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sábado, 16 de março de 2024

Nutricionista sugere 5 alimentos para reduzir o colesterol


Essas iguarias precisam fazer parte de uma dieta equilibrada

 

Indubitavelmente, o colesterol ruim é um grande “vilão” de um sujeito que preza pelo seu bem-estar diário, não é mesmo? Sendo assim, cada dica nutricional torna-se importante e dessa maneira o nutricionista clínico e esportivo Dereck Oak vai sugerir cinco alimentos para reduzir o colesterol.

 

Veja os cinco alimentos para reduzir o colesterol

Aveia

“Rica em fibras solúveis, que ajudam a diminuir o colesterol LDL (Lipoproteína de baixa densidade), fornece ácidos graxos saudáveis, antioxidantes e fibras”, comentou Dereck em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

Ômega 3

Reconhecida como gordura poli-insaturada, que é capaz de manter o colesterol com o “poder” anti-inflamatório. Além disso, também ajuda nas questões cognitivas, cardíacas e oculares. “Peixes ricos em ácidos graxos ômega-3, como salmão e sardinha, que auxiliam na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol total”, recomendou.

 

Nozes e amêndoas

Opções que também servem para o emagrecimento e, inclusive, eliminam os radicais livres. “São as fontes de ácidos graxos mono e poli-insaturados, que contribuem para a saúde cardiovascular”, garantiu o profissional.

 

Azeite de oliva extra virgem

Opção “completa”, ou seja, reduz o colesterol, diminui o peso, atua na prevenção de diabetes, controla a imunidade, impacta positivamente o coração, contém antioxidantes e ácidos graxos saudáveis.

 

Abacate

“Por último, mas não menos importante, alimentos ricos em fitoesteróis, como abacate, que ajudam a bloquear a absorção de colesterol no intestino”, explicou o nutricionista.

 

Como deve ser o consumo desses alimentos?

“A melhor forma de consumir esses alimentos para reduzir o colesterol envolve incorporá-los em uma dieta equilibrada, priorizando a ingestão regular de aveia, peixes, nozes, amêndoas, azeite de oliva e abacate. A moderação é essencial. A diversificação da dieta contribui para garantir uma ampla gama de nutrientes benéficos”, concluiu Dereck Oak.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-sugere-5-alimentos-para-reduzir-o-colesterol/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


quarta-feira, 13 de março de 2024

Como os alimentos ultraprocessados podem se tornar o novo assassino silencioso


Acúmulo de substâncias nocivas

 

Embora a obesidade e a falta de atividade física sejam contribuintes bem reconhecidos para a morbidade e a mortalidade evitáveis, outro perigo emergente nos ronda: O consumo sem precedentes de alimentos ultraprocessados.

 

Este pode ser o novo "assassino silencioso", assim como o foram o tabagismo e a pressão arterial elevada não reconhecida nas décadas anteriores.

 

Dawn Sherling e colegas da Universidade Atlântica da Flórida (EUA) afirmam que isso pode se dever ao acúmulo no organismo humano de compostos químicos ingeridos através de uma dieta rica em alimentos ultraprocessados.

 

Dos refrigerantes aos cereais em caixinhas, dos salgadinhos embalados às carnes processadas, os alimentos ultraprocessados são repletos de aditivos. Óleo, gordura, açúcar, amido e sódio, bem como emulsionantes como carragenina, mono e diglicerídeos, carboximetilcelulose, polissorbato e lecitina de soja continuam a retirar nutrientes saudáveis dos alimentos, ao mesmo tempo que introduzem outros ingredientes que também podem ser prejudiciais para a saúde humana.

 

O resultado é que centenas de novos ingredientes nunca encontrados pela fisiologia humana são agora encontrados em quase 60% da dieta do adulto médio e em quase 70% da dieta das crianças (essas medições foram feitas nos EUA).

 

"Quando os componentes de um alimento estão contidos em uma matriz alimentar natural e integral, eles são digeridos mais lentamente e de forma mais ineficiente, resultando em menos extração de calorias, menores cargas glicêmicas em geral e menor aumento de lipoproteínas ricas em triglicerídeos após a ingestão, o que poderia resultar em placa aterosclerótica," explicou o professor Allison Ferris, coordenador do estudo. "Portanto, mesmo que os aditivos problemáticos fossem removidos dos alimentos ultraprocessados, ainda haveria preocupação com um consumo excessivo destes produtos, possivelmente levando à obesidade, diabetes e doenças cardíacas."

