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quarta-feira, 6 de março de 2024

Estudo diz que consumo de refrigerante está ligado a doenças cardíacas


Segundo o novo estudo, mesmo as bebidas zero açúcar estavam ligadas ao aumento de até 20% das chances de desenvolver fibrilação atrial

 

A revista científica Circulation: Arrhythmia and Electrophysiology, da Associação Americana do Coração, publicou nesta terça-feira (5) um estudo que apontou que o consumo de bebidas adoçadas está ligado a um maior risco de fibrilação atrial — quadro em que a frequência cardíaca fica irregular, afetando a circulação sanguínea e podendo causar infarto. Dentre as bebidas levantadas na pesquisa está o refrigerante.

 

Mais de 200 mil adultos, entre 37 e 73 anos, tiveram seus dados analisados para o estudo. Essas informações contavam no UK Biobank, que reúne dados da saúde dos britânicos entre 2006 e 2010. Os indivíduos analisados não possuíam o quadro de fibrilação atrial no início do acompanhamento. Entretanto, 9.362 casos foram diagnosticados com ele no final do acompanhamento.

 

Quando analisaram as informações nutricionais dos pacientes, observaram que os indivíduos que consumiam mais de dois litros por semana de bebidas adoçadas artificialmente, tiveram um risco 20% maior para desenvolver a fibrilação atrial.

 

Segundo o estudo, a incidência da doença era maior nas pessoas que consumiam mais de dois litros por semana de bebidas adoçadas, artificialmente ou não. Entretanto, o aumento foi menor, com 10%.

 

Em contrapartida, os indivíduos que consumiam até um litro por semana de suco puro, sem adição de açúcares, estavam associados a um risco 8% menor de fibrilação atrial. O estudo, no entanto, era um trabalho observacional, apontando uma associação ao longo do tempo sem definir que se trata 100% de uma relação de causa e consequência.

 

Ainda que o estudo não consiga cravar que uma bebida representa mais riscos à saúde do que outra por conta das complexidades das dietas, o autor do estudo e pesquisador do Shanghai Ninth People's Hospital e da Universidade Shanghai Jiao Tong, em Xangai, na China, Ningjian Wang, explica que, "com base nessas descobertas, recomendamos que as pessoas reduzam ou até mesmo evitem bebidas adoçadas artificialmente e com açúcar sempre que possível. Não considere que o consumo de bebidas adoçadas artificialmente com baixo teor de açúcar e calorias é saudável, isso pode representar possíveis riscos à saúde".

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-03-05/pesquisa-aponta-refrigerante-ligado-riscos-de-doencas-cardiacas.html - Por iG Saúde - shutterstock/Reprodução


Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! Romanos 11:36


sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Nutróloga revela os melhores alimentos para a pele no verão


Uma alimentação saudável é imprescindível para uma pele bonita e radiante, principalmente com o calor e o sol do verão

 

Você certamente já ouviu a expressão “você é o que come”. E, quando falamos de alimentação, saúde e beleza, o ditado está correto. Afinal, aquilo que colocamos no prato está diretamente relacionado ao nosso bem-estar físico e mental. O aspecto da pele, invariavelmente, também faz parte disso.

 

“Tanto a pele, como as unhas e cabelos refletem carências de nutrientes, equívocos alimentares e estado inflamatório”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

No verão, a pele exige ainda mais cuidados, uma vez que estamos expostos a um sol mais intenso e a altas temperaturas. No entanto, na temporada de calor, há grupos de alimentos que conferem proteção contra a radiação solar, destaca a médica.

 

“Entre eles, estão aqueles que são fontes de carotenoides – isto é, fontes de pigmentos que vão desde o verde, passando pelo amarelo e laranja, até os vermelhos, e os que são fontes de polifenóis, principalmente os de tom vermelho escuro e arroxeados. Carotenoides e o polifenóis do tipo antocianidinas são importantes fotoprotetores orais, por seu tipo de atividade antioxidante”, explica a especialista.

 

Importância da alimentação saudável

De maneira geral, pensando no viço da pele ao longo do verão, a médica nutróloga destaca que é importante manter uma dieta equilibrada, variada e o mais natural possível, com aporte adequado de proteínas magras ou vegetais como as leguminosas, carboidratos complexos, provenientes de frutas, vegetais folhosos, legumes, farelos dos cereais integrais e tubérculos.

 

“Além de gorduras boas como o azeite de oliva, os peixes de água fria e as nozes e castanhas. Tudo isso acompanhado de hidratação adequada, que deve ser feita preferencialmente através do consumo de água, que sempre é a melhor opção, apesar de líquidos como os chás, as águas saborizadas e os sucos naturais também serem contabilizados e bem-vindos”, acrescenta.

