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quinta-feira, 26 de junho de 2025

11 alimentos que estimulam o colágeno e ajudam a manter a pele jovem


Incorporar esses alimentos ao dia a dia pode trazer resultados significativos a longo prazo, reforçando a estrutura da pele de dentro para fora

 

Manter uma pele firme, hidratada e com aparência jovem vai muito além de cremes e tratamentos estéticos: começa pela alimentação. Segundo a nutricionista Alyssa Tatum, em entrevista ao portal SheFinds, incluir certos alimentos na rotina pode impulsionar a produção natural de colágeno — proteína essencial para a firmeza e elasticidade da pele.

 

A seguir, conheça os 11 alimentos que não podem faltar na sua despensa se você quer reduzir rugas e conquistar uma pele mais saudável:

 

1. Mirtilos (blueberries)

Ricos em antioxidantes, os mirtilos combatem os radicais livres que aceleram o envelhecimento da pele. Eles também ajudam a proteger o colágeno já existente no organismo.

 

2. Espinafre

Esse vegetal verde-escuro é uma ótima fonte de vitamina C e ferro, nutrientes que estimulam a produção de colágeno e contribuem para uma pele mais firme e iluminada.

 

3. Nozes

As nozes são ricas em ácidos graxos ômega-3 e vitamina E, que ajudam a manter a pele hidratada, prevenir inflamações e reforçar a estrutura cutânea.

 

4. Azeite de oliva

Fonte de gorduras saudáveis e antioxidantes, o azeite reduz o estresse oxidativo e favorece a regeneração celular da pele.

 

5. Tomate

Rico em licopeno, um antioxidante poderoso, o tomate protege a pele contra os danos do sol e ajuda a preservar os níveis de colágeno.

 

6. Chá verde

Com alta concentração de polifenóis, o chá verde tem ação anti-inflamatória e combate o envelhecimento precoce, além de proteger a pele dos danos ambientais.

 

7. Abacate

Essa fruta é rica em gorduras boas, vitamina E e antioxidantes que promovem elasticidade, nutrição profunda e combate à flacidez da pele.

 

8. Batata-doce

Fonte de betacaroteno, que se transforma em vitamina A no organismo, a batata-doce contribui para a renovação celular e protege a pele contra a degeneração.

 

9. Romã

Com alto teor de antioxidantes, a romã estimula a produção de colágeno e ajuda a manter a firmeza da pele por mais tempo.

 

10. Alho

O alho contém enxofre, um mineral importante para a síntese de colágeno, além de oferecer propriedades anti-inflamatórias que beneficiam a saúde cutânea.

 

11. Chocolate amargo (com alto teor de cacau)

Rico em flavonoides, o chocolate amargo melhora a circulação sanguínea e hidratação da pele, além de protegê-la contra danos solares.

 

Incorporar esses alimentos ao dia a dia pode trazer resultados significativos a longo prazo, reforçando a estrutura da pele de dentro para fora.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2280963/11-alimentos-que-estimulam-o-colageno-e-ajudam-a-manter-a-pele-jovem - © Shutterstock

quarta-feira, 25 de junho de 2025

Dez alimentos que deixam o rosto inchado; veja


Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e processadas contribui para a saúde geral e ajuda a evitar o inchaço facial após as refeições

 

Inchaço

Já reparou em seu rosto mais inchado após uma noite fora ou uma refeição mais pesada? Esse inchaço facial, conhecido popularmente como "cara de sushi", pode ser causado pelo consumo de alimentos ricos em sódio, explicam especialistas.

 

O que causa o inchaço facial?

De acordo com a nutricionista Starla Garcia, de Houston, Texas, e a dermatologista Rebecca Baxt, de Paramus, Nova Jersey, o inchaço é resultado da retenção de líquidos que o corpo realiza para equilibrar os altos níveis de sódio ingeridos. Esse fenômeno foi apelidado de "cara de sushi" pela atriz Julianne Moore, devido ao consumo frequente de alimentos como sushi, que incluem molho de soja e carboidratos refinados, conhecidos por contribuir para a retenção de líquidos.

 

"Normalmente, após uma refeição rica em sódio, o corpo tenta reter água para se equilibrar, o que pode incluir áreas como o rosto," explica Starla Garcia em entrevista ao portal Healthline.

 

Alimentos que contribuem para o inchaço facial

Entre os principais alimentos que podem causar inchaço no rosto estão:

 

Macarrão instantâneo

Sushi (especialmente com molho de soja)

Carnes processadas como presunto, salame, bacon e chouriço

Leite e derivados como queijos

Alimentos fritos

Pretzels e batatas fritas, incluindo de pacote

Bebidas alcoólicas

Condimentos e molhos, como ketchup e molho de soja

Esses alimentos são ricos em sódio e, em alguns casos, contêm glutamato monossódico (MSG), que pode intensificar a retenção de líquidos.

