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segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Tenha estes hábitos e reduza drasticamente os riscos de ter um AVC


Os fatores de risco envolvem desde histórico familiar até escolhas relacionadas ao estilo de vida. Por isso, compreender quais ações ajudam a prevenir essa emergência médica é fundamental para qualquer pessoa interessada em manter uma rotina saudável.

 

Nos últimos anos, a preocupação com a saúde cardiovascular ganhou destaque no cotidiano. Em especial, diante da crescente incidência de Acidente Vascular Cerebral (AVC) no Brasil e no mundo. Muitos especialistas ressaltam que cuidados simples podem reduzir de forma significativa a probabilidade de sofrer um AVC. Pequenas mudanças na rotina, aliadas à informação de qualidade, fazem diferença na proteção do cérebro contra danos irreversíveis decorrentes desse evento.

 

O AVC acontece quando há interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro, podendo ser isquêmico ou hemorrágico. Os fatores de risco envolvem desde histórico familiar até escolhas relacionadas ao estilo de vida. Por isso, compreender quais ações ajudam a prevenir essa emergência médica é fundamental para qualquer pessoa interessada em manter uma rotina saudável.

 

Quais hábitos diários podem diminuir o risco de AVC?

Adotar hábitos saudáveis pode ser a principal arma contra o Acidente Vascular Cerebral. Entre os cuidados mais recomendados está a prática regular de atividade física. Assim, exercícios aeróbicos, caminhadas, natação e ciclismo contribuem para a boa circulação sanguínea, o controle do peso e a redução do estresse, todos fatores essenciais para afastar o AVC.

 

A alimentação equilibrada também se destaca como elemento-chave na prevenção. Por isso, optar por uma dieta rica em frutas, legumes, verduras, grãos integrais e fontes magras de proteína ajuda a controlar pressão arterial, colesterol e glicose. Além disso, reduzir o consumo de sal, carnes processadas, alimentos ultraprocessados e gorduras saturadas colabora para manter o sistema cardiovascular funcionando corretamente.

 

Por que controlar a pressão arterial é fundamental?

A hipertensão é considerada um dos fatores de risco mais significativos para o Acidente Vascular Cerebral. Por isso, manter a pressão arterial dentro dos valores recomendados pelos órgãos de saúde reduz de maneira expressiva as chances de um evento isquêmico ou hemorrágico. Esse controle pode ser alcançado com o acompanhamento médico regular, uso correto de medicamentos - quando prescritos - e o ajuste no estilo de vida, sobretudo no que se refere ao consumo de sódio.

 

Além das consultas periódicas, algumas atitudes cotidianas colaboram para o controle da pressão. Entre elas estão:

 

Evitar excesso de sal na comida;

Praticar atividades físicas regularmente;

Evitar consumo exagerado de bebidas alcoólicas;

Manter o peso corporal adequado;

Controlar o estresse através de técnicas de respiração, relaxamento e lazer.

 

Como a prevenção do AVC está ligada à saúde mental e ao abandono de vícios?

Fatores emocionais e o abuso de substâncias também impactam a saúde cerebral. O tabagismo, por exemplo, danifica as paredes dos vasos sanguíneos, facilitando o desenvolvimento de placas de gordura que podem causar bloqueios. Já o consumo excessivo de álcool eleva a pressão arterial e compromete o ritmo cardíaco, aumentando o risco de AVC.

 

Cuidar da saúde mental é igualmente relevante. O estresse crônico, a depressão e a ansiedade podem desencadear hábitos prejudiciais, como má alimentação e sedentarismo. Além disso, níveis elevados e constantes de estresse favorecem a produção de hormônios que interferem negativamente na pressão e na glicose. Buscar orientação de profissionais especializados e reservar tempo para o lazer é uma estratégia eficiente nessa prevenção.

 

Quais exames e acompanhamentos médicos ajudam a evitar o AVC?

O acompanhamento regular com profissionais de saúde é indispensável na prevenção de doenças cardiovasculares. Alguns exames são especialmente recomendados para quem deseja monitorar fatores de risco, como:

 

Medição da pressão arterial - preferencialmente a cada consulta médica;

Exames de colesterol e triglicérides - ajudam a identificar alterações que exigem ajustes na dieta ou uso de medicamentos;

Avaliação da glicemia - monitoramento importante para pessoas com ou sem diagnóstico prévio de diabetes;

Eletrocardiograma - análise da atividade elétrica do coração, podendo revelar doenças silenciosas;

Ultrassonografia das carótidas - identifica placas que podem dificultar o fluxo sanguíneo cerebral.

A associação entre visitas regulares ao médico, acompanhamento dos índices laboratoriais e a execução de exames preventivos constitui uma estratégia robusta contra o AVC. O diagnóstico precoce de alterações permite intervenções rápidas que podem salvar vidas e evitar sequelas.

 

Criar uma rotina de autocuidado, baseada em práticas comprovadas, reduz o risco do Acidente Vascular Cerebral e contribui para uma vida mais longeva e com qualidade. Cada passo em direção a hábitos mais saudáveis fortalece a proteção contra essa condição, que ainda representa uma das principais causas de óbito entre adultos.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/tenha-estes-habitos-e-reduza-drasticamente-os-riscos-de-ter-um-avc,45456946c2f3ae15b280476a2a495e93xrg9duse.html?utm_source=clipboard - depositphotos.com / pressmaster - Por: Valdomiro Neto - com uso de Inteligência Artificial / Giro 10

domingo, 9 de novembro de 2025

Saiba quais exercícios e quanto tempo de atividade é recomendada para perda de peso


Muitas pessoas se deparam com dúvidas sobre a frequência e a intensidade ideais de atividade física ao tentar eliminar o excesso de peso. Veja a recomendação de entidades especializadas no assunto.

