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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Saiba os sinais precoces de doenças cardiovasculares e como prevenir


Algumas doenças cardiovasculares possuem sintomas inespecíficos e é essencial estar atento a sinais precoces e realizar exames periódicos

 

Doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), somente neste ano, cerca de 300 mil pessoas morreram em decorrência de problemas no coração. A entidade revela que, em média, são mais de 1,1 mil mortes diárias, 46 por hora e uma a cada 1,5 minuto.

 

O infarto agudo do miocárdio, doença coronariana (obstrução das artérias), acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca, arritmias, hipertensão arterial e doenças das válvulas cardíacas estão entre as principais e mais perigosas condições cardiovasculares.

 

“A principal causa de morte no Brasil é o infarto agudo do miocárdio. O controle dos fatores de risco reduz de forma muito significativa o risco de ter um infarto. É importante conscientizar os jovens da relevância de um estilo de vida saudável para que se possa viver mais e com melhor qualidade de vida”, afirma o médico cardiologista João Poeys Júnior, do Hospital DF Star.

 

Algumas doenças são graves e, por vezes, silenciosas, sendo descobertas somente quando estão em estágio avançado. Isso aumenta a dificuldade de tratamento e diminui as chances de recuperação. Por isso, é importante estar atento a sinais precoces comuns relacionados à condição.

 

É essencial ressaltar que a qualquer sintoma suspeito, um profissional médico deve ser procurado imediatamente.

 

Sinais precoces de doenças cardiovasculares

Dores e falta de ar

A dor no peito é um sintoma clássico de doença coronariana (obstrução das artérias). Além de “apertar” o peito, ela pode irradiar para o braço esquerdo, pescoço ou mandíbula. O incômodo costuma aparecer após esforços físicos ou situações de estresse.

 

Alguns pacientes, principalmente os idosos, podem apresentar sintomas atípicos, como dor abdominal, dor nas costas, náusea, cansaço excessivo e falta de ar.

 

“Os sintomas nos indivíduos mais velhos muitas vezes não são identificados. Essa população tem mais chance de ter sintomatologia atípica, sem expressar doença coronariana através de dor torácica. Frequentemente, apresentam desconfortos diferentes dos habitualmente descritos na literatura ou são assintomáticos para as doenças cardiovasculares, mesmo apresentando suas formas mais graves”, diz a médica cardiologista Ximena Ferrugem, do Hospital Brasília Águas Claras.

 

Cansaço sem motivo

Cansaço sem motivo aparente pode indicar que o coração está com dificuldade para bombear o sangue oxigenado para o restante do corpo, deixando músculos e tecidos mais fracos. O sintoma é comum em casos de insuficiência cardíaca.

 

Para a SBC, a prevenção e o tratamento adequado dos fatores de risco e das doenças do coração podem ser o suficiente para reverter quadros graves. Para isso, é necessário saber identificar os principais sintomas de problemas cardiovasculares e tratá-los, caso apresente algum deles

 

Dentre as doenças cardiovasculares que mais fazem vítimas fatais, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) se destaca. Ele é causado devido à presença de placas de gordura que entopem os vasos sanguíneos cerebrais. Entre os sintomas estão: dificuldade para falar, tontura, dificuldade para engolir, fraqueza de um lado do corpo, entre outros

 

A cardiomiopatia é outra grave doença que acomete o coração. A enfermidade, que deixa o músculo cardíaco inflamado e inchado, pode enfraquecer o coração a ponto de ser necessário realizar transplante. Entre os sintomas da doença estão: fraqueza frequente, inchaços e fadiga

O infarto do miocárdio acontece quando o fluxo sanguíneo no músculo miocárdio é interrompido por longo período. A ausência do sangue na região pode causar sérios problemas e até a morte do tecido. Obesidade, cigarro, colesterol alto e tendência genética podem causar a doença. Entre os sintomas estão: dor no peito que dura 20 minutos, formigamento no braço, queimação no peito, etc.

 

Tontura, pré-desmaio ou desmaio

Assim como cansaço sem motivo aparente, tonturas, pré-desmaios ou desmaios são condições que prejudicam o bombeamento sanguíneo, principalmente para o cérebro. Os incômodos estão associados à insuficiência cardíaca, arritmias e doenças das válvulas do coração.

 

Palpitações

Palpitações rápidas, fortes ou irregulares podem indicar a presença de arritmias cardíacas ou problemas nas válvulas cardíacas. No entanto, o consumo de cafeína, medicamentos e álcool, além de situações de estresse e ansiedade, também podem estar por trás do incômodo.

