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domingo, 9 de julho de 2023

Exercícios físicos estimulam o desejo sexual nos homens


Pesquisa aponta que apenas 3 minutos de exercícios intensos são suficientes para estimular o sistema nervoso simpático, que governa a resposta do corpo a excitação

 

Recentemente, um estudo divulgado pelas Universidades Siegen e Trier, ambas na Alemanha, apontou que homens que realizam exercícios físicos por alguns minutos por dia são mais propensos a sentirem maior desejo sexual do que aqueles que fazem pouco ou nenhuma atividade física. Isso porque, segundo a pesquisa, apenas três minutos de exercícios são suficientes para estimular o sistema nervoso simpático, que governa a resposta do corpo a excitação.

 

“O exercício físico pode estimular o apetite sexual por alguns motivos importantes. [O principal deles] é que a atividade física, principalmente a musculação, vai contribuir muito para o aumento dos níveis de testosterona, por exemplo. Então, quando o homem tem o aumento desse hormônio sexual, ainda mais de maneira natural com os exercícios, ele tem o aumento da libido e, consequentemente, do desejo sexual”, diz o personal trainer Caio Signoretti.

 

Teste de intensidade dos exercícios

Para a execução do estudo, foram selecionados 45 estudantes universitários saudáveis do sexo masculino, que não estavam abaixo do peso nem obesos, não tinham doenças psiquiátricas ou subjacentes nem eram fumantes. Durante a pesquisa, os voluntários foram divididos aleatoriamente entre o grupo de controle, que exercia pouca energia, e a equipe de exercícios.

 

Neste último grupo, eles tiveram que segurar um dispositivo de medição em 45% de sua força máxima de pressão e mantê-la por três minutos. Por sua vez, a turma do controle segurou o equipamento com apenas 10% de pressão seguido de um descanso de sete minutos.

 

Os resultados demonstraram que aqueles que exerceram maior energia tiveram frequência cardíaca mais alta do que aqueles que executaram pouca energia, sugerindo que a prática de alta intensidade de atividades físicas aumenta o desejo sexual.

 

“A atividade física vai promover melhorias no sistema cardiovascular, ou seja, o coração é um músculo e, quando você faz exercício de alta intensidade, que faz o coração bater mais forte, você aumenta a circulação sanguínea, que é fundamental para que o homem tenha um apetite sexual aumentado e uma boa ereção”, expõe Caio Signoretti.

 

Impacto dos estímulos visuais

Além dos resultados cardíacos, a pesquisa também constatou que os voluntários que exerceram mais energia mostraram dilatação pupilar mais rápida quando apresentados a imagens sexuais. Para isso, os cientistas apresentaram aos homens fotos retratando violência, sexo, esporte, atividade física e situações do cotidiano e, por meio de um dispositivo ocular, mediram o reflexo do piscar de olhos de cada pessoa.

 

“Em conjunto, nossas descobertas fornecem fortes evidências para o aprimoramento do processamento sexual pela exposição aguda ao estresse em homens e sugerem envolvimento diferencial de mecanismos parassimpáticos [responsáveis por fazerem o organismo se acalmar após situações de estresse] versus simpáticos [encarregados de alterar o organismo em situações de estresse, deixando o indivíduo em alerta]”, escreveram os autores do estudo.

 

Influência dos hormônios do bem-estar

Como constatado pelo estudo, os estímulos externos incentivam a produção de hormônios, que, por sua vez, moldam o comportamento humano, causando reações positivas e negativas, muitas das vezes até incontroláveis.

 

“Por conta da liberação dos hormônios de bem-estar que os exercícios promovem, as pessoas têm uma considerável diminuição do estresse e, consequentemente, melhora do humor. Então, devido à liberação de endorfina, o estado de ereção e apetite sexual é facilitado. Inclusive, muitas pessoas que relatam impotência sexual, às vezes, é por causa da ansiedade e estresse, sobretudo na adolescência”, explica Caio Signoretti.

 

A exemplo disso, os pesquisadores alemães também buscaram entender as propriedades elétricas da pele através de estímulos externos e concluíram que os participantes que foram apresentados a imagens sexuais transpiraram mais e tinham a pele como um melhor condutor de eletricidade temporariamente. Isso porque a excitação, causada pela liberação de hormônios, acarretou a produção de suor, rico em sódio e potássio, que, em contato com a água, produz eletricidade.