 

Iniciar uma rotina de exercícios físicos é uma das estratégias mais eficazes para quem busca perder peso de forma saudável. O tema ganha destaque especialmente porque a perda de peso envolve não apenas o gasto calórico. Afinal, a atividade também promove fortalecimento muscular, a manutenção da saúde óssea e a melhora do condicionamento geral do corpo. O aumento do movimento corporal, acompanhado de uma alimentação balanceada e sono de qualidade, favorece a redução do percentual de gordura sem comprometer a massa magra, aspecto essencial para o metabolismo e a vitalidade ao longo dos anos.

 

Muitas pessoas se deparam com dúvidas sobre a frequência e a intensidade ideais de atividade física ao tentar eliminar o excesso de peso. Segundo recomendações de grandes organizações da área da saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), praticar de 150 a 300 minutos semanais de exercícios aeróbicos de intensidade moderada já oferece benefícios importantes tanto para a prevenção de doenças quanto para o controle do peso corporal. Ademais, atividades que elevam a frequência cardíaca são opções bastante acessíveis e eficientes para quem deseja emagrecer de maneira consistente. Entre elas estão a caminhada acelerada, corrida, ciclismo ou circuitos funcionais.

 

Quais exercícios físicos mais ajudam na perda de peso?

Quando o objetivo principal é a queima de gordura, a escolha de exercícios físicos certos faz diferença no tempo e na qualidade dos resultados. Entre as modalidades mais indicadas estão:

 

Atividades aeróbicas: Caminhada, corrida, natação e ciclismo favorecem o gasto de energia, ajudando a criar o déficit calórico necessário.

Treinos intervalados de alta intensidade (HIIT): Alternar períodos curtos de esforço máximo com descansos proporciona maior aceleração metabólica, promovendo a queima de gordura mesmo após o término do treino.

Exercícios de resistência muscular: Musculação, pilates e treinamento funcional contribuem para o ganho de massa magra, aumentando o metabolismo basal e beneficiando a perda de peso a longo prazo.

A combinação dessas atividades potencializa os resultados, especialmente quando associada ao acompanhamento profissional que ajusta a intensidade e a frequência dos treinos conforme a individualidade física de cada um.

 

Qual a quantidade recomendada de exercícios para perder peso?

O volume ideal de exercícios físicos para quem busca emagrecer pode variar de acordo com o perfil e os objetivos de cada pessoa. Ainda assim, instituições como o Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM) sugerem um mínimo de 250 minutos semanais de exercícios moderados. Assim, essa quantidade pode ser distribuída em sessões diárias de cerca de 50 minutos, cinco vezes por semana.

 

Dividir esse tempo entre diferentes modalidades contribui para evitar a monotonia e reduzir riscos de lesão.

Intercalar treinos de força e atividades aeróbicas promove o fortalecimento muscular e a proteção contra doenças ósseas e metabólicas.

Mantendo essa frequência, é possível observar evolução tanto na redução de peso quanto no condicionamento físico geral.

 

Vale destacar que cada pessoa tem características próprias, como idade, nível de condicionamento e histórico de saúde, que influenciam no ritmo de progresso. Por isso, a individualização e o acompanhamento orientado são fundamentais para garantir a segurança e a eficácia do plano de emagrecimento.

 

Como exercícios físicos impactam a saúde além da perda de peso?

Os benefícios da prática regular de exercícios físicos vão além da simples diminuição do peso corporal. Estudos indicam que o movimento constante fortalece ossos e músculos, auxilia na prevenção de doenças crônicas, como diabetes tipo 2 e alguns tipos de câncer, e ainda promove melhora significativa na qualidade do sono e no humor.

 

Entre os ganhos mais aprofundados, estão:

 

Melhora do equilíbrio e da postura, reduzindo o risco de quedas, especialmente em pessoas acima dos 30 anos.

Regulação hormonal, importante para o bem-estar mental e emocional.

Redução do risco de morte prematura em até 17%, conforme algumas pesquisas recentes.

Prevenção de doenças cardiovasculares, hipertensão e problemas metabólicos.

Adotar uma rotina que inclua diferentes tipos de atividades, mesmo na maturidade, contribui para conservação da força muscular, preservação da densidade óssea e, principalmente, elevação da qualidade de vida.

 

Estudos indicam que o movimento constante fortalece ossos e músculos, auxilia na prevenção de doenças crônicas, como diabetes tipo 2 e alguns tipos de câncer, e ainda promove melhora significativa na qualidade do sono e no humor

 

Como equilibrar treino, alimentação e descanso ao buscar emagrecer?

A perda de peso sustentável depende do equilíbrio entre exercício físico, alimentação adequada e períodos de recuperação. Dormir bem e manter uma rotina estruturada são essenciais para o corpo responder positivamente aos estímulos dos treinos e promover mudanças que vão além do visual. É a regularidade nessas três frentes - movimento, nutrição equilibrada e repouso noturno - que permite resultados mais consistentes e previne o temido efeito sanfona.

