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domingo, 10 de agosto de 2025

8 alimentos saudáveis para quem tem colesterol alto


Veja como inserir gorduras boas na dieta para ajudar a controlar a doença

 

Pessoas com colesterol elevado devem focar em uma alimentação regrada e saudável, de preferência evitando comidas com alto teor de gordura. No entanto, é importante destacar que nem todas as gorduras são prejudiciais à saúde, e muitos indivíduos que enfrentam o desafio de controlar o colesterol podem se beneficiar ao incluir alimentos ricos em gorduras saudáveis em suas dietas.

 

"A alimentação inadequada, rica em gordura saturada, trans, carboidratos simples e pobre em fibras podem favorecer o aumento do colesterol", alerta Joana Lucyk, mestre em Nutrição pela Universidade de Brasília (UnB). Pensando nisso, fizemos uma lista com os principais alimentos que vão te ajudar a diminuir o nível de colesterol ruim e ter uma vida mais saudável. Confira!

 

1. Abacate

O abacate é uma excelente fonte de gorduras monoinsaturadas, especificamente o ácido oleico. Essas gorduras são conhecidas por reduzir o colesterol LDL (considerado ruim), enquanto aumentam o colesterol HDL (considerado bom). Além disso, o abacate contém fibras solúveis, que ajudam a diminuir a absorção de colesterol no intestino, contribuindo para a redução dos níveis de colesterol sanguíneo.

 

2. Nozes

As nozes são ricas em gorduras insaturadas, como ácidos graxos ômega 3 e ácido alfa-linolênico. Os ácidos graxos ômega 3 têm propriedades anti-inflamatórias e são capazes de reduzir a formação de coágulos sanguíneos, melhorando a circulação e protegendo o coração.

 

"[O ômega 3] é um importante ácido graxo anti-inflamatório. Ele auxilia no processo de recuperação de diversas células do organismo, por fazer parte da estrutura delas", explica Ricardo Zanuto, nutricionista e mestre e doutor em Fisiologia Humana e Biofísica.

 

3. Peixes

Peixes como o salmão, o atum e a sardinha são fontes de ácidos graxos ômega 3, que diminuem a inflamação no corpo, melhorando a saúde cardiovascular e reduzindo o risco de acúmulo de placas nas artérias.

O salmão é um aliado poderoso para a saúde do coração, especialmente para quem tem colesterol alto. Fornece boas quantidades de potássio e magnésio — minerais essenciais que contribuem para a regulação da pressão arterial, melhoram a circulação e ajudam a prevenir doenças cardiovasculares.

 

4. Azeite de oliva extravirgem

O azeite de oliva extravirgem é rico em ácidos graxos monoinsaturados, especialmente o ácido oleico. Essas gorduras saudáveis ajudam a reduzir o colesterol LDL e protegem o sistema cardiovascular. Além disso, o azeite de oliva é rico em antioxidantes com propriedades anti-inflamatórias e protetoras.

 

5. Sementes de chia

As sementes de chia são fontes de fibras solúveis, ácidos graxos ômega 3 e antioxidantes. As fibras solúveis auxiliam na redução do colesterol LDL, enquanto os ácidos graxos ômega 3 contribuem para a saúde cardíaca, reduzindo a inflamação e o risco de doenças cardíacas.

 

6. Macadâmia

Uma das oleaginosas com maior teor de gordura monoinsaturada, essencial para o bom funcionamento do organismo. Também é rica em compostos antioxidantes, como flavonoides e vitamina E, que ajudam a combater os radicais livres e promovem a saúde das células. Seu consumo regular, em pequenas porções, contribui para o bem-estar geral e favorece a saúde do coração.

"Ricas em selênio, zinco, magnésio e cálcio, as oleaginosas combatem as inflamações do organismo, melhoram a imunidade e ajudam na redução do colesterol, além de possuírem uma potente capacidade antioxidante", diz a Dra. Andrea Neves Soares.

 

7. Sementes de linhaça

Ricas em ômega-3 de origem vegetal e fibras solúveis, ajudam a manter o bom funcionamento do intestino e promovem saciedade. Também são fonte de lignanas, compostos com ação antioxidante e anti-inflamatória, que contribuem para a proteção das células e o equilíbrio hormonal.

