Nesta terça-feira, 02 de setembro de 2025, tive a honra de ser homenageado pelo Conselho Regional de Educação Física - CREF20/SE, e receber das mãos da Presidente Simone Santos Gama, o Certificado de Agradecimento por compartilhar minha trajetória na educação física e no esporte sergipano, através de entrevista, recortes de jornais e fotografias para o Memorial da Educação Física Sergipana.
quarta-feira, 3 de setembro de 2025
Professor José Costa recebe homenagem do CREF20/SE
Nesta terça-feira, 02 de setembro de 2025, tive a honra de ser homenageado pelo Conselho Regional de Educação Física - CREF20/SE, e receber das mãos da Presidente Simone Santos Gama, o Certificado de Agradecimento por compartilhar minha trajetória na educação física e no esporte sergipano, através de entrevista, recortes de jornais e fotografias para o Memorial da Educação Física Sergipana.
domingo, 24 de agosto de 2025
Do Flamengo ao Vasco: uma aposta com minha netinha Laisa
Algum tempo atrás, minha netinha Laisa pediu para eu pegar os brinquedos que estavam guardados em um caixote de madeira para brincar. Como eu sabia que os brinquedos estavam sujos, prometi a ela que iria pedir à secretária para limpá-los na sexta-feira. Então, fizemos uma aposta e ficou acertado que quem perdesse torceria para o time do outro para o resto da vida: a aposta era que se eu esquecesse da limpeza dos brinquedos, torceria para o Vasco, e se eu lembrasse, ela torceria para o Flamengo. Peguei um lápis e marquei várias setas na parede apontando para o caixote e não esquecer.
No sábado, eu fui buscá-la, como sempre faço, e ao
chegarmos em casa ela foi direto para o local em que estava o caixote e me
perguntou onde estavam os brinquedos limpos, e não foi que esqueci? Pois bem,
eu perdi a aposta e lhe disse que iria torcer pelo Vasco, já que sou
flamenguista de coração. Ela não conformada com o meu reconhecimento pela
derrota, pediu ao Pai Júnior que fosse em casa buscar uma camisa do Vasco.
Vesti a camisa e tirei uma foto com ela para ficar registrado que, a partir
daquele momento, seria eternamente vascaíno também.
sexta-feira, 18 de julho de 2025
quinta-feira, 17 de julho de 2025
Gratidão ao Colégio O Saber pelos 15 anos de trabalho
No início do ano de 2010, Everton me convidou para trabalhar no Colégio O Saber. Inicialmente eu relutei, mas com a sua insistência acabei aceitando trabalhar por um ano. Ao final do período, Everton me perguntou se eu gostaria de continuar trabalhando no colégio e respondi prontamente que sim. Ele sempre enfatizava que eu só sairia da escola no dia em que eu quisesse e assim aconteceu. Depois de conversarmos no dia de ontem, 16 de junho, pedi a minha saída da instituição de ensino na qual trabalhei por 15 anos e 5 meses.
Em 2010, eu iniciei o meu trabalho como professor de
educação física lecionando do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, pois na época
o colégio ainda não tinha o ensino médio. Era uma aula prática realizada no
ginásio do SESI e a outra na sala de aula, só dois anos depois o colégio
construiu sua quadra esportiva. Por coincidência, encerrei o meu ciclo de
trabalho no Saber trabalhando novamente no ginásio do Sesi.
Ao longo dos últimos 15 anos, participei de alguns eventos esportivos como técnico pelo Saber: dos Jogos da Primavera, nas modalidades de futsal, handebol e xadrez; do Campeonato de futsal masculino do SESI; do Torneio de queimado feminino do SESI e dos Jogos das Escolas particulares de Itabaiana nas modalidades de basquete, futsal, handebol, queimado e voleibol. Criei e realizei por vários anos a Copinha e a Copa O Saber de futsal masculino envolvendo os alunos do 4º ano do ensino fundamental ao ensino médio. Organizei, ao lado de John Brito, os Jogos Internos do Colégio O Saber – JICOS por 15 edições. Realizei o Festival de arremessos de basquete, o Desafio de voleibol e os Torneios esportivos de basquete, futsal, handebol, queimado e voleibol envolvendo os alunos do 6º ano do ensino fundamental ao ensino médio.
