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sexta-feira, 5 de julho de 2024

Casos de AVC e infarto aumentam no clima frio; é possível prevenir


Casos de AVC e infarto aumentam entre 20% e 30% respectivamente durante o clima frio. Veja como se proteger no inverno

 

De acordo com o Instituto Nacional de Cardiologia (INC), as baixas temperaturas do inverno podem aumentar em até 30% a incidência de infarto, e em até 20% a ocorrência de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Esse aumento está associado ao fato de que o frio eleva a pressão arterial, um fator de risco considerável para as doenças.

 

Por que doenças como infarto e AVC acontecem mais no frio?

O neurocirurgião Victor Hugo Espindola, especialista em AVC, explica que o corpo humano busca manter uma temperatura interna constante de 36ºC. Em temperaturas mais frias, as terminações nervosas da pele ativam a produção de catecolamina.

A substância que acelera o metabolismo para preservar o calor do corpo. Isso leva à contração dos vasos sanguíneos, o que aumenta a pressão arterial e exige mais esforço do coração para bombear o sangue.

Além disso, a redução da ingestão de água no frio também pode contribuir para a desidratação e o aumento da viscosidade do sangue. Tornando-o, assim, mais propenso a coagular.

 

Gravidade do problema

As doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte no Brasil. Entre elas, as que mais se destacam são o infarto e o AVC, que lidera as estatísticas de óbito.  

 

Segundo dados do Portal de Transparência dos Cartórios de Registro Civil do Brasil, com a redução das mortes por covid-19, o AVC voltou a ser uma das principais causas de óbitos no país, sendo responsável por 10% de todas as mortes.

 

Prevenção

O neurocirurgião acredita que a adoção de medidas preventivas, a compreensão dos riscos associados ao frio e a conscientização sobre a importância de manter hábitos saudáveis ao longo do ano são passos fundamentais para mitigar o impacto negativo sobre a saúde cardiovascular.

“A prevenção para esse tipo de problema não se dá de forma imediata durante as estações mais frias. Isso porque é preciso manter hábitos saudáveis ao longo da vida, como praticar atividades físicas, ir regularmente ao médico e evitar o tabagismo e o sedentarismo, que são fatores que aumentam a predisposição”, afirma o médico.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/casos-de-avc-e-infarto-aumentam-no-clima-frio-e-possivel-prevenir.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)

domingo, 30 de junho de 2024

Por que ficamos mais doentes no inverno? Veja as doenças mais comuns


As doenças respiratórias estão entre as enfermidades mais comuns durante o inverno. Entenda quais as doenças mais frequentes e como prevenir

 

Na quarta-feira (20/6) o hemisfério sul entrou no inverno, estação que mais causa preocupação com a imunidade e a saúde. Isso porque diversas doenças respiratórias se tornam mais frequentes nesta época do ano, como gripe, resfriado, rinite alérgica, asma, bronquiolite e pneumonia.

 

Esse aumento do número de doenças é consequência do tempo seco e da instabilidade climática, que acabam favorecendo a disseminação de doenças virais e o desencadeamento das crises alérgicas, explica a médica otorrinolaringologista Renata Moura.

 

Por isso, conforme a especialista, nesta época do ano é importante evitar ambientes fechados e aglomerados, principalmente bebês e idosos, pois estas são as faixas etárias mais propensas a essas enfermidades.

 

As doenças mais comuns do inverno

 

O resfriado e a gripe são as doenças mais comuns no inverno. “As duas são causadas por vírus, mas a gripe causa um quadro mais grave e duradouro que o resfriado. Em ambos os casos também, é comum a presença de tosse, fraqueza, congestão nasal, espirro e coriza. No entanto, apenas a gripe evolui com febre e dor de cabeça”, explica a médica.

 

Se esse quadro não receber o tratamento adequado, pode evoluir com uma infecção bacteriana secundária, como sinusite, otite ou pneumonia, alerta a especialista.     

 

A otorrinolaringologista alerta ainda para o caso da asma, doença crônica dos pulmões que causa um estreitamento da via respiratória e produção de muco. Se o paciente não estiver com o quadro sob controle, haverá tosse, chiado no peito e falta de ar.

 

Além disso, as rinites também se intensificam porque alguns quadros pioram com a variação da temperatura, causando congestão nasal importante, espirro, coriza e tosse.

 

Risco para os bebês

No caso de bebês, o cuidado maior deve ser com o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), causador da bronquiolite. A condição provoca tosse, febre, chiado no peito e respiração rápida.

 

Prevenção

Para a otorrinolaringologista, o uso de máscara e a lavagem das mãos é um grande legado deixado pela pandemia. Portanto, no inverno, não deveríamos esquecer esses hábitos, principalmente entre crianças e idosos com comorbidades.