 

O autoconhecimento, aliado ao suporte de profissionais qualificados, permite adaptar planos de acordo com os objetivos, respeitando as individualidades e promovendo bem-estar ao longo do processo. Assim, o emagrecimento se transforma não só em uma meta estética, mas em uma conquista para a saúde integral do organismo.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/saiba-quais-exercicios-e-quanto-tempo-de-atividade-e-recomendada-para-perda-de-peso,acb69e44a1b15fdf1acb83c533baf5e6kf7qavsz.html?utm_source=clipboard - depositphotos.com / SimpleFoto - Por: Valdomiro Neto

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Conheça as causas e os sintomas do AVC


Fatores como pressão alta, diabetes e colesterol elevado aumentam o risco de Acidente Vascular Cerebral

 

O Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, é uma das principais causas de morte e incapacidade no Brasil e no mundo. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 15 milhões de pessoas sofrem um AVC a cada ano e, dessas, aproximadamente 6 milhões morrem em decorrência do episódio.

 

29 de outubro, Dia Mundial e Nacional de Prevenção ao AVC, especialistas reforçam que, embora grave, o derrame pode ser evitado com medidas simples de prevenção e com o reconhecimento rápido dos sinais de alerta.

 

Causas do AVC

O AVC ocorre quando há uma interrupção ou redução do fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro, impedindo que o órgão receba oxigênio e nutrientes. "Essa interrupção pode acontecer por um bloqueio (AVC isquêmico), que representa cerca de 85% dos casos, ou por um rompimento de um vaso sanguíneo (AVC hemorrágico)", explica o cardiologista Dr. Raphael Boesche Guimarães.

 

Ele destaca que os danos podem ser irreversíveis se o tratamento não for iniciado rapidamente. "O tempo é o principal inimigo no AVC. Cada minuto sem atendimento aumenta o risco de sequelas graves ou até mesmo de morte", alerta.

 

Fatores de risco para o AVC

Entre os principais fatores de risco para o AVC, estão hipertensão arterial, diabetes, colesterol alto, tabagismo, sedentarismo e obesidade. O médico explica que o controle dessas condições é essencial para reduzir a probabilidade de um episódio.

 

"Mais de 80% dos casos de AVC poderiam ser prevenidos com mudanças no estilo de vida e acompanhamento médico regular", afirma o Dr. Raphael Boesche Guimarães. Além disso, monitorar doenças crônicas é fundamental. "Manter a pressão sob controle, tratar o diabetes e o colesterol, praticar atividade física e adotar uma alimentação equilibrada fazem toda a diferença", acrescenta.

 

O médico também ressalta que pessoas com histórico familiar de doenças cardiovasculares devem redobrar os cuidados, já que há uma tendência genética que pode aumentar o risco.

 

Sintomas do AVC

Saber identificar os sintomas precocemente pode salvar vidas. O Dr. Raphael Boesche Guimarães destaca que os sinais clássicos de um AVC aparecem de forma súbita e devem ser tratados como emergência médica:

 

Fraqueza ou dormência em um dos lados do corpo (rosto, braço ou perna);

Dificuldade para falar ou entender o que as pessoas dizem;

Alterações na visão (visão dupla, turva ou perda visual);

Tontura, perda de equilíbrio ou coordenação;

Dor de cabeça intensa e repentina, sem causa aparente.

 

"O ideal é agir rápido: ao perceber qualquer um desses sinais, leve a pessoa imediatamente a um pronto-socorro. O tratamento precoce aumenta significativamente as chances de recuperação", reforça o médico.

 

Formas de prevenir a condição

Para o Dr. Raphael Boesche Guimarães, o foco deve estar sempre na prevenção. "O AVC é uma doença silenciosa até que aconteça. Por isso, é essencial fazer check-ups periódicos e controlar os fatores de risco. Pequenas atitudes diárias, como reduzir o sal, evitar o cigarro e o consumo excessivo de álcool, já contribuem muito", afirma.

 

Ele também recomenda atenção especial à pressão arterial, principal vilã dos casos de AVC. "A hipertensão não tratada danifica os vasos sanguíneos e facilita a formação de coágulos. É o fator mais importante a ser controlado", explica.

 

Tratamentos para sequelas

Embora o diagnóstico precoce e o tratamento rápido possam reduzir sequelas, muitas pessoas ainda enfrentam limitações após o episódio. Por isso, a reabilitação com fisioterapia, fonoaudiologia e acompanhamento médico é fundamental.

 

"Com o tratamento adequado e o suporte correto, é possível recuperar funções e qualidade de vida. O importante é não ignorar os sinais e nunca adiar o cuidado com a saúde", conclui o Dr. Raphael Boesche Guimarães.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/conheca-as-causas-e-os-sintomas-do-avc,e77819d66e1cc353fc28da9d86636333avmh5qpt.html?utm_source=clipboard - Por Daiane Bombarda - Foto: meeboonstudio | Shutterstock / Portal EdiCase

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Alimentos que fazem mal: 7 tipos para prestar atenção


Com cautela e sem terrorismo nutricional é possível manter uma dieta saudável

 

Falar sobre alimentos que fazem mal costuma ser um tema delicado. Afinal, como dizem os sábios, é a dose que faz o veneno. Portanto, nada de terrorismo nutricional. Mas, vale sim tomar cuidado com certas opções do cardápio, que podem facilmente serem consumidas em grandes quantidades, gerando um risco tremendo para a saúde.