 

Atuando contra a microbiota saudável

 

Segundo os pesquisadores, um mecanismo plausível para explicar os perigos à saúde é que os alimentos ultraprocessados contêm emulsificantes e outros aditivos que o trato gastrointestinal dos mamíferos em sua maioria não digere. Eles podem atuar como fonte de alimento para a nossa microbiota e, dessa forma, podem estar criando um microbioma disbiótico que pode promover doenças.

 

"Aditivos, como a maltodextrina, podem promover uma camada mucosa amigável a certas espécies de bactérias encontradas em maior abundância em pacientes com doença inflamatória intestinal," disse Sherling. "Quando a camada mucosa não é mantida adequadamente, a camada de células epiteliais pode tornar-se vulnerável a lesões, como foi demonstrado em estudos de alimentação utilizando carragenina em humanos e outros estudos em modelos de camundongos, utilizando polissorbato-80 e goma de celulose, desencadeando respostas imunológicas no hospedeiro."

 

A equipe também opina que, tal como os perigos do tabaco começaram a surgir em meados do século passado, passaram-se décadas antes que a preponderância das evidências e os esforços das autoridades de saúde levassem a mudanças políticas para desencorajar o uso dos cigarros. Eles afirmam que é provável que iremos percorrer um caminho semelhante no caso dos alimentos ultraprocessados.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Newest updates to health providers on the hazards of ultra-processed foods and proposed solutions

Autores: Dawn Harris Sherling, Charles H. Hennekens, Allison H. Ferris

Publicação: The American Journal of Medicine

DOI: 10.1016/j.amjmed.2024.02.001

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=como-alimentos-ultraprocessados-se-tornar-novo-assassino-silencioso&id=16409&nl=nlds#google_vignette - Redação do Diário da Saúde


Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

João 3:16


sábado, 9 de março de 2024

Combate ao câncer: 5 alimentos para incluir na dieta


A alimentação tem relação direta com a saúde, especialmente no combate ao câncer. Conheça 5 alimentos para evitar a doença

 

A alimentação é fundamental na prevenção de inúmeras doenças, inclusive do câncer. E, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), até 2025 o Brasil deve registrar até 704 mil novos casos desse tipo de patologia.

 

Além disso, dados divulgados recentemente pela OMS estimam que o número de novos casos de câncer detectados anualmente em 2050 aumentará para quase 35 milhões, o que representa uma alta de 77% em relação aos 20 milhões identificados em 2022.

 

O alerta faz parte das novas estimativas sobre a doença divulgadas no início do mês pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC, da sigla em inglês), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Segundo a nutricionista clínica e funcional Gisela Savioli, existem alguns alimentos cruciais para incluir na alimentação que vão ser determinantes para evitar o estágio inflamatório. Aliás, a condição é gatilho de muitas doenças, incluindo o câncer.

 

“A verdade é que a alimentação anticâncer é uma alimentação anti-inflamatória. Isto é, a mais natural possível, sem agrotóxicos, preferencialmente sazonal, com riqueza e variedade de nutrientes,  antioxidantes, e compostos bioativos. Isso vale para qualquer estágio: prevenção, tratamento e combate de doenças crônicas”, pontua Gisela.

 

De acordo com o médico Dr. Christian Aguiar, embora não haja uma garantia absoluta de que consumir esses alimentos previna o câncer, pesquisas sugerem que uma dieta rica em certos alimentos pode reduzir o risco de desenvolver certos tipos de câncer.

 

“Esses alimentos geralmente são ricos em antioxidantes, vitaminas, minerais e fitoquímicos que podem ter propriedades anticancerígenas. Portanto, incorporá-los em sua dieta pode ajudar a promover a saúde e reduzir o risco de desenvolver câncer”, explica o médico.

 

5 alimentos para incluir na dieta e combater o câncer

1. Couve

Para a Dra. Gisela, a couve é uma verdadeira ´farmácia´ viva, rica em componentes nutricionais. Ela agrega magnésio, que é o maestro do organismo às refeições, vitamina C, betacaroteno, Indol 3-carbinol, conhecido por sua ação em evitar a proliferação de células cancerígenas. Não à toa, os oncologistas costumam dizer que as células cancerígenas odeiam couve.

 

2. Brócolis

Da mesma família da couve, o brócolis é uma excelente fonte de vitaminas A, C, E e K, além de ser rico em ferro, potássio, cálcio e fósforo. No entanto, existe um segredo para preservar as propriedades nutricionais e protetoras contra as doenças deste alimento.

“O brócolis precisa ser cozido no vapor, por dois minutos no máximo, preservando sua crocância. A dica é mastigá-lo 30 vezes antes de engolir”, explica Gisela.

 

3. Couve de bruxelas

O terceiro alimento é a couve de bruxelas, pequena, mas rica em antioxidantes, como enxofre e magnésio. Essas substâncias auxiliam o fígado a fazer o detox das substâncias que adoecem e inflamam o nosso organismo. A orientação da nutricionista é comer algumas unidades no almoço ou no jantar.

