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quinta-feira, 26 de junho de 2025

11 alimentos que estimulam o colágeno e ajudam a manter a pele jovem


Incorporar esses alimentos ao dia a dia pode trazer resultados significativos a longo prazo, reforçando a estrutura da pele de dentro para fora

 

Manter uma pele firme, hidratada e com aparência jovem vai muito além de cremes e tratamentos estéticos: começa pela alimentação. Segundo a nutricionista Alyssa Tatum, em entrevista ao portal SheFinds, incluir certos alimentos na rotina pode impulsionar a produção natural de colágeno — proteína essencial para a firmeza e elasticidade da pele.

 

A seguir, conheça os 11 alimentos que não podem faltar na sua despensa se você quer reduzir rugas e conquistar uma pele mais saudável:

 

1. Mirtilos (blueberries)

Ricos em antioxidantes, os mirtilos combatem os radicais livres que aceleram o envelhecimento da pele. Eles também ajudam a proteger o colágeno já existente no organismo.

 

2. Espinafre

Esse vegetal verde-escuro é uma ótima fonte de vitamina C e ferro, nutrientes que estimulam a produção de colágeno e contribuem para uma pele mais firme e iluminada.

 

3. Nozes

As nozes são ricas em ácidos graxos ômega-3 e vitamina E, que ajudam a manter a pele hidratada, prevenir inflamações e reforçar a estrutura cutânea.

 

4. Azeite de oliva

Fonte de gorduras saudáveis e antioxidantes, o azeite reduz o estresse oxidativo e favorece a regeneração celular da pele.

 

5. Tomate

Rico em licopeno, um antioxidante poderoso, o tomate protege a pele contra os danos do sol e ajuda a preservar os níveis de colágeno.

 

6. Chá verde

Com alta concentração de polifenóis, o chá verde tem ação anti-inflamatória e combate o envelhecimento precoce, além de proteger a pele dos danos ambientais.

 

7. Abacate

Essa fruta é rica em gorduras boas, vitamina E e antioxidantes que promovem elasticidade, nutrição profunda e combate à flacidez da pele.

 

8. Batata-doce

Fonte de betacaroteno, que se transforma em vitamina A no organismo, a batata-doce contribui para a renovação celular e protege a pele contra a degeneração.

 

9. Romã

Com alto teor de antioxidantes, a romã estimula a produção de colágeno e ajuda a manter a firmeza da pele por mais tempo.

 

10. Alho

O alho contém enxofre, um mineral importante para a síntese de colágeno, além de oferecer propriedades anti-inflamatórias que beneficiam a saúde cutânea.

 

11. Chocolate amargo (com alto teor de cacau)

Rico em flavonoides, o chocolate amargo melhora a circulação sanguínea e hidratação da pele, além de protegê-la contra danos solares.

 

Incorporar esses alimentos ao dia a dia pode trazer resultados significativos a longo prazo, reforçando a estrutura da pele de dentro para fora.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2280963/11-alimentos-que-estimulam-o-colageno-e-ajudam-a-manter-a-pele-jovem - © Shutterstock

quarta-feira, 25 de junho de 2025

Dez alimentos que deixam o rosto inchado; veja


Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e processadas contribui para a saúde geral e ajuda a evitar o inchaço facial após as refeições

 

Inchaço

Já reparou em seu rosto mais inchado após uma noite fora ou uma refeição mais pesada? Esse inchaço facial, conhecido popularmente como "cara de sushi", pode ser causado pelo consumo de alimentos ricos em sódio, explicam especialistas.

 

O que causa o inchaço facial?

De acordo com a nutricionista Starla Garcia, de Houston, Texas, e a dermatologista Rebecca Baxt, de Paramus, Nova Jersey, o inchaço é resultado da retenção de líquidos que o corpo realiza para equilibrar os altos níveis de sódio ingeridos. Esse fenômeno foi apelidado de "cara de sushi" pela atriz Julianne Moore, devido ao consumo frequente de alimentos como sushi, que incluem molho de soja e carboidratos refinados, conhecidos por contribuir para a retenção de líquidos.

 

"Normalmente, após uma refeição rica em sódio, o corpo tenta reter água para se equilibrar, o que pode incluir áreas como o rosto," explica Starla Garcia em entrevista ao portal Healthline.