 

Atividades físicas que melhoram a vida sexual

Conforme dados de um estudo publicado no jornal científico “PubMed Central”, 31% dos homens que possuem alguma disfunção sexual detêm como principais causas a obesidade e o sedentarismo. Sendo assim, praticar atividade física regularmente melhora a saúde do corpo e da mente, aumentando, como indica a pesquisa alemã, o desempenho sexual.

 

“A musculação é o melhor tipo de exercício para melhorar o desempenho sexual, por conta do aumento da testosterona. Além disso, a melhora do sistema cardiovascular também é uma consequência, não só da musculação, mas também do treinamento aeróbico, desde que tenha alta intensidade…”, explica Caio Signoretti.

 

Ademais, o profissional indica o fortalecimento do assoalho pélvico, visto que exercícios que trabalham este músculo evitam a ejaculação precoce e melhoram o tempo de ereção. “O fortalecimento do assoalho pélvico é extremamente importante, e essa é uma musculatura que a pessoa consegue estimular até mesmo sentada e sem máquina. Uma maneira de fazer isso é contraindo os músculos da área genital por 10 segundos e descansando por 10 segundos em um período de 5 a 20 séries. Inclusive, também dá para fazer essa contração durante os exercícios físicos ou, até mesmo, no carro”, finaliza Caio Signoretti.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-06-28/exercicios-fisicos-estimulam-o-desejo-sexual-nos-homens.html - Por EdiCase - Imagem: Billion Photos | Shutterstock


Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

Jeremias 29:11


sábado, 8 de abril de 2023

Alimentos que estimulam os hormônios do amor: 5 opções baratas


Dieta e libido costumam andar lado a lado e um pode interferir diretamente no outro

 

Ao contrário do que algumas pessoas imaginam, os hormônios sexuais não são importantes apenas para que você tenha um bom desempenho na hora de transar. A testosterona (masculino) e o estrogênio (feminino) são fundamentais para a saúde geral do organismo, a performance esportiva, o bom funcionamento dos órgãos e até mesmo para o humor e as condições mentais.

 

Por isso, manter os níveis adequados de hormônios no organismo é um dos princípios básicos para ter uma saúde equilibrada e forte. Dessa maneira, o estilo de vida saudável – com a prática de atividades físicas regulares, uma dieta balanceada e boas horas de sono – tem um papel importante para a produção adequada dessas substâncias.

 

No entanto, existem também alguns alimentos e nutrientes específicos que podem turbinar naturalmente a produção de hormônios. “Uma alimentação pobre em antioxidantes, arginina, zinco e magnésio fará com que a estimulação de hormônios sexuais e hormônios que estimulam prazer seja impactada gerando queda na libido. Por isso, investir nesses alimentos é o diferencial”, explica a nutricionista Alice Paiva.

 

Alimentos que estimulam hormônios sexuais

Dessa forma, com a ajuda da especialista, separamos cinco alimentos saudáveis e que podem aumentar a produção de hormônios sexuais no seu organismo. Confira:

 

1. Chocolate 70% cacau. Quanto mais cacau, maior a liberação de serotonina, neurotransmissor que proporciona a sensação de prazer. A feniletilamina, também conhecida como “hormônio da paixão”, e o alcaloide, um estimulante que potencializa a libido, também são estimulados. Todos eles melhoram a libido.

 

2. Amendoim. Ele é rico em arginina, que participa da produção de oxido nítrico e é um composto que está envolvido na vasodilatação sanguínea, estimulando apetite sexual, lubrificação e ereções.

 

3. Maca peruana. Um tubérculo que atua como poderoso estimulante sexual, pois age no hipotálamo e na suprarrenal. Algo que estimula a produção de hormônios sexuais, resultando no aumento da libido.

 

4. Ostras. São fontes de zinco, fósforo e iodo, nutrientes que estão relacionados à produção de hormônio sexuais como a testosterona.

