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quarta-feira, 2 de março de 2022

Saiba como definir a distância da TV para o sofá


É importante escolher uma distância que não seja desconfortável nem prejudicial à saúde da visão

 

Na hora de escolher uma televisão nova para a sua sala, você pensa na qualidade, na tecnologia e no tamanho, de preferência, bem grande. Mas, sabia que você precisa pensar também na distância da TV para o sofá? Se o televisor for muito grande e o sofá ficar muito perto, não vai dar certo.

 

Por que é preciso pensar na distância da TV para o sofá?

Se você já se sentou muito perto de uma televisão grande, sem ter qualquer problema de visão que tenha exigido fazer isso para enxergar melhor, deve ter se sentido desconfortável.

A imagem e o som da TV não ficam tão bons se você está muito perto. Além disso, com o tempo, sua visão começa a ser prejudicada pelo excesso de luz muito próxima aos olhos.

Esse cuidado vale também para a TV do seu quarto, que deve estar a certa distância da cama para que seja agradável assistir.

 

Como calcular a distância da TV para o sofá?

Sim, você precisa fazer uns cálculos, mas nada complicado. Terá que multiplicar o tamanho da tela em polegadas por um indicador. Esse indicador pode ser a distância mínima (1,5) ou máxima (2,5).

Então, você precisará converter as polegadas da sua TV em centímetros. Para isso, leve em conta que 1 polegada equivale a 2,54 cm. Os cálculos são os seguintes:

Fórmula distância mínima: (tamanho da tela x 1,5) x 2,54 = distância em centímetros

Fórmula distância máxima: (tamanho da tela x 2,5) x 2,54 = distância em centímetros

 

Veja o exemplo com uma TV de 46’’:

Distância mínima: (46 x 1,5) x 2,54 = 175,26 cm ou 1,75 m de distância

Distância máxima: (46 x 2,5) x 2,54 = 292, 1 cm ou 2,92 m de distância

Ou seja, se você tem uma TV de 46’’, ela deve ficar a uma distância entre 1,75m e 2,92m do seu sofá ou da sua cama. Menos ou mais do que essa distância pode causar desconforto visual, mesmo em pessoas com a vista perfeita.

 

Tabela padrão

Os cálculos apresentados no tópico anterior servem como base e sugestão, mas você não é obrigado a segui-los. Se preferir, pode seguir a tabela padrão, que traz as seguintes distâncias:

TV de 26 polegadas: distância mínima é de 1 metro; distância máxima 2m;

TV de 32 polegadas: distância mínima 1,2m; distância máxima 2,4m;

TV de 42 polegadas: distância mínima 1,6m; distância máxima 3,2m;

TV de 46 polegadas: distância mínima de 1,75m; distância máxima 3,5m;

TV de 50 polegadas: distância mínima de 1,9m; distância máxima 3,8m;

TV de 55 polegadas: distância mínima 2,1m; distância máxima 4,2m.

 

A altura da TV também importa

Além de pensar na distância da TV para o sofá ou cama, precisa ajustar a altura adequada para que tenha ainda mais conforto visual e evite problemas de postura.

Nesse caso, as medidas ficam entre 1,20m e 1,30m do chão para a TV da sala, e em torno de 1,40m e 1,50m para a TV do quarto, que você assiste deitado na cama.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/distancia-tv-para-sofa/ - por Priscilla Riscarolli


Porque andamos por fé e não por vista.

2 Coríntios 5:7


quinta-feira, 12 de março de 2020

OMS decreta pandemia do novo coronavírus. Saiba o que isso significa

O aumento no número de casos de coronavírus e a disseminação global resultaram na decisão da OMS. Como a definição de pandemia muda o controle da doença?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que vivemos uma pandemia do novo coronavírus, chamado de Sars-Cov-2. “Nas últimas duas semanas, o número de casos de Covid-19 [doença provocada pelo vírus] fora da China aumentou 13 vezes e a quantidade de países afetados triplicou. Temos mais de 118 mil infecções em 114 nações, sendo que 4 291 pessoas morreram”, justificou Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.