 

Alimentos que contribuem para o inchaço facial

Entre os principais alimentos que podem causar inchaço no rosto estão:

 

Macarrão instantâneo

Sushi (especialmente com molho de soja)

Carnes processadas como presunto, salame, bacon e chouriço

Leite e derivados como queijos

Alimentos fritos

Pretzels e batatas fritas, incluindo de pacote

Bebidas alcoólicas

Condimentos e molhos, como ketchup e molho de soja

Esses alimentos são ricos em sódio e, em alguns casos, contêm glutamato monossódico (MSG), que pode intensificar a retenção de líquidos.

 

Como evitar o inchaço

Para prevenir o inchaço facial, os especialistas recomendam evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em sódio, especialmente à noite. Manter-se hidratado e equilibrar a dieta com alimentos ricos em potássio, como bananas e vegetais verdes, também pode ajudar a minimizar os efeitos do sódio no organismo.

 

Além disso, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e processadas contribui para a saúde geral e ajuda a evitar o inchaço facial após as refeições.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2250201/acordou-parecendo-um-pao-dez-alimentos-que-deixam-o-rosto-inchado-veja - © Shutterstock

terça-feira, 24 de junho de 2025

9 chás para ajudar a fortalecer a imunidade


Veja como preparar receitas simples para ajudar a combater gripes e resfriados

 

No inverno, o ar seco resseca as mucosas do sistema respiratório, tornando-as mais vulneráveis à invasão de vírus e bactérias. Além disso, as pessoas tendem a ficar em ambientes fechados por mais tempo para se proteger do frio, facilitando a transmissão de patógenos. Nesse sentido, os chás são grandes aliados para ajudar a fortalecer a imunidade nesta época do ano. Abaixo, confira algumas receitas!

 

Chá de gengibre

Ingredientes

1 gengibre fresco descascado e fatiado finamente

4 xícaras de chá de água

Mel a gosto

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque as fatias de gengibre e a água. Leve ao fogo médio-alto. Assim que começar a ferver, reduza o fogo para médio-baixo e cozinhe por 15 minutos. Retire a panela do fogo e coe o chá. Adicione mel para adoçar. Sirva em seguida. 

 

Chá de alho

Ingredientes

4 dentes de alho descascados e amassados

2 xícaras de chá de água

Suco de limão a gosto 

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione os dentes de alho e ferva por 10 minutos. Após, retire a panela do fogo e deixe o chá esfriar um pouco. Coe e adicione o suco de limão. Sirva em seguida.

 

Chá de eucalipto

Ingredientes

3 colheres de chá de folhas secas de eucalipto

2 xícaras de chá de água

Mel e suco de limão a gosto

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione as folhas de eucalipto e ferva por 5 minutos. Após, retire a panela do fogo e deixe o chá esfriar um pouco. Coe e adicione o mel e o suco de limão. Sirva em seguida.

 

Chá de alecrim

Ingredientes

1 punhado de folhas frescas de alecrim 

2 xícaras de chá de água

Suco de limão a gosto 

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Adicione as folhas de alecrim e ferva por 5 minutos. Após, retire a panela do fogo e deixe o chá esfriar um pouco. Coe e adicione o suco de limão. Sirva em seguida. 

 

Chá de abacaxi com carqueja

Ingredientes

Casca de 1/2 abacaxi

Casca de 1 laranja

1 colher de sopa de carqueja

1 colher de sopa de gengibre ralado

1 l de água

Modo de preparo

Em uma panela, coloque a água, o gengibre e a casca do abacaxi e da laranja. Leve ao fogo médio e ferva por 3 minutos. Depois, desligue o fogo e acrescente a carqueja. Tampe a panela e deixe o chá repousar por 5 minutos. Coe antes de servir.

 

Chá de limão com mel

Ingredientes

Suco de 1/2 limão

2 colheres de chá de mel

2 xícaras de chá de água

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Coloque o suco de limão em uma caneca e adicione a água fervente. Adoce com o mel e sirva em seguida.

 

Chá de hortelã

Ingredientes

1 punhado de folhas de hortelã

2 xícaras de chá de água

Mel e suco de limão a gosto

Modo de preparo

Em uma panela pequena, coloque a água e leve ao fogo médio para ferver. Desligue o fogo e adicione as folhas de hortelã. Tampe e deixe em infusão por cerca de 5 a 10 minutos. Após, coe e adicione o mel e o suco de limão. Sirva em seguida.

 

Chá de tomilho

Ingredientes

1 colher de sopa de folhas secas de tomilho

250 ml de água

Mel e suco de limão a gosto

Modo de preparo

Em uma panela, ferva a água em fogo médio. Desligue o fogo e adicione o tomilho. Tampe e deixe em infusão por cerca de 5 a 10 minutos. Coe e adicione o mel e o suco de limão. Sirva em seguida. 