 

8. Pistache

Rico em gorduras boas, fibras e antioxidantes como a luteína, que é importante para a saúde dos olhos. Também contribui para o controle do apetite devido ao seu teor de fibras e proteínas, ajudando a promover a sensação de saciedade. Além disso, seus nutrientes favorecem a saúde cardiovascular.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/8-alimentos-saudaveis-para-quem-tem-colesterol-alto,da7f78339e152aa563f9c7ec79200c318n9rwseh.html?utm_source=clipboard - Por: Katharina Piatek - Foto: Krasula | Shutterstock / Portal EdiCase

sábado, 9 de agosto de 2025

5 chás para fortalecer a imunidade no inverno


Veja como preparar receitas de bebidas para melhorar as defesas do organismo

 

Durante o inverno, o corpo fica mais suscetível a gripes, resfriados e infecções respiratórias. Nesse período, fortalecer a imunidade se torna essencial para manter a saúde em dia. Uma das formas naturais de cuidar do sistema imunológico é apostar em bebidas quentes preparadas com ingredientes que estimulam as defesas do organismo e aquecem o corpo de dentro para fora. 

 

A seguir, confira 5 chás para fortalecer a imunidade no inverno!

 

Chá de laranja e tangerina com canela e anis-estrelado

Ingredientes

Casca de 1 tangerina limpa

1/2 xícara de chá de suco de laranja

1 canela em pau

1 anis-estrelado

300 ml de água

Mel a gosto

Modo de preparo

Em uma panela, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione a casca da tangerina, a canela em pau e o anis-estrelado. Deixe ferver por 5 a 10 minutos em fogo baixo. Desligue, tampe e deixe em infusão por 5 minutos. Coe, adicione o suco de laranja e adoce com mel. Sirva em seguida. 

 

Chá de cúrcuma com pimenta-do-reino

Ingredientes

1 colher de chá de cúrcuma em pó

1 pitada de pimenta-do-reino moída

250 ml de água

Mel a gosto

Modo de preparo

Em uma panela, aqueça a água em fogo médio até levantar fervura. Desligue o fogo e adicione a cúrcuma e a pimenta-do-reino preta. Misture bem e deixe em infusão por 5 a 10 minutos com a panela tampada. Adoce com mel e sirva em seguida. 

 

Chá de erva-doce com gengibre

Ingredientes

1 colher de chá de sementes de erva-doce

1 rodela de gengibre

250 ml de água

Mel para adoçar 

Modo de preparo

Em uma panela, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione o gengibre e as sementes de erva-doce. Deixe ferver por cerca de 5 minutos. Desligue o fogo, tampe e deixe descansar por 5 minutos. Coe, adoce com mel e sirva em seguida. 

 

Chá de louro com limão

Ingredientes

3 folhas secas de louro

Suco de 1/2 limão

250 ml de água

1 colher de chá de mel

Modo de preparo

Em uma panela, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione as folhas de louro e deixe ferver por 5 minutos. Desligue o fogo, tampe e deixe em infusão por 5 minutos. Coe, adicione o suco de limão e o mel. Sirva em seguida. 

 

Chá de cebola com mel e limão

Ingredientes

1/2 cebola-roxa cortada em pedaços grandes

250 ml de água

Suco de 1/2 limão

1 colher de chá de mel

Modo de preparo

Em uma panela, coloque a água e a cebola-roxa e leve ao fogo médio. Ferva por cerca de 5 a 10 minutos. Coe e adicione o suco de limão e o mel. Sirva em seguida.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5-chas-para-fortalecer-a-imunidade-no-inverno,869f0583bacd551e240160cc4fe11780voyi37c1.html?utm_source=clipboard - Foto: Rui Elena | Shutterstock / Portal EdiCase

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

4 dicas para reduzir o risco de doenças crônicas


Entenda a importância da atenção primária à saúde com foco na prevenção

 

O Dia Nacional da Saúde, celebrado em 5 de agosto, é um convite à reflexão sobre os cuidados com o bem-estar físico e mental da população brasileira. Em um momento em que as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) ganham espaço nas estatísticas de mortalidade, a atenção à saúde primária torna-se ainda mais essencial.

 

De acordo com o novo relatório "NCDs at a Glance 2025", publicado pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), as mortes por DCNT aumentaram 43% nas Américas desde o ano 2000. Atualmente, diabetes, hipertensão, câncer e doenças respiratórias crônicas são responsáveis por 65% de todas as mortes na região, sendo que quase 40% ocorrem antes dos 70 anos, muitas vezes de forma evitável com medidas simples de prevenção, diagnóstico precoce e acompanhamento médico regular.

 

Para o médico e empresário Antonio Carlos Júnior, fundador da Cia do Médico, rede de clínicas médicas que tem como foco um modelo acessível de atenção à saúde primária, o Dia Nacional da Saúde é um alerta. "Cuidar da saúde primária é o primeiro passo para prevenir doenças graves. Infelizmente, muita gente só procura atendimento quando o problema já está instalado. Precisamos mudar essa mentalidade e incentivar o cuidado contínuo e preventivo", afirma.

