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segunda-feira, 18 de abril de 2022

10 sintomas da má circulação e dicas de como melhorar o quadro


A má circulação atinge muitas mulheres causando sintomas desconfortáveis que acometem, principalmente, os membros inferiores. O cardiologista Dr. Ausonius Sawczuk (CRM 185763 SP), do Hospital Albert Sabin de SP, explicou o que é, quais os sintomas e indicou o que fazer para melhorar os desconfortos e tratar o problema. Confira!

 

O que é a má circulação

Segundo o cardiologista, a má circulação é quando acontece um distúrbio, tanto na parte arterial quanto na parte venosa e, geralmente, ocorre mais nos membros inferiores. “A má circulação pode se manifestar em qualquer vaso do corpo, ou seja, em vaso arterial (artérias) ou em vaso venoso (veias). Mas, geralmente, quando se fala em má circulação está se falando dos membros inferiores.”

 

O especialista informou que “existem vários sintomas que podem ser associados à má circulação, seja na parte venosa ou arterial”. Entre os principais estão:

 

Dores nos membros inferiores;

Trauma de claudicação (alteração na marcha ao andar);

Diminuição da força;

Redução da movimentação;

Retenção de líquidos;

Edema;

Sensação de formigamento;

Inchaço nos pés e tornozelos;

Sensação de peso nas pernas;

Sensação de dormência nos membros inferiores.

 

Em relação aos sintomas relacionados ao coração, o médico esclareceu que “a insuficiência cardíaca pode trazer inchaço e edema corporal, mas, às vezes, nos membros inferiores causa “má circulação”. Porém, a causa não é por distúrbio intrínseco dos vasos, e sim devido ao problema próprio do coração”.

 

6 causas da má circulação citadas pelo cardiologista

Para o Dr. Ausonius, “basicamente, as causas da má circulação dependem intrinsecamente do motivo da doença”. O profissional destacou as causas mais frequentes:

 

Aterosclerose: o cardiologista apontou que “se for devido a uma doença arterial, a causa da má circulação pode estar relacionada à aterosclerose” – quando ocorre o acúmulo de placas de gordura e outras substâncias nas artérias.

Traumatismos ou cirurgias prévias: “traumatismos ou cirurgias prévias também podem alterar a circulação”, citou o médico.

Doenças crônicas: segundo o Dr. Ausoniu, as doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, principalmente quando não tratadas adequadamente, também podem causar o problema.

Estilo de vida: “o tabagismo, a obesidade e a falta de atividade física também podem causar a má circulação”, apontou.

Medicamentos: o cardiologista mencionou que o uso de medicações que provocam a retenção de líquidos também podem alterar a circulação.

Doenças infecciosas: de acordo com o especialista, “às vezes, as doenças infecciosas como a filariose podem alterar o sistema de capacitância venosa, ou seja, trazer má circulação venosa”.

 

Agora que você já sabe quais são as principais causas e os sintomas da má circulação, veja abaixo o que fazer para melhorá-la!

 

O que fazer para melhorar a má circulação

A seguir, o cardiologista citou o que fazer para melhorar os sintomas e tratar o quadro. Confira:

 

1. Consultar um médico

A primeira dica importante passada pelo profissional é “visitar regularmente um médico, seja ele um cardiologista, um cirurgião vascular ou angiologista”. Dessa forma, é possível avaliar as causas, realizar o tratamento adequado e combater os sintomas da má circulação.

 

2. Usar as medicações corretamente

O médico alertou sobre a importância de realizar o tratamento prescrito pelo médico tomando medicamentos orientados por ele. É importante “fazer o uso correto das medicações indicadas pelo médico, isto é, não usar a medicação prescrita para um conhecido só porque funcionou para ele”.

 

3. Elevar as pernas

Após avaliação do angiologista e cardiologista, para pacientes com edema de membro inferior recorrente, pode ser orientado a fazer algumas condutas como elevar as pernas, por exemplo. O médico explicou haver “três tipos básicos de circulação: a circulação arterial, venosa e linfática. A circulação linfática tira um líquido em terceiro espaço que faz o edema”.

”Então quando você põe as pernas para cima você melhora essa drenagem e melhora o retorno venoso, pois é uma conduta gravitacional. Portanto, com as pernas para cima, a água acumulada tende a descer ajudando no escoamento da circulação linfática”, completou.

 

4. Usar meias de compressão

Para amenizar os sintomas da má circulação nas pernas, o médico pode indicar o uso de meias de compressão. “Normalmente, pedimos para o paciente ficar com as pernas para cima de 10 a 15 minutos após acordar e colocar a meia de compressão quando a perna estiver sequinha”, explicou o especialista. Ele enfatiza ser geralmente indicado uma meia de compressão mediana para não causar danos à circulação. Porém, dependendo do caso e da avaliação médica, pode ser indicada uma compressão mais alta.

 

5. Massagem

Segundo o Dr. Ausonius, fazer massagens também pode ajudar a amenizar os sintomas da má circulação. “Como o objetivo é que a água retorne para o corpo, a massagem deve ser feita do pé em direção ao joelho para o quadril. Ou seja, empurrando a água do terceiro espaço de volta para o organismo”. O especialista alertou que para fazer a massagem, “é necessário saber a técnica correta, pois existe o sentido de massagem e uma rede de drenagem linfática que é o sistema linfático de absorção”.