 

Chá de sálvia

Ingredientes

1 colher de sopa de folhas secas de sálvia

250 ml de água

Mel e suco de limão a gosto

Modo de preparo

Em uma panela, ferva a água em fogo médio. Desligue o fogo e adicione as folhas de sálvia. Tampe e deixe em infusão por 5 a 10 minutos. Coe e adicione o mel e o suco de limão. Sirva em seguida.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/9-chas-para-ajudar-a-fortalecer-a-imunidade,4537ae966f4eec327e84f13fff2e7eb7m3p8njqb.html?utm_source=clipboard - Foto: Jr images | Shutterstock / Portal EdiCase

segunda-feira, 23 de junho de 2025

Quais as melhores comidas de festa junina para quem está de dieta


É possível aproveitar as delícias típicas de festa junina sem sair do foco — com moderação e boas escolhas no prato

 

Pé de moleque, pamonha, canjica, bolo de milho… As festas juninas são um verdadeiro paraíso gastronômico. Mas, para quem está de dieta ou tentando manter uma alimentação equilibrada, essa época pode parecer um desafio. A boa notícia é que dá para curtir as comidas típicas sem comprometer os resultados, desde que se façam escolhas mais conscientes.

 

Uma excelente opção é a espiga de milho cozida. Rica em fibras e com baixo teor de gordura, ajuda a promover saciedade com poucas calorias. Outras escolhas interessantes são os caldos verde ou de abóbora, assim como os espetinhos (de carne, de frango, de coração).

 

Os doces exigem mais atenção. A canjica feita com leite desnatado e pouco açúcar pode ser uma alternativa mais leve. O mesmo vale para o bolo de milho, que pode ser adaptado com adoçantes naturais e farinha integral. Evitar coberturas açucaradas e porções exageradas já faz uma grande diferença.

 

Não é necessário abrir mão do prazer de comer. A chave está no equilíbrio. Comer com atenção plena, escolher bem os pratos e respeitar os sinais de saciedade são atitudes que ajudam a manter o foco, sem culpa.

 

Outra dica importante é não chegar à festa com fome. Fazer uma refeição leve e balanceada antes ajuda a evitar exageros. E lembre-se: comer uma ou outra guloseima com afeto e consciência também faz parte de uma alimentação saudável.

 

Fonte: https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/quais-as-melhores-comidas-de-festa-junina-para-quem-esta-de-dieta - Juliana Andrade - Getty Images 

domingo, 22 de junho de 2025

Quais as bebidas mais e menos calóricas das festas juninas


Quentão, vinho quente, chocolate e até chá de amendoim: saiba o que pesa mais (e menos) na balança nessa época do ano

 

As festas juninas são conhecidas não só pelas comidas típicas, mas também pelas bebidas tradicionais e bem calóricas. Quentão, vinho quente, chocolate cremoso e até o famoso chá de amendoim fazem parte do cardápio. Mas será que dá para aproveitar sem extrapolar?

 

O primeiro passo é conhecer o impacto calórico dessas bebidas. O quentão tradicional, feito com cachaça, açúcar e especiarias, pode chegar a 250 kcal por copo, principalmente quando leva bastante açúcar. Já o vinho quente, apesar de ter teor alcoólico um pouco menor, também pode ultrapassar as 200 kcal por porção, dependendo da quantidade de frutas e açúcar.

 

Bebidas cremosas, como chocolate quente e chá de amendoim, estão entre as mais calóricas

Bebidas cremosas, como chocolate quente e chá de amendoim, estão entre as mais calóricas. Uma caneca média pode conter de 300 a 400 kcal, especialmente se levar leite integral, leite condensado e chocolate em pó adoçado. São preparações muito densas em energia, que associam gordura, açúcar e, às vezes, álcool.

 

Para quem quer aproveitar a festa sem abrir mão da dieta, a dica é optar por versões mais leves, como chás de ervas, suco de milho natural sem açúcar ou até uma taça de vinho seco, com consumo moderado. Também vale adaptar receitas usando adoçantes naturais e menos ingredientes industrializados.

 

A regra de ouro é o equilíbrio. Uma bebida típica pode, sim, fazer parte do momento — desde que com moderação. E o mais importante: não é só a caloria da festa que conta, mas o contexto da alimentação como um todo.

