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sábado, 8 de abril de 2023

Alimentos que estimulam os hormônios do amor: 5 opções baratas


Dieta e libido costumam andar lado a lado e um pode interferir diretamente no outro

 

Ao contrário do que algumas pessoas imaginam, os hormônios sexuais não são importantes apenas para que você tenha um bom desempenho na hora de transar. A testosterona (masculino) e o estrogênio (feminino) são fundamentais para a saúde geral do organismo, a performance esportiva, o bom funcionamento dos órgãos e até mesmo para o humor e as condições mentais.

 

Por isso, manter os níveis adequados de hormônios no organismo é um dos princípios básicos para ter uma saúde equilibrada e forte. Dessa maneira, o estilo de vida saudável – com a prática de atividades físicas regulares, uma dieta balanceada e boas horas de sono – tem um papel importante para a produção adequada dessas substâncias.

 

No entanto, existem também alguns alimentos e nutrientes específicos que podem turbinar naturalmente a produção de hormônios. “Uma alimentação pobre em antioxidantes, arginina, zinco e magnésio fará com que a estimulação de hormônios sexuais e hormônios que estimulam prazer seja impactada gerando queda na libido. Por isso, investir nesses alimentos é o diferencial”, explica a nutricionista Alice Paiva.

 

Alimentos que estimulam hormônios sexuais

Dessa forma, com a ajuda da especialista, separamos cinco alimentos saudáveis e que podem aumentar a produção de hormônios sexuais no seu organismo. Confira:

 

1. Chocolate 70% cacau. Quanto mais cacau, maior a liberação de serotonina, neurotransmissor que proporciona a sensação de prazer. A feniletilamina, também conhecida como “hormônio da paixão”, e o alcaloide, um estimulante que potencializa a libido, também são estimulados. Todos eles melhoram a libido.

 

2. Amendoim. Ele é rico em arginina, que participa da produção de oxido nítrico e é um composto que está envolvido na vasodilatação sanguínea, estimulando apetite sexual, lubrificação e ereções.

 

3. Maca peruana. Um tubérculo que atua como poderoso estimulante sexual, pois age no hipotálamo e na suprarrenal. Algo que estimula a produção de hormônios sexuais, resultando no aumento da libido.

 

4. Ostras. São fontes de zinco, fósforo e iodo, nutrientes que estão relacionados à produção de hormônio sexuais como a testosterona.

 

5. Pimenta malagueta. É rica em capsaicina, substancia que estimula os hormônios sexuais e promove a dilatação dos vasos sanguíneos presentes nos órgãos sexuais. Também aumenta a liberação de serotonina, que eleva a sensação de prazer.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/nutricionista-revela-5-alimentos-que-estimulam-os-hormonios-sexuais/ - By Redação / Foto: Shutterstock


Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

Jeremias 29:11


quarta-feira, 7 de outubro de 2020

10 hormônios que afetam o emagrecimento e como regulá-los


Saiba como o desequilíbrio hormonal pode influenciar na perda de peso e quais são as substâncias que prejudicam esse processo

 

O emagrecimento é um processo que depende de vários fatores além da alimentação. Entre esses elementos que contribuem para a redução de peso está a regulação hormonal. Por isso, para emagrecer de forma saudável, os níveis hormonais precisam estar equilibrados.

 

Como explica Henrique Passos, médico endocrinologista e ortomolecular, os hormônios são produzidos nas glândulas endócrinas e cada tipo exerce uma função específica no organismo. Essas substâncias naturais são capazes de regular as ações biológicas do nosso corpo - como o nível de açúcar no sangue, orientando as células quando é preciso metabolizar a glicose.

 

"Os hormônios funcionam como mensageiros, orientando a célula sobre o que fazer e o que produzir. Eles atuam como chaves para ligar e desligar o processo metabólico. Sem chaves, não há a ligação. Por outro lado, se tiver em excesso, o corpo pode diminuir o número de fechaduras (receptores das células) para tentar manter a harmonia metabólica. Logo, a falta e o excesso dessas substâncias são prejudiciais", explica o especialista.

 

Nessa lógica, os hormônios podem afetar a regulação do peso (para mais ou para menos) por direcionarem o metabolismo do corpo. "Eles são responsáveis pela quantidade de calorias que gastamos durante o dia. Se estiverem desregulados, não tem jeito: perder peso e até construir mais músculos ficará bem difícil", afirma o médico.

 

Desta forma, é importante compreender como essas substâncias agem no corpo e quais delas dificultam o processo de redução de peso. Confira a seguir dez hormônios que estão presentes no nosso organismo e podem atrapalhar o emagrecimento:

 

Hormônios que prejudicam o emagrecimento

Cortisol

De acordo com o médico Henrique Passos, o cortisol é um hormônio que desempenha diferentes funções no corpo, atuando no controle de estresse, na redução de inflamações, no funcionamento do sistema imunológico, entre outras. No que diz respeito ao peso, ele contribui para a glicemia de jejum e função muscular.