 

6. Tratar doenças crônicas

Como informado pelo profissional, as doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, principalmente quando não tratadas adequadamente, podem levar a um quadro de má circulação. Contudo, ele orientou “a fazer o tratamento da diabetes e também tratar a hipertensão” para tratar o problema.

 

7. Hábitos saudáveis

O cardiologista informou ser importante ter uma alimentação saudável e praticar atividade física. “Visto que o exercício físico promove um melhor retorno venoso e distribuição do sangue”. Além disso, o médico orientou a reduzir a ingesta de sal, assim como alertou sobre o tabagismo e o uso de drogas ilícitas que não devem ser utilizadas.

 

É importante ressaltar a importância de consultar um médico, pois só esse profissional poderá avaliar cada paciente e orientar o tratamento adequado. Aproveite e conheça as principais causas das varizes, como prevenir e quais são os tratamentos indicados!

 

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/ma-circulacao/ - ENVATO


Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

Marcos 11:24


quarta-feira, 8 de julho de 2020

Alongar as pernas previne doenças cardiovasculares e muito mais

Alongamento passivo

Exercícios de alongamento passivo, simples e fáceis de fazer, ajudam a melhorar o fluxo sanguíneo, facilitando a dilatação e diminuindo a rigidez das artérias, minimizando um dos principais riscos do sedentarismo.

Esta é a conclusão bem-vinda de uma intervenção experimental feita por pesquisadores da Universidade de Milão (Itália).

O alongamento passivo envolve fazer um movimento voluntário de extensão até o máximo que a pessoa consegue fazer, enquanto o alongamento ativo envolve forçar a amplitude máxima dos músculos e articulações e manter esse tensionamento por um período.

Os pesquisadores designaram 39 participantes saudáveis de ambos os sexos para dois grupos. O grupo experimental realizou alongamentos nas pernas 5 vezes por semana, durante 12 semanas. O grupo controle não fez nenhum alongamento.

Os pesquisadores avaliaram o efeito do alongamento passivo no fluxo sanguíneo localmente e na parte superior do braço e constataram que as artérias da perna e do braço aumentaram o fluxo sanguíneo e a dilatação quando estimuladas, além de diminuir a rigidez.

Ambas as alterações podem ter implicações em doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e diabetes, todas caracterizadas por alterações no controle do fluxo sanguíneo devido a um sistema vascular comprometido.

A equipe sugere que o alongamento seja feito em família durante o isolamento social devido à pandemia.

"Esta nova aplicação do alongamento é especialmente relevante no atual período de pandemia, de maior confinamento em nossas casas, onde a possibilidade de realizar um treinamento benéfico para melhorar e prevenir doenças cardíacas, derrame e outras condições é limitada," disse o professor Emiliano Ce, coordenador da pesquisa.

Além disso, o alongamento também pode ser utilizado durante a hospitalização ou após intervenções cirúrgicas, a fim de preservar a saúde vascular quando os pacientes apresentam baixa mobilidade.

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=alongar-pernas-previne-doencas-cardiovasculares-muito-mais&id=14195&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: A. V. Bisconti et al. - 10.1113/JP279866

domingo, 7 de julho de 2019

Pouca massa muscular em braços e pernas elevaria risco de morte em idosos


Estudo com população acima de 65 anos mostrou que mortalidade sobe consideravelmente quando faltam músculos nos membros

Avaliar a composição corporal de pessoas com mais de 65 anos – particularmente a massa muscular localizada nos braços e nas pernas (apendicular) – pode ser uma estratégia eficaz para estimar a longevidade, mostrou um estudo feito na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP).

Depois de acompanhar um grupo de 839 idosos ao longo de aproximadamente quatro anos, os pesquisadores observaram que o risco de mortalidade geral durante o período foi quase 63 vezes maior entre as mulheres com pouca massa muscular apendicular. Entre os homens que já na primeira avaliação apresentavam baixa porcentagem de músculos nos membros, a chance de morrer foi 11,4 vezes maior.

Resultados da pesquisa, apoiada pela Fapesp, foram divulgados no Journal of Bone and Mineral Research.

“Avaliamos a composição corporal da nossa população, com ênfase na massa muscular apendicular, gordura subcutânea e gordura visceral. Em seguida, buscamos identificar quais desses fatores poderiam predizer a mortalidade nos anos seguintes. A quantidade de massa magra nos membros superiores e inferiores foi o que mais se destacou na análise”, disse Rosa Maria Rodrigues Pereira professora da Disciplina de Reumatologia da FM-USP e coordenadora da pesquisa, à Agência FAPESP.

Os voluntários foram examinados por uma técnica conhecida como densitometria por emissão de raios X de dupla energia (DXA, na sigla em inglês). O equipamento foi adquirido com auxílio da FAPESP durante um projeto anterior coordenado por Pereira, cujo objetivo era avaliar a prevalência de osteoporose e de fraturas em idosos residentes no bairro do Butantã, zona oeste da capital paulista. Em ambos os projetos foi estudada a mesma população acima de 65 anos.