 

Fonte: https://www.metropoles.com/vida-e-estilo/quais-as-bebidas-mais-e-menos-caloricas-das-festas-juninas - Juliana Andrade - Getty Images

6 dicas para aproveitar as festas juninas sem prejudicar a dieta


O mês de junho chegou e, com ele, uma temporada de festas para celebrar Santo Antônio, São João e São Pedro, com muitas comidas típicas

 

O mês de junho chegou e, com ele, uma temporada de festas para celebrar Santo Antônio, São João e São Pedro, com muitas comidas típicas. A partir de agora, tem fogueira todo fim de semana e barraquinhas de quitutes salgados e doces. Há quem encare esta época do ano como uma ameaça à dieta, mas quem quer perder peso também pode aproveitar as festividades.

 

“As festas juninas fazem parte da nossa cultura. Aproveitar as celebrações com equilíbrio é o segredo para manter a boa forma e a saúde”, garante Sabrina Guerreiro, especialista em processos de emagrecimento e coordenadora clínica de Terapia Nutricional e nutróloga do Hospital Badim/Rede D’Or.

 

Abaixo, a médica dá dicas para escolhas mais saudáveis durante as festas juninas. Confira!

 

1. Faça escolhas conscientes

Na festa junina, opte por alimentos mais saudáveis e nutritivos. “Prefira opções assadas, cozidas ou feitas com milho natural, como pamonha. Evite as muito açucaradas ou fritas, como pastel e salgadinhos”, orienta a nutróloga.

 

2. Sirva-se com moderação

Sabrina Guerreiro indica um modo de se alimentar com prazer e sem exageros: “Escolha seus quitutes preferidos e monte um prato pequeno. Saboreie os alimentos, prestando atenção no gosto de cada um”.

 

3. Equilibre o dia

Para a médica, vale a pena balancear a alimentação nos dias de festa, privilegiando comidas ricas em proteínas e fibras antes da comemoração. “Quando tiver uma festa à noite, procure manter refeições leves e nutritivas pela manhã e à tarde”, orienta.

Outra sugestão da nutróloga é comer antes de sair: “Às vezes, recomendo às minhas pacientes para jantar em casa, evitando chegar com muita fome à festa. Quando estamos com fome, podemos fazer escolhas ruins e comer em maior quantidade”.

 

4. Adapte as receitas

Sabrina Guerreiro recomenda fazer algumas das comidas típicas em casa para adaptar os ingredientes e ter uma receita mais saudável e ajustada ao planejamento alimentar individual. “Dá para fazer canjica com leite vegetal e adoçante. Também é possível fazer bolo de milho sem farinha refinada e reduzir o açúcar do curau. Ficam deliciosos. Vale experimentar!”, aconselha.

 

5. Cuidado com as bebidas

É importante também ter atenção na hora de escolher as bebidas. “Beba bastante água e evite bebidas com excesso de açúcar, como batidas e caipifrutas, que contém leite condensado. Prefira sucos naturais, chás gelados ou até um vinho, com moderação”, recomenda.

 

6. Movimente-se

Os momentos de diversão podem ser grandes aliados, destaca a nutróloga: “Dançar quadrilha, forró e participar de brincadeiras típicas também ajudam a movimentar o corpo e a gastar energia”.

 

Fonte: https://www.nsctotal.com.br/noticias/6-dicas-para-aproveitar-as-festas-juninas-sem-prejudicar-a-dieta - Imagem: Celso Pupo | Shutterstock

sábado, 21 de junho de 2025

O que significa quando uma pessoa treina, faz dieta e não emagrece, de acordo com nutricionistas?


Mesmo com dieta e treino, fatores como hormônios, sono e estresse podem dificultar o emagrecimento.

 

Você começa a se exercitar regularmente, troca os ultraprocessados por alimentos mais naturais, passa a fazer escolhas mais saudáveis no dia a dia — e, ainda assim, os números da balança não diminuem. Parece injusto, né? Mas essa é uma situação mais comum do que se imagina.

 

Segundo a nutricionista especializada em emagrecimento Thays Pomini, diversos fatores podem interferir na perda de peso, mesmo quando a rotina parece estar nos trilhos. Vamos explicar o que pode estar por trás desse impasse e por que focar apenas em dieta e treino pode não ser suficiente para alcançar os resultados esperados.

 

Por que uma pessoa que treina e segue dieta não emagrece?

Segundo Thays Pomini, esse é um cenário mais frequente do que se imagina — e tem explicações que vão além do simples cálculo de calorias ingeridas versus calorias gastas.

 

“Na prática, muitas pessoas subestimam o quanto comem e superestimam o quanto gastam com o exercício físico”, explica Thays. “Estudos mostram que podemos subestimar nosso consumo calórico em até 40% e superestimar o gasto energético do treino em até 25%.”