 

Fatores de risco

Algumas condições são preponderantes para aumentar o risco de problemas cardíacos, como colesterol alto, diabetes, tabagismo, sedentarismo, obesidade e estresse. O histórico familiar é outro fator importante.

 

“Peço muita atenção aos pacientes que tiveram casos de infarto, implantação de stent, cirurgia cardíaca ou morte súbita entre familiares próximos, como pais e irmãos. Pode haver uma predisposição genética para formação das placas de gordura e estes indivíduos podem ter um infarto mais precoce que o restante da população”, alerta Poeys.

O cardiologista ressalta que, para homens, o risco aumenta se o familiar manifestar sua doença antes dos 55 anos. Já para mulheres, a regra se aplica se a condição ocorrer em familiares antes dos 65 anos.

 

Como prevenir

Não há segredos para prevenir o risco de doenças cardiovasculares. O mais indicado é ter escolhas diárias simples e eficazes: manter uma alimentação equilibrada, reduzir o consumo de sal, açúcar e gordura, e priorizar frutas, verduras, legumes e fibras. Também é importante aliar a rotina alimentar à prática regular de atividades físicas.

 

Além disso, a realização de exames periódicos é essencial para diagnosticar qualquer condição antes de se tornar algo mais grave.

 

“Testes fornecem dados valiosos para médicos traçarem estratégias personalizadas de cuidado, reduzindo riscos de infarto e AVC. Por isso, é importante acompanhar junto ao médico de confiança eventuais alterações que possam ser tratadas precocemente”, reforça a endocrinologista Maria Helane Gurgel, do laboratório Exame Medicina Diagnóstica. 

 

Fonte: https://www.metropoles.com/saude/sinais-de-doencas-cardiovasculares - Jorge Agle - PM Images/Getty Images

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Estresse e má alimentação: entenda os riscos para o coração


Setembro é marcado pelo Setembro Amarelo, campanha nacional de prevenção ao suicídio e de conscientização sobre saúde mental. E a relação entre equilíbrio emocional, qualidade da alimentação e bem-estar do coração é cada vez mais evidente. Segundo especialistas, o estresse constante e hábitos alimentares inadequados podem aumentar significativamente o risco de doenças cardiovasculares.

 

A cardiologista, com especialização em nutrologia, Dra. Lívia Sant'Ana alerta que cuidar da mente e da nutrição é fundamental para proteger o coração. "O estresse prolongado gera aumento de hormônios como o cortisol e a adrenalina, que elevam a pressão arterial, favorecem inflamações e sobrecarregam o sistema cardiovascular. Quando isso se soma a uma alimentação rica em ultraprocessados, açúcares e gorduras ruins, o impacto é ainda maior", explica.

 

Como a rotina potencializa o estresse

A rotina acelerada, preocupações financeiras e pressões sociais têm feito crescer os índices de ansiedade e depressão no Brasil. Para a médica, essas condições não devem ser vistas apenas como problemas emocionais, mas também como fatores de risco para doenças cardíacas.

 

"O coração sente os reflexos da mente. Pessoas ansiosas ou em sofrimento psíquico tendem a ter alterações de sono, comer de forma compulsiva, abusar de cafeína ou álcool, e tudo isso contribui para picos de hipertensão, aumento de colesterol e arritmias", afirma Dra. Lívia.

 

Uma das estratégias apontadas pela especialista é usar a alimentação como ferramenta de prevenção. "Alimentos ricos em triptofano, como banana, aveia, nozes e sementes, ajudam na produção de serotonina, que melhora o humor e reduz a ansiedade. Da mesma forma, peixes ricos em ômega-3, vegetais verde-escuros e frutas cítricas contribuem para reduzir processos inflamatórios e proteger os vasos sanguíneos", explica.

 

Ela ressalta ainda a importância de evitar excessos de açúcar, frituras e comidas industrializadas. "Esses alimentos aumentam o risco de resistência à insulina, obesidade e acúmulo de gordura nas artérias, agravando os efeitos negativos do estresse no coração", acrescenta.

 

Pequenos - e importantes - passos

De acordo com a médica, pequenas mudanças de hábitos podem trazer grande impacto positivo.

 

"Práticas como meditação, exercícios físicos regulares, sono de qualidade e uma nutrição equilibrada não só controlam a ansiedade como também fortalecem a saúde cardiovascular. É um cuidado integrado: mente e corpo precisam estar em sintonia", destaca Dra. Lívia.

 

Para ela, o Setembro Amarelo é também um momento de lembrar que saúde mental e saúde física caminham juntas.