 

Como evitar o inchaço

Para prevenir o inchaço facial, os especialistas recomendam evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em sódio, especialmente à noite. Manter-se hidratado e equilibrar a dieta com alimentos ricos em potássio, como bananas e vegetais verdes, também pode ajudar a minimizar os efeitos do sódio no organismo.

 

Além disso, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e processadas contribui para a saúde geral e ajuda a evitar o inchaço facial após as refeições.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2250201/acordou-parecendo-um-pao-dez-alimentos-que-deixam-o-rosto-inchado-veja - © Shutterstock

segunda-feira, 23 de junho de 2025

Quais as melhores comidas de festa junina para quem está de dieta


É possível aproveitar as delícias típicas de festa junina sem sair do foco — com moderação e boas escolhas no prato

 

Pé de moleque, pamonha, canjica, bolo de milho… As festas juninas são um verdadeiro paraíso gastronômico. Mas, para quem está de dieta ou tentando manter uma alimentação equilibrada, essa época pode parecer um desafio. A boa notícia é que dá para curtir as comidas típicas sem comprometer os resultados, desde que se façam escolhas mais conscientes.

 

Uma excelente opção é a espiga de milho cozida. Rica em fibras e com baixo teor de gordura, ajuda a promover saciedade com poucas calorias. Outras escolhas interessantes são os caldos verde ou de abóbora, assim como os espetinhos (de carne, de frango, de coração).

 

Os doces exigem mais atenção. A canjica feita com leite desnatado e pouco açúcar pode ser uma alternativa mais leve. O mesmo vale para o bolo de milho, que pode ser adaptado com adoçantes naturais e farinha integral. Evitar coberturas açucaradas e porções exageradas já faz uma grande diferença.

 

Não é necessário abrir mão do prazer de comer. A chave está no equilíbrio. Comer com atenção plena, escolher bem os pratos e respeitar os sinais de saciedade são atitudes que ajudam a manter o foco, sem culpa.

 

Outra dica importante é não chegar à festa com fome. Fazer uma refeição leve e balanceada antes ajuda a evitar exageros. E lembre-se: comer uma ou outra guloseima com afeto e consciência também faz parte de uma alimentação saudável.

 

Fonte: https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/quais-as-melhores-comidas-de-festa-junina-para-quem-esta-de-dieta - Juliana Andrade - Getty Images 

domingo, 22 de junho de 2025

Quais as bebidas mais e menos calóricas das festas juninas


Quentão, vinho quente, chocolate e até chá de amendoim: saiba o que pesa mais (e menos) na balança nessa época do ano

 

As festas juninas são conhecidas não só pelas comidas típicas, mas também pelas bebidas tradicionais e bem calóricas. Quentão, vinho quente, chocolate cremoso e até o famoso chá de amendoim fazem parte do cardápio. Mas será que dá para aproveitar sem extrapolar?

 

O primeiro passo é conhecer o impacto calórico dessas bebidas. O quentão tradicional, feito com cachaça, açúcar e especiarias, pode chegar a 250 kcal por copo, principalmente quando leva bastante açúcar. Já o vinho quente, apesar de ter teor alcoólico um pouco menor, também pode ultrapassar as 200 kcal por porção, dependendo da quantidade de frutas e açúcar.

 

Bebidas cremosas, como chocolate quente e chá de amendoim, estão entre as mais calóricas

Bebidas cremosas, como chocolate quente e chá de amendoim, estão entre as mais calóricas. Uma caneca média pode conter de 300 a 400 kcal, especialmente se levar leite integral, leite condensado e chocolate em pó adoçado. São preparações muito densas em energia, que associam gordura, açúcar e, às vezes, álcool.

 

Para quem quer aproveitar a festa sem abrir mão da dieta, a dica é optar por versões mais leves, como chás de ervas, suco de milho natural sem açúcar ou até uma taça de vinho seco, com consumo moderado. Também vale adaptar receitas usando adoçantes naturais e menos ingredientes industrializados.

 

A regra de ouro é o equilíbrio. Uma bebida típica pode, sim, fazer parte do momento — desde que com moderação. E o mais importante: não é só a caloria da festa que conta, mas o contexto da alimentação como um todo.

 

Fonte: https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/quais-as-bebidas-mais-e-menos-caloricas-das-festas-juninas - Juliana Andrade - Getty Images

Festa junina: os 5 alimentos típicos do arraiá que mais causam refluxo


Festas juninas exigem atenção de quem sofre de refluxo. Doces, bebidas e frituras típicas podem agravar o problema e causar desconforto

 

Nos meses de junho e julho, pipocam pelo Brasil as celebrações de festas juninas e ninguém quer ficar de fora. Entretanto, quem sofre de refluxo acaba tendo dificuldade para encontrar opções de comidas típicas que não agravem os sintomas porque os alimentos mais populares do festejo são ricos em açúcar e gordura.

 

E não é uma população pequena. Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), cerca de 25 milhões de brasileiros adultos convivem com a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e para eles, essa temporada pode trazer riscos.

 

O que é o refluxo?

O refluxo ocorre quando a válvula entre o esôfago e o estômago, o esfíncter esofágico inferior, não se fecha corretamente, permitindo o retorno do conteúdo gástrico.