 

Os nutrientes e a saúde da pele

Marcella explica que o aporte proteico é essencial para a síntese de colágeno, mas, além disso, a pele precisa de uma série de outros nutrientes, conforme ela expõe a seguir:

 

Vitamina C: também é necessária para a síntese de colágeno, além de seus efeitos antioxidantes hidrofílicos;

Vitamina E: um dos principais antioxidantes do compartimento lipofílico cutâneo;

Vitamina D: responsável por manter funções imunológicas e regenerativas da pele (no entanto, ela precisa da pele saudável para ser sintetizada e circular em bons níveis, sem suplementação);

Vitaminas do complexo B: também mantém várias funções metabólicas;

Minerais como zinco, cobre e selênio: estão entre os cofatores para a síntese de enzimas antioxidantes, além de funções metabólicas;

Silício: mineral importante para garantir resistência e elasticidade da matriz extracelular presente nos tecidos conjuntivos como a derme;

Ácidos graxos do tipo ômega 3: são importantes para manter equilíbrio de perfil inflamatório em compartimento lipofílico da pele e prevenir doenças inflamatórias como as dermatites, psoríase e acne;

Carotenoides e polifenóis: também são importantes para a melhora das respostas imunes, por suas atividades antioxidantes e fotoprotetoras.

“Além disso, não podemos esquecer do adequado consumo de água, pois a hidratação da pele se faz por via oral, os produtos tópicos apenas mantêm na pele a água que entrou no organismo pela boca”, enfatiza.

 

Quais alimentos consumir no verão

Por fim, como recomendação tanto para proteger quanto para dar uma ajudinha no bronzeado, a médica indica o consumo de:

 

Proteínas magras, carnes, ovos e laticínios, e proteínas vegetais como leguminosas, feijões, ervilhas, lentilhas e grão de bico, necessárias para a síntese de colágeno;

Frutas cítricas (laranja, limão, tangerina), principais fontes de vitamina C e importantes fontes de carotenoides;

Peixes de água fria como salmão e sardinha, nozes e linhaça são fontes alimentares de ômega 3 que mantém o perfil inflamatório da pele em equilíbrio;

Abóbora, cenoura, folhas verdes, tomate, mamão e especiarias como páprica e cúrcuma são fontes de carotenoides que oferecem fotoproteção à pele;

Frutas vermelhas, uvas escuras e chocolate, com pelo menos 70% de cacau, que são fontes de polifenóis antioxidantes e fotoprotetores.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/nutrologa-revela-os-melhores-alimentos-para-a-pele-no-verao.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


O Senhor conduza o coração de vocês ao amor de Deus e à perseverança de Cristo.

2 Tessalonicenses 3:5


quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Alimentos ultraprocessados podem aumentar risco de câncer, diz estudo


Esse estilo de consumo só agrava a condição de um sujeito

 

Resumidamente, alimento ultraprocessado é submetido ao longo processo industrial, ou seja, são comidas com alto teor de açúcar, conservantes e gorduras, características que não denotam nenhuma qualidade saudável. Além disso, há um estudo, que associou alimentos ultraprocessados com aumento da taxa de câncer.

 

Veja a relação entre alimentos ultraprocessados com aumento da taxa de câncer

Essa pesquisa se baseou em dados do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde da Escola de Medicina da Universidade de Washington, dos Estados Unidos, e expôs o aumento de câncer em pessoas com idades entre 25 e 29 anos nas últimas décadas, o que superou até os casos de câncer entre os idosos.

 

O alerta se estende ao câncer colorretal, que resultou no aumento de 70% entre pessoas de 15 a 39 anos de 1990 até 2019. Esse tipo de câncer está intimamente ligado ao consumo de alimentos ultraprocessados e produtos embutidos, que contêm ingredientes com potenciais cancerígenos.

 

Outro dado agravante

Há outro estudo do King’s College London, do Reino Unido, que valoriza lanches saudáveis para manutenção de uma dieta leve, opções que não estão em alta pela maioria.

 

O motivo é que os cientistas dessa instituição britânica detectaram que 25% dos participantes desse estudo conciliam opções saudáveis com consumir rotineiro de lanches à base de alimentos ultraprocessados e guloseimas açucaradas.

 

A visão do especialista

“Diante dessas descobertas preocupantes, é fundamental repensar nossas escolhas alimentares, mesmo quando se trata de lanches entre refeições. Optar por opções saudáveis e nutritivas pode fazer uma grande diferença na manutenção da saúde e na prevenção de doenças graves, como o câncer”, diz o médico nutrólogo Dr. Ronan Araújo.

 

Questionado sobre como seria essa opção nutritiva para acabar com a “besteira” após a refeição, Ronan sugere frutas frescas, como maçãs, peras, bananas, uvas, morangos ou fatias de melancia, que são ricas em fibras e vitaminas.

 

“Nossas escolhas de lanches importam tanto quanto as principais refeições quando se trata de manter uma dieta equilibrada e promover a saúde a longo prazo. Portanto, pense duas vezes antes de optar por aquele lanche ultraprocessado e faça escolhas que beneficiem seu corpo e bem-estar. Seu futuro saudável agradecerá”, termina o Dr. Ronan Araujo.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-ultraprocessados-podem-aumentar-risco-de-cancer-diz-estudo/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Ele mesmo levou os nossos pecados” em seu corpo na cruz, para que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; “por suas feridas fostes curados. (1 Pedro 2:24)


sexta-feira, 6 de outubro de 2023

5 benefícios do café para quem pratica atividade física


Bebida apreciada pelos brasileiros ajuda a potencializar a execução e os resultados dos treinos

 

O café é uma das paixões dos brasileiros. Segundo dados da Organização Internacional do Café (OIC), o país é o segundo maior consumidor da bebida no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Mesmo com a preferência, poucos sabem que a cafeína oferece diversos benefícios para a prática de exercícios físicos, principalmente quando consumida antes do treino. Inclusive, é um verdadeiro estimulante natural para o corpo.