 

“É importante sempre ter esse hábito de higiene das mãos ao chegar da rua, pois muitas bactérias, fungos e outros vírus são transmitidos quando coçamos os olhos ou colocamos a mão suja na boca”, alerta a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/por-que-ficamos-mais-doentes-no-inverno-veja-as-doencas-mais-comuns.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

Acumular bens materiais não é suficiente para viver bem, porque a vida não depende do que se possui (Lucas 12:15)

sábado, 4 de maio de 2024

Fatores de risco e prevenção: veja como evitar a hipertensão


No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial (26/04), data que tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença.

 

Nesse sentido, vale destacar que a hipertensão, ou pressão alta, é um dos principais fatores de risco para uma série de complicações de saúde, incluindo doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência renal e até mesmo problemas de visão.

 

Além disso, o problema é bastante comum. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que cerca de 1,3 bilhão de pessoas em todo o mundo sofrem de hipertensão. Somente no Brasil, a doença atinge mais de 30 milhões de pessoas.

 

Fatores de risco para a pressão alta

De acordo com a Dra. Cristienne Souza, cirurgiã vascular e angiologista da Venous, são diversos os fatores de risco para o desenvolvimento da hipertensão:

 

Genética: o histórico familiar de hipertensão pode influenciar os níveis de pressão entre 30% a 50%;

Dieta rica em sal: a ingestão elevada de sódio (superior a 2 g de sódio, o equivalente a 5 g de sal de cozinha) também pode aumentar o risco de de pressão alta, bem como de doença cardiovascular e acidente vascular encefálico;

Álcool: estudos indicam que há maior prevalência de hipertensão naqueles que ingerem seis ou mais doses ao dia, o equivalente a 30 g de álcool/dia. O total equivale a 1 garrafa de cerveja (600 mL); 2 taças de vinho (250 mL); 1 dose (42% de álcool, 60 mL) de destilados (uísque, vodca, aguardente);

Sedentarismo: há uma associação direta entre sedentarismo e elevação da pressão arterial;

Obesidade e sobrepeso: também há uma relação direta, contínua e quase linear entre o excesso de peso (sobrepeso/obesidade) e os níveis de pressão arterial;

Apneia Obstrutiva do Sono (AOS): estudos apontam a relação entre a AOS e a HA e o aumento do risco para hipertensão resistente;

Idade: com o envelhecimento, a pressão arterial torna-se um problema mais significante, resultante do enrijecimento progressivo e da perda de complacência das grandes artérias. Em torno de 65% dos indivíduos acima dos 60 anos apresentam hipertensão;

Fatores socioeconômicos: fatores como menor escolaridade e condições de habitação inadequadas, além da baixa renda familiar, aumentam significativamente o risco de hipertensão.

“Além disso, outros fatores de risco estão relacionados com a elevação da pressão arterial, como o uso de algumas medicações, muitas vezes adquiridas sem prescrição médica, bem como a utilização de drogas ilícitas”, adverte a médica.

 

Como prevenir a hipertensão

Já para prevenir a condição, a cirurgiã vascular faz algumas recomendações. Confira:

 

Controle do peso corporal;

Dieta saudável, com o consumo frutas, verduras, legumes, cereais, leite e derivados, além de indicarem menor quantidade de gordura e sal;

Controlar o consumo de sal, limitando a ingestão de sódio a aproximadamente 2 g/dia;

Exercícios físicos, com a prática de pelo menos 150 min/semana de atividades físicas moderadas ou 75 min/semana de exercícios vigorosos;

Reduzir o consumo de álcool e cessar o tabagismo;

Espiritualidade: evidências científicas mostram com um conjunto de valores morais, emocionais, de comportamento e atitudes com relação ao mundo apresenta benefícios à saúde cardiovascular, melhorando o controle da pressão arterial;

Educação para saúde, a fim de entender os riscos e gestão da hipertensão.

Além disso, para casos de pacientes com diagnóstico confirmado de hipertensão, é essencial adotar medidas de controle da pressão arterial, destaca a especialista.

 

Isto é, manter consultas regulares com o cardiologista e uso adequado das medicações conforme prescrito por um profissional de saúde, incluindo agentes anti-hipertensivos como diuréticos, beta-bloqueadores, inibidores da ECA, entre outros.

 

Os riscos do excesso de peso

Dentre os principais fatores de risco para a hipertensão, está a obesidade, como já citado. O excesso de peso corporal está fortemente associado ao aumento da pressão arterial, uma vez que o tecido adiposo produz substâncias inflamatórias que podem levar à rigidez das artérias e ao aumento da resistência vascular.