 

Outro ponto importante é entender que comer de forma saudável nem sempre significa estar em déficit calórico — condição essencial para que o corpo queime gordura e, de fato, emagreça. “Alimentos saudáveis também têm calorias. Abacate, castanhas, azeite, por exemplo, são ótimos para a saúde, mas, se consumidos em excesso, podem dificultar a perda de peso”, esclarece a nutricionista.

 

Além disso, o corpo é inteligente e tende a se adaptar a períodos prolongados de restrição calórica. “Esse mecanismo, chamado de termogênese adaptativa, pode reduzir o metabolismo em até 15% a 20%, o que dificulta ainda mais a perda de peso com o passar do tempo”, afirma Thays.

 

Ou seja, não basta apenas comer melhor e se exercitar — é preciso ter atenção ao quanto se consome, entender o próprio metabolismo e, em muitos casos, ajustar a estratégia com a ajuda de um profissional.

 

4 fatores além da dieta e do exercício que podem influenciar o emagrecimento

Fazer dieta e treinar com regularidade são, sem dúvida, pilares importantes para quem busca emagrecer — mas eles não são os únicos. Na verdade, há uma série de outros fatores que podem interferir, e muito, nos resultados na balança. De hormônios a sono, de estresse à genética, o corpo é mais complexo do que parece.

 

1. Hormônios

Um dos principais elementos em jogo são os hormônios. “A resistência à insulina, por exemplo, dificulta a lipólise, que é a quebra da gordura corporal. Já os hormônios tireoidianos regulam o metabolismo basal, e casos de hipotireoidismo subclínico — que muitas vezes passam despercebidos — podem impactar negativamente o emagrecimento”, explica a especialista.

O cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”, também entra na equação. “Níveis elevados favorecem o acúmulo de gordura abdominal e reduzem a sensibilidade à insulina.”

 

2. Dormir bem

Outro ponto muitas vezes negligenciado é o sono. “Dormir menos de 7 horas por noite pode aumentar o risco de obesidade em até 30%”, alerta Thays. “Isso acontece porque a privação de sono desregula hormônios importantes como a leptina e a grelina, que controlam a saciedade e a fome, além de reduzir a sensibilidade à insulina e prejudicar a recuperação muscular após os treinos.”

E não é só a quantidade que conta: a qualidade do sono também faz toda a diferença.

 

3. Estresse

O estresse e a saúde emocional são peças importantes desse quebra-cabeça. “O estresse crônico leva à liberação contínua de cortisol, o que não só dificulta o emagrecimento como estimula o comer emocional. Além disso, a inflamação crônica gerada pelo estresse cria uma resistência à perda de peso”, afirma a nutricionista.

 “É um ciclo vicioso: o estresse aumenta o cortisol, que causa resistência à insulina, o que dificulta o emagrecimento e, por consequência, gera ainda mais estresse.”

 

4. Metabolismo

Por fim, o histórico corporal e o metabolismo individual também devem ser considerados. “A composição corporal, especialmente a massa muscular, influencia diretamente o metabolismo basal. Já pessoas com histórico de dietas muito restritivas podem ter perdido massa magra ao longo do tempo, o que reduz o gasto calórico em repouso”, explica Thays.

Além disso, a genética pode provocar variações de até 600 kcal por dia entre indivíduos — o que afeta desde o metabolismo de macronutrientes até a resposta ao exercício físico.

E, como se não bastasse, o corpo ainda tem uma espécie de “memória” do peso anterior. “Após uma perda significativa de peso, adaptações hormonais podem persistir por anos, dificultando a manutenção do emagrecimento”, conclui a nutricionista.

A idade e o sexo também influenciam, com o metabolismo desacelerando com o passar dos anos, e as mulheres apresentando maior tendência a adaptações metabólicas que dificultam o processo.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-26037 - Escrito por Livia D'Ambrosio - @Shutterstock

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Especialistas recomendam 10 alimentos para reforçar o sistema imunológico


Consumir uma variedade desses alimentos pode ser uma excelente estratégia para aumentar a resistência do corpo, evitando resfriados e doenças sazonais.

 

Gripes e constipações são doenças comuns e é fundamental reforçar o sistema imunológico para evitar contrair essas infecções. Diversos especialistas, incluindo os citados no BestLife, recomendam uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes, com destaque para a vitamina C, que desempenha um papel essencial no fortalecimento das defesas do organismo.

 

Embora a laranja seja o alimento mais popular quando pensamos em vitamina C, existem muitos outros alimentos que são igualmente eficazes para reforçar o sistema imunológico.