 

A seguir, Antonio Carlos Júnior lista 4 atitudes essenciais para quem deseja focar os cuidados com a saúde primária. Confira!

 

1. Crie uma rotina de consultas com um médico generalista

Segundo Antonio Carlos Júnior, estabelecer um acompanhamento médico regular é um passo essencial para a prevenção de doenças e o cuidado contínuo com a saúde. "A base da saúde primária está no acompanhamento contínuo, mesmo na ausência de sintomas. Ter um médico de referência permite criar um histórico de saúde, identificar fatores de risco e agir preventivamente", comenta.

 

2. Monitore os principais indicadores de saúde

Além de manter uma rotina de consultas regulares, monitorar indicadores básicos de saúde pode fazer toda a diferença na prevenção e no cuidado contínuo. "A atenção primária também envolve o controle de indicadores básicos como pressão arterial, glicemia, colesterol, IMC (Índice de Massa Corporal) e frequência cardíaca. Esses dados ajudam a identificar tendências e prevenir complicações como AVC (acidente vascular cerebral), infarto, insuficiência renal e outras doenças crônicas. Esse monitoramento pode ser feito em consultas regulares e com apoio de programas de saúde em clínicas acessíveis", conta o fundador da Cia do Médico.

 

3. Invista na educação em saúde

Mais do que tratar doenças, a atenção primária também tem um papel essencial na promoção do conhecimento e na autonomia do paciente. "Entender os sinais do próprio corpo e as recomendações médicas é fundamental. Programas de educação em saúde, como palestras, cartilhas ou atendimentos individualizados, ajudam o paciente a compreender melhor seus hábitos, reconhecer sintomas precoces e seguir tratamentos corretamente. A saúde primária não é só assistência, é também conhecimento e autonomia do paciente", salienta o médico.

 

4. Promova hábitos saudáveis com apoio profissional

Mudanças no estilo de vida são eficazes e sustentáveis, e ficam ainda mais consistentes quando feitas com o apoio de profissionais de saúde. "Parar de fumar, controlar o estresse, melhorar a alimentação ou iniciar exercícios físicos são mudanças que nem sempre acontecem sozinhas. O suporte de profissionais da saúde primária, como nutricionistas, psicólogos e educadores físicos, torna essas mudanças mais sustentáveis. O cuidado deve ser multiprofissional, contínuo e adaptado à realidade de cada pessoa", finaliza Antonio Carlos Júnior.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/4-dicas-para-reduzir-o-risco-de-doencas-cronicas,c424c6ad7e4fefc1b45959a9660d29d0yhzc57lf.html?utm_source=clipboard - Por Leonardo Lino - Foto: YAKOBCHUK VIACHESLAV | Shutterstock / Portal EdiCase


quinta-feira, 7 de agosto de 2025

5 alimentos que vão te dar mais energia para treinar


Antes de treino, é importante fazer uma alimentação que tenha fontes de energia para ter mais disposição e força. A nutricionista Vanessa Furstenberger lista cinco boas opções que podem ser consumidas de 30 a 60 minutos antes do treino para fornecer mais energia. São elas:

 

Banana com pasta de amendoim

Iogurte natural com aveia e mel

Pão integral com queijo branco ou cottage

Tapioca com ovo mexido ou frango desfiado

Vitamina de fruta com aveia e whey protein

 

Enquanto os carboidratos são o combustível principal, as proteínas e as gorduras saudáveis desempenham papéis importantes na performance e na recuperação.

 

As proteínas são essenciais para a reparação e construção muscular, enquanto as gorduras saudáveis ajudam na absorção de vitaminas e fornecem uma fonte de energia para exercícios de baixa intensidade e longa duração.

 

"Evite alimentos pesados, frituras ou ricos em fibras imediatamente antes do treino", orienta a especialista.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5-alimentos-que-vao-te-dar-mais-energia-para-treinar,8cf5a2aa8db4fc06960e1c4c16fe57fck93fzhfl.html?utm_source=clipboard - Foto: Freepik

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Pra viver melhor


Pra viver melhor: não se preocupe, se ocupe. Ocupe seu tempo, ocupe seu espaço, ocupe sua mente.

Não se desespere, espere. Espere a poeira baixar, espere o tempo passar, espere a raiva desmanchar.

Não se indisponha, disponha. Disponha boas palavras, disponha boas vibrações, disponha sempre.

Não se canse, descanse. Descanse sua mente, descanse suas pernas, descanse de tudo.

Não menospreze, preze. Preze por qualidade, preze por valores, preze por virtudes.