Foram 15 anos de muito compromisso, carinho e dedicação ao Colégio O Saber e ao final do meu ciclo de trabalho gostaria de agradecer à direção: Everton e Lourdinha por ter acreditado e valorizado o meu trabalho; aos diversos coordenadores que passaram pela escola, notadamente Lílian e Clícia; aos professores, em particular, aos colegas de educação física; aos funcionários, em nome do meu amigo Emílio Oliveira (in memoriam), e especialmente aos alunos, razão maior do meu trabalho como professor de educação física, que caminharam ao meu lado durante todos esses anos. Muito obrigado por fazerem parte da minha história profissional e de vida.
Um agradecimento especial a Deus por ter guiado,
protegido e iluminado meus passos durante esta jornada de vida e trabalho e
rogo a Ele que abençoe todos que fizeram e fazem parte da família do Colégio O
Saber, com a qual convivi durante 15 anos e 5 meses e que estarei presente por
toda a minha vida.
quarta-feira, 16 de julho de 2025
Obrigado Colégio O Saber por ter feito parte da minha vida por 15 anos
Hoje, 16 de julho, ao olhar para trás e lembrar dos últimos 15 anos de trabalho no Colégio O Saber, só posso sentir gratidão. Gratidão por cada desafio superado, por cada aluno que passou pela minha vida e por cada colega que se tornou parte da minha história, principalmente os de educação física.
Nos 15 anos que passei no Saber construí memórias que levarei para sempre, formei laços verdadeiros de amizades e participei da formação de tantas vidas.
Agradeço à direção, às coordenadoras, aos colegas de outras
disciplinas, aos funcionários e, principalmente, aos alunos, que foram e
continuam sendo minha maior fonte de inspiração.
Completar 15 anos nesta escola é mais do que uma marca no
tempo — é um capítulo da minha vida escrito com dedicação, carinho e
compromisso com a educação de centenas de alunos. E por tudo isso, meu mais
sincero e emocionado muito obrigado a família Oliveira: Lourdinha, Luara, Lara,
Seu Emílio (in memoriam) e, em especial, ao meu ex-aluno e amigo Everton Oliveira.
Professor José Costa
domingo, 13 de julho de 2025
O sonho e a superação para ser professor de educação física
Em 1976, eu estudava a 8ª série e praticava basquete no Colégio Estadual Murilo Braga com o Professor Romilto Mendonça e, nessa época, sonhava em fazer o vestibular para professor de educação física da UFS. No entanto, tinha algo que poderia atrapalhar esse objetivo, um problema de saúde que eu tinha: a bronquite asmática.
Em 1979, já estudando o 3º Ano Cientifico e sob os
treinos de basquete do Professor José Antônio Macêdo, o treinamento físico era
intenso, pois só tínhamos uma bola de basquete e ele aplicava a calistenia e
corridas longas, inclusive pelas ruas da cidade, para melhorar o
condicionamento físico e por algumas vezes eu sentia a falta de ar. Quando eu
comentava com minha mãe sobre o fato, ela fazia chá de canela em pau e eu
melhorava. Isso ocorreu algumas vezes.
Faltando um mês para os jogos estudantis de Sergipe,
todas os atletas do CEMB passaram pelo médico Dr. Antônio Fernando. Ele atendia
em uma sala que ficava na ala D e o objetivo da consulta era fazer uma
avaliação médica e ter a autorização para participar da competição em Aracaju.