A condição é multifatorial, incluindo até componentes genéticos. Entre os principais fatores estão obesidade, tabagismo, consumo de álcool, cafeína e refeições volumosas ou muito próximas da hora de dormir.

Os sintomas mais comuns são queimação (azia), gosto amargo na boca, dor abdominal alta e dificuldade para engolir.

Em casos mais graves, o refluxo pode causar tosse crônica, rouquidão, inflamação da garganta, desgaste dos dentes e até aumentar o risco de câncer gástrico.

O tratamento inclui mudanças no estilo de vida e medicamentos. Antiácidos também são usados e, em casos severos, pode ser indicada cirurgia para correção da válvula esofágica.

As receitas típicas, embora saborosas, incluem ingredientes que podem facilitar o retorno do ácido estomacal ao esôfago. Esse processo, comum em quem sofre da doença, provoca sintomas como queimação, azia e desconforto abdominal.

 

A temperatura dos alimentos, especialmente os muito quentes, também pode piorar os sintomas e exigir maior cautela durante as comemorações.

 

Pensando nisso, o gastrocirurgião Eduardo Grecco, endoscopista e professor de medicina da Faculdade do ABC, elaborou uma lista dos alimentos mais consumidos durante os festejos juninos e que podem cair como verdadeiras bombas para quem tem refluxo.

 

Os 5 alimentos mais perigosos da festa junina

Canjica: o açúcar e as gorduras usadas (como creme de leite e leite condensado) podem relaxar o esôfago inferior e retardar o esvaziamento gástrico, aumentando os sintomas.

Quentão: bebida quente e açucarada, pode estimular a produção de ácido estomacal.

Pé de moleque: o doce de amendoim é rico em gorduras e açúcar. A combinação contribui para o aumento da pressão no estômago e da produção de ácido.

Pipoca: quando preparada com excesso de gordura, pode irritar o estômago e dificultar a digestão. Para quem tem refluxo, o ideal é preparar versões com menos óleo.

Bolo de milho: o milho, por si só, não é o problema. O cuidado deve ser com o açúcar, a gordura e o leite presentes na receita, que favorecem o refluxo.

 

“Não devemos considerar o refluxo um problema menor”, alerta o gastrocirurgião. “O retorno do ácido do estômago para o tubo alimentar pode causar irritações na mucosa, estreitamento do esôfago, pneumonia e lesões que podem evoluir para o câncer de esôfago”, aponta Grecco.

 

Hora e quantidade também influenciam

Além dos ingredientes, o horário da refeição é decisivo. As festas costumam acontecer à noite, e refeições pesadas antes de dormir são especialmente prejudiciais para quem tem refluxo. Deitar após comer aumenta a chance do ácido subir para o esôfago.

 

A nutricionista Aline Quissak, de Curitiba, reforça o papel da alimentação no controle do refluxo. “Nós somos o que comemos. Controlar a dieta pode melhorar ou piorar os sintomas”, afirma. Ela recomenda evitar sempre alimentos industrializados, café, chocolate, bebidas alcoólicas e laticínios integrais para não prejudicar o processo digestivo.

 

Para o período junino, Aline recomenda as que as pessoas com refluxo sigam as orientações tradicionais para evitar contratempos. “Comer devagar e sem exageros, pegando leve nas frituras e bebidas alcoólicas e evitando deitar logo após as refeições ajuda muito. É preciso fazer as refeições em horários regulares para controlar a acidez estomacal e fazer a boa mastigação dos alimentos. Essas pequenas mudanças já reduzem os sintomas”, conclui Quissak.

 

Fonte: https://www.metropoles.com/saude/festa-junina-alimentos-dao-refluxo - Bruno Bucis

terça-feira, 17 de junho de 2025

5 alimentos antioxidantes e seus benefícios para a saúde


Descubra como melhorar a sua rotina alimentar para combater os radicais livres e fortalecer o organismo

 

Os antioxidantes são substâncias que desempenham um papel fundamental na proteção das células do corpo contra os danos causados pelos radicais livres. Essas moléculas instáveis são produzidas naturalmente pelo organismo, mas também podem ser geradas por fatores externos, como poluição, estresse, tabagismo e alimentação inadequada.

 

“As células do nosso corpo estão constantemente sujeitas a danos tóxicos pela formação de radicais livres, que são provenientes de reações que ocorrem na membrana das células, e são responsáveis pela ocorrência de diversas enfermidades e processos degenerativos do organismo humano”, explica o cardiologista Bruno Ganem.

 

Manter uma alimentação rica em antioxidantes é uma forma eficaz de combater os efeitos prejudiciais dos radicais livres, promovendo a saúde e prevenindo doenças. Muitos alimentos de origem vegetal são fontes naturais desses compostos, oferecendo, além de proteção celular, vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo.

 

“Dentre os principais nutrientes que têm ação antioxidante no organismo estão as vitaminas A, C e E e os carotenoides, como o licopeno, que está presente nas frutas vermelhas, e o betacaroteno, que é precursor da vitamina A”, lista Bruno.