 

Confira a lista de alimentos recomendados por especialistas para ajudar a prevenir resfriados e fortalecer a imunidade:

 

Brócolis: ricos em vitamina C e outros antioxidantes, que ajudam a melhorar a função imunológica.

 

Papaia: uma excelente fonte de vitamina C, além de conter enzimas que auxiliam na digestão.

 

Couve-de-bruxelas: ricas em fibras e vitamina C, importantes para o fortalecimento do sistema imune.

 

Abacate: além de ser uma boa fonte de vitamina C, também fornece antioxidantes e gorduras saudáveis.

 

Couve-flor: cheia de vitamina C, que ajuda a combater inflamações e a melhorar as defesas naturais do corpo.

 

Couve 'kale': rica em vitaminas A, C e K, é um superalimento para a saúde geral.

 

Kiwi: um dos alimentos mais ricos em vitamina C, essencial para manter o sistema imune forte.

 

Pimentões: especialmente os vermelhos, que contêm uma quantidade impressionante de vitamina C.

 

Manga: além de vitamina C, contém antioxidantes que ajudam a melhorar a imunidade.

 

Melancia: rica em vitamina C, ajuda na hidratação e no fortalecimento do sistema imune.

 

Consumir uma variedade desses alimentos pode ser uma excelente estratégia para aumentar a resistência do corpo, evitando resfriados e doenças sazonais. Além disso, manter uma alimentação balanceada, com alimentos frescos e nutritivos, é sempre uma boa prática para manter a saúde em dia.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2246419/especialistas-recomendam-10-alimentos-para-reforcar-o-sistema-imunologico - © Shutterstock

terça-feira, 17 de junho de 2025

5 alimentos antioxidantes e seus benefícios para a saúde


Descubra como melhorar a sua rotina alimentar para combater os radicais livres e fortalecer o organismo

 

Os antioxidantes são substâncias que desempenham um papel fundamental na proteção das células do corpo contra os danos causados pelos radicais livres. Essas moléculas instáveis são produzidas naturalmente pelo organismo, mas também podem ser geradas por fatores externos, como poluição, estresse, tabagismo e alimentação inadequada.

 

“As células do nosso corpo estão constantemente sujeitas a danos tóxicos pela formação de radicais livres, que são provenientes de reações que ocorrem na membrana das células, e são responsáveis pela ocorrência de diversas enfermidades e processos degenerativos do organismo humano”, explica o cardiologista Bruno Ganem.

 

Manter uma alimentação rica em antioxidantes é uma forma eficaz de combater os efeitos prejudiciais dos radicais livres, promovendo a saúde e prevenindo doenças. Muitos alimentos de origem vegetal são fontes naturais desses compostos, oferecendo, além de proteção celular, vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo.

 

“Dentre os principais nutrientes que têm ação antioxidante no organismo estão as vitaminas A, C e E e os carotenoides, como o licopeno, que está presente nas frutas vermelhas, e o betacaroteno, que é precursor da vitamina A”, lista Bruno.

 

Abaixo, confira alguns alimentos antioxidantes e seus benefícios para a saúde!

 

1. Frutas vermelhas

Frutas como morango, amora, framboesa e mirtilo são verdadeiras potências antioxidantes, graças à presença abundante de compostos fenólicos, como as antocianinas, além de vitamina C e flavonoides. Esses nutrientes neutralizam os radicais livres, protegendo as células contra o estresse oxidativo e ajudando a manter o sistema imunológico fortalecido

O consumo regular dessas frutas pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares, melhorar a memória e contribuir para a saúde cerebral. Além disso, as fibras presentes nas frutas vermelhas favorecem a saúde intestinal e auxiliam no controle dos níveis de glicose no sangue, sendo uma ótima opção para quem busca uma dieta equilibrada.

 

2. Chá verde

O chá verde é uma bebida amplamente conhecida por seus efeitos antioxidantes, especialmente devido à presença de catequinas, como a epigalocatequina galato (EGCG). Essas substâncias ajudam a proteger as células contra o envelhecimento precoce, reduzir os níveis de colesterol LDL (ruim) e melhorar a função vascular.

“Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida [chá verde] atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas.

Outro benefício importante é o auxílio na perda de peso, uma vez que o chá verde estimula o metabolismo e favorece a queima de gordura corporal. Para obter os melhores resultados, o ideal é consumir a bebida sem açúcar e em sua versão natural

 

3. Chocolate amargo

O chocolate amargo, especialmente aquele com teor de cacau acima de 70%, é rico em flavonoides, compostos que ajudam a melhorar a circulação sanguínea e a saúde cardiovascular. Esses antioxidantes promovem a vasodilatação, reduzindo a pressão arterial e aumentando a produção de óxido nítrico, um composto que relaxa os vasos sanguíneos.

