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quinta-feira, 26 de junho de 2025

11 alimentos que estimulam o colágeno e ajudam a manter a pele jovem


Incorporar esses alimentos ao dia a dia pode trazer resultados significativos a longo prazo, reforçando a estrutura da pele de dentro para fora

 

Manter uma pele firme, hidratada e com aparência jovem vai muito além de cremes e tratamentos estéticos: começa pela alimentação. Segundo a nutricionista Alyssa Tatum, em entrevista ao portal SheFinds, incluir certos alimentos na rotina pode impulsionar a produção natural de colágeno — proteína essencial para a firmeza e elasticidade da pele.

 

A seguir, conheça os 11 alimentos que não podem faltar na sua despensa se você quer reduzir rugas e conquistar uma pele mais saudável:

 

1. Mirtilos (blueberries)

Ricos em antioxidantes, os mirtilos combatem os radicais livres que aceleram o envelhecimento da pele. Eles também ajudam a proteger o colágeno já existente no organismo.

 

2. Espinafre

Esse vegetal verde-escuro é uma ótima fonte de vitamina C e ferro, nutrientes que estimulam a produção de colágeno e contribuem para uma pele mais firme e iluminada.

 

3. Nozes

As nozes são ricas em ácidos graxos ômega-3 e vitamina E, que ajudam a manter a pele hidratada, prevenir inflamações e reforçar a estrutura cutânea.

 

4. Azeite de oliva

Fonte de gorduras saudáveis e antioxidantes, o azeite reduz o estresse oxidativo e favorece a regeneração celular da pele.

 

5. Tomate

Rico em licopeno, um antioxidante poderoso, o tomate protege a pele contra os danos do sol e ajuda a preservar os níveis de colágeno.

 

6. Chá verde

Com alta concentração de polifenóis, o chá verde tem ação anti-inflamatória e combate o envelhecimento precoce, além de proteger a pele dos danos ambientais.

 

7. Abacate

Essa fruta é rica em gorduras boas, vitamina E e antioxidantes que promovem elasticidade, nutrição profunda e combate à flacidez da pele.

 

8. Batata-doce

Fonte de betacaroteno, que se transforma em vitamina A no organismo, a batata-doce contribui para a renovação celular e protege a pele contra a degeneração.

 

9. Romã

Com alto teor de antioxidantes, a romã estimula a produção de colágeno e ajuda a manter a firmeza da pele por mais tempo.

 

10. Alho

O alho contém enxofre, um mineral importante para a síntese de colágeno, além de oferecer propriedades anti-inflamatórias que beneficiam a saúde cutânea.

 

11. Chocolate amargo (com alto teor de cacau)

Rico em flavonoides, o chocolate amargo melhora a circulação sanguínea e hidratação da pele, além de protegê-la contra danos solares.

 

Incorporar esses alimentos ao dia a dia pode trazer resultados significativos a longo prazo, reforçando a estrutura da pele de dentro para fora.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2280963/11-alimentos-que-estimulam-o-colageno-e-ajudam-a-manter-a-pele-jovem - © Shutterstock

quarta-feira, 25 de junho de 2025

Dez alimentos que deixam o rosto inchado; veja


Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e processadas contribui para a saúde geral e ajuda a evitar o inchaço facial após as refeições

 

Inchaço

Já reparou em seu rosto mais inchado após uma noite fora ou uma refeição mais pesada? Esse inchaço facial, conhecido popularmente como "cara de sushi", pode ser causado pelo consumo de alimentos ricos em sódio, explicam especialistas.

 

O que causa o inchaço facial?

De acordo com a nutricionista Starla Garcia, de Houston, Texas, e a dermatologista Rebecca Baxt, de Paramus, Nova Jersey, o inchaço é resultado da retenção de líquidos que o corpo realiza para equilibrar os altos níveis de sódio ingeridos. Esse fenômeno foi apelidado de "cara de sushi" pela atriz Julianne Moore, devido ao consumo frequente de alimentos como sushi, que incluem molho de soja e carboidratos refinados, conhecidos por contribuir para a retenção de líquidos.

 

"Normalmente, após uma refeição rica em sódio, o corpo tenta reter água para se equilibrar, o que pode incluir áreas como o rosto," explica Starla Garcia em entrevista ao portal Healthline.

 

Alimentos que contribuem para o inchaço facial

Entre os principais alimentos que podem causar inchaço no rosto estão:

 

Macarrão instantâneo

Sushi (especialmente com molho de soja)

Carnes processadas como presunto, salame, bacon e chouriço

Leite e derivados como queijos

Alimentos fritos

Pretzels e batatas fritas, incluindo de pacote

Bebidas alcoólicas

Condimentos e molhos, como ketchup e molho de soja

Esses alimentos são ricos em sódio e, em alguns casos, contêm glutamato monossódico (MSG), que pode intensificar a retenção de líquidos.

