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quarta-feira, 3 de abril de 2024

Pintas pelo corpo? Saiba quando se preocupar


As pintas são algo comum, mas quando apresentam mudanças e irregularidades podem indicar câncer de pele. Veja quais sinais de alerta

 

Ter pintas pelo corpo é algo bastante comum e, geralmente, elas costumam ser inofensivas. No entanto, é importante ter atenção com certos sinais que podem indicar problemas mais sérios.

 

Para entender melhor sobre as pintas pelo corpo e notar quando elas podem representar uma preocupação, é fundamental monitorá-las regularmente e estar ciente de quaisquer mudanças, explica a médica dermatologista Dra. Ana Beatriz Schmidt.

 

“Embora a maioria das pintas seja benigna, é essencial estar atento a certos sinais de alerta que podem indicar câncer de pele. Além disso, a detecção precoce é fundamental para o tratamento bem-sucedido”, observa Ana.

 

A especialista aponta alguns sinais de alerta que indicam que uma pinta pode ser preocupante, conforme o teste ABCDE:

 

Assimetria: Pintas que não são simétricas podem ser motivo de preocupação.

Bordas Irregulares: Bordas irregulares ou mal definidas também podem ser um sinal de alerta.

Variação de cor: Mudanças na cor, especialmente se houver tons de preto, azul ou vermelho, merecem atenção.

Diâmetro: Pintas com diâmetro maior que 6 milímetros podem ser preocupantes.

Evolução: Qualquer mudança na forma, cor, tamanho ou textura de uma pinta deve ser avaliada por um dermatologista.

 

Além de realizar uma autoavaliação regular da pele, é essencial manter em sua rotina uma consulta com um dermatologista. Isso porque esses acompanhamentos rotineiros podem auxiliar e são essenciais para detectar precocemente quaisquer problemas potenciais.

 

“Não hesite em procurar um dermatologista se tiver dúvidas ou preocupações sobre qualquer pinta em seu corpo”, aconselha a Dra. Ana Beatriz.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/pintas-pelo-corpo-saiba-quando-se-preocupar-2.phtml - ByMilena Vogado  - Foto: Shutterstock


Então eles clamaram ao Senhor em sua angústia, e ele os salvou de sua angústia. Ele enviou sua palavra e os curou; ele os resgatou da sepultura. Que eles deem graças ao Senhor por seu amor infalível e suas obras maravilhosas para a humanidade. (Salmos 107: 19-21)


domingo, 4 de fevereiro de 2024

Cardiologista ensina como evitar episódios cardiovasculares durante o calor


As altas temperaturas impactam diretamente a saúde do coração e de todo o sistema cardiovascular. Veja como se proteger no calor

 

O aumento da temperatura no verão pode levar a uma série de alterações fisiológicas que têm um impacto direto na saúde cardiovascular. Em primeiro lugar, o calor excessivo pode aumentar a frequência cardíaca e cursar com queda da pressão arterial. Isso porque o corpo tenta dissipar calor através da dilatação dos vasos sanguíneos.

 

Além disso, a exposição prolongada ao calor intenso pode levar à desidratação, o que pode causar o espessamento do sangue e aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos. Esses coágulos podem obstruir o fluxo sanguíneo para o coração, resultando em um ataque cardíaco. Quem explica é a médica Cardiologista Dra. Thalita Merluzzi.

 

Grupos de risco

Pessoas que fazem parte do grupo de risco são mais propensas a sofrer complicações cardiovasculares durante o verão. “Idosos, pessoas com problemas cardíacos pré-existentes, hipertensão arterial, diabetes ou obesidade, bem como indivíduos que usam certos medicamentos, como diuréticos, são particularmente vulneráveis”, alerta a médica.

 

Sinais de alerta

A cardiologista ressalta ainda que é essencial estar ciente dos sinais de alerta e procurar atendimento médico imediatamente, se necessário. Certos sintomas podem indicar um problema cardiovascular grave e devem ser levados a sério, especialmente durante o calor. São eles:

 

Dor no peito;

Falta de ar;

Palpitações;

Desmaios;

Tonturas.