Não se incomode, acomode. Acomode seu corpo, acomode seu espirito, acomode sua vida.

Não desconfie, confie. Confie no seu sexto sentido, confie em você, confie em Deus.

Não se torture, ature. Ature com paciência, ature com resignação, ature com tolerância.

Não pressione, impressione. Impressione pela humildade, impressione pela simplicidade, impressione pela elegância.

Não crie discórdia, crie concórdia. Concórdia entre nações, concórdia entre pessoas, concórdia pessoal.

Não maltrate, trate bem. Trate bem as pessoas, trate bem os animais, trate bem o planeta.

Não se sobrecarregue, recarregue. Recarregue suas forças, recarregue sua coragem, recarregue sua esperança.

Não atrapalhe, trabalhe. Trabalhe sua humanidade, trabalhe suas frustrações, trabalhe suas virtudes.

Não conspire, inspire. Inspire pessoas, inspire talentos, inspire saúde. Não se apavore, ore. Ore a Deus! Somente assim viveremos dias melhores.

 

Por Bruno Pitanga, Doutor em Neuroimunologia, Neurocientista, Professor universitário e Palestrante

Endocrinologista expõe 3 verdades sobre o que causa a obesidade


Existem diversas causas para a obesidade, não sendo apenas uma questão de "comer muito", como a maioria das pessoas pensam

 

Cerca de 1 bilhão de pessoas vivem com obesidade no mundo, segundo levantamento da OMS (Organização Mundial da Saúde). Porém, ao contrário do que muitos pensam, essa doença não surge apenas por "comer demais".

 

Dessa maneira, a endocrinologista e vice-presidente da área médica da Novo Nordisk, Dra. Priscilla Mattar, expõe a seguir as três verdades sobre as causas da obesidade.

 

Comer muito não determina a obesidade

"A obesidade não decorre somente de maus hábitos alimentares. A ingestão calórica superior ao gasto energético é um fator que influencia o aparecimento da doença, mas não é o único. Essa doença é complexa e está relacionada a uma série de causas, exemplos: genéticas, ambientais, hormonais, comportamentais e fisiológicas", detalha a especialista.

 

Dormir pouco aumenta as chances de obesidade

"Pessoas que dormem menos têm mais chances de ter obesidade. Assim como o sedentarismo, alterações hormonais e genética, a qualidade do sono também pode ser determinante. Horas insuficientes de sono geram aumento do apetite e resistência à insulina, que favorecem o ganho de peso e o desencadeamento de doenças", diz a profissional.

 

Desigualdade social impacta nos casos de obesidade

"Estudos apontam aumento da prevalência da obesidade em países subdesenvolvidos devido à falta de acesso a informações, oportunidades e alimentação equilibrada. A rotina corrida e exaustiva de grupos sociais mais vulneráveis impacta diretamente a saúde. A facilidade de consumo e a acessibilidade econômica de produtos industrializados é evidentemente maior do que a de uma dieta balanceada e rica em nutrientes", pondera.

 

Dessa forma, é muito importante entender as diferentes causas da obesidade e como a doença pode ser complexa e precisa ser tratada de forma efetiva e multidisciplinar.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/endocrinologista-expoe-3-verdades-sobre-o-que-causa-a-obesidade,c4608e28654092672aae3f58f20dd166seutmyxh.html?utm_source=clipboard - Por: Guilherme Faber - Foto: Shutterstock / Sport Life

terça-feira, 5 de agosto de 2025

6 dicas para manter a imunidade durante o inverno


Veja como o cuidado com a alimentação é essencial para garantir a saúde nos meses mais frios

 

As variações bruscas de temperatura típicas do inverno colocam o sistema imunológico sob pressão. Gripes, resfriados e infecções respiratórias tornam-se mais comuns, sobretudo quando há queda na qualidade da alimentação, pouca ingestão de líquidos e alterações no sono. Para se proteger, adotar hábitos saudáveis é essencial, e a nutrição tem papel central nesse processo.

 

Por isso, a nutricionista Maryane Malta, diretora técnica de nutrição da Clínica Seven, oferece 6 dicas para manter a imunidade em dia durante os meses mais frios. Confira!

 

1. Capriche em refeições equilibradas e ricas em nutrientes

Frutas, vegetais, grãos integrais, oleaginosas e proteínas magras fortalecem as barreiras do organismo e ajudam a manter o equilíbrio da microbiota intestinal, essencial para a resposta imune. "A alimentação é um dos pilares mais importantes [para a imunidade] e vai muito além do consumo pontual de vitamina C", destaca Maryane Malta.