 

Além disso, os brasileiros estão cada vez mais conscientes e preocupados com a saúde, tanto na parte física quanto pelo lado mental. Por isso, com a ajuda da coordenadora de nutrição e dietética do São Cristóvão Saúde, Cintya Bassi, separamos alguns alimentos que, quando consumidos frequentemente ou em grandes quantidades, podem prejudicar a saúde.

 

7 alimentos que fazem mal para a saúde

Fast food

Ricos em gorduras saturadas e trans, que aumentam o colesterol ruim LDL (Lipoproteína de baixa densidade) e o risco de doenças cardiovasculares.

 

Doces

Se consumido com frequência, os alimentos com açúcar adicionado levam ao ganho de peso, obesidade, risco de diabetes e problemas dentários.

 

Embutidos

O sódio em excesso presente na mortadela, salsicha, presunto, linguiça estão associados ao aumento da pressão arterial, retenção de líquidos e problemas cardiovasculares.

 

Suco em pó

Rico em açúcar e aditivos químicos, como corantes, conservantes e aromatizantes, além dos problemas citados relacionados ao açúcar, podem provocar reações alérgicas, inflamações do organismo e problemas de saúde.

 

Refrigerantes

É rico em açúcar e não agrega valor nutricional. Diminui absorção de nutrientes e em qualquer versão possui muito aditivos químicos, que inflamam o organismo e podem provocar reações alérgicas.

 

Alimentos ultraprocessados

São alimentos ricos em sal, como salgadinhos, temperos, molhos prontos, sopa e macarrão instantâneo; aditivos químicos e pobres em fibras e nutrientes, que afetam a digestão, a saúde intestinal e causam deficiências nutricionais.

 

Frituras

São ricas em gordura saturada e aumentam o risco de doenças cardiovasculares.

 

Palavra final

 

"Clareza cognitiva, humor positivo e níveis de energia estáveis ao longo do dia são apenas alguns dos benefícios. Um plano alimentar personalizado ajudará você a ter mais energia e disposição em sua rotina e alcançar rapidamente seus objetivos de forma saudável", encerrou Cintya Bassi.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/alimentos-que-fazem-mal-7-tipos-para-prestar-atencao,e1393777acd66f19bd8abf8f0a6a644avs9gtzza.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Sport Life

terça-feira, 4 de novembro de 2025

Energético aumenta risco de AVC? Médico explica


Essa bebida pode impactar de forma grave na saúde

 

As bebidas energéticas têm se popularizado devido à promessa em suas embalagens de aumentar a sensação de alerta, o foco e, consequentemente, a produtividade e ânimo do consumidor. Ainda assim, desperta a dúvida da maioria, por exemplo: energético aumenta risco de AVC (Acidente Vascular Cerebral)?

 

Sim! Energético aumenta risco de AVC

Esse pico de energia temporário tem efeitos consideráveis na saúde desde impactos na qualidade do sono até em problemas cardiovasculares. O neurocirurgião Dr. Victor Hugo Espíndola disse que uma lata de energético é o bastante para acelerar os batimentos cardíacos independente de fatores como sedentarismo e diabetes.

 

"O grande problema dessas bebidas está na presença de taurina e cafeína, substâncias que estimulam os receptores responsáveis pela vasodilatação coronária e periférica. Dessa forma, até mesmo jovens estão suscetíveis a doenças cardiovasculares", alertou.

 

O risco ainda se intensifica ainda quando o energético vem com bebidas alcoólicas, como whisky e vodka, uma vez que a pressão arterial dispara. "Se você já tem pressão alta, essa combinação pode levar a um AVC", completou.

 

O AVC é uma condição na qual os vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou são rompidos, o que provoca a paralisia da área cerebral, que ficou sem circulação sanguínea. Esse cenário se potencializa pelos níveis das substâncias danosas presentes nesses tipos de bebidas.

 

O que fazer para reduzir o risco de AVC?

O neurocirurgião sugeriu a redução do consumo de energéticos. Casos de sintomas como tontura, formigamento e taquicardia apareçam, o ideal é buscar um profissional que possa prescrever a melhor forma de tratamento.

 

"Energéticos são como um jogo de equilíbrio. A manifestação de qualquer sintoma de doenças cardiovasculares no consumidor é um agravante para o quadro", concluiu o Dr. Victor Hugo Espíndola.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/energetico-aumenta-risco-de-avc-medico-explica,76d9ce4d1c3ba9e5d12b83599c46033e9earzly5.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Sport Life

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Novembro azul: 7 mitos e verdades sobre o câncer de próstata


Conheça os sintomas e as principais formas de prevenção dessa doença comum entre os homens

 

O câncer de próstata é o segundo tipo de tumor mais frequente entre os homens no Brasil, com aproximadamente 71 mil novos diagnósticos e quase 16 mil mortes por ano, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), representando 13,5% das mortes masculinas por câncer no país. Apesar da alta incidência, quando detectada precocemente, a doença tem mais de 90% de chances de cura.

 

"O tumor se desenvolve na próstata, glândula do tamanho de uma noz localizada abaixo da bexiga, responsável por produzir parte do sêmen. Um dos principais obstáculos para a prevenção é a falta de informação e, muitas vezes, o preconceito", explica o Dr. Rodrigo Coutinho, médico oncologista da Croma Oncologia.

 

Abaixo, o médico esclarece os principais mitos e verdades sobre o câncer de próstata. Confira!