Quando chegou a minha vez, o médico diagnosticou que eu sofria de bronquite
asmática e ia proibir a minha participação na competição, mas ele me deu uma
chance ao receitar um remédio para melhorar a doença. Ainda lembro o nome da
medicação: iodeto de potássio. Uma semana antes dos jogos, retornei para outra
avaliação e ele autorizou a minha participação. Na época, eu era o capitão da
equipe e o basquete do CEMB ficou em um honroso 4º lugar nos jogos pela
categoria B. Com isso, o sonho de ser professor cresceu ainda mais.
Naquele ano, sabendo do meu interesse em ser professor
de educação física, Zé Antônio me deu a oportunidade de ser seu assistente
técnico na categoria A masculino e o Professor Gercivaldo Santos me convidou
para ensinar iniciação do basquete a uma turma feminina sob sua supervisão. Até
então, o Murilo Braga só tinha o basquete masculino, e em 1980, a maioria
daquelas meninas escolheu praticar o basquete e representar a escola pela
primeira vez nos jogos. O meu entusiasmo aumentou cada vez mais em ser
professor por essas oportunidades.
No final do ano, após ter concluído o 3º Ano
Científico, me inscrevi no vestibular da UFS para o curso de Licenciatura Plena
em Educação Física contra a vontade de minha mãe, pois ela ficou preocupada por
causa do meu problema de saúde. Na época, antes da prova do vestibular, o
candidato passava por uma avaliação médica e física. Por minha conta, comprei e
tomei outro frasco do iodeto de potássio, fiz o exame médico e fui aprovado.
Como eu tinha um bom condicionamento físico pelos treinos do basquete, passei
no teste dos 12 minutos de corrida. Eu já sabia nadar, mas para melhorar, eu e
o amigo Josiel Batista, que também estava inscrito, íamos de bicicleta até o
açude do sítio de prima Irene no Povoado Lagamar onde nós atravessávamos a nado
por várias vezes. No teste da natação, bastava atravessar a piscina de 50
metros e fui aprovado no teste, mas ainda tinha um circuito físico para fazer
que iria ser realizado no sábado seguinte. Eu estava gripado e ao acordar
percebi que estava com febre, mesmo assim não desisti e fui à UFS. O circuito
era por tempo e tinha como exercícios: barra, paralela, abdominais, salto
vertical, corrida sinuosa em velocidade e outros. Não me saí bem no circuito
por conta da gripe. Quando saiu o resultado final eu não fui aprovado, foi um
dia muito triste para mim. A minha segunda opção era o curso de biologia, minha
mãe até gostou, porque ela tinha medo que eu não aguentasse fazer o curso de
educação física. Uma semana depois, recebi um telegrama da UFS afirmando que o
meu teste tinha sido revisto e eu estava apto para fazer o vestibular de
educação física, pulei de alegria, foi um dos dias mais felizes de minha vida.
No início do ano de 1980, fiz o vestibular e fui
aprovado. Fiz a matrícula e ao começar o curso ingressei no serviço público estadual
como professor de educação física no CEMB, pois na época era permitido o universitário
ser contratado pelo estado. Dois sonhos concretizados no mesmo ano: estudar e
ser professor de educação física.
Nos dois primeiros semestres, eu só fiz matérias
teóricas. No 1º semestre de 1981, me matriculei nas disciplinas práticas, entre
elas: desportos coletivos, que abrangia o basquete, futebol de campo, handebol
e voleibol, e desportos individuais como o judô e o tênis de campo, e a
natação.
No mês de abril daquele ano, numa Sexta-feira Santa,
após uma forte gripe, tive broncopneumonia. Fiquei um mês fazendo o tratamento
com Dr. Bertrand Góis. Fui curado, e afastado do trabalho e das aulas do curso
através de atestado médico. Ao retornar ao curso, tive um mal-estar e o médico
sugeriu que eu trancasse as matérias do semestre, mas já tinha passado o prazo
e acabei perdendo o período. Continuei trabalhando e no 2º semestre repeti as
matérias que eu tinha perdido no semestre anterior. Naquele ano, eu e minhas
alunas ganhamos a 1ª medalha do basquete nos Jogos da Primavera, entre as mais
de duzentas que ganhei ao longo de minha carreira como professor de educação.