 

Como prevenir esses episódios durante o calor

Para cuidar adequadamente da saúde cardiovascular durante o calor e evitar os sintomas descritos acima, é importante adotar algumas medidas preventivas. Portanto, Thalita recomenda:

 

Manter-se hidratado;

Evitar a exposição excessiva ao sol e ao calor, especialmente nas horas mais quentes do dia;

No caso de exposição necessária, procurar lugares frescos e com sombra; vestir roupas leves e usar protetor solar;

Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos com baixo teor de gordura.

Além disso, a médica indica evitar exercícios físicos extenuantes ao ar livre durante os horários de pico de calor. “Opte por atividades físicas em horários mais frescos ou em locais cobertos e climatizados”, aconselha. Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos com baixo teor de gordura, também é benéfica para a saúde cardiovascular.

 

“É fundamental que as pessoas estejam cientes dos riscos, especialmente aqueles em grupos de risco, e adotem medidas preventivas para proteger a saúde do coração. Consultar um cardiologista regularmente e seguir suas recomendações também é essencial para garantir um verão saudável e seguro”, ressalta.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/cardiologista-ensina-como-evitar-episodios-cardiovasculares-durante-o-calor.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Nós amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Dezembro Laranja: Dermatologista ensina quais são os sinais de alerta e sintomas do Câncer de Pele


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Em um país tropical, principalmente em dias ensolarados, algumas das programações prediletas dos brasileiros inclui atividades ao ar livre, como curtir um dia de praia, passear no parque, caminhar em trilhas, etc. Além disso, existem profissionais que atuam em locais abertos e ficam expostos diariamente aos raios solares por uma longa carga horária. Com o passar do tempo, o Sol pode passar de amigo à vilão, caso haja descuido durante os períodos de exposição aos raios UV. No mês de dezembro, a cor que remete ao Sol e ao tom dos corpos bronzeados, também é sinônimo de luta e proteção, com a campanha criada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, “Dezembro Laranja”.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer – INCA, o câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.  Quando detectado e tratado precocemente, apresenta altos percentuais de cura, sendo o mais frequente dentre os tumores de pele e o de menor mortalidade. Contudo, se não tratado adequadamente, pode deixar mutilações físicas bastante expressivas.

 

A dermatologista do Grupo São Cristóvão Saúde, Dra. Adriana Fernandes, revela como identificar alguns dos sinais de alerta em seu corpo:

  Lesões que não cicatrizam há mais de um mês;

  Pintas que modificam de tamanho, de coloração ou que geram algum desconforto, como dor ou coceira;

   Pintas em local de trauma;

  Pintas em região da palma das mãos e planta dos pés;

  Pintas que surgem na fase adulta;

• Lesões em geral que machuquem ou incomodem;

• Histórico de casos de câncer de pele na família.

 

“Pacientes com o tom de pele mais claro, de olhos azuis e albinos tem maior propensão aos cânceres de pele provocados pelo Sol, pois não possuem muito pigmento”, esclarece Dra. Adriana. “Já o câncer de pele tipo melanoma é proveniente de pintas e tem uma incidência maior em peles claras, com múltiplas pintas. A incidência também é maior em pacientes imunossuprimidos e com algum histórico familiar de câncer de pele”, complementa a especialista. Contudo, como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo o planeta, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se protegerem quando expostas ao sol.

 

Algumas atitudes simples podem ser muito eficazes para sua prevenção, como:



 

Por ser um câncer silencioso, a detecção precoce aumenta as chances de cura. Cultive o hábito de observar os sinais de seu corpo e mantenha sua saúde sempre em dia. Lembre-se: Nenhum exame caseiro substitui a consulta e avaliação médica.

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/dezembro-laranja-dermatologista-ensina-quais-sao-os-sinais-de-alerta-e-sintomas-do-cancer-de-pele/


"A mente do prudente adquire conhecimento, e o ouvido do sábio busca conhecimento."

Provérbios 18:15


sábado, 16 de setembro de 2023

Câncer de boca: saiba como detectar a doença precocemente


Tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas estão entre os principais fatores de risco do câncer de boca. Veja os sintomas da doença

 

O câncer de boca abrange tumores malignos que acometem a boca e parte da garganta. Portanto, a doença pode se desenvolver nos lábios, língua, céu da boca, gengiva, amígdala e glândulas salivares. Quanto detectado na fase inicial, o tratamento é mais efetivo, aumentando as chances de cura.