A definição de pandemia não depende de um número específico de casos. Considera-se que uma doença infecciosa atingiu esse patamar quando afeta um grande número de pessoas espalhadas pelo mundo. A OMS evita usar o termo com frequência para não causar pânico ou uma sensação de que nada pode ser feito para controlar a enfermidade.

Mas como esse anúncio interfere no manejo do novo coronavírus? Na verdade, ele serve apenas como um alerta para que todos os países, sem exceção, adotem ações para conter a disseminação do problema e para cuidar dos pacientes adequadamente. Não se trata, portanto, de um novo pacote de diretrizes — as recomendações da entidade seguem as mesmas.

“Estamos chamando todos os países para ativar e intensificar mecanismos emergenciais de resposta, buscar casos suspeitos, isolar, testar e tratar todo episódio de Covid-19, além de traçar as pessoas que tiveram contato com ele”, afirmou Ghebreyesus. “Preparem-se, detectem, protejam, tratem, reduzam o ciclo de transmissão, inovem e aprendam”, resumiu.

Segundo a OMS, há uma preocupação com os níveis de disseminação e com a inatividade de certos países. No Brasil, o Ministério da Saúde vem anunciando diferentes medidas para intensificar a vigilância, o diagnóstico e o tratamento do novo coronavírus. Postos de saúde poderão ficar abertos por mais tempo, exames que detectam a presença do Sars-Cov-2 estão sendo ampliados para mais indivíduos, a campanha de vacinação contra gripe foi antecipada e por aí vai.

O fechamento de escolas, a suspensão de competições esportivas profissionais e outras medidas mais radicais não foram descartadas para o futuro, porém, não estão em vigência no momento. Até porque vivemos uma situação muito diferente dos países mais afetados. No Brasil, foram confirmados 34 casos no dia 10 de março, sem mortes. Na Itália, eram 9 172, com 463 mortes. Na China, tivemos 80 924 episódios, com 3 140 óbitos.

“Ainda podemos afetar o curso dessa pandemia. Se não tentarmos controlá-lo, o coronavírus vai sobrecarregar os sistemas de saúde. Mas adotando medidas de contenção, no mínimo daremos tempo para os sistemas manterem o controle da situação”, concluiu Michael Ryan, diretor executivo do Programa de Emergências da OMS.

Do ponto de vista de cada um de nós, o anúncio de uma pandemia do novo coronavírus reforça a necessidade de adotarmos medidas preventivas. Lave as mãos com frequência, evite contato com pessoas doentes e fique em casa se tiver sintomas respiratórios leves. Caso você se enquadre como um caso suspeito, informe seu médico e as autoridades. No mais, mantenha-se informado, siga as recomendações das autoridades e não deixe o pânico tomar conta. Nessas situações, somos mais propensos a tomar medidas erradas e disseminar notícias falsas.


quinta-feira, 23 de maio de 2019

Manual das pernas torneadas: os 3 melhores exercícios para a região


Tem gente que já nasce com elas bem grossas, já outras sofrem para garantir um pouquinho de definição… As pernas, parte do corpo que as mulheres amam malhar, são alvos de treinos focados e tratamentos estéticos o tempo todo. Contudo, é preciso entender que cada uma é de um jeito. “As pessoas possuem metabolismos diferentes, composição corporal diferentes, o que pode resultar na velocidade dos resultados. Mas um treino correto, bem periodizado e orientado por profissionais, pode trazer resultados sempre positivos”, explica Patrícia Capucho, educadora física e gerente de ginástica da Companhia Athletica Kansas, em São Paulo.

E as vantagens para fortalecer as queridinhas vão muito além da definição, viu? Quanto maior a massa muscular nos membros inferiores, mais proteção para suas articulações (como o joelho, o tornozelo e o quadril, por exemplo), principalmente nas atividades de impacto, como é o caso da corrida.