 

1. O câncer de próstata sempre apresenta sintomas

Mito. Na maioria dos casos, especialmente nos estágios iniciais, o câncer de próstata não provoca sintomas perceptíveis. Por isso, a detecção depende de exames de rastreamento. Um dos principais é o PSA (Antígeno Prostático Específico), exame de sangue que mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata. Níveis elevados podem indicar alterações na glândula, mas não significam necessariamente câncer.

O toque retal complementa a avaliação, permitindo identificar casos em que o PSA permanece normal, o que ocorre em cerca de 15% dos tumores detectados. Quando surgem sinais, eles podem ocorrer também em condições benignas, como dificuldade para esvaziar a bexiga, jato urinário fraco, necessidade frequente e urgente de urinar, incontinência urinária e impotência sexual. Em fases mais avançadas, sinais de alerta incluem dor óssea persistente, perda de peso ou de apetite, sangue na urina ou no esperma e constipação, especialmente se houver invasão do reto.

 

2. Apenas homens mais velhos precisam se preocupar com o câncer de próstata

Mito. De modo geral, homens a partir dos 50 anos devem realizar PSA e toque retal anualmente. No entanto, quem tem ascendência africana (grupo com maior predisposição genética), histórico familiar ou mutações genéticas de risco deve iniciar a discussão sobre rastreamento a partir dos 45 anos. Casos em homens jovens são raros, mas podem ocorrer devido a mutações hereditárias, que corresponde de 10 a 15% dos casos.

Históricos familiares de primeiro grau de câncer de mama, ovário ou pâncreas também podem ser sinais de alerta, pois algumas mutações genéticas estão relacionadas a esses tipos de câncer. Além da genética, obesidade, tabagismo, sedentarismo e hábitos alimentares inadequados podem aumentar o risco.

 

3. O câncer de próstata não tem cura

Mito. Quando detectado precocemente, o câncer de próstata apresenta taxa de cura de até 90%. Em casos de diagnóstico inicial, pode ser adotada a vigilância ativa, uma estratégia indicada apenas para alguns tumores de baixo risco, que permite acompanhar a evolução da doença com exames regulares antes de iniciar intervenções mais invasivas.

Caso necessário, o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia ou hormonioterapia, de acordo com as características do tumor e o risco do paciente. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, menores são os impactos na qualidade de vida, incluindo funções urinária e sexual, além de reduzir o custo do tratamento.

 

4. O toque retal é dispensável

Mito. Apesar de ainda enfrentar resistência cultural ligada à masculinidade, o toque retal é um exame rápido e seguro, que dura cerca de 7 segundos, fundamental para identificar tumores que não aparecem no PSA. Ignorar o exame pode atrasar o diagnóstico e reduzir as chances de cura. O seguimento com urologista acompanhado de exames de toque retal ajuda a detectar alterações precocemente, tornando o tratamento mais eficaz e menos invasivo, preservando melhor a qualidade de vida.

 

5. O estilo de vida influencia no risco de desenvolver a doença

Verdade. Hábitos do dia a dia podem aumentar o risco. Seguir o básico, o famoso feijão com arroz, que inclui alimentação saudável, prática regular de exercícios, controle do peso ideal, uso de protetor solar, evitar álcool e cuidar da vacinação, incluindo a vacina contra HPV, contribui de forma significativa para a prevenção. Segundo o Ministério da Saúde (MS), essas medidas podem reduzir em até 60% o risco de desenvolver diversos tipos de câncer. Vale lembrar que a minoria dos casos de câncer de próstata está ligado à hereditariedade.

 

6. O tratamento compromete a qualidade de vida

Mito. O tratamento inicial do câncer de próstata costuma ser cirúrgico, podendo incluir técnicas minimamente invasivas, como a robótica, que reduz complicações e acelera a recuperação. Em alguns casos, a radioterapia é indicada para tumores localizados, enquanto a hormonioterapia é usada em casos sistêmicos, diminuindo a testosterona que alimenta o tumor. Quando realizado precocemente, o tratamento minimiza riscos de morbidade, impacto na vida sexual e alterações do hábito urinário, preservando a qualidade de vida.

 

7. O câncer de próstata pode ser prevenido

Verdade. Embora não seja possível impedir totalmente o surgimento da doença, a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura. Homens devem realizar exames regulares, como PSA e toque retal, e ficar atentos a sinais de alerta, como alterações na urina ou dor persistente, pois quanto antes o câncer for identificado, mais eficaz e menos invasivo será o tratamento.

 

O Novembro Azul é uma campanha que vai além do câncer de próstata, é um lembrete da importância de os homens cuidarem da saúde de forma integral, adotando hábitos saudáveis, realizando exames preventivos regularmente e ficando atentos aos sinais do próprio corpo ao longo da vida.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/novembro-azul-7-mitos-e-verdades-sobre-o-cancer-de-prostata,3adc00ed6f91e58122fe5940b866c3e7nq6e8f53.html?utm_source=clipboard - Por Pamela Moraes - Foto: Andrey_Popov | Shutterstock / Portal EdiCase

domingo, 2 de novembro de 2025

Cardiologista ensina segredos para prevenir pressão alta


Além de ser uma doença silenciosa, a pressão alta é fator de risco para condições graves de saúde. Veja como prevenir

 

A pressão alta, ou hipertensão, é uma doença que ataca os vasos sanguíneos e pode comprometer o funcionamento de vários órgãos, como coração, cérebro e rins. Aliás, sem o diagnóstico e tratamento adequados, a condição pode ser fatal.