 

“Detectar o câncer de boca em estágios iniciais é fundamental. Isso pode tornar o tratamento menos invasivo e melhorar significativamente as perspectivas de recuperação. Por isso, destaco a importância do autoexame oral regular. Qualquer sinal de alerta, como feridas que não cicatrizam ou manchas anormais, deve ser avaliado por um profissional de saúde experiente”, alerta a Dra. Debora Vianna, especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço com doutorado em câncer de boca pela USP.

 

Fatores de risco

Segundo o Ministério da Saúde, os principais fatores de risco para a doença incluem:

 

Tabagismo;

Consumo de bebidas alcoólicas.

Exposição ao sol sem proteção;

Excesso de gordura corporal (sobrepeso e obesidade);

Exposição a óleo de corte, amianto, poeira de madeira, poeira de couro, poeira de cimento, de cereais, têxtil e couro, amianto, formaldeído, sílica, fuligem de carvão, solventes orgânicos e agrotóxico;

Infecção pelo vírus HPV.

 

Conforme a médica, é possível prevenir o surgimento da doença ao evitar os fatores de risco e adotar outras medidas de cuidado com a saúde. “Além de evitar o tabaco e o álcool em excesso, manter uma dieta rica em frutas e vegetais pode ser benéfico. Isso fornece antioxidantes que podem ajudar na prevenção do câncer. Além disso, consultas regulares ao dentista são importantes, pois eles também podem detectar sinais precoces de câncer de boca”, afirma.

 

Sinais de alerta

Ainda segundo o Ministério da Saúde, os sintomas do câncer de boca incluem:

 

Lesões (feridas) na cavidade oral ou nos lábios que não cicatrizam por mais de 15 dias, que podem apresentar sangramentos e estejam crescendo;

Manchas/placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca ou bochechas;

Nódulos (caroços) no pescoço;

Rouquidão persistente.

 

Nos casos mais avançados, o paciente apresenta:

 

Dificuldade de mastigação e de engolir;

Dificuldade na fala;

Sensação de que há algo preso na garganta;

Dificuldade para movimentar a língua.

 

Conscientização sobre o câncer de bocas pode salvar vidas

Debora destaca a importância de divulgar informações sobre a doença, a fim de alertar a população. “A conscientização é fundamental. Promover campanhas educacionais, destacando a importância do autoexame, da consulta regular ao dentista e dos fatores de risco, pode fazer uma grande diferença. Todos nós podemos desempenhar um papel na disseminação dessas informações vitais. Lembre-se, o câncer de boca em estágios avançados tem um prognóstico pior”, adverte.

 

Ela lembra ainda que a saúde oral é parte integrante da nossa saúde geral. Por isso, o cuidado é tão importante. “Realize o autoexame oral, mantenha um estilo de vida saudável e busque ajuda profissional sempre que tiver alguma preocupação. O câncer de boca é tratável, especialmente quando detectado precocemente”, reforça a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/cancer-de-boca-saiba-como-detectar-a-doenca-precocemente.phtml


No entanto, vou trazer saúde e cura para ele; vou curar meu povo e deixá-los desfrutar de paz e segurança abundantes. (Jeremias 33: 6)

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Setembro Amarelo: veja 10 sinais de alerta para a depressão


A depressão pode se apresentar de diferentes formas a depender do caso, mas alguns sinais de alerta podem ajudar a identificar o quadro

 

A campanha Setembro Amarelo busca alertar a população sobre um problema mundial grave: o suicídio. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, esta é a quarta causa de morte depois de acidentes no trânsito, tuberculose e violência interpessoal entre os jovens brasileiros de 15 a 29 anos. Nesse contexto, é mais do que importante falarmos sobre depressão.

 

De acordo com a psicanalista Dra. Andrea Ladislau, a depressão é uma doença silenciosa e, por isso, identificar os sintomas não é tarefa fácil. “Tanto que muitos confundem com a tristeza. A tristeza existe, mas é uma tristeza diferente, mais intensa e relacionada à inquietude e desânimo”, afirma.

