíveis, e o modelo ultraconveniente de pedidos online e entrega pelo correio enfraqueceu ainda mais as lojas de aluguel.

5. Jornal

Dado o que temos visto até agora, não é nenhuma surpresa que a circulação de jornais esteja caindo constantemente à medida que mais e mais pessoas migram para a web para se informarem sobre eventos atuais. O problema maior é que o jornal não está nem caindo constantemente – a queda está se acelerando, e muito rapidamente. As receitas publicitárias estão diminuindo e, enquanto essas empresas podem ser capazes de se adaptar bem o suficiente para sobreviver em uma paisagem digital, as publicações físicas, que naturalmente exigem sobrecarga para imprimir e distribuir, possivelmente serão coisas do passado em pouco tempo.

4. Catálogos

A venda por catálogos foi uma febre quando surgiu, pois permitia que os consumidores fizessem compras de casa, recebendo as mercadorias por correspondência. Quando criou a ideia, a Aaron Montgomery Ward provavelmente não sabia que foi pioneira de um tipo inteiramente novo de comércio global, o de conveniência. Hoje, estas compras foram quase que completamente substituídas pelas online, seja de roupas, supermercados, eletrônicos ou o que mais estiver na web, em qualquer canto do país.

3. Linhas fixas de telefone

Nós não precisamos afirmar a importância do telefone, uma das principais invenções do mundo, que permite a comunicação instantânea de voz em qualquer lugar, em todo o mundo. Bem, em qualquer lugar que as linhas telefônicas possam ser executadas. É igualmente óbvio que o uso do telefone celular tem aumentado a cada ano, uma vez que se tornou amplamente disponível. Muitas crianças de hoje nunca usaram um telefone que não celular.
O fim das linhas fixas tem implicações na infraestrutura construída que em breve estará em completo desuso. Postes e todas as linhas distribuídas por quilômetros não terão utilidade, como aconteceu com os atendedores de chamadas, que quando surgiram eram considerados uma revolução, e hoje poucos se lembram deles.

2. Meio Físico

Alguns de vocês podem ter visto esse argumento crescendo em proeminência: que em um futuro próximo, todas as mídias serão digitais. Nós já vimos o impacto insignificante da introdução do DVD, mas não é apenas isso. Quando o acesso à internet de banda larga por cabo estiver disponível em todo lugar, qualquer formato de mídia física vai ser visto mais como uma barreira para a obtenção de conteúdo do que qualquer outra coisa.

1. Televisão

Embora tenha sido dito que estamos vivendo em uma época de ouro da programação da televisão, a televisão em si, a caixa quadrada grande ou tela plana, que fica no meio da sala de estar, com cabo, antena ou satélite conectado a ela para receber transmissões, parece um conceito arcaico a cada ano. Não quer dizer que as telas planas não continuarão a serem vendidas, afinal elas ficam mais baratas com o passar do tempo. É que elas não podem ser consideradas televisores, e sim monitores, pois não dependem mais de programação fixa, e é possível assisti-las através de computadores, tablets e smartphones.[ListVerse]

Fonte: http://hypescience.com/7-forcas-culturais-que-estao-se-perdendo/ - Por Ana Claudia Cichon