 

Ao aferir a pressão arterial, o ideal é que os marcadores fiquem próximos de 120 por 80 mmHg. No entanto, quando o número é igual ou maior do que 140 por 90 mmHg, considera-se que o paciente está com a pressão alta.

 

E o grande problema é que a hipertensão não costuma provocar grandes sintomas. Segundo o Dr. Celso Amodeo, cardiologista do sono e especialista em hipertensão arterial do Hcor, chamamos a doença de 'inimigo silencioso' porque ela provoca danos no organismo sem dar sinais.

 

"São cerca de 300 mil mortes registradas por ano no Brasil devido às doenças no coração e cérebro, segundo o Ministério da Saúde. Por conta desses quadros, podemos certificar que 80% dos óbitos por acidente vascular cerebral (AVC) e 60% dos infartos agudos do miocárdio foram causados pela pressão arterial elevada", revela o cardiologista

 

9 dicas para prevenir a pressão alta

Pensando nos altos riscos, o Dr. Amodeo ensina 9 maneiras de evitar o desenvolvimento da hipertensão. Confira:

 

Manter uma alimentação saudável e equilibrada;

Consumir pouco sal;

Praticar exercícios físicos;

Não fumar;

Reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas;

Ter uma boa qualidade de sono;

Usar anti-inflamatórios não hormonais apenas com prescrição médica;

Fugir de pílulas anticoncepcionais;

Evitar sprays nasais com vasoconstritores.

 

Diagnóstico

Mas, mesmo seguindo à risca todas essas recomendações, ainda é possível que, por algum outro motivo, o seu organismo desenvolva uma hipertensão arterial. Por isso, as consultas médicas e a realização de exames são fundamentais para identificar um possível problema ainda no início e aumentar as chances de reverter o quadro.

 

"Temos casos de hipertensão noturna, durante o sono, que também trazem um risco cardiovascular aumentado aos pacientes, mesmo quando a pressão arterial de vigília está dentro dos valores aceitáveis. Devido às diversas causas da pressão alta, a conduta é baseada em múltiplos medicamentos que agem em diferentes sistemas do organismo", finaliza o Dr. Amodeo.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/cardiologista-ensina-segredos-para-prevenir-pressao-alta,3284e0f929870f440d9b4c489602905fdv3c2sh2.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Saúde em Dia

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

12 exames que não podem faltar no check-up anual


Veja como eles permitem monitorar a saúde e identificar doenças em estágios iniciais

 

Cuidar da saúde de forma preventiva ainda não é um hábito consolidado entre as pessoas no Brasil. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Locomotiva, empresa brasileira de pesquisa e inteligência de negócios, mais da metade dos brasileiros só procuram um médico quando sentem algum incômodo ou enfrentam um problema de saúde mais grave. O dado revela um cenário preocupante: a falta de acompanhamento médico regular impede o diagnóstico precoce de doenças silenciosas, que poderiam ser tratadas com maior eficácia se detectadas a tempo.

 

Quando se fala em saúde preventiva, o check-up anual é uma das principais ferramentas para identificar precocemente doenças que, muitas vezes, se desenvolvem silenciosamente. "Exames regulares permitem monitorar a saúde e identificar doenças em estágios iniciais, quando são mais tratáveis, aumentando significativamente as chances de sucesso no tratamento", explica Alexandre Pimenta, médico e responsável técnico nacional do AmorSaúde, rede de clínicas parceira do Cartão de TODOS.

 

Exames que não podem faltar no check-up anual

O check-up é composto por uma série de exames laboratoriais e clínicos que ajudam a avaliar o funcionamento do organismo como um todo. Mesmo quando não há sintomas aparentes, é importante incluir:

 

Hemograma completo: analisa a saúde geral, detectando anemias, infecções e alterações nas células sanguíneas;

Exames de colesterol e triglicerídeos: monitoram o risco de doenças cardiovasculares;

Glicemia em jejum: identifica alterações no metabolismo da glicose e previne o diabetes;

Exame de urina: avalia a função renal e detecta infecções;

Ureia e creatinina: complementam a análise renal, verificando o desempenho dos rins;

Função hepática (TGO, TGP, Gama GT): monitora o fígado, detectando inflamações ou sobrecargas causadas por álcool, medicamentos ou gordura;

TSH e T4 livre: avaliam o funcionamento da tireoide, responsável pelo equilíbrio hormonal e metabólico;

Ácido úrico: detecta risco de problemas renais;

Exame de fezes (parasitológico e sangue oculto): auxilia na identificação de parasitas e no rastreamento precoce de doenças intestinais.

Eletrocardiograma (ECG): analisa o ritmo cardíaco e pode detectar arritmias e outras anormalidades;

Vitaminas D e B12: medem níveis de nutrientes importantes para o sistema imunológico e o equilíbrio neurológico;

Exame físico: permite ao médico avaliar o estado geral de saúde por meio da observação clínica e da anamnese.