 

10 sinais de alerta para a depressão

Conforme a especialista, o primeiro sinal identificável em um paciente com depressão é a mudança de hábitos e demonstração de sentimentos pessimistas, além do excesso de reclamação e a visível perda de pequenas alegrias e esperança do cotidiano. “Mais alguns sinais são mais evidentes e alarmantes e precisam estar no radar de familiares e amigos para ajudar, o quanto antes, o deprimido”, destaca.

 

Andrea lembra ainda que cada pessoa pode experienciar a depressão de uma forma. Isso significa que não existe uma regra para manifestação dos sintomas. No entanto, existem 10 sinais de alerta que podem prevenir casos mais graves. São eles:

 

Tristeza profunda, constante e sem um motivo muito aparente (famosa perda da alegria);

Falta constante de ânimo e/ou motivação para a vida, para pequenas ações ou mesmo atividades corriqueiras;

Desleixo ou falta de autocuidado com a aparência em si;

Relatos de sensação de vazio e falta de perspectiva de futuro;

Apatia e cansaço intensos; disfunção alimentar por excesso ou falta de apetite;

Alterações severas de humor sem motivos, gerando maior irritabilidade ou impaciência;

Insônias ou mesmo um excesso anormal do sono (neste caso, o sono para a ser usado como um dispositivo de fuga da realidade);

Queda da libido;

Necessidade de isolamento constante;

Introspecção;

Somatização de sentimentos e emoções, refletindo no corpo físico através de doenças e desconfortos permanentes.

 

Como a depressão pode levar ao suicídio?

Quando o indivíduo se sente perdido, sem uma rede de apoio e inundado por fantasmas inconscientes que podem ser alimentados através do medo, da fuga e dos sentimentos de inutilidade, a tendência é buscar modificar esse cenário de forma abrupta, analisa Andrea. Neste contexto, o paciente pode recorrer ao suicídio.

 

“Muito porque, toda essa confusão emocional que deixa a pessoa sem saída e sem respostas, faz com ele sinta dor. Dor emocional, dor na alma. E a ideação suicida é exatamente esse desejo de retirar essa dor interna. Cessar a dor, através do atento à própria vida”, justifica a psicanalista.

 

Segundo ela, nesses casos, não existe a consciência de resolver a raiz do problema, mas sim de eliminar o que sente. “Muitas vezes, temos pessoas à nossa volta que estão sorrindo por fora, mas internamente, apresentam um psicológico abalado e fragilizado, e já não suportam mais a dor. Entendem que a melhor maneira de matar a dor é tirando sua vida. Uma solução definitiva para problemas temporários”, aponta a profissional.

 

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Andrea destaca que qualquer pessoa pode vir a sofrer de depressão e atentar contra a própria vida. “Podemos até classificar este indivíduo como portador de uma angústia considerada por ele como intransponível, sem saída ou sem solução”, diz.

 

Como procurar ajuda

Existem alguns fatores de proteção para ajudar quem sofre de depressão para que não chegue ao ponto de atentar contra a própria vida. A primeira coisa a se fazer é constituir uma rede de apoio para que essa pessoa possa se sentir acolhida nos momentos mais difíceis do enfrentamento à depressão.

 

“Ao menor sinal de algo está em desajuste e em desequilíbrio, é preciso aceitar que precisa de ajuda. Não banalizar ou minimizar o problema. E, principalmente, não ter medo de ser julgado. Falar o que está sentindo”, ressalta Andrea.

 

Além disso, não basta apenas identificar os riscos, é preciso tomar medidas para aumentar os fatores de proteção, destaca a especialista. Ela recomenda, por exemplo:

 

Aumentar o contato com familiares e amigos;

Buscar e seguir tratamento adequado para doença mental;

Iniciar atividades prazerosas ou que tenham significado para a pessoa, como trabalho voluntário e/ou “hobbies”;

Tratar e evitar o uso de álcool e outras drogas que ocasionam dependência química;

Orientar e apoiar na busca pela terapia, pois falar e se sentir acolhido e escutado, é fundamental para que o “eu” seja fortalecido novamente.