 

“Além da popularidade nas casas brasileiras, o café também é popular no âmbito científico, e são muitas as pesquisas que atestam os benefícios da bebida para a saúde”, comenta Juliana Wood, nutricionista da Sami, operadora de saúde.

 

Por isso, listamos os 5 principais benefícios do consumo de café para a atividade física. Confira!

 

1. Aumenta o desempenho físico

A cafeína é um estimulante para o sistema nervoso central (aumentando o estado de alerta). Por isso, muitas pessoas consomem o café para se manterem dispostas. Isso acontece porque, apesar do efeito temporário, a substância faz as pessoas se sentirem com mais energia, consequentemente, aumentando o desempenho para atividades físicas.

 

2. Queima gordura

De acordo com a nutricionista, o café é um dos poucos alimentos naturais que auxiliam na queima de calorias. Isso porque ele acelera o metabolismo e aumenta os níveis de adrenalina no sangue, melhorando a performance durante os exercícios físicos, como indica um estudo publicado pelo International Journal of Sports Nutrition , que revelou que a ingestão de apenas 3 miligramas da bebida já impacta positivamente o desempenho de atletas.

 

3. Possui efeito antioxidante

O café é uma importante fonte de antioxidante e contém uma série de nutrientes, como vitamina s B2, B3 e B5, magnésio e potássio, fundamentais para o funcionamento do organismo. Isso porque eles ajudam a combater os radicais livres que prejudicam o equilíbrio celular, causando estresse oxidativo, que está relacionado ao envelhecimento e desenvolvimento de doenças. “As propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias [do café] melhoram a circulação sanguínea e ajudam a prevenir doenças cardiovasculares”, comenta a nutricionista Juliana Wood.

 

4. Favorece a recuperação muscular

Alguns estudos sugerem que a cafeína atua como um importante agente para a recuperação muscular, pois facilita a ressíntese de glicogênio muscular (restauração de estoque de glicogênio), reduzindo a dor, aumentando a resistência e evitando a fadiga.

 

5. Melhora o foco e a concentração

Praticar exercícios físicos exige muito foco e concentração, afinal é preciso executar os movimentos com precisão para que eles gerem resultados. Nesse sentido, a cafeína é uma excelente aliada, pois estimula as funções mentais e cognitivas, o que pode ser extremamente útil para pessoas que precisam estar alerta durante as tarefas.

 

Cuidado com o consumo exagerado

É importante consumir cafeína com moderação, pois o exagero pode levar a efeitos colaterais indesejados, como nervosismo, insônia e aumento da frequência cardíaca. Além disso, a resposta a essa substância pode variar de pessoa para pessoa. Portanto, é importante observar como seu corpo reage. Consultar um profissional de saúde também é aconselhável antes de fazer alterações significativas na sua dieta ou consumo de cafeína.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-10-02/5-beneficios-do-cafe-para-quem-pratica-atividade-fisica.html - Por EdiCase


Adora o SENHOR, teu Deus, e a sua bênção estará sobre a tua comida e água. Tirarei as doenças de entre vós. (Êxodo 23:25)


sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Alimentos ricos em vitamina C: conheça mais de 10 opções


A vitamina C tem ação antioxidante, aumenta a absorção de ferro e ainda tem relação direta com a síntese de colágeno para a pele

 

As mudanças bruscas de temperatura e o clima seco, característicos desta época do ano, exigem bastante da imunidade. Por isso, gripes e resfriados são muito comuns, além de outros problemas respiratórios. Nesse contexto, a ingestão de alimentos ricos em vitamina C pode ser uma carta na manga para evitar uma série de enfermidades.

 

Acontece que a vitamina C tem um papel fundamental no organismo por conta da sua ação antioxidante e seu poder de aumentar a absorção de ferro – fatores que naturalmente fortalecem o sistema imunológico.

 

Além disso, ela tem relação direta com a síntese de colágeno para a pele, para a construção tecidual e para energia do organismo, destaca o nutricionista Antônio Lack. Por isso, o nutriente é essencial para ossos, tendões, músculos e tecidos no geral. “A Vitamina C é um pilar da síntese de colágeno e da estrutura da pele, e é responsável por conferir tenacidade ao músculo”, afirma.

 

Alimentos ricos em vitamina C

Também conhecida como ácido ascórbico, a vitamina C está presente em frutos cítricos como laranja, limão e acerola, e também na maçã, goiaba e em alguns alimentos folhosos. Além disso, também está no pimentão verde, tomate, salsa, couve, rabanete, brócolis, leite e na carne de fígado.