 

"Cuidar da mente é cuidar do coração. Procurar ajuda profissional diante de sinais de ansiedade intensa ou depressão é um ato de coragem e de prevenção, não apenas contra o sofrimento emocional, mas também contra doenças cardíacas que podem surgir como consequência", conclui.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/estresse-e-ma-alimentacao-entenda-os-riscos-para-o-coracao,d4c4b7b33bb819f88c33c03ba79f197fo3zfse45.html?utm_source=clipboard - Por: Sofia Tavares / Revista Malu - Foto: Revista Malu

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

Setembro Vermelho alerta para riscos cardiovasculares


Doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil

 

Dr. Raphael Boesche Guimarães, cardiologista do Instituto de Cardiologia do RS, reforça importância da prevenção e do diagnóstico precoce

 

A campanha Setembro Vermelho marca o mês de setembro como uma iniciativa nacional de conscientização sobre as doenças cardiovasculares. Apesar dos avanços na medicina, essas enfermidades continuam sendo a principal causa de morte no Brasil. Somente em 2024, mais de 237 mil pessoas perderam a vida em decorrência de infarto, AVC e insuficiência cardíaca. As complicações ligadas ao coração e à circulação causaram, ao todo, 552 mil mortes — quase dois terços dos óbitos registrados no país.

 

O cardiologista e intensivista Dr. Raphael Boesche Guimarães, do Instituto de Cardiologia do RS, afirma que medidas simples de prevenção poderiam evitar grande parte desses óbitos.

 

"A maioria das doenças cardiovasculares está associada a fatores de risco modificáveis, como hipertensão, colesterol elevado, tabagismo, diabetes, sedentarismo e obesidade. Com mudanças no estilo de vida e acompanhamento médico regular, é possível reduzir drasticamente as chances de complicações", explica o especialista.

 

Atenção aos sintomas

Segundo o Dr. Guimarães, estar atento a alguns sintomas pode ser decisivo para salvar vidas. "Dor no peito, falta de ar, palpitações, tontura, suor excessivo e náuseas são sinais que nunca devem ser ignorados. Muitas vezes, o atendimento rápido faz toda a diferença entre a vida e a morte", alerta.

 

O especialista reforça que hábitos saudáveis devem ser adotados desde cedo:

 

Praticar atividade física regularmente;

Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras e grãos integrais;

Reduzir o consumo de sal, açúcar e gorduras saturadas;

Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool;

Controlar peso, pressão arterial, glicemia e colesterol.

 

"As doenças cardiovasculares não são apenas problema de idosos. Cada vez mais, vemos casos em pessoas jovens, muitas vezes por descuido com a saúde e falta de acompanhamento. Prevenir é muito mais eficaz do que tratar", ressalta o cardiologista.

 

A campanha Setembro Vermelho busca justamente reforçar esse compromisso com a prevenção. "A conscientização é fundamental para reduzir esses índices alarmantes. Se cada pessoa adotar pequenos cuidados diários, conseguiremos mudar o cenário e salvar milhares de vidas todos os anos", conclui o Dr. Guimarães.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/setembro-vermelho-alerta-para-riscos-cardiovasculares,b02394285e93941e59e4347111cad32auoexbcae.html?utm_source=clipboard – Por: Gabriela de Lisboa - Freepik Foto: Revista Malu

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Quer viver uma década a mais? Controle 5 fatores de risco cardíaco


Estudo mostra que tabagismo, hipertensão, colesterol alto, diabetes e sobrepeso respondem por cerca da metade do impacto das doenças cardiovasculares na saúde

 

Eliminar cinco fatores de risco cardiovascular aos 50 anos aumenta a expectativa de vida em mais de uma década, mostra um novo estudo publicado no New England Journal of Medicine, conduzido pelo Global Cardiovascular Risk Consortium.

 

Sabe-se que cinco fatores clássicos - tabagismo, pressão alta, colesterol alto, diabetes e sobrepeso ou obesidade - respondem por cerca da metade do impacto das doenças cardiovasculares na saúde. No entanto, ainda não estava claro como eles afetam a expectativa de vida.

 

Para isso, os autores cruzaram dados sobre risco de doença cardiovascular e morte por qualquer causa de mais de dois milhões de participantes em 39 países, conforme a presença ou ausência desses fatores aos 50 anos.

 

A análise revelou que mulheres que não apresentam nenhum desses fatores desenvolvem doença cardiovascular 13,3 anos mais tarde e morrem 14,5 anos depois do que aquelas que têm todos os cinco. No caso dos homens, eles vivem livres de doença cerca de dez anos a mais e morrem 11,8 anos depois.

 

Segundo a cardiologista Fabiana Rached, do Hospital Israelita Albert Einstein, o estudo confirma algo que já se sabe, mas surpreende pela magnitude do impacto: "A diferença de mais de 10 anos na expectativa de vida e nos anos livres de doença cardiovascular entre quem tem e quem não tem os cinco principais fatores de risco aos 50 anos é expressiva e mostra com clareza como esses fatores impactam na saúde cardiovascular a longo prazo e em morte."