Indivíduos com ideação suicida também podem procurar ajuda no Centro de Valorização da Vida (CVV), ligando através do número 188. A organizaçaõ realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo de forma voluntária todas as pessoas que querem conversar por telefone, email, chat e voip. O atendimento está disponível 24 horas por telefone e no seguinte horário por chat:

 

Dom – 17h à 01h;

Seg a Qui – 09h à 01h;

Sex – 15h às 23h;

Sáb – 16h à 01h.


Como acolher um indivíduo com depressão

Também podemos fazer nossa parte para evitar que os números de suicídio se mantenham tão altos, representando um verdadeiro problema global de saúde mental. “Devemos estar atentos aos sinais. Não ignorar, conversar, aproximar-se e ouvir sem julgamentos, são atitudes fundamentais”, afirma.

 

Além disso, ela reforça a importância de buscar ajuda especializada de um profissional de saúde mental, que saberá conduzir o processo para que o indivíduo não se entregue a um desfecho tão trágico.

 

“E, principalmente, o segredo é não se isolar. O suicídio é uma solução definitiva para um problema temporário. Através da terapia se pode acolher e fomentar a fala e a expressão de emoções e sentimentos, tão fundamentais para enraizar o equilíbrio mental e a qualidade de vida necessários. Ou seja, a melhor arma no combate a este mal é o apoio emocional”, conclui a psicanalista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/setembro-amarelo-veja-10-sinais-de-alerta-para-a-depressao.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.

1 Coríntios 1:10


domingo, 3 de setembro de 2023

Setembro Amarelo: mês de prevenção ao suicídio


O suicídio é um fenômeno complexo e multifacetado, sendo influenciado por uma série de fatores individuais, sociais e psicológicos.

 

O mês de setembro é marcado por uma importante campanha de conscientização: o Setembro Amarelo, dedicado à prevenção ao suicídio.

 

Com o intuito de combater um problema que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, essa iniciativa busca disseminar informações, desmistificar tabus e oferecer apoio às pessoas que enfrentam momentos difíceis em suas vidas.

 

A Realidade do suicídio

O suicídio é um fenômeno complexo e multifacetado, sendo influenciado por uma série de fatores individuais, sociais e psicológicos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos em todo o mundo e mais de 700 mil pessoas morrem por ano devido ao suicídio.

Essa estatística alarmante destaca a urgência de abordar esse problema de saúde pública com seriedade e compaixão.

 

A Origem do Setembro Amarelo

O Setembro Amarelo teve início no Brasil em 2015, quando o Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de Psiquiatria se uniram para conscientizar a população sobre a importância da prevenção ao suicídio.

A escolha da cor amarela como símbolo da campanha remete à ideia de que é necessário “iluminar” a conversa sobre o tema, tirando-o das sombras e incentivando as pessoas a buscar ajuda e oferecer apoio.

 

Desmistificando o suicídio

Uma das principais metas do Setembro Amarelo é desmistificar o suicídio e derrubar os estigmas que o cercam.

 

Muitas vezes, as pessoas evitam discutir o assunto com medo de incitar o comportamento suicida, mas o silêncio pode ser ainda mais prejudicial.

 

É importante compreender que falar sobre o suicídio de maneira responsável e compassiva pode, na verdade, salvar vidas.

 

Sinais de alerta

Para ajudar na prevenção ao suicídio, é fundamental reconhecer os sinais de alerta que uma pessoa pode demonstrar quando está enfrentando uma crise emocional. Alguns desses sinais incluem:

 

Expressão de pensamentos suicidas ou desejo de morrer.

Isolamento social e afastamento de amigos e familiares.

Mudanças significativas no comportamento, humor ou aparência.

Aumento do consumo de álcool ou drogas.

Dificuldade em lidar com situações estressantes ou traumáticas.

Falta de interesse em atividades que costumavam ser prazerosas.

Problemas de sono, como insônia ou excesso de sono.

Expressão de sentimentos de desesperança ou desamparo.