Além desses alimentos, a nutricionista explica que é importante incluir na dieta uma variedade de frutas, legumes, verduras e leguminosas. “Não é exagero dizer que a cada garfada nós contribuímos para o nosso destino. É o fator que mais interfere na prevenção de doenças ou no aceleramento de quadros crônicos. E na cozinha temos uma farmácia natural, à nossa disposição Quanto mais colorida a refeição, mais protetora ela é”, orienta Dra. Gisela.

 

4. Alho

O alho contém compostos antioxidantes, como alicina, que ajudam a combater os danos causados pelos radicais livres nas células. Isso pode ajudar a prevenir danos ao DNA, que é um dos fatores que contribuem para o desenvolvimento do câncer.

Além disso, ele possui propriedades anti-inflamatórias, que podem ajudar a reduzir a inflamação crônica, que tem sido associada ao desenvolvimento de vários tipos de câncer.

Segundo o Dr. Christian Aguiar, o alho também pode estimular o sistema imunológico, ajudando o corpo a combater células cancerígenas e outras ameaças à saúde. Alguns estudos sugerem que o alho pode ajudar a inibir a formação de novos vasos sanguíneos em tumores (angiogênese), impedindo assim o crescimento e a disseminação do câncer.

“O alho demonstrou ter propriedades antimutagênicas, o que significa que pode ajudar a prevenir mutações genéticas que podem levar ao câncer”, pontua Christian Aguiar.

 

5. Gengibre

Assim como o alho e o chá-verde, o gengibre é outro alimento riquíssimo em antioxidantes, como gingeróis, shogaóis e gingerdiona, que ajudam a neutralizar os radicais livres no corpo. Esses radicais livres podem danificar as células e contribuir para o desenvolvimento do câncer, desta forma, os antioxidantes do gengibre podem ajudar a prevenir esse processo.

O gengibre também é muito conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias, que reduzem a inflamação crônica no corpo. A inflamação crônica está associada ao desenvolvimento de várias doenças, incluindo o câncer.

“Alguns estudos sugerem que o gengibre pode ajudar a inibir a formação de novos vasos sanguíneos em tumores (angiogênese), o que pode retardar o crescimento e a disseminação do câncer. Além disso, o gengibre também mostrou ter efeitos inibitórios sobre a metástase, impedindo que as células cancerígenas se espalhem para outras partes do corpo”, reforça Christian Aguiar.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/combate-ao-cancer-5-alimentos-para-incluir-na-dieta.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:16-18


quinta-feira, 7 de março de 2024

Além da água: Alimentos para aliviar o calor durante os exercícios


Médico nutrólogo e do esporte destaca a importância da alimentação adequada e balanceada para reduzir os impactos do calor no corpo

 

As temperaturas globais não param de subir. Nem por isso os adeptos da atividade física abandonam a rotina de exercícios. No entanto, é preciso ter bastante cautela ao se exercitar no calor, pois a prática pode trazer riscos à saúde.

 

O Dr. Thiago Viana, médico do esporte e nutrólogo, ressalta que é crucial dar atenção aos sinais de alerta que nosso corpo emite quando está sob estresse térmico. Sintomas como tonturas, náuseas, sensação de fraqueza e aumento na frequência cardíaca são indicadores importantes de que as condições de calor podem estar afetando a nossa saúde.

 

Além disso, vale destacar que a forma como o calor afeta as pessoas pode variar significativamente com base em fatores como idade e sexo.

 

“Crianças e idosos, por exemplo, têm uma capacidade limitada de regular a temperatura corporal em comparação com adultos jovens. Além disso, as respostas ao calor podem diferir entre homens e mulheres, especialmente durante períodos como a menopausa”, comenta o profissional.

 

Como amenizar o impacto do calor durante os exercícios

Segundo o médico, a nutrição adequada é a chave para enfrentar esses desafios impostos pelo clima. “Incorporar alimentos ricos em eletrólitos, tais como bananas e laranjas em nossa dieta é crucial para repor os nutrientes que perdemos através do suor”, diz o especialista.

 

O especialista recomenda aumentar a ingestão de água antes, durante e após o exercício, complementando com alimentos ricos em água como frutas e vegetais.

 

“Optar por alimentos como melancia e pepino, além de praticar atividades físicas em horários mais amenos, são estratégias fundamentais para evitar a desidratação e o desgaste excessivo”, recomenda.

 

Ele também sugere a escolha de bebidas isotônicas que podem ser aliadas importantes para repor eletrólitos perdidos em exercícios intensos e duradouros. Além disso, a escolha adequada de nutrientes pode impactar positivamente na regulação térmica do corpo.