 

A especialista explica que o risco cardiovascular aumenta naturalmente com a idade, tanto em homens como em mulheres. No entanto, o estudo mostra que aqueles que chegam à meia-idade sem fatores clássicos continuam com um risco menor ao longo da vida, mesmo após essa fase.

 

Por isso, é essencial controlar esses fatores desde a juventude. "O acúmulo de risco cardiovascular é progressivo e silencioso. Muitas vezes os danos, como aterosclerose, já estão em curso décadas antes de um evento clínico, como infarto ou AVC [acidente vascular cerebral]. Controlar esses fatores desde cedo reduz não apenas o risco futuro, mas também aumenta a expectativa de vida e permite uma vida com qualidade." Mesmo quem tem um risco genético alto, pode minimizar o risco de problemas cardiovasculares adotando um estilo de vida saudável ainda jovem.

 

A boa notícia é que nunca é tarde para mudar o estilo de vida: "Mesmo intervenções feitas entre 55 e 60 anos, especialmente parar de fumar e controlar a hipertensão, ainda trazem ganhos significativos em anos de vida sem doenças cardiovasculares e sem morte precoce. Embora os benefícios possam ser maiores quando as mudanças são feitas mais cedo, sempre há espaço para ganhos na saúde", diz a médica.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/quer-viver-uma-decada-a-mais-controle-5-fatores-de-risco-cardiaco,2409a84c2741369acdea960f20af31634iwl0vtv.html?utm_source=clipboard - Gabriela Cupani

segunda-feira, 28 de abril de 2025

5 alimentos para ajudar a controlar a hipertensão arterial


O cuidado com a alimentação é essencial para evitar complicações da doença

 

Conhecida popularmente como pressão alta, a hipertensão arterial é uma condição que está entre os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Conforme o Ministério da Saúde, cerca de 25% da população adulta convive com a doença, muitas vezes sem apresentar sintomas, tornando o diagnóstico precoce fundamental.

 

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, celebrado em 26 de abril, é importante reforçar que uma das principais formas de prevenção e controle da pressão alta se trata da adoção de uma alimentação mais saudável.

 

O nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), Prof. Dr. Durval Ribas Filho, explica que a alimentação tem impacto direto na saúde cardiovascular. "O consumo excessivo de sal e de ultraprocessados e a baixa ingestão de potássio são fatores que contribuem para o aumento da pressão arterial. E a obesidade e a resistência à insulina, muitas vezes associadas a uma dieta inadequada, elevam ainda mais os riscos", explica.

 

Conforme o médico, que é especialista Fellow da The Obesity Society (USA) e docente da pós-graduação CNNUTRO, o cuidado com a alimentação é fundamental. "Para auxiliar no controle da hipertensão, uma alimentação equilibrada deve ser baseada em alimentos naturais e ricos em nutrientes benéficos para o coração", afirma.

 

Por isso, abaixo, confira alimentos que ajudam o organismo a funcionar melhor e a manter a pressão sob controle!

 

1. Verduras, legumes e frutas

São fontes de potássio e magnésio, minerais importantes para equilibrar a pressão arterial. Entre as melhores opções, destacam-se: banana, abacate, laranja, espinafre e beterraba.

 

2. Grãos integrais

Arroz integral, quinoa e aveia ajudam no controle do peso e melhoram a resistência à insulina, fatores essenciais no manejo da hipertensão.

 

3. Oleaginosas e sementes

Castanhas, nozes, amêndoas, chia e linhaça são fontes de gorduras boas, que auxiliam na saúde dos vasos sanguíneos.

 

4. Laticínios com baixo teor de gordura

Iogurte e leite desnatados fornecem cálcio, mineral associado à regulação da pressão arterial.

 

5. Temperos naturais

Alho, cúrcuma, orégano e manjericão possuem propriedades anti-inflamatórias e servem como substitutos do sal, cujo consumo excessivo está diretamente ligado à hipertensão.

 

Mantenha hábitos saudáveis

O Prof. Dr. Durval Ribas Filho ressalta que, além da alimentação equilibrada, é essencial adotar um estilo de vida mais saudável, com a prática regular de atividades físicas, uma boa qualidade do sono e o controle do peso. "Pequenas mudanças no prato e na rotina podem fazer uma grande diferença na saúde do coração, na qualidade de vida e longevidade", conclui.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5-alimentos-para-ajudar-a-controlar-a-hipertensao-arterial,9d68eae507adabbaa0872ab38eb5cdd6vp2r3zpg.html?utm_source=clipboard - Por Andréa Simões - Foto: Oleksandra Naumenko | Shutterstock / Portal EdiCase

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Alto consumo de café pode colocar o coração em risco


Beber mais de 400 miligramas de cafeína diariamente na maioria dos dias da semana pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares em pessoas saudáveis, indica um estudo realizado no Zydus Medical College and Hospital in Dahod, na Índia.

