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quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Alimentos inflamatórios: quais são e como fugir deles


Alimentos inflamatórios podem causar inchaço, azia, enxaqueca e queimação, além de colocarem a dieta em perigo

 

Você já sentiu inchaço após algumas refeições? Muitas vezes o sintoma surge sem explicação, mas a causa pode estar nos alimentos inflamatórios. Além desse desconforto, dependendo da alimentação, é comum sentir ainda azia, enxaqueca e queimação. Por isso, é importante estar alerta sobre quais opções incluir ou não no prato. Afinal, como se não bastassem esses problemas, alguns produtos são verdadeiros vilões da dieta.

 

De acordo com o Dr. Lucas Gelatti, médico especialista em medicina física, os alimentos inflamatórios são aqueles que desencadeiam uma inflamação no corpo. “Isso pode ocorrer devido a aditivos alimentares, como conservantes, produtos químicos e o próprio alimento em si, onde o consumo a longo prazo pode levar a doenças crônicas como as cardíacas, obesidade, entre outras”, alerta.

 

Como fugir da inflamação

Segundo o médico, não tem um alimento específico que mais inflama o corpo. No entanto, os açúcares adicionados, as carnes processadas, óleos vegetais refinados, álcool em excesso e produtos à base de farinha branca são alguns dos principais produtos que mais contribuem para essa inflamação.

 

Sobre o tratamento, o especialista conta que o mais eficaz para inflamação induzida pela dieta é o cuidado com a própria alimentação. “Adotar uma dieta mais rica em alimentos como peixes, frutas, legumes coloridos, é de extrema importância no tratamento. Além disso, a prática de exercícios físicos regulares também atua na desinflamação. É Importante também controlar o estresse, pois ele atua na inflamação do corpo”, aconselha o especialista.

 

Alternativas saudáveis

Lucas recomenda substituir esses alimentos inflamatórios por alternativas mais saudáveis. “Por exemplo, trocar os óleos vegetais processados por azeite de oliva extra virgem, que é um óleo vegetal, extremamente rico em fitoquímicos e que inclusive ajuda a desinflamar”, afirma.

 

“No caso das carnes processadas, por exemplo, recomendo a troca por carnes magras. Além disso, o ideal é priorizar alimentos integrais, como legumes, frutas, grãos e outros, que ajudam a reduzir a questão da inflamação”, acrescenta o profissional.

 

O médico reforça que a mudança no hábito de vida é indispensável para ter uma saúde equilibrada. Isto inclui abandonar hábitos como fumar e evitar o consumo excessivo de consumo de álcool.

 

“Além disso, existem outros tipos de tratamentos como suplementação, que pode ser feita tanto por via oral, como também por via parenteral, que seriam as vias injetáveis, onde se tem um aproveitamento melhor das suplementações, vitaminas e minerais”, aponta o especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/alimentos-inflamatorios-quais-sao-e-como-fugir-deles.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Mas eu vou restaurar a saúde e curar as suas feridas ‘, declara o SENHOR. (Jeremias 30:17)


quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Alimentos inflamatórios: Nutricionista revela os 5 principais


É um conjunto de comida que pode interferir diretamente no bem-estar

 

Alimentos inflamatórios costumam ter adição de corantes, aromatizantes e conservantes. Mas você sabe quais são os principais? A nutricionista Giovana Amodio Ribeiro, esclareceu essa pergunta em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

Os 5 principais alimentos inflamatórios

Açúcares refinados

“O consumo excessivo de açúcares refinados, como a sacarose e frutose adicionada em alimentos ultraprocessados, como sorvetes, bolos e doces prontos e biscoitos, pode ajudar a aumentar os níveis de glicose no sangue e o desequilíbrio da homeostase energética”, destacou Giovana Amodio.

 

Gorduras trans

Trata-se de um tipo específico de gordura hidrogenada encontrada em alimentos ultraprocessados, exemplos: margarina, óleos vegetais hidrogenados e alimentos fritos.