 

“Alimentos ricos em água, carboidratos complexos e proteínas magras são fundamentais para quem se exercita sob calor intenso. Por outro lado, evitar alimentos ricos em gordura e açúcares refinados antes do exercício pode também beneficiar a digestão e diminuir o desconforto térmico”, conclui o médico.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/alem-da-agua-alimentos-para-aliviar-o-calor-durante-os-exercicios.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


"Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá”.

Êxodo 20:12


quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

10 dicas para reduzir a vontade de comer doces


Veja como buscar alternativas mais saudáveis para substituir o açúcar na alimentação

 

O açúcar, sendo um componente comum na alimentação diária de muitas pessoas, desempenha um papel significativo na culinária e na satisfação do paladar. Presente em uma variedade de alimentos e bebidas, desde sobremesas até produtos processados, o seu consumo é praticamente inevitável.

 

No entanto, é crucial reconhecer que o excesso de doces na alimentação pode acarretar sérios riscos à saúde. O consumo desmedido está associado a condições como obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardíacas e outros problemas metabólicos. Logo, comer com moderação ou reduzir o consumo é importante.

 

Por isso, a seguir, confira 10 dicas para você diminuir o consumo de doce no seu dia a dia. Veja!

 

1. Reduza aos poucos o consumo de doces

Para consumir menos açúcar, você não precisa mudar radicalmente os seus hábitos alimentares, basta diminuir o consumo gradativamente. Experimente colocar menos açúcar no café ou trocar o chocolate ao leite pelo meio-amargo, pois essas estratégias ajudam a adaptar o paladar.

 

2. Coma a cada 3 horas

Opte por fazer refeições fracionadas, começando o dia com um bom café da manhã. Isso aumentará a energia do corpo e evitará a necessidade de açúcar. Ficar muito tempo sem comer pode causar compulsão alimentar, e o que seria apenas um pedaço de bolo pode se tornar até quatro.

“Quando alguém precisa de energia, o corpo pede açúcar, que é a principal fonte de energia do cérebro. O cérebro tem um sistema de recompensa que, quando ativado, produz uma sensação de prazer. O doce funciona como uma espécie de gatilho desse sistema”, diz a nutricionista Mariana Ribeiro.

 

3. Faça substituições saudáveis

Opte por frutas frescas ou secas quando sentir vontade de comer doces. Elas oferecem doçura natural e são mais saudáveis. “A maior parte das cores da alimentação vem das frutas, que oferecem vitaminas e minerais não fabricados pelo organismo, mas que são essenciais à nutrição adequada e ao bom funcionamento do corpo”, explica a nutricionista Gabriela Marcelino.

 

4. Mantenha o corpo hidratado

O corpo humano, composto por 70% de água, como elimina o líquido via urina, fezes, transpiração, respiração e outros meios, precisa dela para equilibrar a quantidade normal circulando no organismo. Quando isso não acontece, a desidratação pode ser confundida com a vontade de comer doce. A recomendação é beber pelo menos 2 litros de água por dia.

 

5. Leia os rótulos dos produtos

Esteja atento aos rótulos dos alimentos para identificar a quantidade de açúcar presente. Muitos produtos processados contêm açúcares adicionados sob diferentes nomes, como xarope de milho, maltodextrina e sacarose.

 

6. Consuma alimentos ricos em fibras

Alimentos ricos em fibras, como vegetais, grãos integrais e legumes, podem ajudar a manter a sensação de saciedade por mais tempo, reduzindo a vontade de comer doces. Além disso, segundo a nutricionista Fernanda Sobral, contribuem para o fortalecimento do sistema imunológico, “pois estimulam o crescimento das células benéficas da flora intestinal, impedindo o crescimento de micro-organismos danosos”.

 

7. Evite alimentos e bebidas industrializados

Alimentos e bebidas industrializados, como refrigerantes e balas de goma, podem aumentar o desejo por açúcar e, consequentemente, a quantidade de glicose ingerida por dia. Tente limitar o consumo.

“O que faz um alimento ultraprocessado ser tão barato e tão gostoso? Os inúmeros aditivos usados para a sua produção; são corantes, para gerar cores mais fortes; adoçantes, para deixá-lo mais doce; emulsificantes, para dar uma textura mais agradável; essências, para dar aromas similares a de outros alimentos etc.”, explica a Dra. Elodia Avila, cirurgiã plástica especialista em rejuvenescimento.