 

Como evitar o inchaço

Para prevenir o inchaço facial, os especialistas recomendam evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em sódio, especialmente à noite. Manter-se hidratado e equilibrar a dieta com alimentos ricos em potássio, como bananas e vegetais verdes, também pode ajudar a minimizar os efeitos do sódio no organismo.

 

Além disso, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e processadas contribui para a saúde geral e ajuda a evitar o inchaço facial após as refeições.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2250201/acordou-parecendo-um-pao-dez-alimentos-que-deixam-o-rosto-inchado-veja - © Shutterstock

terça-feira, 24 de junho de 2025

9 chás para ajudar a fortalecer a imunidade


Veja como preparar receitas simples para ajudar a combater gripes e resfriados

 

No inverno, o ar seco resseca as mucosas do sistema respiratório, tornando-as mais vulneráveis à invasão de vírus e bactérias. Além disso, as pessoas tendem a ficar em ambientes fechados por mais tempo para se proteger do frio, facilitando a transmissão de patógenos. Nesse sentido, os chás são grandes aliados para ajudar a fortalecer a imunidade nesta época do ano. Abaixo, confira algumas receitas!

 

Chá de gengibre

Ingredientes

1 gengibre fresco descascado e fatiado finamente

4 xícaras de chá de água

Mel a gosto

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque as fatias de gengibre e a água. Leve ao fogo médio-alto. Assim que começar a ferver, reduza o fogo para médio-baixo e cozinhe por 15 minutos. Retire a panela do fogo e coe o chá. Adicione mel para adoçar. Sirva em seguida. 

 

Chá de alho

Ingredientes

4 dentes de alho descascados e amassados

2 xícaras de chá de água

Suco de limão a gosto 

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione os dentes de alho e ferva por 10 minutos. Após, retire a panela do fogo e deixe o chá esfriar um pouco. Coe e adicione o suco de limão. Sirva em seguida.

 

Chá de eucalipto

Ingredientes

3 colheres de chá de folhas secas de eucalipto

2 xícaras de chá de água

Mel e suco de limão a gosto

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione as folhas de eucalipto e ferva por 5 minutos. Após, retire a panela do fogo e deixe o chá esfriar um pouco. Coe e adicione o mel e o suco de limão. Sirva em seguida.

 

Chá de alecrim

Ingredientes

1 punhado de folhas frescas de alecrim 

2 xícaras de chá de água

Suco de limão a gosto 

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione as folhas de alecrim e ferva por 5 minutos. Após, retire a panela do fogo e deixe o chá esfriar um pouco. Coe e adicione o suco de limão. Sirva em seguida. 

 

Chá de abacaxi com carqueja

Ingredientes

Casca de 1/2 abacaxi

Casca de 1 laranja

1 colher de sopa de carqueja

1 colher de sopa de gengibre ralado

1 l de água

Modo de preparo

Em uma panela, coloque a água, o gengibre e a casca do abacaxi e da laranja. Leve ao fogo médio e ferva por 3 minutos. Depois, desligue o fogo e acrescente a carqueja. Tampe a panela e deixe o chá repousar por 5 minutos. Coe antes de servir.

 

Chá de limão com mel

Ingredientes

Suco de 1/2 limão

2 colheres de chá de mel

2 xícaras de chá de água

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Coloque o suco de limão em uma caneca e adicione a água fervente. Adoce com o mel e sirva em seguida.

 

Chá de hortelã

Ingredientes

1 punhado de folhas de hortelã

2 xícaras de chá de água

Mel e suco de limão a gosto

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Desligue o fogo e adicione as folhas de hortelã. Tampe e deixe em infusão por cerca de 5 a 10 minutos. Após, coe e adicione o mel e o suco de limão. Sirva em seguida.

 

Chá de tomilho

Ingredientes

1 colher de sopa de folhas secas de tomilho

250 ml de água

Mel e suco de limão a gosto

Modo de preparo

Em uma panela, ferva a água em fogo médio. Desligue o fogo e adicione o tomilho. Tampe e deixe em infusão por cerca de 5 a 10 minutos. Coe e adicione o mel e o suco de limão. Sirva em seguida. 