 

Abaixo, confira alguns alimentos antioxidantes e seus benefícios para a saúde!

 

1. Frutas vermelhas

Frutas como morango, amora, framboesa e mirtilo são verdadeiras potências antioxidantes, graças à presença abundante de compostos fenólicos, como as antocianinas, além de vitamina C e flavonoides. Esses nutrientes neutralizam os radicais livres, protegendo as células contra o estresse oxidativo e ajudando a manter o sistema imunológico fortalecido

O consumo regular dessas frutas pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares, melhorar a memória e contribuir para a saúde cerebral. Além disso, as fibras presentes nas frutas vermelhas favorecem a saúde intestinal e auxiliam no controle dos níveis de glicose no sangue, sendo uma ótima opção para quem busca uma dieta equilibrada.

 

2. Chá verde

O chá verde é uma bebida amplamente conhecida por seus efeitos antioxidantes, especialmente devido à presença de catequinas, como a epigalocatequina galato (EGCG). Essas substâncias ajudam a proteger as células contra o envelhecimento precoce, reduzir os níveis de colesterol LDL (ruim) e melhorar a função vascular.

“Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida [chá verde] atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas.

Outro benefício importante é o auxílio na perda de peso, uma vez que o chá verde estimula o metabolismo e favorece a queima de gordura corporal. Para obter os melhores resultados, o ideal é consumir a bebida sem açúcar e em sua versão natural

 

3. Chocolate amargo

O chocolate amargo, especialmente aquele com teor de cacau acima de 70%, é rico em flavonoides, compostos que ajudam a melhorar a circulação sanguínea e a saúde cardiovascular. Esses antioxidantes promovem a vasodilatação, reduzindo a pressão arterial e aumentando a produção de óxido nítrico, um composto que relaxa os vasos sanguíneos.

Quanto mais amargo e escuro for o chocolate, mais saudável ele é. Isso porque a massa de cacau contém uma quantidade significativa de gorduras boas e é uma das principais fontes de polifenóis (compostos bioativos importantes para a proteção do metabolismo).

“Os polifenóis estão associados aos efeitos benéficos; portanto, o cacau e o chocolate amargo (aquele que traz o cacau como primeiro item da lista de ingredientes no verso da embalagem) assumiram importância significativa e podem ser adicionados ao hábito alimentar com efeitos nutritivos e funcionais”, diz a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

4. Tomate

O tomate é um dos alimentos mais conhecidos quando se fala em antioxidantes, graças ao licopeno, um carotenoide que confere a cor vermelha característica da fruta. Ele atua na prevenção de doenças cardiovasculares ao reduzir a oxidação das partículas de colesterol.

“Quanto mais vermelho o tomate, maior a presença de licopeno. Inclusive, ele se torna mais biodisponível quando aquecido, o que significa que molhos de tomate podem conter mais licopeno do que o tomate fresco”, explica a nutricionista Fernanda Larralde, da Bio Mundo.

 

5. Nozes

As nozes são fontes excepcionais de polifenóis e vitamina E, antioxidantes que protegem as células contra os danos oxidativos e contribuem para a saúde cerebral e cardiovascular. Esses compostos ajudam a combater processos inflamatórios e a melhorar a elasticidade dos vasos sanguíneos, reduzindo o risco de aterosclerose.

“A vitamina E apresenta um efeito muito significante na prevenção das doenças das artérias do coração, também por evitar a oxidação das gorduras, porém, de forma ainda mais eficaz do que a vitamina C”, afirma Bruno Ganem.

Além disso, as nozes contêm gorduras saudáveis, como os ácidos graxos ômega 3, que auxiliam no controle do colesterol e promovem o equilíbrio dos níveis de triglicerídeos no sangue. Por serem bastante calóricas, recomenda-se o consumo moderado, integrando-as a uma dieta equilibrada.

 

Fonte: https://www.correiodopovo.com.br/bellamais/saudefeminina/5-alimentos-antioxidantes-e-seus-benef%C3%ADcios-para-a-sa%C3%BAde-1.1616390 - Foto: Freepik

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Oito alimentos inflamatórios que aumentam a gordura abdominal


Conheça os alimentos que podem contribuir para a gordura na barriga.

 

Sabia que está prejudicando a sua saúde abdominal ao consumir alimentos inflamatórios que podem contribuir para o aumento da gordura na barriga?

 

Segundo Tara Collingwood, nutricionista esportiva certificada e coautora do livro 'Flat Belly Cookbook for Dummies', diversos alimentos, condimentos e bebidas comuns podem desencadear a acumulação de gordura na região abdominal.

 

A especialista explica que esses alimentos ultra inflamatórios podem desencadear a gordura abdominal, causando inflamação crônica, resistência à insulina e desequilíbrios hormonais, conforme compartilhou com o Eat This, Not That.