 

8. Coma oleaginosas

As castanhas, nozes, amêndoas e castanhas-de-caju são ricas em gorduras saudáveis, proteínas e fibras que ajudam a manter a sensação de saciedade por mais tempo. Ainda, contêm pequenas quantidades de açúcar natural, proporcionando um leve sabor doce que pode satisfazer os desejos por açúcar de forma mais saudável.

 

9. Drible o excesso de carboidratos simples

Alimentos ricos em carboidratos simples, como açúcares e farinhas refinadas, podem causar picos rápidos nos níveis de açúcar no sangue seguidos por quedas bruscas, levando a desejos por mais doces. Optar por carboidratos complexos, como grãos integrais, vegetais e legumes, ajuda a manter os níveis de glicose mais estáveis.

 

10. Pratique exercícios físicos

Isso estimula a produção de hormônios do bem-estar, que proporcionam a mesma sensação dos doces ao corpo. “Ao se exercitar, você libera endorfinas, hormônios relacionados ao prazer e ao estado de felicidade. Essa liberação hormonal pode ajudar a melhorar o humor, reduzir o estresse e aumentar a sensação geral de bem-estar”, explica o educador físico Lucas Meireles.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-02-29/10-dicas-para-reduzir-a-vontade-de-comer-doces.html - Por EdiCase - Imagem: Dean Drobot | Shutterstock


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


domingo, 25 de fevereiro de 2024

10 alimentos para comer antes e depois da academia


O cuidado com a alimentação desempenha um papel crucial no desempenho e nos resultados da musculação

 

A escolha cuidadosa dos alimentos antes e depois da musculação não apenas impacta o desempenho durante o treino, mas também acelera a recuperação pós-exercício, contribuindo para ganhos musculares consistentes e uma melhoria geral na saúde e bem-estar.

 

“O recomendado é nunca se exercitar em jejum e, independentemente do horário da atividade física, é importante sempre se alimentar com cerca de uma hora de antecedência e não deixar de comer também logo após o exercício ou em até uma hora”, recomenda Tamara Stulbach, doutora em Nutrição e Saúde Pública e especialista em Nutrição Esportiva.

 

Por isso, a seguir, veja o que comer para potencializar os resultados da academia!

 

Antes do treino

Segundo Maristela Bassi Strufaldi, nutricionista e mestre em Ciências, no pré-treino é fundamental consumir alimentos fontes de carboidrato. Isso porque ele é responsável por fornecer glicogênio muscular ao organismo, um combustível essencial para fornecer energia durante todo o exercício.

 

“Opções ricas em fibras também são interessantes, tais como frutas, pães e cereais integrais, pois elas promovem uma oferta gradativa da glicose no sangue, mantendo a oferta de energia durante toda a atividade e prevenindo hipoglicemias”, acrescenta.

 

A seguir, veja outras dicas do que consumir!

 

1. Banana

Rica em carboidratos naturais, a banana fornece energia rápida para o treino. Além disso, é uma excelente fonte de potássio, que ajuda na contração muscular.

 

2. Aveia

A aveia é uma fonte de carboidratos complexos de liberação lenta, proporcionando energia sustentada durante o treino. Também contém fibras que ajudam na digestão.

 

3. Frango ou peito de peru

Proteínas magras, como frango ou peito de peru, fornecem aminoácidos essenciais para a construção muscular, contribuindo para a resistência durante o treino.

 

4. Batata-doce

Com carboidratos complexos e baixo índice glicêmico, a batata-doce é uma excelente escolha para fornecer energia constante e ajudar a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis.

 

5. Torradas integrais com abacate

As torradas integrais fornecem carboidratos, enquanto o abacate adiciona gorduras saudáveis para uma energia duradoura.

 

Depois do treino

Após o treino, Tamara Stulbach indica ingerir alimentos com carboidratos, vitaminas e minerais, a fim de repor o glicogênio muscular e recuperar os eletrólitos (minerais essenciais) perdidos durante o exercício.

 

“Carboidratos de rápida absorção (como a frutose, contida em frutas como a banana) são mais eficientes. Uma dica para a construção muscular é associar o carboidrato de rápida absorção a uma fonte de proteína magra como iogurte desnatado, queijos magros e, até mesmo, barras de proteína em alguns casos específicos”, complementa Maristela Bassi Strufaldi.

 

Abaixo, veja outras dicas do que consumir!

 

1. Whey protein

Rápida absorção e alta concentração de aminoácidos tornam o whey protein uma escolha eficaz para a recuperação muscular pós-treino.

 

2. Ovos

Fonte completa de proteínas, os ovos fornecem aminoácidos essenciais, promovendo a síntese de proteínas e a reparação muscular.

 

3. Quinoa

Rica em proteínas e carboidratos complexos, a quinoa é uma opção versátil que contribui para a recuperação muscular e a reposição de glicogênio.