Porém, quando os níveis de cortisol estão altos, um dos sinais desse desequilíbrio no indivíduo é o humor bem irritado junto com o aumento de peso. 'A pessoa ganha alguns quilos na balança, pois há um aumento da gordura abdominal e diminuição da massa muscular", pontua o médico.

 

Grelina e GH

 

A grelina é o hormônio responsável pelo estímulo da ingestão alimentar. "É ela que diz para o cérebro que você quer comer em breve ou agora", diz Passos. Normalmente, o pico de grelina costuma acontecer antes das refeições, mas as taxas do hormônio variam ao longo do dia.

Ocorre que a grelina ajuda na diminuição do excesso de gordura ao estimular a produção de GH, o hormônio do crescimento, que também é fundamental para o metabolismo da gordura e manutenção da massa muscular, comenta Passos.

É comum que, após os 30 anos, os níveis de GH caiam bastante no organismo do indivíduo - assim como seus efeitos no corpo. Porém, isso pode piorar com hábitos como sedentarismo, tabagismo, dieta inadequada e sono de má qualidade.

 

T3 e T4

Você provavelmente já ouviu falar nos hormônios triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), muito relacionados ao hipertireoidismo e hipotireoidismo. Ambos são produzidos pela tireoide, uma glândula localizada no pescoço, logo abaixo da laringe.

Segundo o endocrinologista, uma das funções do T3 e T4 é regular o metabolismo, ou seja, como cada célula do corpo gasta energia - o que influencia diretamente no processo de emagrecimento.

"Quando a tireoide produz muito T3 e T4, nosso metabolismo acelera. Quando a tireoide produz pouco, o oposto acontece. Se os hormônios estiverem em nível baixo (hipotireoidismo), seu metabolismo fica lento. O resultado é, entre outros problemas, a dificuldade de perder peso', esclarece Passos.

 

Leptina

A leptina é um hormônio que controla o apetite e a saciedade. Trata-se de uma substância produzida pelas células adiposas do corpo que sinalizam ao hipotálamo que há acúmulo de gordura e que ajustam o consumo alimentar.

"Em outras palavras, o hormônio adapta seu comportamento alimentar conforme seus estoques de energia. Se a quantidade de gordura for grande, mais leptina é produzida. Esse processo, contudo, pode gerar resistência à sua ação, quadro muito comum em indivíduos obesos", revela o médico.

Contudo, se ocorrer perda brusca de gordura, a leptina baixa bastante, o apetite aumenta e, ao mesmo tempo, o funcionamento do metabolismo também reduz - o que dificulta a perda de peso. Por isso, o ideal é que o hormônio esteja sempre em equilíbrio. "E para quem deseja emagrecer, o processo deve ocorrer de forma gradual", aconselha o endocrinologista.

 

 

Insulina

Bem famosa por sua relação com o diabetes, a insulina é um hormônio produzido no pâncreas e responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), uma vez que é a substância que regula a entrada de glicose nas células.

Com o ganho de peso e o aumento do tecido adiposo, o pâncreas sente mais necessidade de produzir insulina. Entretanto, quanto mais hormônio é produzido, mais as células tendem a se proteger do excesso dele, o que gera a resistência insulínica. E um dos principais riscos da resistência insulínica, além do diabetes tipo 2, é a obesidade.

 

Testosterona e estrógeno

Conhecidos por serem nossos hormônios sexuais, a testosterona e o estrógeno também influenciam no peso. Presente tanto em homens quanto mulheres, a testosterona é essencial no desenvolvimento da massa muscular. Por isso, baixos níveis do hormônio podem levar ao ganho de peso.

Já o estrógeno, que também atua nos organismos feminino e masculino, tem efeito contrário à testosterona: altos níveis desse hormônio levam ao ganho de massa gordurosa - o que favorece, inclusive, a presença de gordura localizada em diferentes partes do corpo.

 

Irisina

A irisina é um hormônio recém-descoberto. Identificado em 2012 pela comunidade científica, a substância é liberada pelas células musculares por meio do estímulo de exercícios físicos. "Por isso, ela favorece a termogênese e a oxidação de gordura. Ou seja, provoca maior perda calórica", afirma Passos.

Desse modo, quando a irisina está desregulada, o emagrecimento também é comprometido por tornar o processo mais lento. Portanto, além impactar diretamente na redução do peso e ganho de massa magra, a prática de atividade física também é importante para equilibrar os níveis deste hormônio.