 

Para este estudo, os pesquisadores recrutaram 100 indivíduos saudáveis com idades entre 18 e 45 anos por meio de amostragem aleatória. Eles mediram a pressão arterial e o pulso dos participantes e coletaram dados sobre sociodemográficos e ingestão diária de cafeína. Posteriormente, os participantes fizeram um teste de degrau de três minutos, seguido de medições de pressão arterial e frequência cardíaca um minuto e cinco minutos após o teste.

 

 Noventa e dois participantes concluíram o estudo; a maioria era do sexo masculino (62%), com mais de 30 anos (60%) e morava em áreas urbanas (79,3%). Entre os participantes, 19,6% foram identificados como consumindo mais de 400 mg de cafeína diariamente — o equivalente a quatro a cinco xícaras de café. Mulheres, pessoas que trabalham em cargos empresariais e de gestão e aquelas que residem em áreas urbanas mostraram associações significativas com maior ingestão diária de cafeína.

  

Uma xícara de 240ml de café tem entre 95 e 200mg de cafeína; uma lata de refrigerante de cola pode ter entre 35 e 45mg; uma lata de energético de 70 e 150mg; e entre 14 e 60mg em uma xícara de chá. A recomendação de consumo máximo de cafeína é de 400mg por dia.

 

No estudo, o consumo diário de mais de 600mg de cafeína correlacionou-se fortemente com frequência cardíaca elevada (100 batimentos por minuto) e pressão arterial (maior que 140/90 mm Hg) após cinco minutos de descanso após um teste de degrau de três minutos.

 

A ingestão frequente de mais de 600mg de cafeína por dia pode resultar em consequências de longo prazo, como aumento da ansiedade, insônia, enfraquecimento ósseo e fraturas, e acidez no estômago, ela observou, acrescentando que suor e palpitações também podem ocorrer. Além disso, pessoas em faixas etárias mais velhas podem ter condições cardiovasculares que afetam sua frequência cardíaca e pressão arterial.

 

American College of Cardiology Asia 2024.

 

Fonte: https://www.boasaude.com.br/noticias/20390/alto-consumo-de-cafe-pode-colocar-o-coracao-em-risco.html?utm_source=terra_capa_vida-e-estilo&utm_medium=referral#google_vignette



segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Médica lista exercícios que melhoram a circulação sanguínea


Outra tese que reforça a necessidade de uma vida física ativa

 

Existem inúmeros impactos positivos dos exercícios físicos para saúde, não é mesmo? Ainda assim, há quem lida com dificuldade para aderir a um esporte e nesse sentido a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita vai indicar exercícios físicos para problema de circulação.

 

Saiba os exercícios físicos para problema de circulação

 

Aline pontuou que atividades que fortalecem os músculos da panturrilha são válidas para a circulação, pois essa é a musculatura responsável por bombear o sangue de volta para o coração para que seja reoxigenado nos pulmões.

 

“É uma via de mão dupla: a prática de exercícios melhora a circulação e uma boa circulação melhora o rendimento esportivo. Quanto mais você se exercitar melhor será seu condicionamento vascular. Então, a sensação de peso e cansaço também será menor”, disse.

 

Detalhe que não é necessário tornar-se um atleta profissional para melhorar a circulação. Inclusive, até mesmo os exercícios de baixo impacto já trazem benefícios.

 

“Por exemplo, a caminhada ajuda a melhorar a circulação nas pernas ao promover o crescimento de novos vasos sanguíneos e a contração da musculatura da panturrilha, com aumento da velocidade do fluxo do sangue nas veias e melhor retorno do sangue ao coração”, destacou a especialista.

 

Esportes aquáticos com musculação

Natação e hidroginástica possuem recomendação. “Todos os exercícios dentro da água, além de trabalharem a musculatura da perna, são excelentes atividades aeróbicas e contam com a pressão hidrostática da água, que funciona como uma drenagem linfática, ativando a circulação”, orientou.

 

A doutora esclareceu que além da queima de gordura e do ganho muscular, a musculação protege os ossos, melhora a postura, flexibilidade, resistência física e, principalmente, a circulação. Por ter exercícios intensos, deixa o coração mais ativo, normaliza a pressão sanguínea e combate o colesterol, o que protege o organismo de doenças cardiovasculares.