 

4. Iogurte grego

Combinando proteínas e carboidratos, o iogurte grego auxilia na recuperação muscular e fornece probióticos benéficos para a saúde digestiva.

 

5. Amêndoas

Uma excelente fonte de gorduras saudáveis e proteínas, as amêndoas são ideais para um lanche pós-treino nutritivo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-02-22/10-alimentos-para-comer-antes-e-depois-da-academia.html - Por EdiCase - Imagem: Josep Suria | Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)



sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Alimentação interfere na visão! Oftalmologista revela dicas


Alimentos ricos em nutrientes e vitaminas impactam no bom funcionamento da visão

 

Uma boa alimentação é fundamental para manutenção de uma vida saudável, não é mesmo? Melhor ainda quando a sua visão é favorecida. Nesse sentido, o oftalmologista e consultor da HOYA Brasil Dr. Celso Cunha vai dá dar cinco dicas de alimentação para boa saúde ocular.

 

As cinco dicas de alimentação para boa saúde ocular

 

Frutas

“As frutas vermelhas ou roxas, como morango, cereja e amora, são ricas em Vitamina C e combatem os radicais livres, que auxiliam na prevenção da perda de visão. Já as frutas amarelas ou verdes, como laranja e limão, são fontes de carotenoides e previnem a deterioração da mácula”, diz Celso.

 

Alimentos alaranjados

“Cenoura, mamão e abóbora são ricos em vitamina A e betacaroteno, que funcionam como antioxidantes, auxiliam na proteção da retina e o desgaste da mácula”, destaca Cunha.

 

Verduras

“Couve, espinafre e brócolis são folhas verde-escuras, apresentam uma concentração maior de luteína e vitaminas antioxidantes”, afirma o médico.

 

Peixe, fígado e ovos

“Salmão, truta e atum são ricos em ômega 3, minerais e vitaminas A, B, D e E, que ajudam na lubrificação dos olhos e favorecem quem tem a síndrome do olho seco. Além disso, o fígado é rico em vitamina A, substância essencial para a saúde dos olhos e os ovos possuem luteína, zeaxantina, vitamina C, vitamina E e zinco, nutrientes que ajudam a prevenir e proteger os olhos contra a cegueira noturna e olhos secos”, explica.

 

Azeite de oliva e óleo de linhaça

“Azeite de oliva é rico em ômega 3, auxilia como antioxidante, e em vitamina E e polifenóis, que atuam com ação anti-inflamatória. O óleo de linhaça contém ômega 3, ômega 6, ômega 9 e ajuda no fortalecimento do sistema imunológico”, garante.

 

Palavra final

“Apesar das dicas apresentadas, é importante ressaltar que na presença de qualquer desconforto ou problema visual é indicada a visita a um médico oftalmologista. O diagnóstico precoce de algumas doenças pode ser essencial para o tratamento e correções necessárias. Os cuidados com a saúde ocular devem ser constantes, invista em exames preventivos e fique em dia com a sua visão”, termina o oftalmologista o Dr. Celso Cunha.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentacao-interfere-na-visao-oftalmologista-revela-dicas/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.

Hebreus 11:6


quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

15 alimentos que soltam o intestino na hora


A ingestão adequada de fibras, água e ingredientes laxativos favorece o alívio dos sintomas de prisão de ventre

 

A prisão de ventre está relacionada à dificuldade em evacuar, causando sintomas como inchaço e dor abdominal. É comum buscar por alternativas rápidas, como alimentos que soltam o intestino na hora, para aliviar as crises.

 

A verdade é que, apesar de não terem efeitos milagrosos, alguns ingredientes de fato podem proporcionar alívio e estimular o trânsito intestinal. Continue lendo para saber que alimentos ajudam a soltar o intestino!

 

Alimentos que soltam o intestino na hora

A constipação intestinal normalmente surge como reflexo de uma dieta pobre em fibras, essenciais para a formação do bolo fecal. Adicionar alimentos fibrosos nas refeições estimula a formação das fezes e facilita a digestão e a evacuação.

 

“Existem dois tipos de fibras: as solúveis e as insolúveis. A fibra solúvel absorve água e forma um gel que ajuda suavizar as fezes. Já as insolúveis acrescentam volume, ajudando a passar pelo sistema digestivo”, fala Jessica Agnes, nutricionista do Fleury Medicina e Saúde.

 

Ela ainda acrescenta que a hidratação adequada é crucial para a saúde intestinal, pois a água ajuda a manter as fezes macias e fáceis de passar.