Quanto mais amargo e escuro for o chocolate, mais saudável ele é. Isso porque a massa de cacau contém uma quantidade significativa de gorduras boas e é uma das principais fontes de polifenóis (compostos bioativos importantes para a proteção do metabolismo).

“Os polifenóis estão associados aos efeitos benéficos; portanto, o cacau e o chocolate amargo (aquele que traz o cacau como primeiro item da lista de ingredientes no verso da embalagem) assumiram importância significativa e podem ser adicionados ao hábito alimentar com efeitos nutritivos e funcionais”, diz a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

4. Tomate

O tomate é um dos alimentos mais conhecidos quando se fala em antioxidantes, graças ao licopeno, um carotenoide que confere a cor vermelha característica da fruta. Ele atua na prevenção de doenças cardiovasculares ao reduzir a oxidação das partículas de colesterol.

“Quanto mais vermelho o tomate, maior a presença de licopeno. Inclusive, ele se torna mais biodisponível quando aquecido, o que significa que molhos de tomate podem conter mais licopeno do que o tomate fresco”, explica a nutricionista Fernanda Larralde, da Bio Mundo.

 

5. Nozes

As nozes são fontes excepcionais de polifenóis e vitamina E, antioxidantes que protegem as células contra os danos oxidativos e contribuem para a saúde cerebral e cardiovascular. Esses compostos ajudam a combater processos inflamatórios e a melhorar a elasticidade dos vasos sanguíneos, reduzindo o risco de aterosclerose.

“A vitamina E apresenta um efeito muito significante na prevenção das doenças das artérias do coração, também por evitar a oxidação das gorduras, porém, de forma ainda mais eficaz do que a vitamina C”, afirma Bruno Ganem.

Além disso, as nozes contêm gorduras saudáveis, como os ácidos graxos ômega 3, que auxiliam no controle do colesterol e promovem o equilíbrio dos níveis de triglicerídeos no sangue. Por serem bastante calóricas, recomenda-se o consumo moderado, integrando-as a uma dieta equilibrada.

 

Fonte: https://www.correiodopovo.com.br/bellamais/saudefeminina/5-alimentos-antioxidantes-e-seus-benef%C3%ADcios-para-a-sa%C3%BAde-1.1616390 - Foto: Freepik

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Oito alimentos inflamatórios que aumentam a gordura abdominal


Conheça os alimentos que podem contribuir para a gordura na barriga.

 

Sabia que está prejudicando a sua saúde abdominal ao consumir alimentos inflamatórios que podem contribuir para o aumento da gordura na barriga?

 

Segundo Tara Collingwood, nutricionista esportiva certificada e coautora do livro 'Flat Belly Cookbook for Dummies', diversos alimentos, condimentos e bebidas comuns podem desencadear a acumulação de gordura na região abdominal.

 

A especialista explica que esses alimentos ultra inflamatórios podem desencadear a gordura abdominal, causando inflamação crônica, resistência à insulina e desequilíbrios hormonais, conforme compartilhou com o Eat This, Not That.

 

Alguns exemplos desses alimentos são:

 

1 - Carboidratos refinados (como pão branco, massas, doces);

 

2 - Açúcares adicionados (presentes em refrigerantes, doces);

 

3 - Gorduras Trans (como Óleos Parcialmente Hidrogenados);

 

4 - Carnes processadas (incluindo bacon, salsichas, cachorros-quentes);

 

5 - Alimentos fritos (como batatas fritas, frango frito);

 

6 - Álcool (especialmente cerveja e cocktails com misturas açucaradas);

 

7 - Adoçantes artificiais (como aspartame, sucralose);

 

8 - Óleos vegetais ricos em ômega-6 (como milho, soja, óleo de girassol).

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2291705/oito-alimentos-inflamatorios-que-aumentam-a-gordura-abdominal - © Shutterstock

sábado, 14 de junho de 2025

Confira as vacinas essenciais para cada fase da vida


A vacinação é fundamental para prevenir doenças que podem colocar a saúde em risco

 

Em um mundo onde a saúde pública é constantemente desafiada por doenças preveníveis, a vacinação permanece como um dos pilares mais sólidos de proteção. Do primeiro choro de um recém-nascido até os anos dourados da velhice, as vacinas são aliadas indispensáveis, adaptando-se às necessidades de cada fase da vida.