 

Alguns exemplos desses alimentos são:

 

1 - Carboidratos refinados (como pão branco, massas, doces);

 

2 - Açúcares adicionados (presentes em refrigerantes, doces);

 

3 - Gorduras Trans (como Óleos Parcialmente Hidrogenados);

 

4 - Carnes processadas (incluindo bacon, salsichas, cachorros-quentes);

 

5 - Alimentos fritos (como batatas fritas, frango frito);

 

6 - Álcool (especialmente cerveja e cocktails com misturas açucaradas);

 

7 - Adoçantes artificiais (como aspartame, sucralose);

 

8 - Óleos vegetais ricos em ômega-6 (como milho, soja, óleo de girassol).

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2291705/oito-alimentos-inflamatorios-que-aumentam-a-gordura-abdominal - © Shutterstock

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Os melhores alimentos para uma vida saudável e com menos estresse — e os piores para isso


Adicionar probióticos e alimentos ricos em fibras à dieta pode melhorar a saúde intestinal e o bem-estar.

 

Já se sentiu inchado, cansado ou simplesmente indisposto sem nenhum motivo aparente? Pode ser que seu intestino esteja tentando te dizer algo.

 

A saúde intestinal vai muito além da digestão — ela é a base da imunidade, do bem-estar mental e da nossa sensação geral de vitalidade.

 

O microbioma intestinal, composto por trilhões de bactérias e micróbios, prospera com uma alimentação balanceada e rica em nutrientes.

 

No entanto, escolhas alimentares inadequadas podem perturbar esse delicado ecossistema, podendo levar a problemas digestivos, inflamação e doenças crônicas.

 

Julie McDonald, professora do Centro de Biologia de Resistência Bacteriana da Universidade Imperial College London, no Reino Unido, afirma que os desequilíbrios intestinais podem se manifestar de várias maneiras, não apenas por meio de sintomas digestivos.

 

O microbioma intestinal de cada pessoa é tão único quanto a impressão digital.

 

Isso significa que, embora alguns indivíduos tenham sistemas digestivos naturalmente resilientes, outros podem ser mais suscetíveis a distúrbios.

 

A genética, o meio ambiente, a alimentação e até mesmo fatores relacionados ao início da vida — como se a pessoa nasceu de cesárea ou parto normal —, desempenham um papel na formação da saúde intestinal.

 

Esta natureza única do nosso microbioma representa um desafio para os pesquisadores.

 

Embora os cientistas tenham conseguido identificar os principais grupos de bactérias benéficas, a identificação exata dos micróbios responsáveis por problemas de saúde e doenças continua sendo complexa.

 

Você é o que come

"As escolhas alimentares têm um profundo efeito na diversidade do microbioma intestinal", diz o médico Benjamin Mullish, pesquisador clínico da Universidade Imperial College London.

 

"Vimos, em estudos, que mudanças na dieta, como a redução da ingestão de carne ou o aumento de fibras, podem provocar alterações significativas nas bactérias intestinais."

 

Por exemplo, pesquisas sugerem que a introdução de produtos lácteos fermentados, como iogurte e kefir, pode estimular o crescimento de bactérias benéficas como lactobacillus e bifidobacterium, mesmo sem aumentar a diversidade geral do microbioma.

 

Mas a alimentação não é o único fator determinante.

 

Outras influências importantes sobre a nossa saúde intestinal incluem:

Um estudo japonês recente descobriu que comer mais leguminosas, legumes e verduras pode reduzir o estresse ao estimular bactérias intestinais benéficas.

 

O estudo realizado com cerca de mil adultos saudáveis, predominantemente do sexo feminino, constatou que uma dieta rica em nutrientes benéficos, como probióticos e alimentos ricos em fibras, pode ajudar a proliferar a bactéria Lachnospira, que é crucial para manter a saúde e a integridade intestinal.

 

Mullish também destaca a conexão entre o intestino e o cérebro: "O nervo vago liga o cérebro ao intestino, e neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, têm origem no intestino."

 

"Pesquisas recentes sugerem que a saúde intestinal pode influenciar o comportamento, os níveis de estresse e até mesmo o bem-estar mental."

 

Melhores alimentos para um intestino saudável

Os alimentos fermentados contêm probióticos — bactérias vivas que podem ajudar a equilibrar o microbioma intestinal.

 

Estudos sugerem que o consumo de alimentos ricos em probióticos pode melhorar a digestão, reduzir o inchaço e auxiliar na imunidade.

 

Os alimentos fermentados mais populares incluem:

 

Dica: comece com pequenas porções, se você não estiver acostumado a comer alimentos fermentados, para evitar desconforto digestivo.

 

A fibra atua como um prebiótico, alimentando as bactérias intestinais benéficas, como as encontradas nos alimentos probióticos, e promovendo a regularidade digestiva.

 

Pesquisas indicam que uma dieta rica em fibras pode reduzir o risco de doenças gastrointestinais e ajudar no controle do peso.