“Selecionamos os voluntários com base nos dados do censo do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]. Trata-se de uma amostra representativa da população de idosos do Brasil”, disse Pereira.

Na análise final foram incluídos 323 (39%) homens e 516 mulheres (61%). A frequência de baixa massa muscular nessa amostra foi em torno de 20% em ambos os sexos.

Mal silencioso
A perda generalizada e progressiva de massa muscular associada ao envelhecimento é conhecida como sarcopenia. Dados da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia indicam que a condição chega a afetar 46% dos indivíduos acima de 80 anos.

Principalmente quando combinada à osteoporose, a sarcopenia pode aumentar a vulnerabilidade dos idosos, tornando-os mais propensos a quedas, fraturas e outros traumas físicos. A relação entre baixa densidade mineral óssea no fêmur e mortalidade foi também demostrada em estudos feitos com essa comunidade, publicados em 2016.

O grupo coordenado por Pereira desenvolveu uma equação para determinar, com base nas características da população estudada, quais indivíduos poderiam ser considerados sarcopênicos.

“Pelos critérios mais usados [ajuste da massa muscular apendicular pela altura ao quadrado], a maioria dos indivíduos identificados como sarcopênicos é magra. Como a população que estudamos apresentava, em média, um IMC [índice de massa corporal] mais elevado, ajustamos o cálculo da massa muscular de acordo com a gordura corporal dos voluntários. Aqueles que apresentavam um índice de massa muscular 20% abaixo da média foram classificados como sarcopênicos”, explicou Pereira.

O tema foi abordado pelos pesquisadores da Disciplina de Reumatologia da FM-USP em artigos publicados na revista Osteoporosis International em 2013.

Além do exame de densitometria, também foram realizadas análises de sangue e aplicados questionários para avaliação da dieta, grau de atividade física, consumo de tabaco e álcool e presença de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e dislipidemia.

Após quatro anos de seguimento, 15,8% (132) dos voluntários haviam morrido. Desses, 43,2% por problemas cardiovasculares. O índice de óbito entre os homens foi de 20%, enquanto entre as mulheres foi de 13%.

“Fizemos então uma série de análises estatísticas para entender em que os voluntários que morreram se diferenciavam dos que permaneceram vivos. A pergunta do trabalho era: com base na composição corporal medida pela densitometria é possível predizer se a pessoa vai morrer?”, disse Pereira.

Diferenças
De modo geral, os indivíduos que morreram eram mais velhos, faziam menos atividade física, sofriam mais de diabetes e de problemas cardiovasculares. Além disso, no caso das mulheres, apresentavam um índice de massa corporal (IMC) mais baixo. No caso dos homens, possuíammaior chance de sofrer quedas. Todas essas variáveis foram acrescentadas no modelo estatístico e ajustadas para não interferirem no resultado final, que indicaria qual fator da composição corporal estaria associado com o risco de morte.

No caso das mulheres, consideradas as variáveis de ajuste, apenas o índice de massa muscular baixo se mostrou significativo. Já entre os homens, a gordura visceral também foi um fator relevante. A chance de morrer tornava-se duas vezes maior a cada aumento de seis centímetros quadrados na adiposidade abdominal. Curiosamente, um índice mais alto de gordura subcutânea teve efeito protetor para os homens estudados.

“Observamos que nos homens outros parâmetros também influenciaram negativamente a mortalidade, diminuindo do ponto de vista estatístico o peso da massa muscular apendicular. Nas mulheres, por outro lado, a massa muscular se destacou de forma isolada e, por esse motivo, teve maior influência”, disse Pereira.

A perda de massa muscular, que naturalmente ocorre após os 40 anos, pode passar despercebida pelo ganho de peso, também comum após essa idade. Estima-se que, após os 50 anos, entre 1% e 2% da massa muscular seja perdida anualmente. Entre os fatores que podem acelerar o fenômeno estão sedentarismo, dieta pobre em proteínas, doenças crônicas e hospitalização.

Além da importância evidente para a postura, o equilíbrio e o movimento, a musculatura tem outras funções essenciais ao organismo. Ajuda a regular os níveis de glicose no sangue (consome energia durante a contração), a temperatura corporal (o corpo treme quando sentimos frio) e produz mensageiros hormonais, como a mioquinase, que promovem a comunicação com diferentes órgãos e influenciam respostas inflamatórias.

A boa notícia é que a sarcopenia é um problema que pode ser evitado e até mesmo revertido com a prática de exercícios físicos, principalmente musculação. Cuidados com a ingestão de proteínas também são recomendados.

Este conteúdo é da Agência Fapesp.