 

Além desses exames, Alexandre Pimenta ressalta que há recomendações específicas conforme idade, gênero e histórico familiar:

 

Mulheres: para prevenção de câncer de mama e de colo do útero, devem realizar mamografia anualmente a partir dos 40 anos, além do exame de papanicolau, que é feito anualmente nos dois primeiros anos e, se os resultados forem normais, passa a ser a cada três anos;

Homens: devem considerar o exame de PSA (Antígeno Prostático Específico) a partir dos 50 anos, especialmente se houver casos de câncer de próstata na família;

Idosos: devem incluir exames de densitometria óssea e avaliação da função cognitiva e motora;

Crianças: devem passar por acompanhamento de crescimento, vacinação e triagens como o teste do pezinho.

 

Alguns sintomas exigem atenção imediata e indicam a necessidade de procurar o médico

Embora o check-up anual seja uma boa referência de cuidado, Alexandre Pimenta reforça que o corpo envia sinais que não devem ser ignorados. "Estar atento ao próprio corpo e reconhecer mudanças é parte fundamental da prevenção", alerta.

 

Alguns sintomas exigem atenção imediata e indicam a necessidade de procurar o médico antes mesmo da data do check-up, tais como:

 

Dor persistente em qualquer parte do corpo;

Perda de peso inexplicada, mesmo sem alteração na dieta;

Fadiga excessiva e falta de energia constante;

Alterações no apetite ou no sono;

Mudanças repentinas no humor ou no funcionamento intestinal;

Feridas que demoram a cicatrizar ou sangramentos anormais;

Qualquer sintoma que cause preocupação ou fuja do padrão habitual do organismo.

 

Conforme o médico, esses sinais podem indicar o início de condições que, se diagnosticadas precocemente, têm maiores chances de tratamento e controle.

 

Como incluir a prevenção na rotina

Mais do que um conjunto de exames, o check-up é parte de uma rotina de cuidados que deve ser cultivada diariamente. Para o profissional, a prevenção deve estar integrada ao estilo de vida, com pequenas atitudes que fazem grande diferença no longo prazo. Entre as principais recomendações, estão:

 

Agendar exames anuais com antecedência, mesmo quando não há sintomas;

Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras e alimentos integrais;

Praticar atividades físicas regularmente, com acompanhamento médico;

Estabelecer uma rotina de sono saudável, respeitando horários fixos de descanso;

Evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco;

Falar abertamente sobre saúde com familiares e amigos, criando um ambiente de apoio e incentivo;

Usar aplicativos e ferramentas digitais para registrar sintomas, armazenar resultados de exames e receber lembretes de consultas.

"Incorporar a prevenção à rotina é um investimento na própria vida. Quanto antes o cuidado se torna um hábito, maiores são as chances de envelhecer com saúde e bem-estar", finaliza Alexandre Pimenta.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/12-exames-que-nao-podem-faltar-no-check-up-anual,ec7701694b9c9092036d34b1c5427fa5imrq9yq1.html?utm_source=clipboard - Por Nayara Campos - Foto: Kwangmoozaa | Shutterstock / Portal EdiCase

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

5 motivos para ir ao ginecologista regularmente


Visitas ao médico ajudam a garantir a saúde e a qualidade de vida às mulheres

 

Consultar regularmente o ginecologista é fundamental para a detecção precoce de doenças e para a promoção da saúde feminina em todas as fases da vida. As visitas ao médico permitem acompanhar o funcionamento do sistema reprodutor, identificar alterações hormonais e prevenir infecções ou complicações mais sérias.

 

O acompanhamento também orienta sobre métodos contraceptivos, cuidados íntimos e exames preventivos, como o papanicolau e a mamografia, que ajudam a garantir bem-estar e qualidade de vida às mulheres. "O ginecologista é o profissional que acompanha a mulher em todas as fases da vida, desde a adolescência até a maturidade. Essas consultas são oportunidades não apenas para detectar doenças, mas também para promover bem-estar, discutir hábitos saudáveis e tirar dúvidas sobre o próprio corpo", explica a Dra. Tatiana Chaves, professora de Ginecologia da Afya Goiânia.

 

No entanto, segundo dados da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), estima-se que cerca de 4 milhões de brasileiras nunca procuraram atendimento ginecológico. Para a Dra. Tatiana Chaves, a dificuldade de manter o acompanhamento médico está relacionada, em grande parte, à rotina das mulheres.

 

"As pacientes relatam falta de tempo na maioria das vezes. Algumas mencionam esquecimento da data da última consulta, poucas dizem não saber da importância, e muitas contam que cuidar de netos ou de pais as impede de agendar o próprio atendimento", diz.

 

Abaixo, a médica da Afya Goiânia lista cinco motivos que reforçam a importância de visitar regularmente o ginecologista. Confira!

 

1. Prevenção de doenças graves

A consulta com ginecologista permite rastrear e detectar precocemente enfermidades como câncer de colo do útero, câncer de mama, infecções sexualmente transmissíveis e disfunções hormonais. "A visita periódica ao ginecologista não é apenas para tratar sintomas, é para cuidar da saúde antes que o problema apareça", explica a Dra. Tatiana Chaves. Com esse acompanhamento, mulheres têm mais chance de tratamento mais simples, menos invasivo e melhores prognósticos.

 

2. Orientação sobre sexualidade, reprodução e contracepção

Independentemente da idade ou se tem ou não filhos, a consulta é uma oportunidade de esclarecer dúvidas sobre contracepção, planejamento familiar, vida sexual saudável, menopausa ou climatério. Além disso, permite avaliar fatores de risco, adaptar métodos contraceptivos conforme o ciclo de vida e promover uma sexualidade mais informada.