 

Entre os alimentos ricos em fibras, estão:

grãos integrais (como aveia, quinoa, arroz integral);

leguminosas (como lentilha, grão-de-bico, feijão preto);

frutas (como maçã, banana, frutas vermelhas);

legumes e verduras (como brócolis, cenoura, alcachofra);

nozes e sementes (como amêndoa, semente de linhaça, semente de chia).


Dica: aumente gradualmente a ingestão de fibras para evitar inchaço ou desconforto. Beba bastante água para ajudar na digestão.

 

Os polifenóis são compostos vegetais com propriedades antioxidantes que aumentam a diversidade do microbioma intestinal e reduzem a inflamação.

 

As fontes de polifenóis incluem:

Dica: combinar alimentos ricos em polifenóis com gorduras saudáveis (como de abacate ou nozes) pode melhorar a absorção.

 

O caldo de ossos é rico em colágeno e aminoácidos como a glutamina, que podem ajudar a manter a integridade do revestimento intestinal e reduzir a inflamação.

 

No entanto, são necessárias mais pesquisas para confirmar esses benefícios.

 

Dica: use em sopas ou saboreie sozinho.

 

Piores alimentos para a saúde intestinal

Os alimentos ultraprocessados geralmente contêm aditivos artificiais, conservantes e emulsificantes que podem alterar a composição das bactérias intestinais e contribuir para a inflamação.

 

Exemplos comuns incluem:

petiscos de pacote (batata frita, biscoito, macarrão instantâneo);

carnes processadas (salsicha, linguiça, bacon, frios);

cereais açucarados;

refeições prontas para consumo.

Dica: opte por lanches minimamente processados, como nozes, frutas ou granola caseira.

 

Certos adoçantes artificiais, como o aspartame e a sacarina, foram associados a alterações negativas nas bactérias intestinais e no metabolismo da glicose.

 

Eles são encontrados com frequência em:

 

Refrigerantes dietéticos;

Chicletes sem açúcar;

Petiscos de baixa caloria.

Dica: escolha alternativas naturais, como estévia ou fruta do monge.

 

Uma dieta rica em açúcar promove o crescimento de bactérias intestinais nocivas e inflamação, ao mesmo tempo em que reduz as bactérias benéficas.

 

Os alimentos ricos em açúcar refinado incluem:

doces e bolos;

pão branco e massas;

bebidas açucaradas (refrigerante, bebida energética, suco de fruta)

Dica: sacie a vontade de comer doce com frutas inteiras ou chocolate amargo.

 

Todas as bebidas alcoólicas podem afetar negativamente o intestino, perturbando os padrões de sono, afetando o bem-estar mental e alterando a composição da microbiota intestinal.

 

Embora o vinho tinto seja rico em polifenóis, a nutricionista Kirsten Jackson, especialista em síndrome do intestino irritável, disse à BBC que a ideia de que faz bem à saúde intestinal é enganosa, já que todos os benefícios são neutralizados pelo teor alcoólico do vinho.

 

Dica: beba com moderação, e harmonize com alimentos benéficos ao intestino.

 

Uma dieta rica em carne vermelha e processada tem sido associada a desequilíbrios no microbioma intestinal e ao aumento do risco de câncer colorretal.

 

Considere limitar a ingestão e optar por proteínas magras, como peixes, aves ou alternativas à base de vegetais.

 

Dica: experimente adotar "dias sem comer carne" para ajudar a reduzir gradualmente seu consumo.

 

Pequenas mudanças, grande impacto

McDonald enfatiza que aumentar a ingestão de fibras alimentares é uma das maneiras mais simples de melhorar a saúde intestinal.

 

"As fibras nutrem os micróbios benéficos, promovendo a saúde digestiva e a imunidade."

 

A nutricionista Kirsten Jackson sugere a adoção de uma dieta diversificada, à base de vegetais, com pelo menos 30 gramas de fibra diariamente.

 

Segundo ela, isso deve incluir grãos integrais, nozes, sementes, frutas, legumes e verduras, de modo a nutrir os micróbios intestinais e evitar a constipação.

 

Dicas rápidas para um intestino mais saudável:

Jackson afirma que pequenas mudanças alimentares consistentes são mais sustentáveis do que mudanças drásticas. Definir metas pequenas e alcançáveis a cada semana pode ser uma abordagem mais eficaz para a saúde intestinal a longo prazo.

 

Ao fazer escolhas conscientes em relação à alimentação e ao estilo de vida, você pode auxiliar na digestão, fortalecer a imunidade e até mesmo melhorar o bem-estar mental — um pequeno passo de cada vez.

BBC News Brasil - Todos os direitos reservad

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/os-melhores-alimentos-para-uma-vida-saudavel-e-com-menos-estresse-e-os-piores-para-isso,3ab523c4ab14b8c914295600ac529deb4gu2fjw1.html?utm_source=clipboard - Armen Nersessian - BBC World Service - Foto: Getty Images / BBC News Brasil

quarta-feira, 11 de junho de 2025

6 atitudes para eliminar a gordura abdominal


A combinação de alimentação e atividade física pode ajudar a definir o abdômen

 

Algumas pessoas acreditam que as inúmeras séries de abdominais ajudam a reduzir as medidas da barriga. No entanto, Amanda Aguiar, profissional de Educação Física e fisioterapeuta, afirma que os exercícios abdominais apenas enrijecem as musculaturas localizadas. Ou seja, eles fortalecem os músculos da região. Por outro lado, o que realmente ajuda a "queimar" as gorduras são os exercícios aeróbicos associados a uma boa alimentação.  