 

2. Inclua grãos, leguminosas e raízes no dia a dia

Sopas, caldos, ensopados e risotos leves são boas pedidas no frio. Grãos como cevada, quinoa e arroz integral; leguminosas como feijão e lentilha; e raízes como inhame, batata-doce e mandioquinha fornecem energia, fibras e micronutrientes. "Uma refeição completa deve unir uma fonte de carboidrato, proteína magra e vegetais. Finalizar com azeite extravirgem melhora o sabor e a absorção de nutrientes", orienta a nutricionista.

 

3. Modere o sal e evite ultraprocessados

O modo de preparo influencia diretamente a qualidade nutricional dos alimentos. "Evite caldos prontos e temperos industrializados, que concentram sódio e aditivos. Use ervas frescas, alho, cebola e especiarias naturais. Retire a gordura visível das carnes e acrescente o azeite só ao final do preparo", aconselha a especialista.

 

4. Fique atento aos sinais de baixa imunidade

Cansaço constante, gripes recorrentes, queda de cabelo, intestino irregular e cicatrização lenta podem sinalizar deficiências nutricionais. "Esses sintomas são comuns quando o organismo está vulnerável e podem ser corrigidos com ajustes na alimentação e, em alguns casos, suplementação personalizada", explica.

 

5. Cuide da saúde intestinal

Cerca de 70% das células de defesa estão no trato gastrointestinal. Por isso, manter o intestino saudável é fundamental. "Alimentos ricos em fibras, probióticos e prebióticos, como vegetais variados, iogurtes e kombucha, ajudam a preservar a microbiota e reforçar a imunidade", afirma Maryane Malta.

 

6. Não descuide da hidratação

No inverno, a sede diminui, mas a necessidade de líquidos continua. "Além da água, chás, frutas ricas em água, como laranja, melão e abacaxi, e preparações como caldos e sopas ajudam a manter a hidratação e fornecem nutrientes importantes", completa a nutricionista.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/6-dicas-para-manter-a-imunidade-durante-o-inverno,749c381dbdd76a04655567eb84cc0366jni9y8l8.html?utm_source=clipboard - Por Christiane Alves - Foto: Pixel-Shot | Shutterstock / Portal EdiCase

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Alimentação x Saúde cerebral: o que comer para evitar problemas?


Veja dicas de especialista de alimentos que vão ajudar esse órgão tão importante

 

Uma boa dieta faz maravilhas pela saúde, não é mesmo? Afinal, quando se come de forma equilibrada e incluindo todos os nutrientes e vitaminas necessários para o organismo, surgem muitos benefícios para os ossos, os músculos e uma grande variedade de órgãos e estruturas do corpo. E o cérebro não fica fora disso, viu?

 

Isso mesmo! Alguns alimentos são muito bons para o cérebro, ajudando no seu funcionamento e até prevenindo problemas atuais ou futuros. Comer corretamente pode, por exemplo, diminuir a chance de surgir uma demência durante a velhice, assim como evitar condições como ansiedade e depressão.

 

“Quando são ingeridas poucas frutas, verduras e legumes e muitas frituras, alimentos industrializados e embutidos, acaba-se consumindo quantidades insuficientes de vitaminas, minerais e antioxidantes. Em contrapartida, surge espaço para substâncias nocivas que, ao longo do tempo, podem favorecer o surgimento de doenças cerebrovasculares”, afirma Alice Coca, nutricionista do CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”.

 

Mas, então, quais são esses alimentos que são bons para o cérebro? Descubra a seguir:

 

O que incluir na dieta

O cérebro humano é composto 60% de gordura. Por conta disso, alimentos ricos em gorduras saudáveis são ótimos para ele, especificamente para a memória. Assim, comidas ricas em ômega 3 e gordura monoinsaturada são essenciais.

 

“Alimentos ricos em gorduras saudáveis possuem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, além de melhorarem a transmissão dos impulsos nervosos e, consequentemente, as conexões e a velocidade do pensamento”, explica Alice.

 

Alguns dos alimentos que se encaixam nessa lista são:

 

Abacate

Nozes

Castanha-do-pará

Salmão

Sardinha

Ovos

Azeitonas

Chocolate amargo

 

Também é essencial priorizar o consumo de fibras, pois elas auxiliam no bom funcionamento do intestino e ajudam a manter uma microbiota intestinal saudável. Considerando que cerca de 90% da serotonina e 60% da dopamina são produzidas nesse local, isso também é bom para o cérebro.

 

Aliados nesse sentido incluem:

 

Chia

Grão de bico

Quinoa

Leguminosas

 

Alternativas como iogurte natural, vegetais de folhas verdes (brócolis, couve, agrião, entre outros), azeite de oliva, orégano, salsa, açafrão, gengibre e chá verde também podem ser boas para potencializar o cérebro e a memória.