Fonte: https://saude.abril.com.br/bem-estar/pouca-massa-muscular-em-bracos-e-pernas-elevaria-risco-de-morte-em-idosos/ - Por Karina Toledo (Agência Fapesp) - Ilustração: Matheus Costa/SAÚDE é Vital

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Manual das pernas torneadas: os 3 melhores exercícios para a região


Tem gente que já nasce com elas bem grossas, já outras sofrem para garantir um pouquinho de definição… As pernas, parte do corpo que as mulheres amam malhar, são alvos de treinos focados e tratamentos estéticos o tempo todo. Contudo, é preciso entender que cada uma é de um jeito. “As pessoas possuem metabolismos diferentes, composição corporal diferentes, o que pode resultar na velocidade dos resultados. Mas um treino correto, bem periodizado e orientado por profissionais, pode trazer resultados sempre positivos”, explica Patrícia Capucho, educadora física e gerente de ginástica da Companhia Athletica Kansas, em São Paulo.

E as vantagens para fortalecer as queridinhas vão muito além da definição, viu? Quanto maior a massa muscular nos membros inferiores, mais proteção para suas articulações (como o joelho, o tornozelo e o quadril, por exemplo), principalmente nas atividades de impacto, como é o caso da corrida.

Mas vale lembrar: coxa grossa não é sinônimo de tônus muscular. Às vezes pode significar também uma grande quantidade de gordura localizada. Por isso, quem reclama do tamanho exagerado das pernas pode trabalhar em “um treino focado na resistência do músculo. Os treinos cardio também são ótimos nesse caso, ainda mais os com alta intensidade”, explica Patrícia. Até se você estiver focada na hipertrofia, a atividade aeróbica pode ajudar. Desde que feita moderadamente e associada à musculação.

Perguntamos para a educadora física quais os exercícios que mais fortalecem as pernas. Veja o que ela respondeu:

1 – Agachamento aberto
Em pé, afaste os pés na largura do quadril e aponte ligeiramente para fora. Com o abdômen e glúteos contraídos e os braços estendidos à frente na altura dos ombros, realize uma flexão nos joelhos até atingir um ângulo de 90 graus. Mantenha o peso do corpo nos calcanhares e suba empurrando os pés no chão até a posição inicial.

4 séries de 16 repetições cada.

2 – Agachamento fechado
Em pé, deixe os pés na largura dos ombros e aponte-os para frente. Com o abdômen e glúteos contraídos, realize a flexão dos joelhos até atingir um ângulo de 90 graus e volte à posição inicial, da mesma maneira que o exercício anterior. Pode ser feito com pesinhos.

4 séries de 16 repetições cada.

3 – Avanço
Fique em pé e coloque as mãos na cintura. Deixe os pés paralelos na largura dos ombros. O movimento é como “andar para frente” (inicie com a perna direita). Dê um grande passo à frente e apoie o pé da frente inteiro no chão, eleve o calcanhar de trás e realize a flexão simultânea dos dois joelhos fazendo dois ângulos de 90 graus. Mantenha o tronco na vertical, e o joelho da frente não deve passar a ponta do pé. Suba empurrando o chão, com os glúteos contraídos, e em seguida puxe a perna esquerda para frente junto à direita, retornando com os pés paralelos e na largura dos ombros. Realize com a outra perna. Também pode ser feito com a ajuda de pesinhos.

3 séries de 12 repetições cada.


sábado, 23 de março de 2019

5 fatores que contribuem para o aparecimento de doenças vasculares


Você sente dores nos membros inferiores? Então isso pode ser indício de problemas vasculares

Varizes, inchaço, trombose e dor nas pernas são alguns dos problemas vasculares mais comuns – e muitas vezes a genética é responsável por isso. Segundo a cirurgiã vascular e angiologista Aline Lamaita, muitas doenças vasculares aparecem por conta de uma predisposição genética, mas ficar de olho e evitar os maus hábitos é uma forma importante de se prevenir.

“Principalmente pacientes com predisposição a desenvolver doenças vasculares devem levar uma vida saudável, evitando a obesidade e praticando exercícios, pois isso diminui as chances de aparecerem as varizes hereditárias e outros problemas de circulação mais sérios, como a trombose”, afirma.

5 hábitos que contribuem para o surgimento de doenças vasculares:

SEDENTARISMO: a panturrilha é o coração das pernas. A cada contração muscular bombeamos o sangue e ativamos a nossa circulação. Situações onde essa musculatura fica parada muito tempo podem causar uma retenção de líquido nas pernas, levando a inchaço, peso e cansaço nas pernas. Além de aumentar a predisposição de desenvolver varizes. Para mudar esse quadro, exercícios de baixo impacto são os ideais, pois a contração da musculatura em caminhadas, por exemplo, entre outros benefícios, aumenta a velocidade do fluxo do sangue nas veias, melhorando o retorno do sangue ao coração.

TABAGISMO: o cigarro também pode causar problemas circulatórios como arteriosclerose (envolvendo as artérias da perna) e tromboangeite obliterante – distúrbio que afeta as extremidades do corpo. Em ambos os casos, há riscos de ter de amputar o membro (como pernas, pés e mãos), já que a nicotina está ligada à diminuição da espessura dos vasos sanguíneos. Todo esse processo pode causar complicações como entupimento dos vasos sanguíneos, trombose e cicatrização.

OBESIDADE: pessoas obesas têm maior disposição de desenvolver varizes por causa da quantidade de volume sanguíneo dentro das veias que se eleva. Além disso, a gordura acumulada dentro dos vasos sanguíneos também acarreta em uma má circulação. Além das varizes, outra complicação que pode surgir entre obesos é a trombose em decorrência do mau bombeamento do sangue para o corpo inteiro, gerando doenças ligadas ao sistema vascular.