 

Serotonina

Outro hormônio muito associado à prática de atividades física, a serotonina é uma substância que tem diversas finalidades no corpo, além de promover a sensação de felicidade. Uma delas é atuar no apetite. "Se a serotonina estiver baixa, a pessoa tem mais desejo em comer doces e carboidratos refinados", pontua Passos.

 

Como controlar os hormônios

Embora cada hormônio seja produzido por um conjunto de células diferentes e em regiões distintas do corpo, o conselho para manter sua produção sob controle segue um padrão. De acordo com Passos, se a pessoa não tiver nenhuma deficiência hormonal, a melhor estratégia para equilibrar as taxas hormonais é com o estilo de vida saudável.

A indicação do médico inclui ter noites de sono de 8 horas por dia, evitar alimentação com comidas gordurosas e ultraprocessadas, evitar o excesso de bebidas alcoólicas, modular o estresse, fazer atividades físicas, entre outros componentes.

 

Reposição hormonal ajuda?

A reposição hormonal com medicamentos é um método procurado por quem tem seus hormônios desregulados - principalmente mulheres na época da menopausa, para atenuar sintomas como ondas de calor e secura vaginal.

Embora essas substâncias sejam capazes de ditar a velocidade do metabolismo, intimamente ligado à perda de peso, nem sempre a reposição hormonal é indicada. "Em alguns casos, uma simples mudança na alimentação pode equilibrar os níveis hormonais", aponta Passos.

Em geral, o endocrinologista indica que os pacientes tentem guiar a regulação hormonal pela via comportamental, seguindo as recomendações sobre um estilo de vida saudável. "Incentivo os pacientes a terem uma rotina com mais atividade física, uma dieta melhor e opções alternativas. A medicação vem por último", diz o médico. Além disso, segundo o especialista, a dica de bons hábitos não é exclusiva para as mulheres que não podem repor os hormônios.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36851-10-hormonios-que-afetam-o-emagrecimento-e-como-regula-los - Escrito por Maria Beatriz Melero


sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Estresse libera hormônios que podem detonar o coração

Estudo relaciona cortisol a mortes causadas por infarto, pressão alta e derrame

O estresse é um inimigo do coração. As tensões emocionais propriciam doenças cardiovasculares aos montes. Já foi comprovado cientificamente que a alta liberação de hormônios em situações estressantes perturbam o organismo, provocando reações que englobam desde o aumento da pressão arterial a um fulminante ataque cardíaco.

Preocupações diárias com problemas pessoais, excesso de trabalho, insegurança, frustrações, pressão, entre outros sintomas de estresse, desencadeiam reações que interferem no bom funcionamento do coração. A associação destes fatores com a pré-disposição genética a problemas cardiovasculares resultam em uma espécie de bomba para o corpo. Entender a gravidade da situação é o primeiro passo para combater as ameaças.

Descarga de hormônios
Estar sob um estado de tensão mexe com o funcionamento do cérebro. De acordo com a cardiologista Maria Angela Plácido, quem vive uma rotina estressante libera altos níveis de hormônios que provocam instabilidade no organismo. A adrenalina é um deles."Ela atua aumentando os batimentos cardíacos e a pressão arterial, o que pode culminar em um ataque cardíaco e até levar a morte", explica. Já o cortisol, outro hormônio liberado durante situações de estresse, pode causar mortes em pessoas que já tenham doenças cardiovasculares, segundo um estudo publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism.

Para chegar a tal conclusão, pesquisadores observaram o comportamento de mais de 800 voluntários com mais de 65 anos e com histórico de problemas cardíacos. No período de três anos, cerca de 180 destas pessoas que estavam sendo acompanhadas morreram. A quantidade de cortisol que circulava no organismo delas era maior do que a esperada. Esse aumento está relacionado a complicações cardiovasculares. Segundo os números levantados no estudo, para as pessoas que não sofrem com doenças cardiovasculares os problemas causados pelo cortisol são quase imperceptíveis, mas para pessoas que tem histórico de doenças do coração, o aumento nos níveis desse hormônio eleva o risco de morte em até cinco vezes.

Em outra pesquisa, feita na Suécia e publicada na revista Diabetic Medicine, foi constatado que homens que passam por altos níveis de estresse podem dobrar os riscos de desenvolver diabetes tipo 2, aquele em que o organismo é capaz de produzir insulina, mas tem dificuldade de processá-la.