 

“Sendo assim, seu consumo excessivo está associado a um aumento do colesterol LDL (Lipoproteínas de baixa densidade) e uma diminuição do colesterol HDL (Lipoproteínas de alta densidade), além de estimular a produção de moléculas pró inflamatórias”, explicou a nutricionista.

 

Carnes processadas

Não dispensa salsicha, bacon, presunto, mortadela, peito de peru e linguiça na hora do sanduíche do fim de semana? Reveja os seus hábitos já que esses alimentos são ricos em aditivos químicos, conservantes, nitratos e gorduras saturadas.

 

“Dessa forma, o consumo regular desses alimentos está associado a um maior risco de desenvolvimento de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e câncer. Além disso, podem ativar vias inflamatórias no organismo”, expôs Ribeiro.

 

Glúten

“É uma proteína encontrada em grãos como trigo, cevada e centeio. Então, pode ser encontrada em pães, torradas, bolachas e biscoitos, massas de macarrão, pizza, croissant e cervejas”, enfatizou.

 

Laticínios

“Os laticínios provenientes de animais criados em sistemas de produção convencionais, como leites, iogurtes e queijos, podem desencadear um processo inflamatório em pessoas que apresentam alergia à proteína do leite, intolerância à lactose ou sensibilidade aos componentes do leite”, disse.

 

Esses alimentos de forma isolada prejudicam o nosso organismo?

“Vale ressaltar que esses alimentos isolados não são capazes de promover uma inflamação crônica no organismo e cada pessoa pode reagir de maneira diferente. Dessa forma, o ideal é manter um estilo de vida saudável e evitando alimentos que possam lhe causar uma resposta inflamatória”, garantiu Giovana.

 

Como substituir os alimentos inflamatórios

Açúcares naturais

“Opte por açúcares de fontes naturais ou que passaram por menos etapas de processamento, como açúcar de coco, açúcar mascavo e açúcar demerara no lugar do açúcar refinado. Dependendo da preparação que vai ser adicionado o açúcar, também pode ser utilizado o mel ou melado de cana”, sugeriu.

 

Gorduras boas

“Opte por fontes de gorduras saudáveis e as gorduras insaturadas. Uma boa fonte dessa gordura e que pode ser utilizada para substituir os óleos é o azeite de oliva extravirgem”, indicou.

 

Carnes magras e frescas

“Peixes, aves orgânicas e carnes vermelhas magras. Além disso, priorize métodos de preparo mais saudáveis, como grelhados, cozidos no vapor ou assados em vez de frituras”, aconselhou.

 

Sem glúten

“É recomendado substituir os grãos que não contém glúten, como arroz, milho, quinoa e amaranto para indivíduos celíacos ou com sensibilidade ao glúten”, recomendou.

 

Laticínios orgânicos ou de fonte vegetal

“Além disso, escolher laticínios orgânicos e de fontes confiáveis, que sejam livres de hormônios e antibióticos para indivíduos intolerantes ou alérgicos. Outra alternativa também são os de fonte vegetal, como bebidas e queijos à base de oleaginosas ou outros grãos”, concluiu a nutricionista Giovana Amodio Ribeiro.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-inflamatorios-nutricionista-revela-os-5-principais/ - Giovana Amodio Ribeiro, nutricionista da SaudaBe Group, agência parceira da Grano Alimentos. By Guilherme Faber - Shutterstock


O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Números 6:24-26


sábado, 12 de dezembro de 2020

Alimentos inflamatórios: saiba quais podem piorar as inflamações do corpo


A lista é grande, mas veja cinco tipos de alimentos que pode começar a reduzir o consumo agora mesmo

 

Ninguém gosta de inflamações. Elas representam problemas de saúde e provocam incômodo, sejam por dentro ou na parte de fora do corpo. Uma das formas de evitar processos inflamatórios é cuidando bem da alimentação, e isso inclui evitar os alimentos inflamatórios. Conheça alguns dos principais e passe a evitá-los.

 

Como os alimentos inflamatórios causam inflamação?