TRAUMAS NOS MEMBROS INFERIORES: grandes traumatismos também são importantes fatores de risco para a trombose venosa profunda, não só pelo impacto nos vasos sanguíneos, mas também pelo tempo que o paciente fica imobilizado na cama depois do acidente.

PÍLULA ANTICONCEPCIONAL: a ligação entre a trombose e o anticoncepcional é que o hormônio dos anticoncepcionais alteram a circulação e aumenta o risco de formação de coágulos nas veias profundas, dentro dos músculos. Um estudo publicado na revista “The BMJ Today” mostrou que as mulheres que tomam contraceptivos orais combinados, que contêm drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona, têm um risco de trombose venosa quadruplicado em relação àquelas que não tomam pílula.

Fonte: https://sportlife.com.br/doencas-vasculares/ - Aline Lamaita - Foto: Getty Images

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

10 mitos e verdades sobre varizes


Salto alto, calça apertada, passar muito tempo sentado... nem tudo é verdade quando se trata dos hábitos que agravam ou amenizam as varizes

O incômodo com a presença das varizes vai além da questão estética. Se não forem tratadas, podem se tornar um fator de risco para problemas de saúde, como trombose venosa e úlceras na pele.

A boa notícia é que existem saídas para tratar os tubos dos membros inferiores antes que causem mais dor de cabeça. E dá para evitar também.

Porém, são muito os boatos e informações incertas circulando pelo boca a boca e até na internet. Veja abaixo 10 mitos e verdades sobre as varizes:

1. Salto alto – MITO
Não há nenhuma relação: algumas mulheres se sentem bem quando usam, outras relatam o contrário.

2. Pílula – VERDADE
Ela mexe com os hormônios femininos, que, por sua vez, têm influência na integridade das veias.

3. Ficar em pé – VERDADE
Quem está sempre de um lado para outro tem maior risco. A meia elástica atua na prevenção.

4. Calça apertada – MITO
O uso é mais questão de gosto, pois não atrapalha nem ajuda no funcionamento dos ductos sanguíneos.

5. Musculação – MEIA VERDADE
Na medida certa, é uma aliada. Em excesso, como no halterofilismo, vira inimiga.

6. Calor – VERDADE
Temperaturas altas dilatam os vasos, o que promove mais inchaço em quem já tem o problema.

7. Cama inclinada – VERDADE
Colocar um calço nos pés da cama para que as pernas fiquem um pouco mais elevadas é uma boa ideia.

8. Ficar sentado – MEIA VERDADE
Não está 100% relacionado, mas é um indicador importante de sedentarismo.

9. Depilação – MITO
Alguns trabalhos chegaram a investigar isso, mas não encontraram nenhuma evidência de malefício.

10. Pernas cruzadas – MITO
Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Permanecer nessa postura por vários minutos só leva ao formigamento.

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/10-mitos-e-verdades-sobre-varizes/ - Por André Biernath - Foto: LightFieldStudios/Getty Images

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Cuidados no carnaval: evite cãibras e dores nas pernas

Curta a folia com muita diversão, sem dores e cuidando da saúde das suas pernas

Chegou a hora de sambar, pular e se divertir muito: é carnaval! Com muitos bloquinhos, festas e escolas de samba para curtir, a saúde não pode ficar de lado. Você precisa de alguns cuidados no carnaval, principalmente com as suas pernas, as que te aguentam o dia inteiro. Se você já possui alguma pré-disposição a ter varizes, saiba que essa atenção precisa ser maior ainda.

Veja abaixo os cuidados necessários no carnaval listados por Breno Caiafa, presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular do Rio de Janeiro (SBACV-RJ):

Utilize um sapato adequado
A recomendação é que se use um tênis para curtir a folia. Mesmo não sendo o calçado preferido das mulheres, o uso de palmilhas é capaz de aumentar o conforto e prevenir dores e inchaço nas pernas e nos pés.

Cuidado com o salto alto
Esse tipo de sandália pode contribuir para o aparecimento de dores nas pernas, além de varizes, se usado constantemente. Se for usar salto alto, prefira opções que não sejam de bico fino. Evite passar longos períodos com o salto alto para manter suas pernas sem dores.

E se der cãibra?
Se você começar a sentir cãibras ou dores fortes durante o carnaval, dê uma pausa e faça exercícios de alongamento no músculo afetado. Se o problema for com seus pés, posicione-os em uma parede para pressioná-los. Já para as panturrilhas, apoie as mãos nas paredes e deixe uma perna à frente da outra, de modo com que os dois pés fiquem apontados para a parede. Flexione a perna da frente deixando o joelho de trás esticado e o pé inteiro no chão.

Acabou a folia, mas os cuidados com a saúde continuam
Depois de curtir o carnaval, fique em repouso com as pernas elevadas. Faça massagens e compressas geladas no local e, se a dor persistir, procure seu médico de confiança. Durma bem e recupere suas energias!