 

Chá de sálvia

Ingredientes

1 colher de sopa de folhas secas de sálvia

250 ml de água

Mel e suco de limão a gosto

Modo de preparo

Em uma panela, ferva a água em fogo médio. Desligue o fogo e adicione as folhas de sálvia. Tampe e deixe em infusão por 5 a 10 minutos. Coe e adicione o mel e o suco de limão. Sirva em seguida.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/9-chas-para-ajudar-a-fortalecer-a-imunidade,4537ae966f4eec327e84f13fff2e7eb7m3p8njqb.html?utm_source=clipboard - Foto: Jr images | Shutterstock / Portal EdiCase

domingo, 22 de junho de 2025

Quais as bebidas mais e menos calóricas das festas juninas


Quentão, vinho quente, chocolate e até chá de amendoim: saiba o que pesa mais (e menos) na balança nessa época do ano

 

As festas juninas são conhecidas não só pelas comidas típicas, mas também pelas bebidas tradicionais e bem calóricas. Quentão, vinho quente, chocolate cremoso e até o famoso chá de amendoim fazem parte do cardápio. Mas será que dá para aproveitar sem extrapolar?

 

O primeiro passo é conhecer o impacto calórico dessas bebidas. O quentão tradicional, feito com cachaça, açúcar e especiarias, pode chegar a 250 kcal por copo, principalmente quando leva bastante açúcar. Já o vinho quente, apesar de ter teor alcoólico um pouco menor, também pode ultrapassar as 200 kcal por porção, dependendo da quantidade de frutas e açúcar.

 

Bebidas cremosas, como chocolate quente e chá de amendoim, estão entre as mais calóricas

Bebidas cremosas, como chocolate quente e chá de amendoim, estão entre as mais calóricas. Uma caneca média pode conter de 300 a 400 kcal, especialmente se levar leite integral, leite condensado e chocolate em pó adoçado. São preparações muito densas em energia, que associam gordura, açúcar e, às vezes, álcool.

 

Para quem quer aproveitar a festa sem abrir mão da dieta, a dica é optar por versões mais leves, como chás de ervas, suco de milho natural sem açúcar ou até uma taça de vinho seco, com consumo moderado. Também vale adaptar receitas usando adoçantes naturais e menos ingredientes industrializados.

 

A regra de ouro é o equilíbrio. Uma bebida típica pode, sim, fazer parte do momento — desde que com moderação. E o mais importante: não é só a caloria da festa que conta, mas o contexto da alimentação como um todo.

 

Fonte: https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/quais-as-bebidas-mais-e-menos-caloricas-das-festas-juninas - Juliana Andrade - Getty Images

6 dicas para aproveitar as festas juninas sem prejudicar a dieta


O mês de junho chegou e, com ele, uma temporada de festas para celebrar Santo Antônio, São João e São Pedro, com muitas comidas típicas

 

O mês de junho chegou e, com ele, uma temporada de festas para celebrar Santo Antônio, São João e São Pedro, com muitas comidas típicas. A partir de agora, tem fogueira todo fim de semana e barraquinhas de quitutes salgados e doces. Há quem encare esta época do ano como uma ameaça à dieta, mas quem quer perder peso também pode aproveitar as festividades.

 

“As festas juninas fazem parte da nossa cultura. Aproveitar as celebrações com equilíbrio é o segredo para manter a boa forma e a saúde”, garante Sabrina Guerreiro, especialista em processos de emagrecimento e coordenadora clínica de Terapia Nutricional e nutróloga do Hospital Badim/Rede D’Or.

 

Abaixo, a médica dá dicas para escolhas mais saudáveis durante as festas juninas. Confira!

 

1. Faça escolhas conscientes

Na festa junina, opte por alimentos mais saudáveis e nutritivos. “Prefira opções assadas, cozidas ou feitas com milho natural, como pamonha. Evite as muito açucaradas ou fritas, como pastel e salgadinhos”, orienta a nutróloga.

 

2. Sirva-se com moderação

Sabrina Guerreiro indica um modo de se alimentar com prazer e sem exageros: “Escolha seus quitutes preferidos e monte um prato pequeno. Saboreie os alimentos, prestando atenção no gosto de cada um”.

 

3. Equilibre o dia

Para a médica, vale a pena balancear a alimentação nos dias de festa, privilegiando comidas ricas em proteínas e fibras antes da comemoração. “Quando tiver uma festa à noite, procure manter refeições leves e nutritivas pela manhã e à tarde”, orienta.

Outra sugestão da nutróloga é comer antes de sair: “Às vezes, recomendo às minhas pacientes para jantar em casa, evitando chegar com muita fome à festa. Quando estamos com fome, podemos fazer escolhas ruins e comer em maior quantidade”.

 

4. Adapte as receitas

Sabrina Guerreiro recomenda fazer algumas das comidas típicas em casa para adaptar os ingredientes e ter uma receita mais saudável e ajustada ao planejamento alimentar individual. “Dá para fazer canjica com leite vegetal e adoçante. Também é possível fazer bolo de milho sem farinha refinada e reduzir o açúcar do curau. Ficam deliciosos. Vale experimentar!”, aconselha.