 

Além disso, indivíduos com obesidade têm maior probabilidade de desenvolver outras condições de saúde, como diabetes tipo 2 e apneia do sono, que também contribuem para o desenvolvimento da hipertensão.

 

Por isso, algumas medidas são importantes, como aponta a médica nutróloga Andrea Pereira, cofundadora da ONG Obesidade Brasil:

 

Adoção de uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais, alimentos com baixo teor de gordura saturada e sódio;

Prática regular de atividade física, conforme orientação médica;

Controle do peso corporal, com o objetivo de alcançar e manter um índice de massa corporal (IMC) saudável;

Redução do consumo de álcool e cigarro.

 

“Na prática clínica, a obesidade é uma condição negligenciada. Como consequência, há uma falha frequente na abordagem da obesidade como um passo crucial para amenizar o risco de importantes fatores de risco cardiovascular, incluindo a hipertensão”, conclui Dr. Carlos Schiavon, principal autor do estudo, presidente da ONG Obesidade Brasil e cirurgião especializado em cirurgia bariátrica no Hospital do Coração (HCor) e na BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

 

Bariátrica no controle da obesidade e da hipertensão

Um estudo publicado recentemente no Journal of American College of Cardiology, aponta que a cirurgia bariátrica ajuda no controle da pressão arterial. Ele mostra que esse método é mais eficaz no controle das taxas de hipertensão em pessoas com obesidade e pressão alta não controlada em comparação com medicamentos para pressão arterial isoladamente.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/fatores-de-risco-e-prevencao-veja-como-evitar-a-hipertensao.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Ele mesmo levou os nossos pecados” em seu corpo na cruz, para que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; “por suas feridas fostes curados. (1 Pedro 2:24)


quarta-feira, 10 de abril de 2024

Veja os fatores de risco e como prevenir a pressão alta


Especialista faz alerta sobre os hábitos que podem agravar a doença e indica atitudes para evitá-la

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a pressão alta, também conhecida como hipertensão arterial, atinge cerca de 1,3 bilhão de pessoas no mundo. Os números foram divulgados recentemente pela organização, que também apontou que metade dos brasileiros com 30 anos tem a doença, preocupando os especialistas.

 

“A pesquisa revela um resultado preocupante, uma vez que aponta que hábitos alimentares e boas práticas de saúde têm piorado ao longo dos últimos anos”, comenta Vagner Cezar, coordenador do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera.

 

Fatores que aumentam a pressão arterial

Parte do agravamento da hipertensão se deve ao consumo excessivo de sódio, que está presente na maioria dos alimentos processados, além de fazer parte do preparo diário das refeições, seja em casa ou em restaurantes.

 

O consumo recomendado é de 5 g ao dia, conforme a OMS. “Além do grande vilão que é o sal, outros fatores contribuem nesse cenário como o sedentarismo, excesso de peso e obesidade, idade e ingestão de álcool”, afirma Vagner Cezar.

 

Riscos da doença

Também considerada como um dos principais fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardíacas, a hipertensão arterial está associada a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis, responsáveis por altos índices de mortalidade, como doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral), doenças cardiovasculares, doença renal crônica, entre outras.

 

Maneiras de prevenir

Segundo Vagner Cezar, a prevenção é a melhor forma de combater a doença. “O paciente diagnosticado deve fazer acompanhamento médico, em que o profissional irá prescrever remédios e indicar medidas como prática de exercícios físicos e alimentação equilibrada. Fatores genéticos e socioeconômicos também influenciam, o que devem ser considerados no tratamento”, explica o especialista, que lista ainda algumas atitudes diárias:

 

Abandone o cigarro e evite ingestão de bebidas alcoólicas;

Consuma alimentos ricos em fibras;

Evite o excesso de sal e gordura na alimentação;

Cuide da saúde da mente: estresse também pode ser fator de risco.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-09/veja-os-fatores-de-risco-e-como-prevenir-a-pressao-alta.html - Por Bianca Lodi Rieg - Imagem: pikselstock | Shutterstock


Você me restaurou a saúde e me deixou viver. Certamente foi para meu benefício que sofri tal angústia. Em seu amor, você me protegeu do abismo da destruição; colocou todos os meus pecados para trás. (Isaías 38: 16-17)


domingo, 10 de março de 2024

Obesidade aumenta riscos de AVC; veja como prevenir


Neurocirurgião explica como a doença crônica sobrecarrega o sistema cardiovascular

 

O controle de peso é essencial para a saúde, uma vez que a obesidade e o excesso de gordura corporal eleva os riscos de uma série de doenças – principalmente aquelas que atingem o sistema cardiovascular, como o AVC.