 

“Quem sofre com varizes deve enxergar a musculação como uma aliada ao tratamento, já que a hipertrofia da panturrilha é essencial para o controle da doença venosa, além de ser um ótimo modo de prevenir doenças como trombose e embolia pulmonar”, falou.

 

Dá para aliviar os sintomas decorrentes de problemas de circulação por meio de alguns cuidados simples, como uso de meias elásticas de compressão.

 

“As meias de compressão estimulam a circulação da perna. Ótimas para quem pratica atividades físicas regularmente. Para quem tem problemas circulatórios como varizes, a meia também é uma grande aliada no quesito conforto durante a atividade. Além disso, também pode ser usada após atividade física extenuante, pois ajuda na recuperação”, aconselhou.

 

Palavra final

“Apenas o profissional especializado poderá realizar uma avaliação para diagnosticar o que está afetando sua circulação e indicar quais tipos de exercícios você pode realizar, além de, se necessário, recomendar tratamentos específicos para o seu caso”, concluiu a Dra. Aline Lamaita.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/medica-cita-os-exercicios-que-melhoram-a-circulacao-sanguinea/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! Por isso o mundo não nos conhece, porque não o conheceu.

1 João 3:1


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

Conheça o poder das frutas contra doenças cardiovasculares


Vitaminas e ação antioxidante desses alimentos são importantes para proteger o coração

 

A função do coração é enviar sangue rico em oxigênio para todas as células que compõem o organismo. Para isso, ele bombeia oxigênio e nutrientes por meio das artérias. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 400 mil pessoas morrem por ano em decorrência de doenças cardiovasculares, o que corresponde a 30% de todas as mortes no país. “As principais vítimas são os indivíduos expostos aos fatores de risco isolados ou combinados por maior período de tempo”, alerta o cardiologista Bruno Ganem.

 

Alguns cuidados e hábitos do dia a dia podem reduzir significativamente os riscos de doenças cardíacas, como uma alimentação balanceada e a prática de atividades físicas. Algumas frutas podem ser grandes aliadas na prevenção de doenças do coração. “Algumas vitaminas presentes nas frutas se comportam como substâncias antioxidantes”, indica o cardiologista.

 

Antioxidantes contra radicais livres

O termo antioxidante é utilizado para denominar a função de proteção celular contra os efeitos danosos dos radicais livres. “As células do nosso corpo estão constantemente sujeitas a danos tóxicos pela formação de radicais livres, que são provenientes de reações que ocorrem na membrana das células, e são responsáveis pela ocorrência de diversas enfermidades e processos degenerativos do organismo humano”, explica Bruno Ganem.

Ainda segundo o médico, nas artérias do coração, os radicais livres podem provocar lesões na parede arterial, “que contribuem para a formação de placas de gordura e possível obstrução do vaso sanguíneo, que pode gerar o infarto do miocárdio. O papel dessas substâncias antioxidantes está em ‘capturar’ os radicais livres impedindo que eles provoquem danos celulares”, acrescenta o cardiologista.

 

Vitaminas importantes

Algumas vitaminas presentes nas frutas são mais eficazes na prevenção das doenças cardiovasculares. “Dentre os principais nutrientes que têm ação antioxidante no organismo estão as vitaminas A, C e E e os carotenoides, como o licopeno, que está presente nas frutas vermelhas, e o betacaroteno, que é precursor da Vitamina A”, lista Bruno Ganem.

 

Protegendo as artérias

O cardiologista explica que a eficiência da função dos antioxidantes presentes nas frutas depende da ingestão de quantidades adequadas do nutriente para que ele possa atuar diretamente na proteção do organismo.

“Tais compostos atuam protegendo os lipídeos, que são as gorduras, presentes na corrente sanguínea, da oxidação. É a oxidação da gordura que contribui para a formação de placas nas coronárias. Uma vez prevenindo tal oxidação, prevenimos o acúmulo de gordura e a formação de placas nas artérias”, ilustra Bruno Ganem.

 

Vantagens das vitaminas E e C

Segundo Bruno Ganem, a vitamina C também atua na integridade do tecido vascular, porque favorece a formação do colágeno, que confere elasticidade e preserva o vaso, protegendo-o de eventuais danos, além do efeito vasodilatador e anticoagulante.