Entre os cuidados no carnaval, hidrate-se
Beba muita água e tenha uma alimentação balanceada. Esses hábitos irão te ajudar a evitar dores e cãibras. Cuidado também com o excesso de bebidas alcoólicas, tudo que é em excesso faz mal a saúde.


segunda-feira, 12 de junho de 2017

10 dicas para evitar as varizes

Especialista dá excelentes dicas para quem se preocupa e quer prevenir as temidas varizes nas pernas! Confira e faça você mesma
  
Certamente não há mulher que não tema o aparecimento das varizes. Além da questão estética, os vasinhos são responsáveis por pressões e dores nas pernas. A culpa, na maioria dos casos, acaba ficando para a hereditariedade. Esse fator pode sim influenciar, mas existem diversas formas para driblar os problemas dos antepassados e prevenir as varizes. O cirurgião vascular Caio Focássio, da Clínica Vivere, de São Paulo (SP), e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular listou as 10 principais dicas para quem quer manter as pernas longe dos vasinhos. Confira:

1. Use salto alto só quando precisar dele
O problema não é o salto, mas sim ficar longos períodos com esse calçado nos pés. Ir e voltar do trabalho com uma sapatilha, por exemplo, e só calçá-lo enquanto trabalha já  ajuda na prevenção das varizes.

2. Corra
A atividade física, principalmente a aeróbia (como corrida e caminhada), é extremamente recomendada para manter-se longe das varizes. Isso porque o exercício ajuda na circulação sanguínea.

 3. Cuidado com a pílula anticoncepcional
Antes de começar o tratamento é importante a mulher consultar o seu médico. Já que pílulas a base de estrogênio podem contribuir com a distensão venosa e consequentemente aumentar o risco de doenças nesse território como aparecimento de varizes e trombose.

 4. Movimente-se ao longo do dia
Ficar na mesma posição durante muito tempo prejudica o retorno venoso nas pernas. A cada uma ou duas horas, levante e ande um pouco, para ajudar o sangue fluir melhor e não ficar “estacionado” nas veias.

 5. Deite com as pernas levemente elevadas
Não precisa ser necessariamente todo dia, mas algumas vezes na semana. Isso faz com que melhore o retorno venoso, fazendo com que a circulação da perna seja beneficiada.

 6. Evite o excesso de peso
O acúmulo de gordura é um fator de risco para varizes. Manter o peso ideal é essencial – não só para evitar as varizes, mas também para manter a saúde em dia.

 7. Não fume
O tabagismo, além de comprometer todo o organismo, aumenta a viscosidade sanguínea que é um dos responsáveis pela trombose venosa e tromboflebites que em futuro próximo podem gerar varizes.

  8.Cuidado com os excessos na musculação
Aparentemente em um treino de hipertrofia com excesso de carga pode causar a hipertensão venosa. Por isso, o ideal, para prevenir as varizes, é usar pouca carga com mais repetições.

 9. Esforço do apertado pode valer a pena
As meias elásticas ajudam muito no retorno venoso da grande maioria da população que não tem contra-indicação, procure seu medico para lhe prescrever a correta e previna-se das indesejáveis varizes.

 10. Aposte na drenagem linfática
A drenagem ativa a circulação linfática e é ótima para o tratamento do edema – além de melhorar a textura da pele.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/saude/evitar-varizes/ - por Brenda Prestes - Foto: iStock

domingo, 1 de janeiro de 2017

10 tratamentos caseiros para acabar com as varizes

Vinagre de maçã, alho, folhas de videira, azeite, entre outros, podem ajudar a aliviar os sintomas e a aparência das veias dilatadas

Problema mais comum entre o público feminino, as varizes pode ser definidas, resumidamente, como veias dilatadas, que costumam incomodar não só esteticamente, mas também causando alguns sintomas como dor e inchaço. Qualquer veia pode dilatar, mas, geralmente, as varizes afetam as pernas e os pés.

Carolina Dutra Queiroz Flumignan, cirurgiã vascular da Clínica MedPrimus São Paulo, ressalta que as veias superficiais das pernas quando estão dilatadas, alongadas e tortuosas são chamadas de varizes. “O sangue, que deveria fluir em direção ao coração, fica estagnado nas veias, acarretando dor, inchaço, e em casos mais graves alterações em pigmentação da pele e trombose”, diz.

A médica explica que todas as pessoas estão sujeitas a terem varizes, mas existem fatores de risco como: obesidade e sobrepeso, genética, tabagismo, envelhecimento, o fato de ser mulher, gravidez, os hábitos de ficar em pé ou sentado por tempo prolongado.
A pessoa com varizes não deve hesitar em procurar ajuda médica, pois o problema deve ser tratado corretamente e, em muitos casos, é indicada a cirurgia. “Nos casos em que o cirurgião vascular diagnosticar varizes, salvo problemas de saúde que impeçam a cirurgia, a retirada é indicada para melhora do retorno venoso”, comenta Carolina.

Mas será que, além do tratamento médico, algumas medidas caseiras podem ajudar a tratar as varizes? Embora não existam comprovações científicas, algumas “receitas” prometem ajudar (ainda que, vale reforçar, não eliminem a necessidade de um acompanhamento médico).