 

De acordo com o neurocirurgião Dr. Victor Hugo Espíndola, essa sobrecarga que a obesidade promove na saúde vascular ocorre de diversas maneiras.

 

“O excesso de peso aumenta a demanda metabólica, elevando a pressão arterial, sobrecarregando o coração e aumentando a resistência à insulina”, explica o médico.

 

Conforme o especialista, a relação entre obesidade e AVC está ligada, principalmente, ao aumento do risco de hipertensão, diabetes e dislipidemia associados ao excesso de peso.

 

“Esses fatores contribuem para a formação de placas nas artérias, aumentando as chances de um evento vascular cerebral”, salienta o neurocirurgião.

 

Vale lembrar que, além do AVC, a obesidade está associada a doenças coronárias, insuficiência cardíaca, arritmias e agravamento de outras condições cardiovasculares. A razão é a inflamação crônica e desequilíbrios metabólicos do organismo.

 

Prevenção

No entanto, Victor Hugo destaca que a obesidade é um fator de risco modificável. “O tratamento precoce e a manutenção de hábitos saudáveis não apenas reduzem o risco de AVC, mas também melhoram a saúde cardiovascular global e a qualidade de vida”, destaca o especialista.

 

Segundo o médico, a prevenção envolve a adoção de um estilo de vida saudável. Isso inclui dieta equilibrada, atividade física regular, controle do peso, monitoramento da pressão arterial e glicose.

 

 “A abordagem multidisciplinar, com acompanhamento médico e nutricional, é crucial”, finaliza.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/obesidade-aumenta-riscos-de-avc-veja-como-prevenir.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente.

1 Crônicas 16:34


domingo, 4 de fevereiro de 2024

Cardiologista ensina como evitar episódios cardiovasculares durante o calor


As altas temperaturas impactam diretamente a saúde do coração e de todo o sistema cardiovascular. Veja como se proteger no calor

 

O aumento da temperatura no verão pode levar a uma série de alterações fisiológicas que têm um impacto direto na saúde cardiovascular. Em primeiro lugar, o calor excessivo pode aumentar a frequência cardíaca e cursar com queda da pressão arterial. Isso porque o corpo tenta dissipar calor através da dilatação dos vasos sanguíneos.

 

Além disso, a exposição prolongada ao calor intenso pode levar à desidratação, o que pode causar o espessamento do sangue e aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos. Esses coágulos podem obstruir o fluxo sanguíneo para o coração, resultando em um ataque cardíaco. Quem explica é a médica Cardiologista Dra. Thalita Merluzzi.

 

Grupos de risco

Pessoas que fazem parte do grupo de risco são mais propensas a sofrer complicações cardiovasculares durante o verão. “Idosos, pessoas com problemas cardíacos pré-existentes, hipertensão arterial, diabetes ou obesidade, bem como indivíduos que usam certos medicamentos, como diuréticos, são particularmente vulneráveis”, alerta a médica.

 

Sinais de alerta

A cardiologista ressalta ainda que é essencial estar ciente dos sinais de alerta e procurar atendimento médico imediatamente, se necessário. Certos sintomas podem indicar um problema cardiovascular grave e devem ser levados a sério, especialmente durante o calor. São eles:

 

Dor no peito;

Falta de ar;

Palpitações;

Desmaios;

Tonturas.

 

Como prevenir esses episódios durante o calor

Para cuidar adequadamente da saúde cardiovascular durante o calor e evitar os sintomas descritos acima, é importante adotar algumas medidas preventivas. Portanto, Thalita recomenda:

 

Manter-se hidratado;

Evitar a exposição excessiva ao sol e ao calor, especialmente nas horas mais quentes do dia;

No caso de exposição necessária, procurar lugares frescos e com sombra; vestir roupas leves e usar protetor solar;

Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos com baixo teor de gordura.

Além disso, a médica indica evitar exercícios físicos extenuantes ao ar livre durante os horários de pico de calor. “Opte por atividades físicas em horários mais frescos ou em locais cobertos e climatizados”, aconselha. Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos com baixo teor de gordura, também é benéfica para a saúde cardiovascular.

 

“É fundamental que as pessoas estejam cientes dos riscos, especialmente aqueles em grupos de risco, e adotem medidas preventivas para proteger a saúde do coração. Consultar um cardiologista regularmente e seguir suas recomendações também é essencial para garantir um verão saudável e seguro”, ressalta.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/cardiologista-ensina-como-evitar-episodios-cardiovasculares-durante-o-calor.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Nós amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Prevenção da dengue: 4 medidas simples para evitar a doença


Para prevenir a dengue é importante adotar medidas que evitam a reprodução do mosquito transmissor, como eliminar objetos que acumulem água parada como pneus, garrafas e plantas. Além disso, é importante aplicar larvicidas nos locais que são focos de água parada, sendo importante que essa aplicação seja feita por profissionais capacitados.