 

Fonte: https://altoastral.joaobidu.com.br/saude/alimentos-bons-para-o-cerebro-melhore-a-dieta.phtml - Por Mayra Cardozo  

domingo, 3 de agosto de 2025

Enxaqueca: alimentos e bebidas que podem causar pioras


Nutricionista explica quais os diferentes tipos de enxaqueca e quais alimentos e bebidas podem ser ruins para a doença

 

Muitas pessoas sofrem com a enxaqueca, geralmente caracterizada por dor latejante em apenas um dos lados da cabeça ou mesmo outros sintomas, como vertigem, tontura e desequilíbrio. Ela é uma doença neurovascular causada por desequilíbrio químico no sistema nervoso central e a frequência das crises pode várias, sendo que sua duração pode ser de até 72 horas.

 

Existem vários aspectos que podem causar a enxaqueca, entre eles a alimentação. “As causas da enxaqueca podem ser múltiplas e ainda falta muito para a ciência estudar e explicar neste campo. Contudo, algumas condições podem ser desencadeantes para o quadro, como estresse, uso indiscriminado de remédios, o hábito de fumar, jejum prolongado e até o consumo errado de determinadas bebidas e alimentos”, explica a nutricionista Nadya Caroline Mambelli Magri, coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera.

 

Quer entender mais sobre a enxaqueca e quais alimentos e bebidas podem ser ruins para quem tem a doença? Veja:

 

Tipos de enxaqueca

Primeiramente, a enxaqueca tem, em geral, 4 fases. São elas: pródromo (premonitória), aura, crise e pósdromo, nessa ordem, porém sem ser necessário que todas elas apareçam sempre. Isso porque a doença pode ser com aura (maioria dos casos) ou sem aura.


Uma enxaqueca sem aura é aquela que apresenta dor unilateral, com intensidade moderada ou grave, podendo aumentar com atividade física de rotina. O indivíduo sente náuseas, fotofobia (intolerância à luz), desconforto a sons e odores fortes, além de apresentar transtornos gástricos.

 

Já a com aura conta também com sintomas neurológicos transitórios junto ou antes da dor. Eles costumam atingir a visão e outros sentidos.

 

Muitas vezes, após a crise cessar, na fase pósdromo, mesmo sem dor o indivíduo ainda não tem energia para se dedicar às atividades, principalmente as intelectuais.

 

Alimentos e bebidas ruins para a enxaqueca

Como já mencionado, a alimentação pode influenciar nas crises de enxaqueca. “Uma boa dica para evitar crises é manter uma dieta equilibrada, com consumo de alimentos mais saudáveis, em detrimento dos produtos industrializados, e ingerir bastante água”, destaca a especialista.

 

Ela esclarece que cada organismo apresenta uma sensibilidade diferente aos alimentos, por isso é importante ter uma avaliação nutricional para determinar quais causam efeitos indesejáveis em cada pessoa. Todavia, alguns alimentos e bebidas trazem problemas mais comumente.

 

O café, por exemplo, é saudável se consumido de forma moderada, mas é contraindicado em uma crise de enxaqueca. Isso porque a bebida pode piorar a dor em organismos mais sensíveis aos nutrientes. Quem toma café com frequência e interrompe bruscamente o consumo também pode ativar uma crise.

 

“Não é recomendável simplesmente privar o indivíduo do consumo, o correto é realizar um diagnóstico adequado que possibilite tratamento para evitar as crises. Além disso, a simples retirada de um determinado alimento da dieta pode acarretar deficiências nutricionais que podem prejudicar o bom funcionamento do organismo”, revela Nadya.

 

Bebidas alcoólicas também podem ser ruins para quem tem enxaqueca, assim como alimentos como os queijos maturados, carne de porco, chocolate, derivados do leite e até mesmo as frutas cítricas.

 

Aditivos alimentares são outros que podem ativar a enxaqueca, especialmente o aspartame, o glutamato monossódico e o nitrato de sódio, fora diversos corantes. Dessa maneira, é essencial analisar as embalagens antes de comprar produtos.

 

Ademais, a ingestão de alimentos enlatados e em conserva também são gatilhos para a enxaqueca, assim como os ultraprocessados com muitos conservantes, corantes e aditivos artificiais. Vale lembrar que a alimentação saudável e que evita esses tipos de alimentos deve ser mantida sempre, não apenas nos momentos de crise de enxaqueca.