Mas vale lembrar: coxa grossa não é sinônimo de tônus muscular. Às vezes pode significar também uma grande quantidade de gordura localizada. Por isso, quem reclama do tamanho exagerado das pernas pode trabalhar em “um treino focado na resistência do músculo. Os treinos cardio também são ótimos nesse caso, ainda mais os com alta intensidade”, explica Patrícia. Até se você estiver focada na hipertrofia, a atividade aeróbica pode ajudar. Desde que feita moderadamente e associada à musculação.

Perguntamos para a educadora física quais os exercícios que mais fortalecem as pernas. Veja o que ela respondeu:

1 – Agachamento aberto
Em pé, afaste os pés na largura do quadril e aponte ligeiramente para fora. Com o abdômen e glúteos contraídos e os braços estendidos à frente na altura dos ombros, realize uma flexão nos joelhos até atingir um ângulo de 90 graus. Mantenha o peso do corpo nos calcanhares e suba empurrando os pés no chão até a posição inicial.

4 séries de 16 repetições cada.

2 – Agachamento fechado
Em pé, deixe os pés na largura dos ombros e aponte-os para frente. Com o abdômen e glúteos contraídos, realize a flexão dos joelhos até atingir um ângulo de 90 graus e volte à posição inicial, da mesma maneira que o exercício anterior. Pode ser feito com pesinhos.

4 séries de 16 repetições cada.

3 – Avanço
Fique em pé e coloque as mãos na cintura. Deixe os pés paralelos na largura dos ombros. O movimento é como “andar para frente” (inicie com a perna direita). Dê um grande passo à frente e apoie o pé da frente inteiro no chão, eleve o calcanhar de trás e realize a flexão simultânea dos dois joelhos fazendo dois ângulos de 90 graus. Mantenha o tronco na vertical, e o joelho da frente não deve passar a ponta do pé. Suba empurrando o chão, com os glúteos contraídos, e em seguida puxe a perna esquerda para frente junto à direita, retornando com os pés paralelos e na largura dos ombros. Realize com a outra perna. Também pode ser feito com a ajuda de pesinhos.

3 séries de 12 repetições cada.


sábado, 22 de novembro de 2014

Segundo a NASA, sete palavras definem o que é vida

O que é vida?

É muito difícil dizer. MUITO MESMO. Tanto que os cientistas estão batendo a cabeça com isso há muito tempo.

Definir o que constitui vida é complicado, ainda mais porque não sabemos que outros tipos de vida, sem ser as que conhecemos aqui na Terra, podem existir.

Por outro lado, é preciso que haja alguma acepção, para justamente podermos procurar pela vida fora do planeta.

Muitos cientistas tentaram listar características básicas da vida para que pudéssemos identificá-la. Mas uma lista precisa de um quadro teórico maior. Caso contrário, é difícil argumentar que estas características seriam universais, encontradas entre as formas de vida que nós ainda não conhecemos.

Em 1994, um grupo de cientistas da NASA criou uma definição de apenas sete palavras para guiar a agência espacial norte-americana nas suas missões em busca de vida extraterrestre.

Segundo eles, a vida é um: “sistema químico autossustentável capaz de evolução darwiniana”. Mas será que isso realmente abrange toda a vida, incluindo os tipos que ainda temos que descobrir?

Destrinchando a vida

Cada termo escolhido para estra frase foi selecionado cuidadosamente.

“Sistema químico” é um termo que reconhece que a vida é a integração de vários processos metabólicos, interdependentes. A palavra “sistema” também faz uma distinção entre “vida” e “viva”, que não são necessariamente a mesma coisa. Uma célula de sangue em seu corpo é viva – é um tecido vivo -, mas, por si só, não é vida.

Já “autossustentável” não quer dizer que a vida não precisa comer para crescer e se desenvolver. Neste contexto, significa que a vida não precisa de intervenção contínua – seja por um ser inteligente, seja por Deus, por um estudante de pós-graduação ou por um jardineiro – para fornecer o seu sustento. Dado um ambiente com recursos suficientes, ele pode sobreviver por conta própria.