 

É recomendado também usar repelente e roupas mais compridas para evitar a picada, além de tomar a vacina contra a dengue, que está disponível para pessoas acima de 45 anos que já tiveram dengue mais de uma vez e/ ou moram em áreas com muitos casos de dengue.

 

A dengue é uma doença transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, que provoca sintomas como dor nas articulações, no corpo, na cabeça, náuseas, febre acima de 39ºC e manchas vermelhas no corpo. Veja mais sobre os sintomas da dengue.

 

Como evitar a dengue

Alguns dos cuidados mais importantes para a prevenção da dengue são:

 

1. Eliminar os focos de água parada

O mosquito que transmite a dengue se prolifera em locais com água parada, por isso eliminar os focos de água é um cuidado essencial para evitar que o mosquito se reproduza:

 

Manter os pratos de vasos de flores e plantas com areia;

Guardar garrafas com a boca virada para baixo;

Limpar sempre as calhas dos canos;

Não jogar lixo em terrenos baldios;

Colocar o lixo sempre em sacos fechados;

Manter baldes, caixas d´água e piscinas sempre tampados;

Deixar pneus ao abrigo da chuva e da água;

Eliminar copinhos plásticos, tampas de refrigerantes, cascas de coco em sacos que possam ser lacrados;

Furar latas de alumínio antes de ser descartadas para não acumular água;

Lavar bebedouros de aves e animais pelo menos uma vez por semana;

Caso uma pessoa identifique um terreno baldio com lixo acumulado e objetos com água parada é preciso avisar uma autoridade competente, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa no telefone 0800 642 9782 ou ligar para prefeitura da cidade.

 

2. Aplicar larvicidas

Em locais com bastantes focos de água parada como depósitos de sucata, ferros-velhos ou lixões, é realizada a aplicação de larvicidas, ou seja, produtos químicos que eliminam os ovos e as larvas do mosquito. Entretanto, essa aplicação deve ser sempre feita por profissionais treinados, sendo indicada pelas secretarias de saúde das prefeituras.

 

O tipo da aplicação depende da quantidade de larvas do mosquito encontradas e, geralmente, não causam nenhum dano à saúde das pessoas. Essas aplicações podem ser:

 

Focal: consiste na aplicação de pequenas quantidades de larvicidas diretamente nos objetos com água parada, tipo vaso de planta e pneus;

Perifocal: é parecida à dedetização e baseia-se em colocar larvicidas com aparelho que solta gotículas de produto químico, deve ser feito por pessoas treinadas e com equipamentos de proteção individual;

Ultrabaixo volume: também conhecido como fumacê, que é quando um carro emite uma fumaça que ajuda a eliminar as larvas do mosquito, sendo que é realizado em casos em que há surto de dengue.

 

Além disso, os agentes comunitários de saúde que trabalham nos postos de saúde, frequentemente, visitam as residências do bairro com objetivo de detectar e destruir reservatórios de água que estejam acumulando água, ajudando na redução dos focos de transmissão da dengue.

 

3. Evitar ser picado pelo mosquito

Como a dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, é possível prevenir a doença através de medidas que evitem a picada deste mosquito, como por exemplo:

 

Usar calça comprida e blusa de manga comprida em tempos de epidemia;

Passar repelente diariamente as áreas expostas do corpo, como rosto, orelhas, pescoço e mãos;

Ter telas de proteção em todas as janelas e portas da casa;

Acender uma vela de citronela em casa, pois ela é repelente de insetos;

Evitar ir em locais com epidemia da dengue.

 

Antes de aplicar qualquer repelente, é necessário ver se o produto é liberado pela Anvisa e se contém menos de 20% dos princípios ativos como DEET, icaridina e IR3535. No entanto, alguns repelentes podem ser feitos em casa com uso de plantas.

 

4. Tomar a vacina da dengue

Está disponível no Brasil a vacina Qdenga que protege o corpo contra a dengue, que é indicada para pessoas 4 aos 60 anos de idade, que nunca tiveram dengue ou que já tiveram a infecção anteriormente. Essa vacina é disponibilizada gratuitamente pelo SUS.

 

Além disso, existe outra vacina, a Dengvaxia, encontrada apenas em clínicas particulares.

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/prevencao-da-dengue/ - Revisão médica: Dr.ª Clarisse Bezerra Médica de Saúde Familiar


Alguns homens trouxeram-lhe um paralítico, deitado em sua maca. Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: "Tenha bom ânimo, filho; os seus pecados estão perdoados".