 

5. Cuidado com as bebidas

É importante também ter atenção na hora de escolher as bebidas. “Beba bastante água e evite bebidas com excesso de açúcar, como batidas e caipifrutas, que contém leite condensado. Prefira sucos naturais, chás gelados ou até um vinho, com moderação”, recomenda.

 

6. Movimente-se

Os momentos de diversão podem ser grandes aliados, destaca a nutróloga: “Dançar quadrilha, forró e participar de brincadeiras típicas também ajudam a movimentar o corpo e a gastar energia”.

 

Fonte: https://www.nsctotal.com.br/noticias/6-dicas-para-aproveitar-as-festas-juninas-sem-prejudicar-a-dieta - Imagem: Celso Pupo | Shutterstock

sábado, 21 de junho de 2025

O que significa quando uma pessoa treina, faz dieta e não emagrece, de acordo com nutricionistas?


Mesmo com dieta e treino, fatores como hormônios, sono e estresse podem dificultar o emagrecimento.

 

Você começa a se exercitar regularmente, troca os ultraprocessados por alimentos mais naturais, passa a fazer escolhas mais saudáveis no dia a dia — e, ainda assim, os números da balança não diminuem. Parece injusto, né? Mas essa é uma situação mais comum do que se imagina.

 

Segundo a nutricionista especializada em emagrecimento Thays Pomini, diversos fatores podem interferir na perda de peso, mesmo quando a rotina parece estar nos trilhos. Vamos explicar o que pode estar por trás desse impasse e por que focar apenas em dieta e treino pode não ser suficiente para alcançar os resultados esperados.

 

Por que uma pessoa que treina e segue dieta não emagrece?

Segundo Thays Pomini, esse é um cenário mais frequente do que se imagina — e tem explicações que vão além do simples cálculo de calorias ingeridas versus calorias gastas.

 

“Na prática, muitas pessoas subestimam o quanto comem e superestimam o quanto gastam com o exercício físico”, explica Thays. “Estudos mostram que podemos subestimar nosso consumo calórico em até 40% e superestimar o gasto energético do treino em até 25%.”

 

Outro ponto importante é entender que comer de forma saudável nem sempre significa estar em déficit calórico — condição essencial para que o corpo queime gordura e, de fato, emagreça. “Alimentos saudáveis também têm calorias. Abacate, castanhas, azeite, por exemplo, são ótimos para a saúde, mas, se consumidos em excesso, podem dificultar a perda de peso”, esclarece a nutricionista.

 

Além disso, o corpo é inteligente e tende a se adaptar a períodos prolongados de restrição calórica. “Esse mecanismo, chamado de termogênese adaptativa, pode reduzir o metabolismo em até 15% a 20%, o que dificulta ainda mais a perda de peso com o passar do tempo”, afirma Thays.

 

Ou seja, não basta apenas comer melhor e se exercitar — é preciso ter atenção ao quanto se consome, entender o próprio metabolismo e, em muitos casos, ajustar a estratégia com a ajuda de um profissional.

 

4 fatores além da dieta e do exercício que podem influenciar o emagrecimento

Fazer dieta e treinar com regularidade são, sem dúvida, pilares importantes para quem busca emagrecer — mas eles não são os únicos. Na verdade, há uma série de outros fatores que podem interferir, e muito, nos resultados na balança. De hormônios a sono, de estresse à genética, o corpo é mais complexo do que parece.

 

1. Hormônios

Um dos principais elementos em jogo são os hormônios. “A resistência à insulina, por exemplo, dificulta a lipólise, que é a quebra da gordura corporal. Já os hormônios tireoidianos regulam o metabolismo basal, e casos de hipotireoidismo subclínico — que muitas vezes passam despercebidos — podem impactar negativamente o emagrecimento”, explica a especialista.

O cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”, também entra na equação. “Níveis elevados favorecem o acúmulo de gordura abdominal e reduzem a sensibilidade à insulina.”

 

2. Dormir bem

Outro ponto muitas vezes negligenciado é o sono. “Dormir menos de 7 horas por noite pode aumentar o risco de obesidade em até 30%”, alerta Thays. “Isso acontece porque a privação de sono desregula hormônios importantes como a leptina e a grelina, que controlam a saciedade e a fome, além de reduzir a sensibilidade à insulina e prejudicar a recuperação muscular após os treinos.”

E não é só a quantidade que conta: a qualidade do sono também faz toda a diferença.