 

Mas existem também alimentos que possuem propriedades laxativas, aliados no combate à constipação. “Existem enzimas digestivas e compostos estimulantes em alguns alimentos que provocam esse efeito laxativo, como é o caso do mamão, que contém a papaína, uma enzima que ajuda na quebra das proteínas, facilitando a digestão”, indica a médica.

 

Além disso, segundo ela, os probióticos encontrados em alimentos fermentados, como iogurte natural e kefir, contêm culturas vivas de bactérias benéficas para a microbiota intestinal, restaurando a flora prevenindo a constipação.

 

A nutricionista recomendo os seguintes alimentos que soltam o intestino:

 

Ameixa

Mamão

Pera

Maçã com casca

Brócolis

Couve

Feijão

Ervilha

Lentilha

Aveia

Quinoa

Chia

Linhaça

Iogurtes naturais

Kefir

 

No entanto, a especialista destaca que o consumo não indica uma ação instantânea no organismo. “[O efeito] Pode variar de pessoa para pessoa, dependendo do metabolismo e da resposta digestiva de cada indivíduo”, afirma.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23854 - Escrito por Sabrina Costa - Validado por Dra. Jéssica Agnes Nutrição - ASMR/Gettyimages


Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso?


segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Nutricionista indica 10 alimentos para um detox poderoso


Especialmente para quem exagerou durante o Carnaval, o detox pode recuperar as funções do metabolismo e melhorar o bem-estar

 

O Carnaval, conhecido por sua efervescente folia, é marcado por muita música, dança, poucas horas de sono, alto consumo de bebidas alcoólicas, hidratação inadequada e uma alimentação pouco saudável. Com tudo isso, é normal que o corpo demore alguns dias para se recuperar de todos estes excessos. Nesse sentido, um detox pode ajudar.

 

Felizmente, alguns alimentos possuem propriedades anti-inflamatórias, diuréticas e hidratantes. Por isso, auxiliam na desinflamação, redução do inchaço e reidratação.

 

“Esses benefícios proporcionam uma recuperação gradual, permitindo voltar à rotina aos poucos com muita energia e disposição”, destaca Adriana Stavro, nutricionista e Especialista em Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) pelo Hospital Israelita Albert Einstein.

 

A especialista aponta algumas opções para incluir na dieta que contribuem com o detox do corpo. Confira:

 

Pepino: com 93% de água, ajuda na hidratação e possui propriedades anti-inflamatórias e diuréticas que auxiliam na redução do inchaço.

Abacaxi: contém bromelina, uma enzima importante para a digestão. Além disso, esta fruta também auxilia na hidratação devido à sua elevada quantidade de água.

Gengibre: possui propriedades anti-inflamatórias e diuréticas, por isso auxilia na redução do inchaço e na melhora da inflamação.

Melancia: composta por 90% de água, é uma excelente opção para a hidratação. Também é rica em licopeno, um antioxidante importante no combate aos radicais livres provenientes do consumo de álcool, falta de sono e alimentação desequilibrada.

Chá de camomila: possui propriedades anti-inflamatórias e calmantes, por isso é uma opção para diminuir a inflamação, melhorar a qualidade do sono e promover a hidratação.

Salmão: rico em ácidos graxos ômega-3, o salmão é um anti-inflamatório que ajuda a combater a inflamação causada pelos dias de exaustão.

Água de coco: excelente para a hidratação devido à sua composição rica em eletrólitos. Também ajuda a reduzir o inchaço, pois possui propriedades diuréticas naturais.

Couve: é rica em água, fibras e antioxidantes, por isso desempenha um papel fundamental na promoção da saúde da microbiota intestinal, fortalecendo o sistema imunológico e contribuindo para uma melhor hidratação do organismo.

Aipo: é um diurético natural que auxilia na eliminação de líquidos e inchaço.

Morangos: rico em antioxidantes e água, contribui para a hidratação e eliminação de radicais livres. Essas propriedades do morango também contribuem para o detox do organismo.

 

Outros alimentos para incluir na dieta

Além disso, para aqueles que exageraram no consumo de álcool, é essencial consumir alimentos ricos em potássio para um detox completo. É o caso, por exemplo, de banana, melão, pêssego e frutas secas, destaca Adriana.

 

Isso porque o álcool aumenta a acidez do corpo. “O potássio é importante para a regulação do equilíbrio ácido-base, auxiliando na manutenção de um pH saudável no corpo”, diz a nutricionista.