 

Como consumir adequadamente

No entanto, assim como outras vitaminas, a vitamina C não precisa ser consumida em excesso, alerta Antônio. Isso porque o importante é que esse abastecimento seja constante para garantir a absorção de ferro, pois o organismo é incapaz de sintetizar o nutriente.

 

“O ideal é consumir pequenas doses ao longo do dia de alimentos in natura, evitando assim doenças como a tireoide e escorbuto, e ajudando no transporte de oxigênio. As pessoas podem variar o consumo de acerola através de doces, sucos e geleias também” exemplifica Antônio.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/alimentos-ricos-em-vitamina-c-conheca-mais-de-10-opcoes.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Mateus 11:28-29


domingo, 27 de agosto de 2023

7 alimentos que podem ser gatilhos para enxaqueca


A crise de enxaqueca pode ser provocada pelo consumo de alguns tipos de alimentos. Confira quais!

 

A dor de cabeça é uma das queixas médicas mais comuns e pode estar associada a diferentes fatores, como à enxaqueca, que possui grande influência genética. Há uma série de gatilhos que podem gerar os sintomas incômodos e um deles é a alimentação, segundo o neurologista Custódio Ribeiro.

 

Uma crise de enxaqueca pode surgir, por exemplo, porque alimentos ricos em gorduras saturadas fazem com que o organismo libere óxido nítrico na corrente sanguínea, o que faz com que as artérias pulsem. Mas há outros alimentos que podem ser gatilhos.

 

“Esse processo, considerado inflamatório, predispõe a ativação de centros cerebrais que provocam a dor de cabeça. Por isso, é importante que pacientes com enxaqueca sigam uma dieta livre de alimentos que servem de gatilho, monitorando os principais ingredientes responsáveis pela dor”, explica o especialista.

 

Para ajudar nessa listagem, confira sete alimentos que podem provocar a enxaqueca:

 

1. Cafeína

Seja o clássico café pela manhã ou outras bebidas que contenham cafeína, como o chá, o consumo do ingrediente em excesso pode causar a dor de cabeça, já que confere um efeito ao organismo responsável por aumentar o tamanho dos vasos sanguíneos, a vasodilatação. Alimentos feitos com cafeína, como alguns tipos de chocolate, também podem ser gatilhos para a enxaqueca.

 

2. Leite e derivados

Segundo Custódio, o leite e seus derivados, como o doce de leite e o queijo com alto teor de gordura, podem engatilhar o processo de enxaqueca. A lactose, para pessoas que possuem alergia, também pode incentivar o processo inflamatório provocado pelo alimento.

 

3. Frutas cítricas

Frutas cítricas em excesso, como o abacaxi e o maracujá, também entram para a lista de alimentos que podem causar a inflamação do organismo, já que contêm substâncias como a tiramina, que podem afetar a vasodilatação. 

 

4. Bebidas alcoólicas

Os diferentes tipos de bebidas alcoólicas disponíveis podem conter particularidades que geram a dor de cabeça. De acordo com Custódio, no caso dos vinhos tintos, o alto teor de tanino é o que provoca a enxaqueca. Já no consumo de cerveja, há a possibilidade de alergia ou resposta inflamatória à cevada e ao lúpulo.

 

5. Doces

Grande parte dos doces comercializados, como balas, chicletes e pirulitos, são produzidos com açúcar refinado. Esse ingrediente pode incentivar a inflamação do corpo e causar impacto na corrente sanguínea, se tornando forte gatilho para a enxaqueca.

 

6. Alimentos ultraprocessados

Para quem tem predisposição à enxaqueca, é importante evitar o consumo de alimentos ultraprocessados, como refrigerantes, biscoitos recheados e macarrão instantâneo. Isso porque, segundo Custódio, o alto teor de sódio e de um ingrediente chamado glutamato nesses tipos de alimentos pode piorar quadros neurológicos, o que gera a dor de cabeça.

 

7. Alimentos fermentados

Queijos envelhecidos, kombucha ou, até mesmo, alimentos em conserva, como o picles, são considerados gatilhos para a enxaqueca. O motivo é a alta presença de tiramina que, assim como as frutas cítricas, pode influenciar a complicação.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22613 - Escrito por Ananda Silva - GettyImages/Sladic


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1



sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Alimentos ultraprocessados podem causar depressão, diz estudo


Tese que serve para reforçar a “distância” desses alimentos

 

O alimento processado proporciona sensação ambígua, ou seja, ao mesmo tempo que possui um “super sabor” também traz gordura, sódio, açúcar e carboidratos. Além disso, os alimentos ultraprocessados aumentam o risco de depressão e sofrimento psicológico e quem afirma é o estudo publicado no Journal of Affective Disorders.

 

Alimentos ultraprocessados aumentam risco de depressão e sofrimento psicológico: saiba a relação

24.674 participantes fizeram as avaliações de ingestão alimentar e o questionário de sofrimento psicológico no segundo acompanhamento. Os pesquisadores ainda calcularam o consumo diário médio de alimentos ultraprocessados em termos de energia e peso, o que converteu as frequências citadas de consumo em gramas, que usou em tamanhos de porções de alimentos específicos para o sexo e com multiplicação pela frequência diária.