 

3. Estresse

O estresse e a saúde emocional são peças importantes desse quebra-cabeça. “O estresse crônico leva à liberação contínua de cortisol, o que não só dificulta o emagrecimento como estimula o comer emocional. Além disso, a inflamação crônica gerada pelo estresse cria uma resistência à perda de peso”, afirma a nutricionista.

 “É um ciclo vicioso: o estresse aumenta o cortisol, que causa resistência à insulina, o que dificulta o emagrecimento e, por consequência, gera ainda mais estresse.”

 

4. Metabolismo

Por fim, o histórico corporal e o metabolismo individual também devem ser considerados. “A composição corporal, especialmente a massa muscular, influencia diretamente o metabolismo basal. Já pessoas com histórico de dietas muito restritivas podem ter perdido massa magra ao longo do tempo, o que reduz o gasto calórico em repouso”, explica Thays.

Além disso, a genética pode provocar variações de até 600 kcal por dia entre indivíduos — o que afeta desde o metabolismo de macronutrientes até a resposta ao exercício físico.

E, como se não bastasse, o corpo ainda tem uma espécie de “memória” do peso anterior. “Após uma perda significativa de peso, adaptações hormonais podem persistir por anos, dificultando a manutenção do emagrecimento”, conclui a nutricionista.

A idade e o sexo também influenciam, com o metabolismo desacelerando com o passar dos anos, e as mulheres apresentando maior tendência a adaptações metabólicas que dificultam o processo.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-26037 - Escrito por Livia D'Ambrosio - @Shutterstock

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Especialistas recomendam 10 alimentos para reforçar o sistema imunológico


Consumir uma variedade desses alimentos pode ser uma excelente estratégia para aumentar a resistência do corpo, evitando resfriados e doenças sazonais.

 

Gripes e constipações são doenças comuns e é fundamental reforçar o sistema imunológico para evitar contrair essas infecções. Diversos especialistas, incluindo os citados no BestLife, recomendam uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes, com destaque para a vitamina C, que desempenha um papel essencial no fortalecimento das defesas do organismo.

 

Embora a laranja seja o alimento mais popular quando pensamos em vitamina C, existem muitos outros alimentos que são igualmente eficazes para reforçar o sistema imunológico.

 

Confira a lista de alimentos recomendados por especialistas para ajudar a prevenir resfriados e fortalecer a imunidade:

 

Brócolis: ricos em vitamina C e outros antioxidantes, que ajudam a melhorar a função imunológica.

 

Papaia: uma excelente fonte de vitamina C, além de conter enzimas que auxiliam na digestão.

 

Couve-de-bruxelas: ricas em fibras e vitamina C, importantes para o fortalecimento do sistema imune.

 

Abacate: além de ser uma boa fonte de vitamina C, também fornece antioxidantes e gorduras saudáveis.

 

Couve-flor: cheia de vitamina C, que ajuda a combater inflamações e a melhorar as defesas naturais do corpo.

 

Couve 'kale': rica em vitaminas A, C e K, é um superalimento para a saúde geral.

 

Kiwi: um dos alimentos mais ricos em vitamina C, essencial para manter o sistema imune forte.

 

Pimentões: especialmente os vermelhos, que contêm uma quantidade impressionante de vitamina C.

 

Manga: além de vitamina C, contém antioxidantes que ajudam a melhorar a imunidade.

 

Melancia: rica em vitamina C, ajuda na hidratação e no fortalecimento do sistema imune.

 

Consumir uma variedade desses alimentos pode ser uma excelente estratégia para aumentar a resistência do corpo, evitando resfriados e doenças sazonais. Além disso, manter uma alimentação balanceada, com alimentos frescos e nutritivos, é sempre uma boa prática para manter a saúde em dia.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2246419/especialistas-recomendam-10-alimentos-para-reforcar-o-sistema-imunologico - © Shutterstock

quarta-feira, 18 de junho de 2025

4 benefícios do pilates na terceira idade


Veja como a prática pode contribuir para a saúde física e mental dos idosos

 

Subir degraus, alcançar prateleiras, se levantar do sofá sem ajuda. Tarefas simples, mas que podem se tornar desafiadoras com o passar dos anos, principalmente se o corpo estiver enfraquecido, enrijecido ou com desequilíbrios de postura. É aí que entra o pilates: um método de exercício físico focado no fortalecimento do centro do corpo (o chamado "core"), na mobilidade articular e no controle motor.

 

"É um exercício de baixo impacto, que respeita o corpo e pode ser adaptado a diferentes perfis e limitações. Ideal para quem deseja envelhecer com autonomia, equilíbrio e autoestima", afirma Íris Medeiros, fundadora do estúdio Íris Pilates e educadora física especialista em pilates para longevidade.