“A vitamina E apresenta um efeito muito significante na prevenção das doenças das artérias do coração, também por evitar a oxidação das gorduras, porém, de forma ainda mais eficaz do que a Vitamina C”, finaliza.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-02-09/conheca-o-poder-das-frutas-contra-doencas-cardiovasculares.html - Redação EdiCase


Senhor, tem misericórdia de nós; temos saudades de ti. Seja a nossa força todas as manhãs, a nossa salvação na hora da angústia. (Isaías 33: 2)


domingo, 12 de junho de 2022

11 sinais que podem indicar um problema no coração


Você já deve ter ouvido alguém dizer que as doenças cardiovasculares, ou os problemas no coração, são silenciosos. Mas, nosso corpo dá sinais, ainda que sutis, de que a saúde do coração está em perigo.

 

Se você está em algum grupo de risco, devido a uma doença que já possua, não deixe de se atentar aos sinais, por menores que sejam, e de fazer exames regularmente.

 

A prevenção e o diagnóstico precoce são as medidas mais importantes para se evitar as consequências dos problemas no coração que podem, em muitos casos, ser fatais.

 

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, as doenças cardiovasculares, que afetam o coração e a circulação, são a principal causa de mortes no Brasil, mais do que todos os tipos de câncer juntos, mortes por acidente e violência, por doenças respiratórias e infecções.

 

Muitos desses casos podem ser evitados com medidas preventivas simples, e tratados, se forem identificados no início. Para isso, é importante conhecer os sinais que denunciam um provável problema no coração.

 

Veja quais são os sinais que podem indicar que você está em risco de ter um problema no coração.

 

Alguns grupos de pessoas precisam de cuidado redobrado

Antes de você conhecer os sinais que indicam um problema no coração, é importante saber quais são os grupos de pessoas que estão em maior risco de desenvolver esses problemas, para que a atenção e o cuidado sejam redobrados:

 

Hipertensão (pressão alta) descontrolada

Colesterol alto

Diabetes descompensada

Sobrepeso e obesidade

Maus hábitos alimentares, com uma dieta muita rica em gordura e açúcar.

Sedentarismo

Histórico de doença cardíaca na família

 

Sinais de problemas no coração

A primeira informação que devemos ter em mente é que nem sempre os sinais de problemas no coração serão súbitos ou repentinos. É importante mencionar isso porque, geralmente, associamos os problemas no coração a um ataque cardíaco.

De fato, o ataque cardíaco é um tipo de problema no coração bastante grave e se caracteriza por uma dor súbita no peito, falta de ar e desmaio.

Mas, nem sempre os sinais são tão marcantes e repentinos assim. As doenças cardiovasculares se desenvolvem ao longo do tempo e podem ser confundidas com situações corriqueiras, como um mau condicionamento físico, ronco ou cansaço.

Por isso, ao notar os próximos sinais, não deixe de procurar um médico e realizar exames de rotina, pois eles podem reverter situações graves.

 

Fadiga

A fadiga é definida como uma sensação de extremo cansaço, desgaste e falta de energia.

É natural uma pessoa que leva uma vida sedentária sentir-se ofegante, ao começar a praticar exercícios físicos. Mas, com o tempo, ela percebe uma melhora de sua condição física e, aos poucos, vai se sentindo menos cansada com aquele nível e carga de exercícios.

O que não é normal é sentir um cansaço extremo ao fazer atividades leves e do cotidiano, como caminhar, se abaixar ou limpar a casa. Sentir um cansaço extremo ao desempenhar atividades leves e que não demandam muita energia sinalizam que o coração está fraco e não está conseguindo bombear sangue adequadamente.

A fadiga é um sinal bastante importante e é um dos primeiros sintomas de diversos problemas cardíacos, como:

 

Insuficiência cardíaca

Infarto agudo do miocárdio

Isquemia cardíaca

Arritmia cardíaca

Doenças valvulares

Fadiga

É importante estar atento ao cansaço extremo e constante

 

Suor frio

O suor frio é um sintoma bastante generalista, que pode estar presente em momentos de ansiedade, estresse ou quadros de hipoglicemia, por quem faz uso de insulina para controlar a hiperglicemia da diabetes.

Mas, o suor frio também pode indicar um problema cardiovascular e sinalizar um infarto agudo do miocárdio. Então, na presença frequente e constante desse sintoma, procure um médico para investigar sua causa.

 

Dor no peito e palpitação

Esses são os sintomas que, geralmente, deixam as pessoas mais preocupadas com um possível problema no coração, pois são os mais característicos e facilmente reconhecidos.

A dor no peito pode ser concentrada ou irradiar para os ombros, braços, costas e abdômen.

A palpitação é uma arritmia cardíaca, ou seja, quando a frequência dos batimentos cardíacos deixa de ser regular, ficando muito fraca, forte (taquicardia) ou irregular. 

 

Dor no pescoço e na mandíbula

As dores nessas regiões parecem não ter nenhuma relação com o coração, mas podem indicar a presença de obstruções nas artérias, que podem evoluir para um ataque cardíaco.