 

Também é fundamental fortalecer o sistema imunológico. Portanto, alimentos como cenoura, acerola, laranja, limão, abacaxi e vegetais de folhas verdes escuras devem entrar na dieta, uma vez que são ricos em vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/nutricionista-indica-10-alimentos-para-um-detox-poderoso.phtml#google_vignette - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Nutróloga revela os melhores alimentos para a pele no verão


Uma alimentação saudável é imprescindível para uma pele bonita e radiante, principalmente com o calor e o sol do verão

 

Você certamente já ouviu a expressão “você é o que come”. E, quando falamos de alimentação, saúde e beleza, o ditado está correto. Afinal, aquilo que colocamos no prato está diretamente relacionado ao nosso bem-estar físico e mental. O aspecto da pele, invariavelmente, também faz parte disso.

 

“Tanto a pele, como as unhas e cabelos refletem carências de nutrientes, equívocos alimentares e estado inflamatório”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

No verão, a pele exige ainda mais cuidados, uma vez que estamos expostos a um sol mais intenso e a altas temperaturas. No entanto, na temporada de calor, há grupos de alimentos que conferem proteção contra a radiação solar, destaca a médica.

 

“Entre eles, estão aqueles que são fontes de carotenoides – isto é, fontes de pigmentos que vão desde o verde, passando pelo amarelo e laranja, até os vermelhos, e os que são fontes de polifenóis, principalmente os de tom vermelho escuro e arroxeados. Carotenoides e o polifenóis do tipo antocianidinas são importantes fotoprotetores orais, por seu tipo de atividade antioxidante”, explica a especialista.

 

Importância da alimentação saudável

De maneira geral, pensando no viço da pele ao longo do verão, a médica nutróloga destaca que é importante manter uma dieta equilibrada, variada e o mais natural possível, com aporte adequado de proteínas magras ou vegetais como as leguminosas, carboidratos complexos, provenientes de frutas, vegetais folhosos, legumes, farelos dos cereais integrais e tubérculos.

 

“Além de gorduras boas como o azeite de oliva, os peixes de água fria e as nozes e castanhas. Tudo isso acompanhado de hidratação adequada, que deve ser feita preferencialmente através do consumo de água, que sempre é a melhor opção, apesar de líquidos como os chás, as águas saborizadas e os sucos naturais também serem contabilizados e bem-vindos”, acrescenta.

 

Os nutrientes e a saúde da pele

Marcella explica que o aporte proteico é essencial para a síntese de colágeno, mas, além disso, a pele precisa de uma série de outros nutrientes, conforme ela expõe a seguir:

 

Vitamina C: também é necessária para a síntese de colágeno, além de seus efeitos antioxidantes hidrofílicos;

Vitamina E: um dos principais antioxidantes do compartimento lipofílico cutâneo;

Vitamina D: responsável por manter funções imunológicas e regenerativas da pele (no entanto, ela precisa da pele saudável para ser sintetizada e circular em bons níveis, sem suplementação);

Vitaminas do complexo B: também mantém várias funções metabólicas;

Minerais como zinco, cobre e selênio: estão entre os cofatores para a síntese de enzimas antioxidantes, além de funções metabólicas;

Silício: mineral importante para garantir resistência e elasticidade da matriz extracelular presente nos tecidos conjuntivos como a derme;

Ácidos graxos do tipo ômega 3: são importantes para manter equilíbrio de perfil inflamatório em compartimento lipofílico da pele e prevenir doenças inflamatórias como as dermatites, psoríase e acne;

Carotenoides e polifenóis: também são importantes para a melhora das respostas imunes, por suas atividades antioxidantes e fotoprotetoras.

“Além disso, não podemos esquecer do adequado consumo de água, pois a hidratação da pele se faz por via oral, os produtos tópicos apenas mantêm na pele a água que entrou no organismo pela boca”, enfatiza.

 

Quais alimentos consumir no verão

Por fim, como recomendação tanto para proteger quanto para dar uma ajudinha no bronzeado, a médica indica o consumo de:

 

Proteínas magras, carnes, ovos e laticínios, e proteínas vegetais como leguminosas, feijões, ervilhas, lentilhas e grão de bico, necessárias para a síntese de colágeno;

Frutas cítricas (laranja, limão, tangerina), principais fontes de vitamina C e importantes fontes de carotenoides;

Peixes de água fria como salmão e sardinha, nozes e linhaça são fontes alimentares de ômega 3 que mantém o perfil inflamatório da pele em equilíbrio;

Abóbora, cenoura, folhas verdes, tomate, mamão e especiarias como páprica e cúrcuma são fontes de carotenoides que oferecem fotoproteção à pele;

Frutas vermelhas, uvas escuras e chocolate, com pelo menos 70% de cacau, que são fontes de polifenóis antioxidantes e fotoprotetores.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/nutrologa-revela-os-melhores-alimentos-para-a-pele-no-verao.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


O Senhor conduza o coração de vocês ao amor de Deus e à perseverança de Cristo.

2 Tessalonicenses 3:5