 

A profissional ainda destaca que a atividade vai além de exercitar o corpo: trata-se também de resgatar o prazer em realizar tarefas simples do dia a dia. "O pilates faz diferença real na vida do idoso. Não é sobre fazer uma pose bonita, mas sobre conseguir ser funcional no dia a dia. O pilates ajuda a retomar a autonomia das suas atividades", diz.

 

A seguir, Íris Medeiros lista 4 benefícios do pilates na terceira idade. Confira!

 

1. Reduz o risco de quedas

Com o passar dos anos, a perda de massa muscular — condição conhecida como sarcopenia — e a redução do equilíbrio aumentam o risco de quedas. Praticar pilates regularmente ajuda a fortalecer o tronco e os membros inferiores, melhorar a postura e a coordenação, e até alterar positivamente o padrão da marcha. "Pacientes com histórico de quedas relatam mais segurança e confiança ao caminhar depois de algumas semanas de prática", diz Íris Medeiros.

 

2. Melhora a postura e a sustentação da coluna

A má postura — muitas vezes marcada por encurvamento ou dor nas costas — é um dos sinais visíveis do envelhecimento. Os exercícios de pilates ativam músculos profundos da coluna e da região abdominal, promovendo sustentação e realinhamento postural. "Com o tempo, o corpo volta ao eixo e isso influência diretamente na mobilidade e no conforto no dia a dia", explica a especialista.

 

3. Ajuda a prevenir doenças crônicas

O pilates também pode contribuir para o controle do peso e da circunferência abdominal — fatores que reduzem o risco de doenças como diabetes tipo 2, hipertensão, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer. 

 

4. Promove saúde emocional e mental

Além dos benefícios físicos, o pilates favorece a saúde mental. A prática estimula a concentração e o controle da respiração, elementos que ativam o sistema parassimpático, promovendo calma e bem-estar. Idosos que fazem pilates relatam maior satisfação com a vida, menor percepção de dor e melhor qualidade do sono.

 

Cuidados antes de começar a praticar pilates

Antes de iniciar qualquer prática, a recomendação é buscar liberação médica, especialmente se houver osteoporose, problemas na coluna ou outras condições crônicas. Em seguida, é importante escolher um local com profissionais capacitados para trabalhar com o público mais velho.

 

"No nosso estúdio, temos aulas personalizadas. O importante é que o aluno se sinta acolhido e respeitado", afirma Íris Medeiros. E nunca é tarde para começar. "Temos alunos que começaram aos 60, 70 e até 90 anos. Em qualquer fase, o corpo responde ao estímulo certo", conclui.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/4-beneficios-do-pilates-na-terceira-idade,b558d2ae1aad642e4f71fcd2de99b67c3cp5eca7.html?utm_source=clipboard - Por Annete Morhy - Foto: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock / Portal EdiCase

terça-feira, 17 de junho de 2025

5 alimentos antioxidantes e seus benefícios para a saúde


Descubra como melhorar a sua rotina alimentar para combater os radicais livres e fortalecer o organismo

 

Os antioxidantes são substâncias que desempenham um papel fundamental na proteção das células do corpo contra os danos causados pelos radicais livres. Essas moléculas instáveis são produzidas naturalmente pelo organismo, mas também podem ser geradas por fatores externos, como poluição, estresse, tabagismo e alimentação inadequada.

 

“As células do nosso corpo estão constantemente sujeitas a danos tóxicos pela formação de radicais livres, que são provenientes de reações que ocorrem na membrana das células, e são responsáveis pela ocorrência de diversas enfermidades e processos degenerativos do organismo humano”, explica o cardiologista Bruno Ganem.

 

Manter uma alimentação rica em antioxidantes é uma forma eficaz de combater os efeitos prejudiciais dos radicais livres, promovendo a saúde e prevenindo doenças. Muitos alimentos de origem vegetal são fontes naturais desses compostos, oferecendo, além de proteção celular, vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo.

 

“Dentre os principais nutrientes que têm ação antioxidante no organismo estão as vitaminas A, C e E e os carotenoides, como o licopeno, que está presente nas frutas vermelhas, e o betacaroteno, que é precursor da vitamina A”, lista Bruno.

 

Abaixo, confira alguns alimentos antioxidantes e seus benefícios para a saúde!

 

1. Frutas vermelhas

Frutas como morango, amora, framboesa e mirtilo são verdadeiras potências antioxidantes, graças à presença abundante de compostos fenólicos, como as antocianinas, além de vitamina C e flavonoides. Esses nutrientes neutralizam os radicais livres, protegendo as células contra o estresse oxidativo e ajudando a manter o sistema imunológico fortalecido

O consumo regular dessas frutas pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares, melhorar a memória e contribuir para a saúde cerebral. Além disso, as fibras presentes nas frutas vermelhas favorecem a saúde intestinal e auxiliam no controle dos níveis de glicose no sangue, sendo uma ótima opção para quem busca uma dieta equilibrada.