Quando se fala em alimentos inflamatórios, não quer dizer que você vai comê-los e imediatamente ter uma inflamação no seu corpo.

 

Quer dizer que são alimentos que prejudicam o bom funcionamento do seu organismo de diferentes formas, afetando a imunidade, prejudicando a qualidade do sangue e promovendo um desequilíbrio de modo geral.

 

Assim, com o tempo de consumo excessivo desses alimentos, o corpo vai iniciando processos inflamatórios que podem surgir na forma de diferentes doenças, mais ou menos graves.

 

Algumas dessas doenças começam dando sinais mais discretos, como quando você fica doente da mesma coisa várias vezes no mesmo ano, seja uma infecção de ouvido, de bexiga, herpes, candidíase, gripe e resfriado, dores nas juntas, entre outras.

 

Veja alguns sinais que o corpo envia quando a imunidade está baixa.

 

1. Açúcar

O açúcar está presente em diversos tipos de alimentos, até mesmo nos salgados, como as massas e os alimentos industrializados (molhos, cremes, sucos, refrigerantes, congelados).

Pode ser difícil deixar de comer todos os alimentos que contêm açúcar, mas o que você pode fazer é evitar os alimentos muito açucarados e que levam açúcar refinado, de má qualidade, como chocolates, balas, chicletes, bolos, pães e bolachas feitos de farinha branca, fast foods, pizzas e lasanhas congeladas, frituras congeladas e tantos outros.

O malefício do açúcar no sentido da inflamação é que ele aumenta as citocinas pró-inflamatórias no organismo (proteínas secretadas por células e que afetam o comportamento de outras células vizinhas), reduz a produção de glóbulos brancos e enfraquece o sistema imunológico.

 

2. Gorduras

É fato que existem gorduras saudáveis necessárias para a manutenção da saúde. Mas, nem todas elas são assim, e tudo depende da quantidade que se come.

As gorduras de ômega-3, por exemplo, são boas e anti-inflamatórias. Mas, as gorduras de ômega-6, quando consumidas em excesso, se tornam inflamatórias. Não deve eliminá-las da alimentação, mas é preciso consumi-las na proporção equilibrada, em partes iguais de ômega-3 e 6.

Os alimentos que contêm mais ômega-6 e precisam ser consumidos com moderação são os óleos vegetais, gorduras saturadas e gorduras trans. Essas gorduras estão presentes nas peles das carnes, gordura da carne, margarina, doces cremosos industrializados (creme de avelã, recheios), alimentos congelados variados.

 

3. Farinhas refinadas/brancas

Quando os nutricionistas recomendam o consumo de farinhas integrais não é só porque elas contêm mais fibras e ajudam na manutenção do peso. É também porque essas farinhas são menos processadas do que as brancas, e assim contêm mais nutrientes.

As farinhas brancas contêm mais açúcar e menos nutrientes, por isso elas entraram lá em cima na lista dos açúcares a serem evitados. Elas provocam picos de insulina no sangue, prejudicando o bom funcionamento do organismo e estimulando processos inflamatórios.

As farinhas refinadas/brancas, também chamadas de carboidratos de alto índice glicêmico, são o açúcar refinado, trigo refinado e todos os seus derivados.

 

4. Adoçantes artificiais

Se você ainda pensa que consumir adoçante artificial é mais saudável do que consumir açúcar refinado, acabe de vez com essa enganação.

Alguns adoçantes artificiais desequilibram a microbiota intestinal, levando a processos inflamatórios.

Na hora de buscar um substituto para o açúcar, dê preferência para a stevia e o xilitol, que até o momento são os adoçantes mais seguros.

 

5. Carnes processadas

As carnes processadas são um aglomerado de gorduras ômega-6, conservantes, corantes, açúcar e outros aditivos industrializados que desequilibram o organismo e favorecem os processos inflamatórios. Evite os hambúrgueres industrializados, salsichas, nuggets de frango ou mesmo de peixe, que são feitos de uma massa ao invés de carne pura.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/alimentos-inflamatorios/ - por Priscilla Riscarolli - Pinterest