 

5. Pimenta malagueta. É rica em capsaicina, substancia que estimula os hormônios sexuais e promove a dilatação dos vasos sanguíneos presentes nos órgãos sexuais. Também aumenta a liberação de serotonina, que eleva a sensação de prazer.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-revela-5-alimentos-que-estimulam-os-hormonios-sexuais/ - By Redação / Foto: Shutterstock


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terça-feira, 28 de julho de 2020

5 nutrientes que estimulam e protegem o cérebro


Presentes em alimentos e em multivitamínicos de fácil acesso, eles são capazes de atuar positivamente na saúde cerebral e na memória

A alimentação interfere diretamente em todos os aspectos da nossa vida. Tudo que é ingerido atua de forma positiva ou negativa sobre o bem-estar e o funcionamento dos órgãos, o que motiva a nutrologia a acompanhar continuamente a relação entre mecanismos do organismo e nutrientes dos mais variados alimentos.

Assim, cada pessoa pode fazer suas escolhas alimentares para viver mais e melhor, diminuindo riscos de doenças e aumentando os benefícios para a saúde1.

Estudos e pesquisas ao redor do mundo vêm analisando nutrientes com efeitos positivos sobre o cérebro e a memória. Confira, a seguir, quais são os principais e as melhores fontes de cada um deles.

Luteína²
Este carotenoide, presente no brócolis, na couve, no espinafre e nas folhas verde-escuras em geral, é um forte parceiro do sistema nervoso e da saúde cerebral: quem tem níveis elevados de luteína no sangue se sai melhor em testes de inteligência e memória.

Além disso, essas pessoas tendem a ter massa cinzenta mais significativa no córtex cerebral, o que preserva o cérebro e barra a perda cognitiva à medida em que o corpo envelhece. A concentração de luteína está diretamente associada à ingestão contínua de alimentos e suplementos que contenham o nutriente.

Cafeína³,
Além de dar um ânimo extra para as atividades do dia a dia, a cafeína - presente no café, em chás pretos, no chimarrão e em multivitamínicos como o Pharmaton Energy - turbina a memória. Depois de sua ingestão, o cérebro fica mais atento ao reconhecimento e à lembrança do que tenha sido visto ou vivido nas últimas 24 horas e tende a manter essas recordações em longo prazo.

Estima-se que o brasileiro consuma, em média, 817 xícaras de café por ano, o que garante o aporte necessário de cafeína para a saúde cerebral. Quem não tem o hábito de tomar seus cafezinhos diários, no entanto, pode lançar mão dos multivitamínicos, que atuam como uma complementação alimentar - e não um remédio, como muitos erroneamente acreditam. Não há contraindicação para sua ingestão e eles não engordam: apenas levam para o organismo o que não foi possível via alimentação.

Selênio5
Presente em oleaginosas, como castanhas, nozes e amêndoas, o selênio ajuda a barrar o estresse oxidativo que leva a danos neuronais, ao desgaste cerebral e a condições como a doença de Alzheimer, entre outras. Com a ingestão adequada de selênio, a memória, a capacidade cognitiva e a capacidade de aprendizagem têm mais chances de serem preservadas com o passar dos anos.

Ômega 36
Os ácidos do ômega 3, uma gordura poliinsaturada, têm propriedades neuroprotetoras, o que torna esse ácido graxo essencial capaz de prevenir doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, e danos neurológicos ao longo dos anos. No dia a dia de pessoas mais jovens, ele auxilia na conexão entre os neurônios e na regeneração de células nervosas.

O ômega 3 não é produzido pelo organismo e deve ser ingerido por meio de alimentação - suas principais fontes são peixes como sardinha, salmão e atum - e de suplementação - em multivitamínicos como Pharmaton Complex e Pharmaton 50+.

Vitaminas do complexo B7
Presentes no abacate, leites, ovos, oleaginosas e em multivitamínicos como Pharmaton Complex, Pharmaton Energy e Pharmaton Mulher, as vitaminas do complexo B são fundamentais para a função neuronal cotidiana e para frear a atrofia cerebral que pode ocorrer com o envelhecimento e levar à degeneração.

Lapsos de memória e deficiências no vocabulário tendem a não se manifestar quando o indivíduo tem bom aporte dessas vitaminas no dia a dia. Isso porque elas controlam os níveis de homocisteína no sangue, uma substância relacionada à redução do cérebro e à doença de Alzheimer.