1. Vinagre de maçã
Basta aplicar o vinagre de maçã na pele sobre as veias varicosas, massageando suavemente. Isso deve ser feito duas vezes ao dia, preferencialmente de manhã e antes de dormir.




2. Azeite
A dica é misturar azeite com vitamina E, aquecendo um pouco a mistura. Depois, quando não estiver tão quente, aplicar a mistura na área varicosa, massageando suavemente. Isso deve ser feito duas vezes ao dia.



3. Consumo de alho
Incluir o alho fresco na sua alimentação diária já pode fazer a diferença, pois o alimento ajuda a reduzir a inflamação e os sintomas das varizes.




4. Exercícios e hábitos
Como o aumento de peso, o tabagismo e o sedentarismo são fatores de risco para as varizes, Carolina destaca que esses são os vilões que podem ser evitados com novos hábitos de vida.
“Também temos que ter cuidado com o uso de anticoncepcionais, pois os hormônios femininos dilatam as veias e enfraquecem as paredes dos vasos, deixando-os mais flácidos, favorecendo o aparecimento de varizes”, diz a médica.
Outra dica essencial, de acordo com a cirurgiã vascular, é descansar com as pernas mais elevadas, e realizar caminhadas para ativar a circulação.

5. Hamamélis
É um tipo de tratamento fitoterápico indicado para as varizes. Basta mergulhar um pano ou um pedaço de algodão em uma loção de Hamamélis, e colocá-lo sobre a área afetada, massageando suavemente por alguns minutos.


6. Consumo de pimenta caiena
Por ser fonte de vitamina C e bioflavonóides, esse tipo de pimenta pode ajuda a aumentar a circulação sanguínea, aliviando as varizes. Indica-se o consumo de uma colher (chá) da pimenta em pó em uma xícara de água quente, três vezes ao dia.
Mas a pimenta caiena pode ser também consumida com frequência dentro de uma dieta equilibrada, dando mais sabor aos alimentos e oferecendo essas e outras vantagens à saúde.

7. Folha de videira
Fonte de flavonoides (substâncias anti-inflamatórias), as folhas de videira agem na parede interna das veias, podendo ser aliadas no tratamento das varizes.
A dica é ferver quatro copos de água com uma xícara de folhas de videira por 10 a 15 minutos. Depois, quando estiver morna, mergulhar os pés na solução.

8. Calêndula
A flor de calêndula também pode ajudar a melhorar a circulação, aliviando os sintomas das varizes. Basta ferver quatro copos de água com uma xícara de flores de calêndula por cerca de cinco minutos. Depois de deixar esfriar um pouco, mergulhar um algodão ou um pano na solução e passar sobre a área afetada.

9. Salsa
A salsa também possui poderes antioxidantes, podendo ajudar a aliviar os sintomas das varizes. Basta ferver uma xícara de água com um punhado de salsa fresca picada, por cerca de cinco minutos. Depois de esfriar, coe a solução e aplique diretamente na área afetada, ou adicione a ela uma gota de um óleo essencial (como o de calêndula, por exemplo) e, com o uso de algodão, aplique na área afetada. Além disso, é válido incluir a salsa crua na sua alimentação diária!

10. Uso de meias de compressão
Carolina destaca que as meias elásticas de compressão ajudam o retorno venoso em direção ao coração, aliviando as dores e evitando que a perna fique inchada. “É indicada para o tratamento das varizes justamente porque ajuda a veia que não funciona tão bem neste trabalho. Sempre deve ser prescrita por um médico, pois há problemas de saúde que podem contraindicar o seu uso”, ressalta.
Vale destacar que a maioria das “receitas caseiras” não possui comprovação científica e nem dispensa o acompanhamento/tratamento médico. Tratam-se apenas de alternativas naturais simples para tentar melhorar a aparência e os sintomas das varizes, mas devem estar associadas a outras medidas de tratamento orientadas pelo médico.
“Sempre devemos ter em conta que a doença que nos leva a ter varizes é crônica, então, a avaliação pelo cirurgião vascular deve ser constante, para atuar assim que o problema for diagnosticado”, ressalta Carolina.

Como prevenir as varizes
Carolina explica que a parte genética infelizmente não pode ser influenciada, mas alguns hábitos de vida podem ser melhorados, ajudando assim a diminuir o aparecimento das varizes:

    Não fumar;
    Controlar o peso;
    Evitar o sedentarismo;
    Usar sapatos confortáveis para que o caminhar não seja feito de maneira errada.

“E, se mesmo assim, ainda as varizes insistirem em aparecer, uma consulta com o cirurgião vascular pode esclarecer se há algo a mais que se possa fazer, como a utilização de medicamentos e de meias de compressão elástica”, finaliza Carolina.


Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/varizes-tratamento-caseiro/ - Por Tais Romanelli - Foto: Getty Images

terça-feira, 15 de novembro de 2016

6 dicas infalíveis para definir bumbum e pernas ao mesmo tempo

Com algumas mudanças no seu treino, você turbina exercícios conhecidos e garante resultados mais rapidamente

Não dá pra discutir: treinar membros inferiores é a preferência das brasileiras. Então, se você já está na contagem regressiva para o verão e quer acelerar seus resultados (+ definição e + tônus no bumbum e pernas), siga as orientações do treinador Ronaldo Freitas, professor da academia Les Cinq Gym (SP). São seis pequenas mudanças para adotar em seu treino que vão turbinar seus ganhos:

1. Qualquer que seja o exercício que você faça para bumbum ou pernas, é preciso “segurar” o movimento para estimular mais a musculatura dessas regiões. “Quando fizer agachamento, por exemplo, não se apresse em voltar à posição inicial: permaneça até dois segundos com os joelhos flexionados, na posição agachada, e então retorne”, explica Ronaldo.

2. Sempre que puder e sentir-se confortável, faça exercícios para o bumbum e para as pernas com sobrecarga (halteres, tornozeleiras…). Você sentirá a musculatura “queimar” mais – sinal de que está no caminho certo para ter mais definição.

3. O agachamento é um dos melhores exercícios para exercitar pernas e bumbum simultaneamente. Para se ter ideia da eficiência dele, um estudo que comparou o exercício e a elevação pélvica (quando subimos e descemos o quadril sem encostar o bumbum no chão, na posição deitada de barriga para cima com as mãos apoiadas no solo e os joelhos flexionados) constatou que o primeiro promove um acionamento 70% superior das fibras musculares. No caso da elevação pélvica, a ativação dessas fibras girou em torno de 40%. Também segundo estudos recentes, entre todos os tipos de agachamentos, o com passada à frente é o mais eficiente deles para quem deseja trabalhar as duas áreas ao mesmo tempo.

4. Se seu foco for principalmente o bumbum, o agachamento livre com halteres é um dos exercícios que mais aciona a musculatura da região. “É preciso, no entanto, garantir o perfeito alinhamento dos joelhos durante todo o movimento, para não sobrecarregá-los: eles não podem se aproximar, ultrapassar a linha dos pés e nem ficar voltados para fora”, avisa Ronaldo.

5. Já deu pra entender pelos itens anteriores que o agachamento é um ótimo exercício para os membros inferiores, né? Na versão sumô do movimento (com as pernas mais abertas), você recruta um número ainda maior de fibras musculares das coxas. Portanto, se o seu foco é tonificar a região, ele não pode ficar fora de seu programa. Para turbinar: segure um halter com as duas mãos, com os braços estendidos para baixo.

6. Faça o leg press inclinado (quando empurramos a plataforma para cima) acionar mais os músculos do bumbum mudando a posição dos pés na máquina. “Se eles estiverem posicionados na região superior da plataforma, o esforço será concentrado no glúteo e na parte posterior (de trás) das coxas”, explica Ronaldo. Outra variação: para trabalhar a parte interna das coxas, mantenha os pés em uma abertura um pouco maior que a linha dos ombros.

Fonte: http://boaforma.abril.com.br/fitness/6-dicas-infaliveis-para-definir-bumbum-e-pernas-ao-mesmo-tempo/ - Por Redação Boa Forma - g-stockstudio/Thinkstock/Getty Images


domingo, 27 de março de 2016

5 hábitos do dia a dia que tonificam bumbum, coxas e pernas

Se você quer ter um bumbum durinho, coxas definidas e pernas tonificadas, os exercícios de resistência, como a musculação, são a única saída. Porém, é possível dar uma forcinha à academia e acelerar o processo de ganho de músculos modificando alguns hábitos do cotidiano.

Além de fazer muito agachamento, afundo e 4 apoios, aposte também nos seguintes truques:

Caminhe o máximo que puder. Caminhar é uma das melhores atividades físicas para a saúde e é excelente para a tonificação das pernas. Deixe o carro na garagem e vá ao mercado a pé, desça uma estação antes do seu destino e percorra o último quilômetro andando ou encontre um estacionamento um pouco mais afastado do escritório.

Opte SEMPRE pelas escadas. A escada é um exercício tão eficaz que inventaram um aparelho de academia para imitá-la. No entanto, você pode praticá-lo de graça em qualquer edifício. Subir e descer degraus elimina gordura e tonifica toda a parte inferior do corpo.

Contraia os glúteos sempre que se lembrar. Quando estiver cozinhando, em pé no ônibus, na fila do almoço, durante o banho, enfim, em quase qualquer situação do dia em que estiver parada e de pé é possível realizar a contração dos glúteos. Prenda, conte 10 segundos e relaxe. Conte mais 10 segundos e contraia novamente.

Evite consumir gordura e açúcar. Ainda que você se mate na academia, o sucesso do seu objetivo físico depende muito mais da dieta. Gordura e açúcar em excesso ficam acumulados no corpo e, no caso das mulheres, especialmente no bumbum e pernas. A camada de gordura encobre os músculos e ainda favorece celulites.

Combata o inchaço. Procure consumir muita água ao longo do dia para eliminar o excesso de líquidos. Se possível, faça sessões semanais de drenagem linfática ou massagem modeladora. Evite o excesso de sal, que favorece a retenção hídrica. Quanto menos inchada estiver, mais aparentes ficarão seus músculos.