Mateus 9:2


domingo, 28 de janeiro de 2024

Veja como prevenir a queda de idosos em casa


Algumas adaptações nos ambientes são importantes para evitar acidentes que colocam em risco a saúde

 

Familiares e cuidadores desempenham um papel essencial na preservação da saúde e na promoção da qualidade de vida de idosos. Isso inclui a atenção especial ao ambiente doméstico, visando evitar quedas. Isso se justifica pelos dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, os quais indicam que 70% dos acidentes relacionados a quedas em indivíduos com mais de 65 anos ocorrem no ambiente domiciliar.

 

Mesmo que a queda não resulte diretamente na morte do idoso, a fragilidade física associada ao envelhecimento aumenta a periculosidade do acidente devido aos possíveis riscos de fraturas, cortes e internações. Esses incidentes podem desencadear uma série de complicações, criando um efeito cascata que afeta não apenas a saúde física, mas também a mental.

 

Problemas de saúde e acidentes

Segundo Kaened Ferreira, enfermeira e instrutora do curso de cuidador de idosos do Instituto Embelleze, em um primeiro momento, as quedas podem sinalizar a necessidade de mudanças no ambiente doméstico como medida de proteção, mas é preciso investigar a possibilidade de problemas relacionados à saúde , principalmente em caso de quedas recorrentes.

 

“Dificuldades ligadas às funções motoras e à visão, por exemplo, tendem a dificultar a movimentação na terceira idade. A fragilidade da musculatura, para além dos efeitos do envelhecimento, pode ser intensificada em casos de sedentarismo, o que aumenta ainda mais as chances de quedas provocadas por problemas de saúde”, destaca Kaened Ferreira.

 

Nestes casos, a enfermeira ressalta a importância de um olhar atento dos familiares ou cuidadores dos idosos, a fim de conseguir identificar a necessidade de acompanhamento médico para tratar e amenizar os problemas diretamente ligados à saúde.

 

Cuidados para prevenção das quedas

Com a mobilidade reduzida e a fragilização natural do corpo , mudanças no estilo de vida e modificações nos ambientes domésticos são ações práticas para prevenir as quedas, tornando o lar um local mais seguro para a vivência dos idosos.

 

“A grande preocupação de familiares e cuidadores deve ser construir um ambiente que atenda às necessidades e limitações da pessoa idosa, considerando adaptações estruturais, como a instalação de corrimãos no banheiro, por exemplo, e físicas, incentivando a atividade física supervisionada “, afirma Kaened Ferreira.

 

Abaixo, confira alguns cuidados estratégicos apontados pela enfermeira para ajudar a prevenir as quedas:

 

Manter os ambientes bem iluminados;

Proteger bordas de móveis que sejam pontiagudas;

Optar por pisos antiderrapantes, principalmente em banheiros e áreas que tendem a ficar molhadas com frequência;

Instalar corrimãos para facilitar a locomoção, sobretudo em corredores, próximo à cama e nos banheiros;

Evitar fios expostos, tapetes, objetos e degraus que obstruem o caminho;

Investir em calçados presos aos pés e com solas antiderrapantes;

Manter os acompanhamentos médicos em dia, bem como a ingestão de medicamentos receitados para o idoso;

Incentivar a prática de atividade física supervisionada, principalmente para fortalecer a musculatura.


Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-01-24/veja-como-prevenir-a-queda-de-idosos-em-casa.html - Por Nayara Campos - Imagem: Dmytro Zinkevych | Shutterstock


Senhor, tem misericórdia de nós; temos saudades de ti. Seja a nossa força todas as manhãs, a nossa salvação na hora da angústia. (Isaías 33: 2)


domingo, 14 de janeiro de 2024

Entenda a relação entre câncer de pele e exposição solar


Dermatologista explica como prevenir esse tipo de doença e aproveitar o verão de maneira adequada

 

Nos últimos anos, os cuidados com a pele têm sido mais discutidos e implementados na rotina de diferentes pessoas. No entanto, o uso do protetor solar ainda tem ficado em segundo plano na rotina de skincare. Não à toa, segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o câncer de pele, que pode ser prevenido com o uso desse produto, representa cerca de 33% de todos os diagnósticos da enfermidade no país.

 

Causas e fatores de risco do câncer de pele

 

O câncer de pele se origina por vários motivos:

 

Excesso de sol ao longo da vida;

Exposições pontuais ao sol, em que há queimadura da pele, especialmente com bolhas;

História familiar/genética;

Além disso, outros fatores aumentam o risco, como:

 

Tabagismo;

Uso de produtos químicos;

Metais pesados, fuligem, entre outros.