Por fim, “capaz de evolução darwiniana” é uma expressão que se refere ao mecanismo por trás da seleção natural que permite que a vida sobreviva e se adapte a ambientes em constante mudança. No sentido mais amplo, a evolução darwiniana significa que a “vida” deve ser capaz de fazer cópias perfeitas de informação imperfeita durante a reprodução, e depois ser capaz de passar essa informação para sua prole, através das gerações. Nas formas de vida terrestres, essa informação é codificada no DNA.

Essa expressão é especialmente crítica para diferenciar entre um verdadeiro organismo vivo de outros processos químicos que podem imitar a vida, como os cristais. Um cristal de clorato de sódio pode ser usado para semear o crescimento de outros cristais de clorato de sódio. Ou seja, pode se reproduzir. Além disso, as características do cristal podem ser passadas para seus descendentes.

No entanto, a replicação é imperfeita. E a informação nestes defeitos em si não é hereditária: os defeitos do cristal pai não são reproduzidos nos cristais descendentes. Assim, as informações contidas nos defeitos no cristal são totalmente independentes das informações armazenadas nos defeitos do pai. Por isso, o cristal de cloreto de sódio não pode suportar a evolução darwiniana, o que significa que um sistema de cristais de clorato de sódio não se qualifica como vida.

Aliás, como “capaz de evolução darwiniana” é o predicado do sujeito “sistema químico”, é o sistema vivo que precisa se adaptar e evoluir. Um único indivíduo pode parecer ser capaz de sofrer evolução darwiniana, mas pode de fato estar morto, ser um resto fóssil ou até ser incapaz de encontrar um companheiro ou companheira.

Outro ponto importante é que informações químicas são o produto da evolução darwiniana. Assim, todas as informações necessárias para que o sistema se submeta a evolução darwiniana devem ser parte do sistema.

Definição suficiente?

Muitas coisas não se encaixam nessa definição, de forma que o pente parece de fato ser fino o suficiente para identificarmos vida.

No entanto, um dos primeiros organismos que logo pode não caber mais nesta descrição são os próprios seres humanos.

Em poucos anos, poderemos ser capazes de identificar as sequências de DNA que são melhores para nossos filhos e ter a tecnologia que permite que estas sequências sejam colocadas em nossas linhas germinativas. Se isso acontecer, então a nossa espécie vai começar a escapar de mecanismos darwinianos para melhorar os nossos genes.

A boa notícia é que não vamos mais precisar ver crianças morrerem de doenças genéticas; um grande número de más mutações é o custo da evolução darwiniana.

Através desta possível nova tecnologia, a humanidade seria capaz de evoluir de uma forma mais “lamarckiana”. Assim, quem sabe devêssemos começar a pensar em uma melhor definição da teoria da vida agora mesmo. [io9]

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Há técnicas para definir o sexo do bebê durante a transa?

Por métodos naturais de concepção, determinar o sexo do bebê é impossível. Contudo, há técnicas que prometem aumentar a chance de gerar meninos ou meninas de acordo com características dos espermatozoides.

Os que carregam cromossomo X (e geram meninas) são mais pesados, resistentes e lentos do que os que levam cromossomo Y. Daí, a dica de transar no dia da ovulação para privilegiar os mais ligeiros e ter um menino. Fazer sexo poucos dias antes da liberação do óvulo, por sua vez, favoreceria os portadores do cromossomo X, que sobrevivem mais.

Outro fator que supostamente interfere na “corrida pela vida” é o grau de acidez no útero e no canal vaginal. Quanto mais ácido, vantagem para os resistentes (X). Por isso, a recomendação de dieta alcalina (salada, carnes, peixes – sem temperos como vinagre e limão – e nada de carboidratos e laticínios) para ter menino. E uma mais ácida (condimentos, doces, refri e carboidratos) para ter menina. Entretanto, nenhum desses métodos é confiável, já que não dá para precisar o momento da ovulação.

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/ha-tecnicas-para-definir - por Katia Abreu