 

"Ninguém consegue perder o excesso de gordura na região abdominal se não emagrecer o corpo todo. Não existe um exercício específico que 'emagreça' apenas essa região, mas, sim, uma combinação de alimentação ideal com exercícios físicos", garante a profissional. 

 

Abaixo, confira 6 atitudes para eliminar a gordura abdominal!

 

1. Pratique atividades aeróbicas

A atividade física aeróbica, realizada com certa frequência, ajuda no processo de emagrecimento. Você pode ficar à vontade para escolher a que mais agrada, como dança, corrida, bicicleta, lutas, entre muitas outras opções. "É interessante dar preferência aos exercícios aeróbicos que enfatizem mais a queima de gordura corporal como um todo, por acelerar mais rapidamente as vias metabólicas", acrescenta Amanda Aguiar. 

 

2. Tenha uma alimentação saudável

Como dito anteriormente, o ideal é praticar uma atividade aeróbica e ter uma alimentação saudável — com déficit calórico, quando você gasta mais calorias do que consome. "Nosso corpo é uma máquina perfeita e programada para sobreviver. Desta forma, tudo o que comemos e que não será utilizado pelo organismo é armazenado em forma de gordura, nossa reserva de energia. O importante é saber a quantidade correta e adequada para suas necessidades, de modo a não ter excesso ou deficiência", explica a nutricionista Kelly Balieiro. 

 

3. Evite alimentos ricos em açúcar

Alguns alimentos possuem um valor calórico elevado e, por isso, se consumidos em grande quantidade, a tendência é que sejam armazenados no tecido adiposo. "Doces concentrados, frituras, carnes com gordura aparente, creme de leite e chantili são alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados", enumera Kelly Balieiro. 

 

A nutricionista explica que comer de modo fracionado e a cada 3 horas, fazer escolhas saudáveis e evitar alimentos ricos em açúcar, gordura e com muito sódio são atitudes que facilitam o processo de emagrecimento.

"Sabemos que os alimentos, quando não são bem digeridos, ao chegarem ao intestino grosso, sofrem fermentação pelas nossas bactérias. Em alguns casos, pelo excesso de consumo de alimentos ricos em sódio, como alimentos industrializados e sal de cozinha, ocorre retenção de líquidos no nosso corpo e pode aumentar a sensação de inchaço", acrescenta. 

 

4. Não beba líquidos durante as refeições

Outra recomendação muito frequente em relação à alimentação saudável é evitar ingerir líquidos durante as refeições. De acordo com Kelly Balieiro, existem dois motivos para essa sugestão. "O primeiro é que o excesso de líquidos junto aos alimentos prejudica a ação do suco gástrico no processo de digestão dos alimentos. O segundo motivo é que nosso estômago é um músculo e, quanto maior a quantidade de líquidos/alimentos em seu interior, maiores serão o seu tamanho e a necessidade de alimentos para que o indivíduo se sinta saciado", esclarece. 

 

5. Drible o estresse

O estresse crônico pode aumentar o cortisol, um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais. Em níveis elevados e por longos períodos, ele pode afetar diretamente o metabolismo, estimulando o acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal.

Isso ocorre porque o corpo, em estado de alerta constante, passa a armazenar energia como forma de proteção, mesmo quando não há uma ameaça real. Além disso, o estresse pode levar a comportamentos compensatórios, aumentando ainda mais o ganho de peso.

 

6. Consulte um profissional  

De forma geral, uma alimentação adequada e que, consequentemente, vai auxiliar na redução de peso é aquela em que temos o equilíbrio de macros (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e minerais). 

Contudo, é importante lembrar que, apesar de indicações para uma dieta balanceada, o cardápio ideal dependerá das características de cada um. Por isso, é fundamental consultar um nutricionista antes de fazer alterações na dieta.

 

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segunda-feira, 9 de junho de 2025

10 alimentos e bebidas que ajudam a queimar gordura abdominal


Veja como eles auxiliam na aceleração do metabolismo e beneficiam a saúde do corpo

 

A gordura abdominal, também conhecida como gordura visceral, é o acúmulo de tecido adiposo na região do abdômen, envolvendo os órgãos internos. Além de afetar a estética e a autoestima de algumas pessoas, é considerada o tipo de gordura mais perigosa para a saúde, uma vez que está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares e diabetes.

 

"Uma cintura larga pode aumentar o risco de desenvolvimento de problemas no coração, prejudicar a circulação sanguínea, acumular gordura no fígado e outros órgãos internos", alerta a nutricionista Karen Oliveira.