 

"Manter o calendário vacinal em dia não é apenas um ato individual, mas uma responsabilidade coletiva. A vacinação é um marco da saúde global, uma conquista que salvou milhões de vidas", enfatiza o Dr. André Bon, infectologista do Exame, laboratório da Dasa.

 

Abaixo, confira as vacinas essenciais para cada fase da vida!

 

1. Primeiros dias: o escudo inicial

Tudo começa na maternidade. Ainda nas primeiras horas de vida, os bebês recebem doses que os blindam contra ameaças invisíveis. A BCG, que combate formas graves de tuberculose, e a vacina contra hepatite B são aplicadas logo no nascimento.

 

"Proteger desde o início é importante. Um atraso pode custar caro", alerta a Dra. Rosana Richtmann, consultora de vacinas na Dasa e infectologista do Delboni. Esses primeiros passos no calendário vacinal são a base para uma infância saudável.

 

2. Infância: construindo defesas inabaláveis

Nos primeiros anos, o sistema imunológico infantil é como uma fortaleza em construção. Vacinas como a hexavalente — que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus + VIP (com vírus inativados contra a poliomielite) influenzae tipo b —, a pneumocócica conjugada, a rotavírus e a febre amarela entram em cena.

 

Cada uma utiliza tecnologias específicas, de vírus atenuados a toxoides, para "treinar" o corpo contra invasores perigosos. É um período crítico: negligenciar essas doses pode abrir brechas para doenças que a ciência já aprendeu a derrotar.

 

3. Adolescência: reforçando as barreiras

Chegar à adolescência traz novos desafios. Hormônios, mudanças sociais e maior exposição a riscos exigem imunizações específicas. A vacina contra o HPV, por exemplo, é um escudo contra cânceres futuros, enquanto a dTpa renova a proteção contra difteria, tétano e coqueluche.

 

As vacinas meningocócicas são fundamentais, pois protegem contra a meningite meningocócica, uma forma grave e potencialmente fatal de meningite causada por bactérias. Especialistas alertam que muitos jovens deixam o calendário vacinal de lado nessa fase — um erro que pode ter consequências sérias.

 

4. Vida adulta: imunidade que protege a si e aos outros

Ser adulto não significa estar imune a riscos. Esse também é um momento oportuno para reforçar a importância das vacinas de rotina e atualizar eventuais doses em atraso. Todos os adultos devem manter o registro vacinal em dia, incluindo vacinas como febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), além das três doses de hepatite B.

 

Para gestantes, as recomendações ainda incluem vacinas fundamentais como dTpa (proteção contra coqueluche, tétano e difteria) e influenza. Recentemente, a Abrysvo foi incorporada ao calendário; ao ser administrada na gestação, possibilita passar proteção ao bebê contra o vírus sincicial respiratório, principal causador da bronquiolite — uma infecção grave que atinge especialmente lactentes nos primeiros meses de vida.

 

5. Terceira idade: vigilância redobrada

Na velhice, o corpo pede cuidados extras. Doenças que seriam leves em outras fases podem se tornar fatais. Vacinas como a pneumocócica e a influenza, como a Efluelda, são armas poderosas contra infecções respiratórias, enquanto as doses contra herpes zoster e VSR (vírus sincicial respiratório) evitam complicações graves. "Envelhecer com saúde exige prevenção. Vacinar-se é um ato de amor-próprio e de respeito aos que vieram antes de nós", reflete a Dra. Rosana Richtmann.

 

O futuro da imunização: ciência em marcha

Enquanto o calendário vacinal salva vidas hoje, a ciência já olha para o amanhã. Tecnologias como o RNA mensageiro (mRNA), que brilhou na luta contra a covid-19, estão sendo aperfeiçoadas para enfrentar outras doenças. "Estamos vivendo uma revolução. Plataformas de mRNA podem oferecer proteção mais duradoura e versátil", explica Dr. André Bon. O horizonte da vacinação é promissor, mas depende de adesão popular para funcionar.

 

Manter-se vacinado em todas as etapas da vida é um pacto com a sociedade. "Em um país como o Brasil, onde o SUS (Sistema Único de Saúde) oferece imunização gratuita, não há desculpas para ficar de fora", finaliza a Dra. Rosana Richtmann.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/confira-as-vacinas-essenciais-para-cada-fase-da-vida,4a76b86e8095502fc4fdb72e4cb51d9b6qb86z6m.html?utm_source=clipboard - Por Fernanda Bertin - Foto: Pixel-Shot | Shutterstock / Portal EdiCase