Tipos de câncer de pele

O câncer de pele é ordenado pelo menor e maior índice de mortalidade e é dividido em três tipos:

 

Carcinoma basocelular;

Carcinoma espinocelular;

Melanoma.

Uso incorreto do protetor solar

 

De acordo com a dermatologista Paula Sian, entre os fatores de risco para o câncer de pele está na aplicação do protetor solar. Ao longo de sua experiência com pacientes em consulta, a médica percebeu que as pessoas não se protegem corretamente do sol, e quando o fazem é de forma incorreta, ou seja, se expondo ao risco da mesma maneira.

 

“A maioria das pessoas são conscientes do uso da proteção solar, só se esquecem que só é possível obter a eficácia se reaplicar o produto ao longo do período de exposição; do contrário, não há proteção suficiente”, explica. 

 

Outra informação importante que as pessoas ignoram ou preferem ignorar são os horários recomendados e o uso de outros meios de proteger-se dos raios solares. Chapéus, óculos escuros, tecidos com proteção solar, sombra e, principalmente, o tempo de contato direto com os raios solares.

 

Perfis com tendência a ter câncer de pele

A médica explica que todo câncer tem mais probabilidade de sucesso e cura quando descoberto ainda no início. Por isso, é importante estar atento aos sinais, principalmente nos casos em que há hereditariedade, e procurar um especialista para avaliar os sinais.

 

Nesse sentido, existem perfis que precisam de mais atenção. Tais como:

 

Histórico de câncer de pele na família;

Ter mais de 65 anos;

Possuir muitas sardas e pintas pelo corpo;

Ter sido exposto a longos períodos ao sol durante a vida;

Peles claras que apresentam vermelhidão com a exposição aos raios solares.

 

Paula Sian também alerta sobre o cuidado com as crianças, uma vez que elas não entendem que o sol de hoje pode trazer consequências para o futuro.

 

Tratamentos indicados para a doença

Os tratamentos para a doença variam de acordo com o tipo e estágio de cada paciente. Os métodos mais comuns são:

 

Cirurgia;

Curetagem;

Eletrodissecação;

Criocirurgia;

Laser;

Terapia fotodinâmica.

 

Cuidados para evitar problemas com a exposição solar

O câncer de pele, assim como o de pulmão e alguns outros, estão ligados à autorresponsabilidade, ou seja, eles podem ser evitados ou minimizados com cuidados essenciais. Isso não significa deixar de desfrutar das férias de verão. Basta aproveitar de forma consciente:

 

Evitar se expor nos horários entre 10h e 15h;

Aplicar protetor solar antes de vestir a roupa e reaplicar a cada vez que sair da água, e a cada 3 horas;

Usar protetores solares em grande quantidade, até a pele ficar esbranquiçada. Fique tranquilo, pois o produto será absorvido em minutos;

Usar roupas com proteção solar, como camisetas e chapéus;

Usar óculos de sol;

Hidratar-se sempre com água e sucos, evitar refrigerantes e bebidas alcoólicas, pois tem maior risco de desidratação no calor.

 

Consulte um especialista

Paula Sian reforça a importância de fazer acompanhamento anual com o dermatologista. A checagem das pintas e a monitorização dos pacientes que já tiveram câncer de pele é fundamental para ter certeza de que aquele câncer que foi retirado não voltou ou se não apareceram novas lesões.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-01-12/entenda-a-relacao-entre-cancer-de-pele-e-exposicao-solar.html - Por Bruna Caires - Imagem: Ground Picture | Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

Altos níveis de estresse aumentam risco de AVC; veja como prevenir


Diversos fatores da rotina aumentam os níveis de estresse, o que, por sua vez, aumenta o risco de um acidente vascular cerebral (AVC)

 

O estresse é, sem dúvidas, um dos grandes males da atualidade. Afinal, uma rotina atribulada, repleta de compromissos e obrigações, e o fluxo intenso de informações às quais somos expostos diariamente, aumentam a sobrecarga emocional. Com o desconforto alto e constante, aumenta também o risco de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

 

O Dr. Victor Hugo Espíndola, neurocirurgião e especialista em doenças cardiovasculares, explica que, quando enfrentamos situações estressantes, nosso corpo libera substâncias, como as catecolaminas, que podem levar ao aumento da pressão arterial. Este é um fator crucial no desenvolvimento de AVC.

 

Mas os danos não acabam por aí. “Além do AVC, o estresse crônico está associado a outros riscos, como doenças cardíacas, comprometimento do sistema imunológico e distúrbios mentais, impactando negativamente a saúde como um todo”, alerta o médico.