 

A K10 (Escala de Angústia Psicológica de Kessler) foi usada para medir a aflição psicológica durante o acompanhamento. O K10 verificou o sofrimento psicológico geral, com pontuações elevadas do K10, que indicou doenças mentais típicas.

 

Dessa forma, o estudo detectou que um fator de risco potencial para depressão que pode ser modificado é a má qualidade da dieta. E, também, prevalece um descompasso enorme na dieta dos que aderem mais aos alimentos ultraprocessados.

 

A visão dos especialistas

“O estudo descobriu que esses alimentos, que também trazem maior densidade calórica, além de descontrolar a dieta, uma vez que podem desencadear adaptações neurobiológicas e levar a um comportamento cada vez mais compulsivo, também estão associados a quadros de tristeza”, explicou a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

“Alimentos ultraprocessados são ricos em produtos químicos exclusivamente para venderem mais e sem preocupação com a saúde dos consumidores. São ricos em conservantes para melhorar o tempo de validade, verdadeiros inimigos da digestão, porque é essa sua função: inibir que as moléculas do produto se decomponham, que é exatamente a função da digestão. São ricos em ressaltadores do sabor, como sal, açúcar, adoçantes, glutamato monossódico e outras substâncias químicas indesejáveis para a saúde”, afirmou em entrevista exclusiva para o Sport Life o médico com formação em endocrinologia e nutrologia Dr. Jorge Jamili.

 

O que fazer para diminuir o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados?

“Adultos, crianças e idosos em todas as fases da vida é essencial que optemos por uma dieta rica em fibras, vitaminas e minerais presentes nos legumes, verduras, frutas, cereais integrais, leguminosas (feijões) e oleaginosas (nozes, castanhas e etc). Ou seja, temos que descascar mais que desempacotar”, concluiu o Dr. Jorge Jamili.

 

“Esses alimentos não precisam ser completamente proibidos, mas o ideal é que o seu consumo seja minimizado. Portanto, o ideal é sempre manter um hábito alimentar equilibrado”, terminou a Dra. Marcella Garcez.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-ultraprocessados-podem-causar-depressao-diz-estudo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o… 1 Coríntios 13:4-5


sábado, 15 de julho de 2023

Confira alguns alimentos associados ao câncer, segundo a OMS


Além do aspartame, outros alimentos constam na lista

 

A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou recentemente o aspartame como possível cancerígeno.  Além do adoçante, outras classes de alimentos como carnes vermelhas, processadas e frituras foram associados ao aumento do risco da doença.

 

Embora haja relação entre o consumo do aspartame e o desenvolvimento de câncer, a análise conjunta, efetuada pela Iarc e o comitê misto de peritos da Organização Mundial da Saúde e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (JECFA), os dados científicos conhecidos não obrigam a alterar os valores diários de consumo aceitáveis.

 

Além do aspartame, a lista de alimentos que a OMS considera haver risco de câncer no consumo são:

 

Carne vermelha

Há evidências sólidas dos efeitos cancerígenos da carne vermelha, especialmente no desenvolvimento de câncer de cólon, reto, pâncreas e próstata. Isso inclui carnes como bovina, suína, cordeiro, carneiro, cavalo e cabra, sendo classificada no grupo 2A da OMS como provavelmente causadora de câncer. Apesar da crítica de grupos da indústria da carne, médicos e agências governamentais alertam há algum tempo sobre a associação entre uma dieta rica em carne vermelha e o risco de câncer, principalmente câncer de cólon e pâncreas.

Ainda não está claro em que medida o consumo de carne vermelha aumenta o risco de câncer, mas pesquisadores da Universidade da Califórnia têm uma hipótese. Eles acreditam que o ácido siálico Neu5Gc, uma molécula de açúcar presente na carne vermelha, desencadeia um processo inflamatório no organismo que pode predispor ao desenvolvimento do câncer. Essa molécula é naturalmente encontrada na maioria dos mamíferos, mas não nos seres humanos.

O consumo frequente de carne vermelha pode levar a uma inflamação crônica, uma vez que o sistema imunológico humano produz constantemente anticorpos contra o Neu5Gc, considerando-o uma substância estranha. Testes realizados em ratos de laboratório, manipulados para imitar os seres humanos, mostraram que o consumo de Neu5Gc resultou em inflamação sistêmica, quintuplicando a formação de tumores e acumulando a molécula nos tumores.

Embora os testes em humanos sejam mais complexos, a equipe de pesquisa acredita que essa descoberta possa contribuir para a compreensão da conexão entre carne vermelha e doenças agravadas por inflamações crônicas, como aterosclerose e diabetes tipo 2.

 

Carnes processadas

Um relatório divulgado em outubro de 2015 pela Iarc e pela OMS apontou que o consumo de carne processada, como presunto, salsicha e bacon, aumenta o risco de câncer. Uma equipe de especialistas analisou mais de 800 estudos internacionais sobre carne e câncer, concluindo que a carne processada é "cancerígena para humanos".