 

A Importância do apoio e da escuta ativa

Se você suspeitar que alguém está em perigo, é crucial oferecer apoio e ouvir de forma ativa. Mostrar empatia, compreensão e preocupação genuína pode fazer toda a diferença. Incentive a pessoa a buscar ajuda profissional, como um psicólogo ou psiquiatra, e ofereça-se para acompanhá-la nesse processo.

 

Recursos de ajuda

No Brasil, o CVV é uma das organizações mais importantes quando se trata de prevenção ao suicídio. Eles oferecem apoio emocional gratuito e sigiloso através de telefone (188), chat e e-mail.

Além disso, é fundamental conhecer os serviços de saúde mental disponíveis em sua região, como centros de atendimento psicológico e psiquiátrico.

 

A Prevenção é um compromisso coletivo

A prevenção ao suicídio não é responsabilidade exclusiva das pessoas que estão enfrentando crises emocionais. É um compromisso coletivo que envolve familiares, amigos, educadores, profissionais de saúde, líderes comunitários e a sociedade como um todo. Devemos trabalhar juntos para criar ambientes mais seguros e acolhedores, onde as pessoas sintam que podem pedir ajuda sem julgamentos.

 

A Educação é a chave

A educação desempenha um papel crucial na prevenção ao suicídio. É essencial que as escolas e as instituições de ensino abordem o tema de maneira sensível e informativa, ensinando os jovens a reconhecerem os sinais de alerta e a importância de buscar ajuda quando necessário.

 

Além disso, os meios de comunicação e as redes sociais têm um papel significativo na disseminação de informações corretas e na promoção de conversas abertas sobre o tema.

 

Em resumo

O Setembro Amarelo é uma oportunidade para lembrarmos que a prevenção ao suicídio é um compromisso de todos nós.

Devemos trabalhar juntos para quebrar os estigmas, oferecer apoio e compreensão às pessoas que estão passando por momentos difíceis e criar uma sociedade mais compassiva e acolhedora.

Com a educação e o diálogo como nossas principais ferramentas, podemos fazer a diferença na vida das pessoas e salvar vidas.

Não deixemos o Setembro Amarelo passar em branco; vamos iluminar a conversa sobre o suicídio e mostrar que há esperança e ajuda disponíveis para todos que precisam.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/setembro-amarelo-mes-de-prevencao-ao-suicidio/ - por Priscilla Riscarolli - Pinterest


Adora o SENHOR, teu Deus, e a sua bênção estará sobre a tua comida e água. Tirarei as doenças de entre vós. (Êxodo 23:25)


terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Sinais de alerta que podem indicar Alzheimer, segundo médicos


Mais de 1 milhão de brasileiros têm Alzheimer, número que pode aumentar com o envelhecimento da população. Saiba os sintomas da doença

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 55 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com algum tipo de demência – a mais comum é o Alzheimer, que atinge 70% dos indivíduos nessa situação. Só no Brasil, há 1,2 milhões de pessoas com a doença, segundo o Ministério da Saúde. A OMS alerta para o risco desses números aumentarem nos próximos anos, visto que a população mundial está envelhecendo – e os idosos constituem o grupo mais atingido pela doença.

 

A ciência ainda não conhece uma cura para o Alzheimer, que é uma doença neurodegenerativa. Por isso, ela leva a um progressivo declínio cognitivo com o passar do tempo. Nas fases finais, o paciente não se lembra de grande parte dos acontecimentos da sua vida, nem mesmo das pessoas à sua volta. Aliás, a perda de memória é o sintoma mais característico da enfermidade. No entanto, outros sinais podem indicar o surgimento da condição.

 

Sinais de alerta que podem indicar Alzheimer

Se perder em um caminho já conhecido

De acordo com o neurologista e coordenador de Doenças Cerebrovasculares do Hospital Icaraí e da Neurologia do Hospital e Clínica São Gonçalo, Dr. Guilherme Torezani, geralmente o primeiro sinal indicativo de Alzheimer são os esquecimentos que geram preocupação – seja no próprio paciente ou nos familiares e amigos.