 

2. Chá verde

O chá verde é uma bebida amplamente conhecida por seus efeitos antioxidantes, especialmente devido à presença de catequinas, como a epigalocatequina galato (EGCG). Essas substâncias ajudam a proteger as células contra o envelhecimento precoce, reduzir os níveis de colesterol LDL (ruim) e melhorar a função vascular.

“Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida [chá verde] atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas.

Outro benefício importante é o auxílio na perda de peso, uma vez que o chá verde estimula o metabolismo e favorece a queima de gordura corporal. Para obter os melhores resultados, o ideal é consumir a bebida sem açúcar e em sua versão natural

 

3. Chocolate amargo

O chocolate amargo, especialmente aquele com teor de cacau acima de 70%, é rico em flavonoides, compostos que ajudam a melhorar a circulação sanguínea e a saúde cardiovascular. Esses antioxidantes promovem a vasodilatação, reduzindo a pressão arterial e aumentando a produção de óxido nítrico, um composto que relaxa os vasos sanguíneos.

Quanto mais amargo e escuro for o chocolate, mais saudável ele é. Isso porque a massa de cacau contém uma quantidade significativa de gorduras boas e é uma das principais fontes de polifenóis (compostos bioativos importantes para a proteção do metabolismo).

“Os polifenóis estão associados aos efeitos benéficos; portanto, o cacau e o chocolate amargo (aquele que traz o cacau como primeiro item da lista de ingredientes no verso da embalagem) assumiram importância significativa e podem ser adicionados ao hábito alimentar com efeitos nutritivos e funcionais”, diz a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

4. Tomate

O tomate é um dos alimentos mais conhecidos quando se fala em antioxidantes, graças ao licopeno, um carotenoide que confere a cor vermelha característica da fruta. Ele atua na prevenção de doenças cardiovasculares ao reduzir a oxidação das partículas de colesterol.

“Quanto mais vermelho o tomate, maior a presença de licopeno. Inclusive, ele se torna mais biodisponível quando aquecido, o que significa que molhos de tomate podem conter mais licopeno do que o tomate fresco”, explica a nutricionista Fernanda Larralde, da Bio Mundo.

 

5. Nozes

As nozes são fontes excepcionais de polifenóis e vitamina E, antioxidantes que protegem as células contra os danos oxidativos e contribuem para a saúde cerebral e cardiovascular. Esses compostos ajudam a combater processos inflamatórios e a melhorar a elasticidade dos vasos sanguíneos, reduzindo o risco de aterosclerose.

“A vitamina E apresenta um efeito muito significante na prevenção das doenças das artérias do coração, também por evitar a oxidação das gorduras, porém, de forma ainda mais eficaz do que a vitamina C”, afirma Bruno Ganem.

Além disso, as nozes contêm gorduras saudáveis, como os ácidos graxos ômega 3, que auxiliam no controle do colesterol e promovem o equilíbrio dos níveis de triglicerídeos no sangue. Por serem bastante calóricas, recomenda-se o consumo moderado, integrando-as a uma dieta equilibrada.

 

Fonte: https://www.correiodopovo.com.br/bellamais/saudefeminina/5-alimentos-antioxidantes-e-seus-benef%C3%ADcios-para-a-sa%C3%BAde-1.1616390 - Foto: Freepik

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Oito alimentos inflamatórios que aumentam a gordura abdominal


Conheça os alimentos que podem contribuir para a gordura na barriga.

 

Sabia que está prejudicando a sua saúde abdominal ao consumir alimentos inflamatórios que podem contribuir para o aumento da gordura na barriga?

 

Segundo Tara Collingwood, nutricionista esportiva certificada e coautora do livro 'Flat Belly Cookbook for Dummies', diversos alimentos, condimentos e bebidas comuns podem desencadear a acumulação de gordura na região abdominal.

 

A especialista explica que esses alimentos ultra inflamatórios podem desencadear a gordura abdominal, causando inflamação crônica, resistência à insulina e desequilíbrios hormonais, conforme compartilhou com o Eat This, Not That.

 

Alguns exemplos desses alimentos são:

 

1 - Carboidratos refinados (como pão branco, massas, doces);

 

2 - Açúcares adicionados (presentes em refrigerantes, doces);

 

3 - Gorduras Trans (como Óleos Parcialmente Hidrogenados);

 

4 - Carnes processadas (incluindo bacon, salsichas, cachorros-quentes);

 

5 - Alimentos fritos (como batatas fritas, frango frito);

 

6 - Álcool (especialmente cerveja e cocktails com misturas açucaradas);

 

7 - Adoçantes artificiais (como aspartame, sucralose);

 

8 - Óleos vegetais ricos em ômega-6 (como milho, soja, óleo de girassol).