 

3. Cuidado integral: hormônios, ciclo menstrual e bem-estar

Problemas hormonais, como SOP (Síndrome dos Ovários Policísticos), endometriose e menopausa precoce, ou alterações no ciclo menstrual, como cólicas severas, sangramentos fora de hora e tensão pré-menstrual (TPM) acentuada, podem ser tratados ou acompanhados com mais eficácia quando há vínculo com um ginecologista.

"Quando a mulher trata seu ciclo e seus hormônios de forma regular, o impacto vai além da saúde reprodutiva, ele atinge seu humor, sono, disposição e qualidade de vida", comenta a professora da Afya Goiânia.

 

4. Construção de vínculo e acompanhamento ao longo da vida

Ter um ginecologista de confiança facilita o acompanhamento ao longo dos anos, com menos ansiedade, melhores esclarecimentos, histórico clínico organizado e adaptações conforme novas fases da vida (como gestação, pós-parto e climatério). Essa continuidade favorece que o profissional conheça seu histórico, o que significa diagnósticos mais rápidos e condutas mais adequadas.

 

5. Empoderamento feminino e autocuidado

Ir ao ginecologista regularmente é um ato de autocuidado e protagonismo: você assume o controle da sua saúde, das decisões sobre seu corpo, gera mais consciência sobre sinais e o que é normal ou digno de atenção. "Quando a mulher se coloca no centro do cuidado, a ginecologia se torna aliada de sua liberdade, bem‐estar e autonomia", finaliza a Dra. Tatiana Chaves.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/5-motivos-para-ir-ao-ginecologista-regularmente,e34351a15dcf745b4ef8f30c89931640hna9z5n1.html?utm_source=clipboard - Por Beatriz Felicio - Foto: Pixel-Shot | Shutterstock / Portal EdiCase

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Fisioterapeuta cita importância do sono para atletas


O respeito com esse tempo ajuda na performance

 

De fato, quem é dedicado com a sua rotina de treinamento sem dúvida vai colher bons frutos, mas a diferença é que esse cuidado precisa ser reforçado fora do âmbito esportivo. E, nesse sentido, o fisioterapeuta do centro integrado Clinisport Mauri Oliveira Brito Júnior vai citar a importância do sono para atletas.

 

A importância do sono para atletas

"A qualidade do sono interfere diretamente no desempenho dos atletas. Pois aqueles que não aproveitam esse período para descansar de fato e recuperar sua estrutura muscular, dificilmente terão o máximo desempenho em treinos e competições. Além de ficarem mais suscetíveis às lesões. Não basta dormir por sete ou oito horas durante a noite. Se o atleta não atingir um sono profundo quando sua musculatura pode relaxar e não acertar uma boa posição para dormir, poderá acordar mais fadigado e com dores. O que vai refletir bastante em sua performance", relata Júnior.

 

Então, o fisioterapeuta valorizou que além de praticar a higiene do sono, como horário fixo para deitar e acordar, evitar uso de telas algumas horas antes de dormir. Além de promover um ambiente silencioso e com pouca luz, o cuidado com colchão é essencial.

 

O motivo da tese desse profissional é que um colchão bem adequado contribui positivamente para esse período de descanso. Atente-se na hora de adquirir esse tipo de produto.

 

Sendo assim, Brito também indica colchões revestidos com tecnologias. Como as dos fios de carbono, que ajudam a dissipar a energia estática do corpo, contribuem para a recuperação física e redução dos níveis de stress.

 

"O colchão pode ser mais um dos pontos de ganho marginal para os atletas, já que ele é responsável por 80% da qualidade do sono. O modelo ideal é o que melhor se adeque ao gosto pessoal e necessidade de cada um, mas optar por uma estrutura que não seja nem tão firme ou tão macia, que absorva os impactos e suavize os pontos de pressão do corpo, pode ajudar bastante", terminou.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/fisioterapeuta-cita-importancia-do-sono-para-atletas,e87d068326b2cf64e7a3efe0d04fa0d92hi35uyd.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock / Sport Life


terça-feira, 28 de outubro de 2025

Qual a diferença entre emagrecer e perder peso?


As duas formas levam a números menores na balança, mas a principal diferença é O QUE a pessoa perdeu.

 

Emagrecer significa perder gordura, preservando - ou mesmo aumentando - a massa magra e, principalmente, garantindo a adequada hidratação corporal. Já quando falamos em perder peso, estamos englobando tudo: gordura, massa muscular e água.

 

Quando vemos aquelas propagandas de dietas milagrosas, do tipo “Perca 10 quilos em uma semana”, são dietas de perda de peso, pois elas não levam em consideração as necessidades nutricionais, restringindo a alimentação e, obviamente, reduzindo o número na balança.

 

Quem quer emagrecer de forma saudável deve procurar ajuda profissional. Um bom nutricionista vai avaliar a rotina e as necessidades nutricionais de cada paciente, montando para ele um plano alimentar que respeite isso e que traga os resultados desejados. E, claro, é preciso combinar a dieta com a prática de atividades físicas regulares e a hidratação adequada.

 

Fonte: https://www.boasaude.com.br/nutricao/21548/qual-a-diferenca-entre-emagrecer-e-perder-peso.html?utm_source=terra_capa_vida-e-estilo&utm_medium=referral#google_vignette – por Isolda Vasconcelos, nutricionista, pós-graduada em Fitoterápicos e em Obesidade e Emagrecimento pelo Hospital Albert Einstein.