Como combater o inimigo do coração
Especialistas aconselham quem sofre com problemas cardíacos a fugir de fatores estressores para aliviar os sintomas do estresse. Alguns hábitos, segundo a cardiologista Maria Angela, podem ser incorporados à rotina para evitar danos fatais. Atividades físicas regulares, alimentação balanceada, sono sem interferência de ruídos já são de grande ajuda no combate ao inimigo. Além deles, claro, há inúmeras formas de manter a saúde do coração em perfeito estado, como manter os níveis de colesterol estáveis, não fumar, não estar acima do peso, entre outros.


segunda-feira, 6 de junho de 2016

Seus hormônios estão normais? 11 sintomas que podem denunciar desequilíbrio

Um simples inchaço no corpo, passando por mau humor ou até mesmo problemas mais graves podem estar diretamente relacionados a um desequilíbrio hormonal. Por isso é grande a importância de realizar sempre exames de rotina para conhecer taxas de hormônio e verificar se algo está errado com sua saúde. Confira abaixo alguns sintomas que podem denunciar se seus hormônios não estão normais:

1. Ciclos menstruais irregulares podem indicar, além de excesso ou falta de alguns hormônios, podem ainda indicar outras doenças, como síndrome do ovário policístico, por exemplo.

2. Se você tem dificuldades para pegar no sono, pode estar sofrendo com falta de progesterona, um hormônio liberado pelos ovários que ajudam a ter uma boa noite de sono.

3. O excesso de hormônios ainda pode trazer complicações para a pele, deixando a cútis mais oleosa e, consequentemente, provocando o aparecimento de acne, mesmo na vida adulta.

4. Nunca se lembra onde deixou a chave ou está com dificuldade para se concentrar? Saiba que tais sintomas também podem indicar desequilíbrio hormonal que afeta seu cérebro.

5. Quando os hormônios estrogênio e progesterona estão em desequilíbrio, você pode experimentar enjoos, dores de estômago, diarreia ou inchaço.

6. Cansaço e fadiga excessivos podem indicar que seus hormônios estão desequilibrados e afetando o bom funcionamento da tireoide.

7. Tristeza, depressão ou mudanças constantes de humor podem ser sinais de que hormônios como dopamina e serotonina estão fora de equilíbrio no seu organismo.

8. Níveis muito elevados de estrogênio podem alterar seu apetite, fazer você comer mais e, consequentemente, resultar em ganho de peso e números extras na balança.

9. Dores de cabeças constantes que parecem surgir do nada também podem indicar baixos níveis de estrogênio no organismo.

10. Irritação, coceira e secura na vagina também podem ser resultados de um desequilíbrio hormonal, que causa pouca lubrificação na região íntima.

11. Baixas taxas de testosterona no organismo podem afetar sua libido, fazendo com que você perca o desejo sexual.


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Assistir futebol aumenta seus hormônios

Um estudo descobriu que tanto a testosterona quanto os níveis de cortisol aumentaram nos espanhóis que assistiram a Espanha vencer a Holanda na final da Copa do Mundo de 2010.

Neste estudo, eles analisaram a resposta psicobiológica de homens e mulheres que assistem a esportes quando o resultado da competição está basicamente fora de seu controle.

Cinquenta torcedores do time espanhol assistiram a final em um espaço público ou em casa, com suas famílias ou amigos. Os pesquisadores pediram que eles dissessem suas expectativas e sentimentos antes do jogo, e verificaram sua testosterona e cortisol antes, durante e depois do jogo.

A testosterona, o “hormônio do status”, aumenta quando as pessoas estão diante de uma situação de concorrência que pode desafiar o status social delas. Os resultados do estudo mostraram que os níveis de testosterona dos torcedores espanhóis foram maiores durante o dia do jogo do que em um dia diferente.

Já a exposição a um estresse físico provoca o aumento do hormônio cortisol, que é o hormônio do estresse, e também muda com ameaças ao status social. Os níveis de cortisol foram maiores no dia de jogo do que em um dia diferente também. Os pesquisadores sugerem que a partida da Copa significava uma ameaça à “entidade social” dos torcedores, porque o status social deles estava associado com o resultado da partida e com o desempenho dos jogadores naquele momento.

Outro resultado foi que os níveis de estresse eram diferentes dependendo da pessoa. Os torcedores mais apaixonados sofriam de maior estresse.

Assistir o jogo também foi mais estressante para os homens, o que tem a ver com seu maior interesse no futebol.

Os torcedores mais apaixonados experimentaram o maior aumento do cortisol durante o jogo e acharam o jogo muito mais estressante. Os mais jovens torcedores tinham mais cortisol do que os mais velhos também.

O grupo de cientistas também fez outros estudos utilizando diferentes esportes, como judô e basquete, para tentar avaliar a importância da motivação, avaliação cognitiva e expectativas quando alguém assiste a uma competição. [Science2.0, Foto]

Fonte: http://hypescience.com/assistir-futebol-aumenta-seus-hormonios/ - por Natasha Romanzoti