 

Felizmente, é possível controlar os níveis de estresse com pequenas atitudes no dia a dia. “Pequenas mudanças no estilo de vida podem ter um grande impacto na redução do estresse e, consequentemente, no risco de AVC. Priorizar a saúde mental e física é uma jornada valiosa para o bem-estar geral”, aconselha Victor Hugo.

 

Como reduzir o estresse?

O neurocirurgião dá algumas dicas para aliviar o estresse e, assim, prevenir o AVC e outras doenças. Confira:

 

Faça exercícios regularmente, pois atividades físicas liberam endorfinas, reduzindo o estresse;

Utilize técnicas de relaxamento, como práticas como meditação e respiração profunda, uma vez que elas são eficazes para controlar o estresse;

Mantenha uma dieta balanceada e uma alimentação saudável, com ingestão de frutas, vegetais e alimentos ricos em ômega-3. Isso porque a substância contribui para a saúde vascular;

Tenha uma boa gestão do tempo e organização do seu dia a dia, uma vez que planejar atividades diárias ajuda a evitar sobrecargas, reduzindo o estresse.

Por fim, o neurocirurgião lembra que consultar um profissional de saúde é fundamental para obter uma abordagem personalizada.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/altos-niveis-de-estresse-aumentam-risco-de-avc-veja-como-prevenir.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando vocês mesmos.

Tiago 1:22


domingo, 10 de dezembro de 2023

Veja como evitar lesões durante a prática de beach tennis


Fisioterapeuta explica como proteger as articulações ao realizar esse tipo de atividade física

 

O beach tennis tem se tornado cada vez mais popular. Apesar da diversão que proporciona, é importante destacar os riscos de lesões associados a esse esporte. Os movimentos bruscos de direção e rotação vigorosa durante o jogo podem comprometer severamente o desempenho dos jogadores.

 

“Alguns dos fatores que podem contribuir negativamente para o aparecimento de lesões durante o treino são a falta de habilidade, treinos excessivos, alto volume de jogos, biomecânica falha e desequilíbrios musculares”, comenta Raquel Silvério, fisioterapeuta e diretora clínica do Instituto Trata de Guarulhos.

 

Por isso, segundo explica a especialista, é fundamental alcançar a execução de movimentos adequados, que sejam eficazes e menos traumáticos para o corpo.

 

Principais lesões causadas pelo beach tennis

Conforme explica Raquel Silvério, a grande variedade de movimentos realizados nos esportes de raquete, como o beach tennis, tende a oferecer uma sobrecarga elevada às articulações, como coluna vertebral, quadril, joelho, pé, cotovelo e ombro. Entre as principais lesões destacadas por Raquel Silvério, estão:

 

Lesões musculares agudas:  mais frequente na coxa e panturrilha, por exemplo. São lesões que iniciam com dor aguda muscular em “fisgada”. Podem ser classificadas em graus de 1 a 3, a depender da quantidade de fibras musculares que se rompem;

Entorses e fraturas:  mais comum no hálux (“topada” no dedão do pé) pela irregularidade do terreno arenoso;

Entorse do tornozelo e joelho: por serem articulações bastante exigidas na areia, devido aos saltos e movimentos laterais frequentes, aumentam o risco de lesões no joelho, incluindo entorses no ligamento cruzado anterior (LCA) e lesões meniscais.

 

Como prevenir as contusões?

Segundo a fisioterapeuta, para evitar danos e lesões, é importante tomar alguns cuidados básicos, como “evitar sobrepeso, ter um bom condicionamento cardiovascular e muscular, e evitar jogar por um tempo excessivo sem intervalos. Além disso, é essencial fazer um aquecimento antes da partida, fortalecer os músculos e fazer alongamentos ao longo da semana”.

 

Outras dicas importantes são utilizar raquetes de boa qualidade, que não sobrecarregam os músculos, ossos e articulações, e consultar um especialista antes de iniciar o esporte. Passar por uma avaliação com um profissional pode dar mais segurança na hora de começar a praticar o beach tennis e ajudar a evitar problemas futuros.

 

“Seja você um esportista amador ou profissional, investir em cuidados específicos é fundamental para garantir a segurança na prática do esporte. Não deixe de buscar orientação para prevenir lesões ou tratar possíveis problemas. Com os cuidados adequados, é possível desfrutar deste esporte de forma segura e saudável”, finaliza Raquel Silvério.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-12-07/veja-como-evitar-lesoes-durante-a-pratica-de-beach-tennis.html - Por Fenanda Cezar - Por EdiCase - Imagem: Microgen | Shutterstock


"Voltem e anunciem a João o que vocês estão ouvindo e vendo: os cegos veem, os aleijados andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e as boas-novas são pregadas aos pobres.” (Mateus 11:4-5)