Em particular, há evidências suficientes de que o consumo desse tipo de carne provoca câncer colorretal. Portanto, a carne processada foi classificada no grupo 1 da Iarc, juntamente com substâncias como cigarros, amianto e fumaça de diesel. No entanto, a agência enfatizou que o risco de câncer associado ao consumo de carne processada ainda é baixo para uma pessoa individualmente, mas aumenta proporcionalmente à quantidade consumida.

Segundo a Iarc, cada porção diária de 50 gramas de carne processada aumenta o risco de câncer colorretal em 18%.

 

Frituras

A OMS classifica as frituras no grupo 2A, que indica que elas provavelmente causam câncer. Especificamente, as frituras foram associadas ao câncer de língua.

Além disso, um estudo divulgado pela Iarc em 2020 revelou uma possível associação entre os ácidos graxos trans, encontrados em frituras, e um maior risco de desenvolvimento de câncer de ovário.

 

Álcool

Desde 2012, o álcool foi classificado no mesmo grupo 1 da OMS que a carne processada, indicando que ambos podem causar câncer, embora os níveis de risco associados variem consideravelmente.

Dentre os tipos de câncer relacionados ao consumo de álcool estão os cânceres de intestino, fígado, esôfago e mama.

Além disso, um estudo recente abrangendo 195 países destacou que até mesmo quantidades pequenas de vinho ou cerveja consumidas ocasionalmente podem aumentar o risco de problemas de saúde ou morte. A OMS adverte que o consumo de álcool está associado a mais de 200 doenças e condições crônicas. Essa lista inclui câncer e cirrose, e é responsável por 3,3 milhões de mortes anualmente, equivalente a aproximadamente 6% do número total de óbitos no mundo.

 

Extrato de Aloe Vera

O extrato de aloe vera, também conhecido como babosa, é classificado no grupo 2B, que sugere uma possível relação com o desenvolvimento de câncer. No Brasil, a venda, fabricação e importação de alimentos e bebidas à base de aloe vera foram proibidas pela Anvisa devido à falta de comprovação de segurança em seu uso. A substância só é permitida como aditivo aromatizante em alimentos.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2023-07-14/confira-os-alimentos-associados-ao-cancer--segundo-a-oms.html - Por Caciane Sousa - Reprodução: Pixabay


O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Números 6:24-26


sexta-feira, 30 de junho de 2023

9 frutas típicas do inverno para inserir na alimentação


Aproveite os benefícios que elas oferecem para uma alimentação equilibrada e saudável

 

As frutas são uma fonte vital de nutrientes essenciais que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, especialmente durante os meses mais frios, quando as doenças respiratórias são mais comuns. Elas são ricas em vitaminas, minerais e antioxidantes, que auxiliam na proteção contra os danos causados pelos radicais livres, fortalecem as defesas do corpo e ajudam na recuperação de doenças.

 

“A maior parte das cores da alimentação vem das frutas, que oferecem vitaminas e minerais não fabricados pelo organismo, mas que são essenciais à nutrição adequada e ao bom funcionamento do corpo”, explica a nutricionista Gabriela Marcelino. A seguir, veja os benefícios das frutas típicas do inverno!

 

1. Acerola

Essa fruta é uma excelente fonte de vitamina C, fortalecendo o sistema imunológico e auxiliando na absorção de ferro. Também é rica em antioxidantes, que combatem os radicais livres no organismo.

 

2. Caju

Rico em vitamina C e minerais como cálcio e magnésio, o caju fortalece o sistema imunológico, contribui para a saúde dos ossos e músculos, além de possuir propriedades anti-inflamatórias.

 

3. Kiwi

Contém vitaminas C e K, fibras e antioxidantes, beneficiando a saúde do sistema imunológico, a saúde da pele e a função digestiva.

 

4. Jabuticaba

Essa fruta nativa do Brasil é rica em antioxidantes, como antocianinas, que auxiliam na prevenção de doenças e no combate ao envelhecimento precoce.

 

5. Laranja

Rica em vitamina C, fortalece o sistema imunológico, auxilia na absorção de ferro e contribui para a saúde da pele.

 

6. Maçã

Fonte de fibras solúveis e antioxidantes, auxilia na digestão, promove saciedade e contribui para a saúde cardiovascular.

 

7. Mexerica

Fonte de vitamina C e fibras, a mexerica auxilia no fortalecimento do sistema imunológico, na digestão saudável e na promoção da saúde cardiovascular.

 

8. Morango

Fonte de vitamina C, antioxidantes e fibras, auxilia na saúde cardiovascular, na função cognitiva e na redução do estresse oxidativo.

 

9. Uva

Fonte de resveratrol, um antioxidante poderoso, as uvas contribuem para a saúde cardiovascular, ajudando a reduzir o risco de doenças do coração. Também são ricas em fibras e vitaminas.