 

Fonte: https://altoastral.joaobidu.com.br/saude/enxaqueca-saiba-alimentos-e-bebidas-que-podem-piorar-as-crises.phtml - Por Mayra Cardozo

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Emagrecer com saúde: 8 passos seguros para perder gordura corporal


Nutricionista aponta medidas simples que vão te ajudar a reduzir o sobrepeso sem agredir o organismo

 

Emagrecer com saúde é o sonho da maioria das pessoas que estão acima do peso. Grande parte já deve ter lido ou visto algum tipo de dieta maluca, que promete resultados milagrosos e instantâneos. Mas muita atenção, esses métodos mágicos podem até funcionar por um tempo, porém dificilmente serão seguros para a sua saúde. Muito menos sustentáveis por um longo prazo, o que causa o temido efeito sanfona. A pessoa se esforça por um tempo, acredita na receita milagrosa, alcança um certo resultado e depois regride com a mesma velocidade.

 

Esse processo, repetidas vezes, pode abalar gravemente a saúde. Causando danos perigosos. De acordo com Adriana Stavro, Nutricionista Mestre pelo Centro Universitário São Camilo, a melhor escolha para realmente emagrecer com saúde é sempre recorrer a profissionais capacitados. "O sobrepeso e a obesidade são o resultado de um conjunto complexo de interações entre fatores genéticos, comportamentais e ambientais. Embora milhares de dietas, poções mágicas, livros e dispositivos para perda de peso tenham sido oferecidos ao público, a etiologia multifatorial da obesidade continua desafiando médicos e pesquisadores", explica a especialista.

 

Adriana também deu algumas recomendações básicas para quem quer emagrecer com saúde. Confira abaixo:

 

1. Atenção ao tamanho da porção. Uma pessoa deve determinar o tamanho das porções adequadas, de acordo com seus objetivos de perda de peso, níveis de atividade e necessidades individuais.

 

2.Escolha porções pequenas e coma devagar. Diminuir o ritmo nas refeições e escolher porções menores pode ajudar a evitar excessos, pois dá ao cérebro tempo para dizer ao estômago quando já comeu o suficiente.

 

3. Cuidado com as distrações. Desligar a televisão, o computador ou o smartphone durante as refeições também pode ajudar a focar na comida e não exagerar.

 

4.Restringir o álcool. Limitar bebidas alcoólicas ou eliminá-las por completo é um bom começo para diminuir calorias vazias, que são grandes vilãs para quem quer emagrecer com saúde.

 

5. Substituir carnes vermelhas e processadas. Optar por peixes ou aves ajuda na perda de peso e reduz o risco de doenças cardíacas e diabetes.

 

6. Evitar grãos refinados. Diminua o arroz branco, pão branco, massas, tapioca, cereais matinais açucarados e similares ricos em carboidratos de alto índice glicêmico. Esses alimentos elevam rapidamente o açúcar no sangue e a insulina que, a curto prazo, podem causar um aumento repentino da fome e levar à ingestão excessiva de alimentos.

 

7. Priorizar grãos integrais. Aposte no trigo, arroz, cevada, quinua e chia. Eles são digeridos mais lentamente (baixo índice glicêmico). Dessa maneira, o efeito é mais suave sobre o açúcar e a insulina, o que ajuda a controlar a fome. 

 

8.Consumir mais proteínas. Existem algumas razões pelas quais comer uma quantidade maior de proteínas auxilia a emagrecer com saúde.  Mais saciedade é uma delas, já que indivíduos relataram menos fome depois de comer proteínas quando comparado a ingestão de carboidratos. Maior efeito térmico é outra, pois é preciso mais energia para metabolizar proteínas que outros macronutrientes. Por fim, o ganho de massa muscular. Afinal, a proteína ajuda no ganho e manutenção da massa magra durante a perda de peso. E isso impulsiona o gasto de energia.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/emagrecer-com-saude-8-passos-seguros-para-perder-gordura-corporal,65ef540287d9234606e670c86403e35djlxreats.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock

quinta-feira, 31 de julho de 2025

5 atividades para aumentar a massa muscular e melhorar o cardio


Combinar treinos de musculação e exercícios cardiovasculares melhora a saúde geral do corpo

 

Ganhar massa muscular e fazer cardio, esses parecem ser dois objetivos diferentes para quem pratica atividade física. Afinal, a ideia de que os exercícios cardiovasculares interferem no ganho de massa muscular ainda impera. Contudo, não é bem assim.

 

Isso porque só se perde massa magra ao fazer cardio se a prática for realizada em excesso, sem a nutrição adequada e sem a inclusão de treinos de resistência. Do contrário, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade St. George, em Grenada, a combinação entre as modalidades é excelente, pois traz resultados melhores para a saúde do coração, uma vez que beneficia o corpo todo.