O bloqueio das artérias pode acontecer devido ao acúmulo de gordura ou coágulos sanguíneos decorrentes do rompimento dessas artérias. Com isso, o coração deixa de receber oxigênio e nutrientes, resultando na morte de suas células.

Dependendo de qual artéria foi afetada e da duração do infarto, o coração pode parar de funcionar completamente.

 

Tontura e desmaio

Uma sensação de tontura repentina ou desmaio pode indicar um problema cardiovascular, que resultou na redução do fluxo sanguíneo para o cérebro. Esses sinais podem acontecer momentos antes da pessoa sofrer um ataque cardíaco.

 

Tontura

Sentir tonturas constantes pode ser um indicativo de problema no coração

Coloração azulada na ponta dos dedos ou nas unhas

A constante sensação de mãos e pés frios, que chegam a ficar com as pontas dos dedos e as unhas azuladas, pode ser um sinal de insuficiência cardíaca.

Na insuficiência cardíaca, o coração não consegue bombear sangue suficiente para irrigar todas as partes do corpo, priorizando os órgãos vitais, e deixando as extremidades menos irrigadas. Por isso as mãos e os pés ficam mais frios do que o restante do corpo.

 

Inchaço e dor nas pernas

Por conta da ação da gravidade, as pernas, os tornozelos e os pés tendem a ficar mais inchados e doloridos, quando uma pessoa sofre com insuficiência cardíaca.

Como esse problema provoca a retenção de líquidos, as pernas são as partes que mais sofrem com o inchaço. É comum, também, que esse sintoma seja acompanhado de falta de ar quando a pessoa se deita para dormir ou quando pratica alguma atividade física.

 

Fazer xixi várias vezes durante a noite

O enfraquecimento do miocárdio, que é o músculo cardíaco, está relacionado com a retenção de líquidos. Por isso, se você percebeu que está precisando se levantar mais vezes do que o habitual, para urinar durante a noite, pode ser um sintoma de insuficiência cardíaca. 

 

Tosse noturna

A tosse noturna também é um sinal de insuficiência cardíaca pois, quando o acúmulo de líquidos acontece nos pulmões, a tosse ocorre como um reflexo natural do corpo. Tosse frequente e chiado no peito nem sempre significam doença pulmonar ou asma.

Então se, ao se deitar, você tosse muito e sente falta de ar, deve procurar um cardiologista para verificar a saúde do seu coração.

 

Apneia obstrutiva do sono

A apneia obstrutiva do sono é a dificuldade de respirar durante o sono, que faz com que a pessoa pare de respirar por alguns segundos durante a noite, com pausas respiratórias de, no mínimo, 10 segundos.

A queda nos níveis de oxigênio no sangue é interpretada pelo organismo como um sinal de alerta, que resulta na constrição dos vasos sanguíneos, para que o sangue circule mais rapidamente, para não deixar o cérebro e o coração sem oxigênio. A elevação da pressão sanguínea é um grande fator de risco para problemas cardiovasculares.

 

Náuseas, falta de apetite e dor no estômago

Estes não são sintomas exclusivos de problemas digestivos, também podem indicar problemas no coração.

Alterações na anatomia do coração que prejudicam o correto funcionamento da parte direita do órgão podem provocar sintomas de náuseas e falta de apetite. Além disso, problemas nas artérias que levam o sangue aos pulmões também podem causar esses sintomas.

O mau funcionamento do coração também pode provocar o acúmulo de líquidos. Quando essa retenção ocorre em volta dos órgãos abdominais, pode resultar em problemas na digestão, manifestando dor no estômago ou aumento do fígado.

 

Prevenção de problemas no coração

É importante ter em mente que se prevenir de problemas no coração não é uma tarefa complicada pois, basicamente, envolve cultivar hábitos saudáveis e fazer exames gerais com regularidade.

Conhecer os sinais que indicam um problema no coração é muito importante para que você busque ajuda médica no início do problema, pois isso aumenta as chances do tratamento ser eficaz e evita complicações graves, que podem ser fatais.

 

Por isso, lembre, diariamente, de:

 

Alimentar-se de maneira saudável, evitando o excesso de gordura e açúcar e aumentando a ingestão de proteínas saudáveis, vegetais e frutas.

Praticar exercícios físicos regularmente, com exercícios aeróbicos e de resistência (musculação).

Praticar atividades que te ajudem a aliviar o estresse e a ansiedade.

Planejar um check-up anual com exames do coração.

 

Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/sinais-que-podem-indicar-um-problema-no-coracao/ - Especialista da área: Dr. Lucio Pacheco


E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

1 João 5:14