 

É o caso, por exemplo, de perder-se na rua em um caminho já conhecido e não conseguir se localizar no espaço naquele momento. Conforme esses esquecimentos se tornam frequentes, há um sinal de que algo está errado. “Esses sinais não necessariamente indicam Alzheimer, mas mostram uma perda cognitiva importante”, afirma.

 

Esquecimentos que atrapalham a administração doméstica e a vida financeira

O médico exemplifica: “Frequentemente se esquecer de pagar as contas, esquecer de pagar boleto, esquecer senha de cartão, ou se embaralhar com o troco e não conseguir fazer o cálculo… Tudo isso é sinal de perda cognitiva”, aponta o neurologista.

 

Ficar repetitivo

O especialista explica que a repetição excessiva também é um sinal de demência. Ou seja, precisar o tempo todo verificar uma mesma informação, ou repetir uma mesma informação muitas vezes, ou ainda repetir a mesma pergunta ao longo do dia. Nesses casos, é importante ficar alerta.

 

Problemas do dia a dia podem indicar a doença

Apresentar dificuldade para se comunicar

Ter dificuldade com a linguagem também é um sinal de perda cognitiva. “Por exemplo, esquecer-se com frequência de palavras simples, de forma que isso começa a impactar a sua funcionalidade de fala. Ou esquecer o nome dos objetos com frequência, objetos que você tem a disposição”, aponta.

 

Problemas na execução de tarefas e planejamento

O médico exemplifica com o caso de uma senhora que faz sempre a mesma receita, mas passa a não conseguir mais por se atrapalhar no meio. De acordo com o especialista, abandonar uma atividade já conhecida no meio por não conseguir executá-la é um sinal que merece atenção.

 

Alterações comportamentais

No caso do Alzheimer, e de outras doenças associadas à demência, é muito comum a mudança no comportamento do paciente. “Então, o idoso pode começar a ficar agressivo, irritável, pouco complacente, muito rígido, muito metódico e muito teimoso. Ou então começar a falar de coisas inapropriadas socialmente, como falar abertamente sobre sexo, ou agir nos impulsos sexuais. Também pode começar a xingar ou falar palavras de baixo calão em público”, exemplifica o neurologista.

 

O Dr. Guilherme destaca que esses sinais todos não são específicos do Alzheimer, mas acometem os pacientes que têm a doença.

 

Estágios do avanço da doença

Segundo o neurologista Leandro Teles, a doença pode se dividir em estágios, dependendo da condição do paciente e dos sinais que ele apresenta. No primeiro estágio, o “leve”, a pessoa tem dificuldade progressiva de fixar novas memórias. Ou seja, o paciente lembra bem do passado, mas apresenta evidente dificuldade em memorizar coisas mais atuais, do dia a dia. “Ele fica esquecido, repetitivo e deixa de cumprir compromissos. Aos poucos, vai perdendo sua segurança e independência”, afirma Leandro.

 

Já no estágio moderado, além do esquecimento, o paciente passa a se sentir desorientado no tempo e no espaço. Por isso, pode se perder em lugares conhecidos, ter dificuldade de reconhecer rostos familiares e mostrar-se cada vez mais confuso e menos confiável. Nesta fase, podem surgir alterações comportamentais, como apatia ou agressividade, perda progressiva de autonomia, dificuldades de cálculo e linguagem, além de comprometimento de memórias antigas, já consolidadas.

 

No estágio avançado, por sua vez, o paciente se mostra ainda mais desorganizado. Além disso, o esquecimento pode ser muito intenso, dificultando até pequenos diálogos. “Ele fica bastante aéreo, interage pouco com o ambiente, pode ter franca dificuldade em reconhecer familiares e apresenta um discurso pobre e confuso. Com a progressão, surgem sintomas motores como engasgos, perda de equilíbrio, e problemas de coordenação e de força muscular”, acrescenta o neurologista.

 

A partir daí o paciente evolui para uma franca deterioração neurológica global. Com isso, ele fica restrito à cadeira de rodas e, posteriormente, à cama, em posição que lembra a posição fetal.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/sinais-de-alerta-que-podem-indicar-alzheimer-segundo-medicos.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Mas eu vou restaurar a saúde e curar as suas feridas ‘, declara o SENHOR. (Jeremias 30:17)