 

Por esse motivo, confira 5 tipos de treino para você aumentar o ganho de massa muscular e melhorar o cardio!

 

1. Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT)

O HIIT envolve alternar períodos de alta intensidade com períodos de descanso. Nele, o objetivo é melhorar o condicionamento físico e o emagrecimento. Porém, também pode ser feito para ganhar massa muscular, basta manter um volume de intensidade satisfatório combinado com carga pesada, como realizado no Swing com kettlebell e burpees.

 

2. Treino em circuito

O treino em circuito combina exercícios de força com atividades aeróbicas. O objetivo é que o praticante reveze entre uma estação e outra, descansando apenas alguns segundos. Para fazê-lo, você pode utilizar aparelhos de musculação, pesos, halteres ou, até mesmo, elásticos que utilizam o peso do próprio corpo. As pausas, geralmente, são de 60 segundos e o tempo em cada estação é limitado.

 

3. Crossfit

O crossfit é conhecido por ser um treino de alta intensidade que combina elementos de levantamento de peso olímpico, ginástica e cardio. De acordo com Rick Soares Vieira, especialista em metodologia do exercício e crossfit, a prática da modalidade aperfeiçoa as qualidades físicas, como flexibilidade, potência, coordenação, agilidade, equilíbrio e precisão. Além disso,"melhora o condicionamento físico geral, aumenta a massa magra e diminui o percentual de gordura", completa o especialista.

 

4. Calistenia

Embora a calistenia seja um treino de força, ela também pode ajudar o sistema cardiovascular. Isso porque muitos dos exercícios utilizados na técnica, como saltos, burpees e mountain climbers, aumentam a frequência cardíaca, melhorando a resistência cardiovascular enquanto fortalece os músculos.

 

5. Treino de resistência

O treino de resistência é uma modalidade que visa sustentar um esforço durante o máximo de tempo possível. No método, são executados diversos tipos de exercícios, como agachamentos, levantamento terra e supino, que aumentam a frequência cardíaca e melhoram a capacidade cardiovascular com o tempo. Mas vale ressaltar: a formação de resistência é diferente para cada pessoa, o que faz necessário um acompanhamento profissional para uma orientação mais detalhada.

 

Consulte um profissional

Antes de praticar qualquer um dos treinos mencionados, é indispensável buscar o auxílio de um especialista, pois, segundo Felipe Kutianski, professor de educação física, isso evita possíveis lesões e excessos. "É preciso ter cautela para não ultrapassar os limites do próprio corpo. O mais indicado é sempre buscar orientação profissional e treinar a modalidade que você melhor se adaptar", explica.

 

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quarta-feira, 30 de julho de 2025

Adolescentes que dormem mais têm melhor desempenho cerebral


Um novo estudo realizado por pesquisadores das universidades de Cambridge e Fudan revelou que adolescentes que dormem mais horas - e vão para a cama mais cedo - apresentam melhor funcionamento cerebral e têm desempenho superior em testes cognitivos. A pesquisa, publicada na revista Cell Reports, analisou dados de mais de 3.200 jovens de 11 a 14 anos nos Estados Unidos, usando pulseiras inteligentes (Fitbits) para monitorar padrões reais de sono.

 

Apesar das pequenas diferenças de tempo de sono entre os grupos analisados - cerca de 15 minutos -, os efeitos foram notáveis. O grupo que dormia mais cedo e por mais tempo (em média, 7h25 por noite) teve maior volume cerebral e se saiu melhor em testes de vocabulário, leitura, resolução de problemas e atenção. Por outro lado, o grupo que dormia mais tarde e menos (em média, 7h10) apresentou menor volume cerebral e desempenho inferior.

 

Mesmo assim, nenhum dos grupos atingiu a recomendação de 8 a 10 horas de sono para essa faixa etária, feita por especialistas em medicina do sono.

 

Além disso, adolescentes com melhor qualidade de sono apresentaram frequência cardíaca mais baixa durante o descanso, o que é um indicador de boa saúde.Compre vitaminas e suplementos

 

O estudo reforça a importância de uma boa noite de sono durante a adolescência - fase crítica para o desenvolvimento do cérebro - e sugere que mudanças simples nos hábitos podem fazer grande diferença no aprendizado e bem-estar.

 

Fonte: Cell Reports. DOI: 10.1016/j.celrep.2025.115565.

 

Fonte: https://www.boasaude.com.br/noticias/21160/adolescentes-que-dormem-mais-tem-melhor-desempenho-cerebral.html?utm_source=terra_capa_vida-e-estilo&utm_medium=referral#google_vignette