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2291705/oito-alimentos-inflamatorios-que-aumentam-a-gordura-abdominal - © Shutterstock

domingo, 15 de junho de 2025

5 hábitos para manter a saúde do cérebro e prevenir o AVC


Veja como alguns cuidados são fundamentais para reduzir as chances de um acidente vascular cerebral

 

O alto número de pessoas acometidas pelo Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame cerebral, é uma dura realidade. De acordo com a Sociedade Brasileira de AVC, essa é a segunda maior causa de mortes no Brasil e a principal responsável por incapacidades no mundo.

 

O AVC pode acontecer por obstrução do fluxo sanguíneo no cérebro (AVC isquêmico) ou por rompimento de vasos cerebrais (AVC hemorrágico), levando a sintomas que variam de perda de fala e visão a confusão mental, paralisia e coma.

 

Embora a enfermidade seja comumente associada à idade avançada ou a fatores genéticos, a maioria dos casos pode ser evitada com mudanças simples de hábitos, que envolvem tanto o cuidado com a saúde física quanto o equilíbrio emocional e cognitivo.

 

"É crucial que as pessoas saibam cuidar da saúde cerebral, afinal, essa tarefa exige atenção ao estresse, às emoções e à forma como lidamos com as pressões do dia a dia", comenta a neuropsicóloga Martha Valeria Medina Rivera, da plataforma de neurorreabilitação NeuronUP.

 

Abaixo, a profissional lista hábitos que podem contribuir para fortalecer a saúde do cérebro e prevenir o AVC. Confira!

 

1. Estimule a mente cognitivamente

Dedique de 20 a 30 minutos, pelo menos três vezes por semana, a jogos e exercícios cognitivos que desafiem a memória, atenção e tomada de decisões. "Atividades como leitura, quebra-cabeças e uso de plataformas como a NeuronUP ajudam a manter as redes neurais ativas e fortalecem a reserva cognitiva — é a capacidade do cérebro de tolerar lesões estruturais", comenta Martha Valeria Medina Rivera.

 

2. Pratique atividades físicas com regularidade

É essencial incluir na rotina algum tipo de atividade física, como caminhadas, dança ou natação, pois elas favorecem a oxigenação do cérebro, estimulam a plasticidade neuronal e diminuem o risco de deterioração cognitiva.

 

3. Alivie o estresse

O estresse pode ter grande impacto na saúde do cérebro. "Técnicas como meditação, respiração profunda e mindfulness — também conhecida como atenção plena, que envolve estar completamente presente no agora, visando melhorar o bem-estar mental e emocional —, têm efeito direto na redução dos níveis de cortisol e adrenalina, hormônios ligados ao estresse crônico, que podem causar danos vasculares e favorecer o surgimento de um AVC", destaca a especialista.

 

4. Tenha um sono de qualidade

Dormir bem é fundamental para a regeneração cerebral. "É importante que o paciente evite telas antes de dormir. Seguir horários regulares e ter um ambiente propício ao sono contribuem para a atividade do sistema glinfático, responsável pela limpeza de toxinas no cérebro", explica.

 

5. Adote uma alimentação neuroprotetora

Martha Valeria Medina Rivera enfatiza que uma dieta rica em vegetais, azeite, peixe e nozes está associada à redução da inflamação e ativa mecanismos que protegem o cérebro. Esse tipo de alimentação pode proteger tanto a saúde geral quanto a do sistema nervoso.

 

Atenção aos sintomas do AVC

A neuropsicóloga reforça a importância de ficar atento aos possíveis sintomas de um AVC. "Confusão mental, alterações na fala, desorientação, mudanças bruscas de humor ou perda de memória podem ser sintomas de um AVC em curso. Nestes casos, busque atendimento médico imediatamente", alerta.

 

Além disso, o cuidado com algumas doenças também é fundamental. "É importante também que o paciente procure um neurologista caso tenha histórico familiar da doença ou fatores de risco como hipertensão, diabetes, colesterol alto ou apneia do sono", finaliza Martha Valeria Medina Rivera.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5-habitos-para-manter-a-saude-do-cerebro-e-prevenir-o-avc,2f7d742b964fd9e6f218d6c06dbadfcc4404mc29.html?utm_source=clipboard - Por Patrícia Buzaid - Foto: Krakenimages.com | Shutterstock / Portal EdiCase