 

Varie o consumo

Gabriela Marcelino explica que as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias são capazes de prevenir doenças crônicas. Ou seja, o consumo de frutas é capaz de melhorar a saúde de uma forma geral por meio da interação desses compostos com os processos fisiológicos do corpo. “Entretanto, é importante variar o consumo na escolha de frutas de época e as demais que podem ser encontradas o ano inteiro”, alerta.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-06-23/9-frutas-tipicas-do-inverno-para-inserir-na-alimentacao.html - Imagem: Africa Studio | Shutterstock


E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis. Colossenses 3:23-24


quarta-feira, 21 de junho de 2023

7 oleaginosas e sementes que ajudam a emagrecer


Consumi-las diariamente favorece o emagrecimento e o funcionamento do corpo

 

Quando se trata de emagrecimento, oleaginosas e sementes podem ser grandes aliadas. Elas são ricas em nutrientes, fibras e gorduras saudáveis, o que ajuda a promover a saciedade e a controlar a fome. Além disso, fornecem energia e contribuem para o bom funcionamento do organismo.

 

De acordo a nutricionista Natália Colombo, as oleaginosas devem fazer parte de uma alimentação saudável porque são compostas por gorduras boas. “Elas regulam os níveis de colesterol, reduzindo o LDL (colesterol ruim) e aumentando o HDL (colesterol bom), prevenindo arteriosclerose e hipertensão, contribuindo para um coração e um cérebro mais saudável”, explica.

 

A seguir, veja 7 oleaginosas e sementes que ajudam a emagrecer!

 

1. Amêndoas

Possuem uma alta concentração de potássio, fibras, cálcio, vitamina E e gordura monoinsaturada. São, ainda, uma boa fonte de proteína vegetal. Quando comparadas a outras oleaginosas, possuem menos calorias. A quantidade diária a ser consumida é de 10 a 12 unidades.

 

2. Castanha-do-pará

É rica em ômega 3, magnésio e selênio. O selênio é cofator para a formação de uma enzima endógena antioxidante. Portanto, o seu papel na defesa antioxidante é muito importante. Estudos mostram que o consumo regular dessa oleaginosa ajuda a equilibrar os níveis de colesterol, prevenir diabetes, doenças cardíacas e melhorar a função cardiovascular. A quantidade de consumo deve ser de 2 a 3 unidades ao dia.

 

3. Sementes de chia

A chia é uma forte aliada do emagrecimento saudável. Quando a semente entra em contato com líquido no interior do estômago, ela forma uma espécie de “gel” que o dilata, aumentando a sensação de saciedade. “A pessoa deve se comprometer a fazer uma atividade física e ter uma alimentação mais saudável. A chia vai fazer o papel dela de dar aquela ajudinha que todo mundo quer na hora de emagrecer”, indica a nutricionista Izabella Frattezi.

 

4. Nozes

As nozes têm uma mistura de nutrientes os quais podem ajudar a controlar a liberação de insulina, um hormônio que, em excesso, pode fazer o corpo acumular gordura na barriga. Além disso, elas também contêm nutrientes como vitamina E, manganês e zinco, importantes para manter a pele firme e hidratada.

 

5. Sementes de linhaça

A linhaça é uma semente que favorece o emagrecimento, pois gera saciedade e ajuda a reduzir a inflamação do organismo. Segundo a nutricionista Jamilla Saygli, ela também contribui para uma pele mais sadia e ajuda a regular o intestino. Quando consumida com outros vegetais, tais benefícios podem ser potencializados.

 

6. Avelã

Possui grande concentração de gordura monoinsaturada, o que pode prevenir doenças cardíacas, melhorando os níveis de colesterol. Também é uma excelente fonte de cálcio, eficiente na prevenção da osteopenia e osteoporose. Ademais, possui boa quantidade de vitamina B6 e é uma ótima opção para as mulheres que sofrem com a TPM (tensão pré-menstrual). A quantidade diária a ser consumida é de 8 a 10 unidades.

 

7. Castanha-de-caju

É uma boa fonte de zinco (também cofator de uma enzima endógena antioxidante), proteínas, vitamina E e gorduras insaturadas. Pesquisas evidenciam que o consumo da oleaginosa potencializa a produção de glóbulos brancos, reduz o colesterol ruim (LDL) e mantém os níveis do colesterol bom (HDL). A quantidade diária consumida deve variar entre 3 e 5 unidades.

Conforme a nutricionista Daniela Medeiro, consumir oleaginosas cruas ou torradas é o mais recomendado. Deve-se evitar comprar castanhas com sal, amendoins com casquinhas crocantes ou amêndoas com cobertura doce. Lembre-se que, quanto mais natural, melhor será para a sua saúde.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-06-12/7-oleaginosas-e-sementes-que-ajudam-a-emagrecer.html - Por EdiCase - Imagem: Halil ibrahim mescioglu | Shutterstock


O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes.

Deuteronômio 31:8


segunda-feira, 27 de março de 2023

10 dicas para consumir chás de ervas e plantas com segurança


Farmacêutico homeopata explica como ingerir ervas medicinais sem colocar em risco a saúde

 

Os chás de ervas e plantas são bastante utilizados para auxiliar no tratamento de problemas de saúde, devido às suas propriedades medicinais. Contudo, mesmo sendo naturais, podem oferecer certos riscos à saúde. Por isso, confira 10 dicas do farmacêutico homeopata Jamar Tejada para o consumo seguro:

 

1. Limite de um dia

Utilize o preparado do chá por até 24 horas. Após isso, descarte.