 

Para prevenir ou se livrar da gordura abdominal, além de manter uma rotina saudável, que inclua exercícios físicos e acompanhamento médico, é fundamental cuidar da alimentação. Por isso, confira algumas opções de alimentos e bebidas que ajudam nessa tarefa!

 

1. Água com gengibre

A água por si só já é indispensável para ajudar na função metabólica e reguladora do corpo. Com a adição do gengibre, a combinação é ainda mais benéfica. Isso porque ele tem propriedade termogênica, o que auxilia no processo de emagrecimento.

 

2. Aveia

A aveia é um cereal rico em fibras, cálcio, ferro, vitaminas, proteínas e carboidratos. De acordo com a nutricionista Daniela Medeiros, ela é fundamental para uma alimentação saudável. "A aveia tem carboidratos de absorção lenta, que dão a sensação de saciedade por mais tempo, auxiliando no emagrecimento", explica.

 

3. Chá verde e chá de hibisco

O chá verde e o chá de hibisco são conhecidos por seus efeitos que auxiliam na redução da gordura abdominal. O primeiro contém catequinas que estimulam o metabolismo e favorecem a queima de gordura, principalmente na região abdominal. Já o chá de hibisco é rico em antioxidantes e possui ação diurética, ajudando a combater a retenção de líquidos e a desinchar o abdômen. Além disso, ele contribui para o equilíbrio do colesterol e da pressão arterial, fatores que podem influenciar o acúmulo de gordura na barriga.

 

4. Ovos

Os ovos são um dos alimentos mais utilizados durante as dietas, pois, pela riqueza em proteínas, aumentam a sensação de saciedade, fazendo com que as pessoas comam menos. "Nele podemos encontrar todos os aminoácidos essenciais que o nosso organismo necessita para desempenhar as funções vitais, tais como: imunidade, transporte de nutrientes, fabricação de hormônios, produção de tecidos. As vitaminas e minerais presentes também têm funções de regulação e equilíbrio no organismo", destaca a nutricionista Gabriela Marcellino. 

 

5. Nozes

As nozes e outras oleaginosas têm uma mistura de nutrientes os quais podem ajudar a controlar a liberação de insulina, um hormônio que, em excesso, pode fazer o corpo acumular gordura na barriga. Além disso, elas também contêm nutrientes como vitamina E, manganês e zinco, importantes para manter a pele firme e hidratada.

"Possuem grande quantidade de nutrientes que provocam saciedade, são antioxidantes e ajudam a manter o nível de glicose estável, auxiliando o processo da queima de gordura", explica a nutricionista Nathalia Bungenstab Sales.

 

6. Salmão

O salmão é uma excelente fonte de proteínas e ácidos graxos ômega 3, que é um importante ácido graxo anti-inflamatório. A inflamação crônica é um dos fatores que pode contribuir para o acúmulo de gordura abdominal. Além disso, o ômega 3 melhora a sensibilidade à insulina, ajudando o corpo a utilizar a glicose de forma mais eficiente e a armazenar menos gordura no abdômen.

 

7. Abacate

O abacate é uma fonte rica de gorduras saudáveis, especialmente ácidos graxos monoinsaturados, que ajudam a reduzir o acúmulo de gordura abdominal. Essas gorduras boas ajudam a equilibrar os níveis de colesterol, promovendo a sensação de saciedade por mais tempo e evitando excessos alimentares. O consumo de abacate também auxilia na regulação dos níveis de insulina, o que pode ser crucial para evitar o armazenamento de gordura no abdômen.

 

8. Água de coco

De acordo com o nutricionista Filipe Oliveira, a água de coco é uma opção hidratante e saudável, especialmente quando comparada a algumas bebidas industrializadas. "Incorporá-la à rotina pode ser uma maneira deliciosa e natural de manter o corpo bem nutrido e hidratado. É uma bebida que existe em abundância aqui no Brasil e precisamos aproveitar mais os benefícios a favor da nossa saúde", explica.

Além disso, a água de coco é um diurético natural, ou seja, ajuda a eliminar o excesso de líquidos do corpo. A retenção de líquidos pode fazer com que o abdômen pareça inchado e maior do que realmente é. O potássio, presente na bebida, ajuda a regular os níveis de sódio no corpo, promovendo a eliminação pela urina, o que diminui o inchaço abdominal.

 

9. Pimenta vermelha

A pimenta vermelha é um alimento termogênico, ou seja, tem a capacidade de aumentar a temperatura corporal e acelerar o metabolismo. Isso acontece graças à capsaicina, substância ativa que estimula a queima de calorias e a oxidação de gorduras. Além disso, ela pode ajudar a reduzir o apetite, favorecendo o controle da ingestão calórica ao longo do dia.

 

10. Linhaça

A linhaça é uma semente rica em fibras, ômega 3 e lignanas, compostos antioxidantes que oferecem diversos benefícios para a saúde. Seu alto teor de fibras solúveis ajuda a aumentar a saciedade, reduzir o apetite e melhorar o funcionamento do intestino, fatores que contribuem para o controle do peso e a queima de gordura abdominal.

 

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