 

2. Consulte um profissional

As ervas secas não devem ser utilizadas por um período maior do que 3 semanas. Caso queira prolongar o tratamento, sempre deve ser consultado um profissional de saúde.

 

3. Atente-se aos utensílios

Prefira, para o preparo, utensílios como vidro, cerâmica, ágata e porcelana, que não liberam resíduos tóxicos. Evite panelas de alumínio.

 

4. Escolha bem a água

A água utilizada nessas preparações deve ser filtrada ou mineral.

 

5. Dose com cuidado

Verifique a dose utilizada para cada patologia, idade e condição fisiológica de cada paciente.

 

6. Mantenha o chá tampado

A preparação quente, que contenha ervas aromáticas, deve permanecer tampada até que esfrie por completo.

 

7. Aposte na variedade

As ervas podem ser variadas para que organismo não se “acostume”, evitando a redução de sua eficácia. Contudo, evite misturar mais de 3 ervas em um mesmo chá.

 

8. Opte por não utilizar açúcar

É indicado evitar a adição de açúcar. Porém, caso não consiga ingerir sem ser adoçado, é melhor usar mel.

 

9. Não deixe parado

Evite deixar o chá em descanso por muito tempo, uma vez que as propriedades medicinais podem ter os efeitos diminuídos.

 

10. Reduza a quantidade de plantas

Não existe uma regra. Contudo, quanto menos plantas forem utilizadas, maior será a segurança sobre o efeito desejado.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-03-16/10-dicas-para-consumir-chas-de-ervas-e-plantas-com-seguranca.html - Por EdiCase


E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.

Tiago 1:22


quarta-feira, 8 de março de 2023

7 mitos e verdades sobre consumo de alimentos


Nutricionistas esclarecem questionamentos sobre a forma de nos alimentarmos

 

A alimentação tem papel fundamental na qualidade de vida. Contudo, é um tema cercado de dúvidas, mitos e verdades. Por isso, as nutricionistas Myrla Merlo e Mara Cristina de Sousa Miranda esclarecem os principais questionamentos e dão dicas para você se alimentar melhor. Veja!

 

1. Temperar carnes com limão ajuda a eliminar a gordura?

Mito. O suco de limão apenas deixa a carne mais macia, pois a acidez do limão contribui para a desnaturação das proteínas, ou seja, o limão não tem capacidade de eliminar a gordura da carne.

 

2. A laranja auxilia na digestão?

Verdade. A laranja é um alimento rico em fibras alimentares, capaz de interferir na digestão de carboidratos, proteínas e gorduras. Quando comemos, por exemplo, uma feijoada que é rica em gordura, as fibras fazem com que boa parte dessa gordura não seja absorvida e, consequentemente, melhora a digestão.

 

3. Comer sempre os mesmos alimentos pode causar algum dano à saúde?

Verdade. Uma das leis da nutrição é a variedade de alimentos. Quanto maior a variedade de alimentos consumida, maior será a possibilidade de ingestão de diversos nutrientes. A monotonia alimentar causa prejuízos, sem dúvidas!

 

4. Ficar longas horas sem comer ajuda no emagrecimento?

Mito. A gordura é a “moeda” forte do nosso organismo, que será liberada se o organismo estiver funcionando de forma adequada ou se estiver passando por um estresse físico . Pessoas que ficam muito tempo sem comer fazem com que o organismo guarde ainda mais essa gordura para momentos de estresse físico e libere as outras “moedas”, como músculo e glicose circulante.

 

5. Fazer exercício físico em jejum ajuda a perder peso?

Mito. Isso é muito perigoso. Para que possamos fazer atividade física, o organismo precisa de glicogênio. Se você não der esse “combustível” para seu corpo, e iniciar uma atividade, pode acontecer de você desmaiar, pois seu organismo não dispõe desse “combustível” para trabalhar. Ou, ainda, para encontrar equilíbrio, o seu organismo pode buscar essa energia nos músculos, e não na gordura que você tanto quer eliminar.

 

6. Vinho tinto faz bem para o coração?

Verdade. Não só o vinho tinto, mas o suco da uva roxa também. O vinho é rico em compostos fenólicos, potentes antioxidantes, que conseguem reduzir a capacidade do plasma à peroxidação lipídica (ação dos radicais livres sob a membrana das células, levando à destruição de sua estrutura e, até mesmo, à morte celular), prevenindo doenças cardiovasculares.

 

7. Deixar de jantar ajuda a emagrecer?

Mito. O que realmente importa é a quantidade e a qualidade dos alimentos que são ingeridos neste horário. O jantar é uma grande refeição, assim como o café da manhã e o almoço, logo deverá conter todos os nutrientes para se ter um peso saudável . Alimentos ricos em fibras, como os integrais, são boas opções, por ter um baixo índice glicêmico e proporcionar uma maior saciedade.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-03-03/7-mitos-e-verdades-sobre-consumo-de-alimentos.html - Matilde Freitas - logoedicase


Ele disse a ela:” Filha, a sua fé a curou. Vá em paz e livre-se do seu sofrimento. (Marcos 5:34)