No final do ano de 1984, fiz uma cirurgia de amígdalas
por causa das inúmeras inflamações na garganta com o Dr. Edmundo Maia (in
memoriam).
Em junho de 1985, conclui o curso e em agosto recebi o diploma do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física no Ginásio de esportes Constâncio Vieira em Aracaju com a presença de minha mãe Maria da Graça Costa e de minha noiva Josefa Madileide de Carvalho.
Graças a Deus eu não desisti de ser professor e
superei os problemas de saúde com a ajuda e compreensão de minha mãe e das
orientações médicas. Fui persistente, determinado, obstinado em alcançar o
sonho de ser professor.
Rogo a Deus todos os dias de minha vida para que me dê
saúde e possa continuar contribuindo na formação integral de crianças e
adolescentes como faço há 45 anos nos colégios Murilo Braga, Dom Bosco, Graccho
Cardoso, Salesiano, O Saber e na Escola Municipal José Filadelfo Araújo.
Por Professor José Costa – CREF 000245-SE
quarta-feira, 9 de julho de 2025
Escapulários e infância: um pedaço da minha história
Em 16 de julho, é comemorado o dia de Nossa Senhora do Carmo, a Santa do escapulário. Essa denominação surgiu em 1251, ano em que a Virgem Maria apareceu a São Simão Stock e lhe entregou um escapulário, de acordo com o Vaticano. No escapulário, vem duas imagens, sendo uma de Nossa Senhora e a outra do Sagrado Coração de Jesus Cristo. As duas imagens são unidas por um cordão e são utilizados em volta do pescoço, de forma a envolver integralmente os ombros de quem faz o seu uso. Na religião cristã, o escapulário é considerado sagrado e com extremo poder de proteção.
Nos dias que antecedem a comemoração do dia de Nossa
Senhora do Carmo, lembrei-me da época em que vendia escapulários aos arredores
da Paróquia de Santo Antônio e Almas em Itabaiana, especificamente na calçada
da Praça Fausto Cardoso, já que o padre não permitia que fosse vendido dentro
da igreja. Foi no início da década de 70, eu tinha uns 9 ou 10 anos e com a
permissão de meus pais, eu pegava os escapulários com o empresário Arrojado,
que tinha uma loja situada na esquina da Rua Barão do Rio Branco com a Rua 13
de Maio, onde hoje fica a Sorveteria Kiola.
Eu vendia junto com meu irmão Antônio, cada um ficava
com duas bolsas, uma de escapulário de pano, que era mais barato, e na outra o
de plástico, que era mais caro. Atualmente, tem escapulários feitos de outros
materiais. No dia de Nossa Senhora do Carmo, tinha 3 missas, das 6, 9 e 16
horas. As pessoas compravam o escapulário e levava à missa onde era abençoado
pelo sacerdote. Algumas pessoas compravam vários escapulários, acredito que era
para dar aos familiares que não podiam ir à missa. Por eu ser menor e mais novo
que meu irmão na época, conseguia vender mais escapulários que ele. Ao final da
tarde, íamos até a loja do Arrojado prestar as contas e receber pelos
escapulários vendidos.
Posteriormente, o Arrojado parou de fornecer os
escapulários e passamos a vender para Paulo de Barnabé, que tinha um familiar
que morava em outro estado e mandava para ele. Inclusive, Paulo também vendia
os escapulários, mas como ele era adulto, as pessoas preferiam comprar a mim e
ao meu irmão. Alguns anos depois nós paramos de vender os escapulários.
Em 2001, com a inauguração da Paróquia de Nossa
Senhora do Carmo em Itabaiana, sob a administração dos frades carmelitas, a
festa de Nossa Senhora do Carmo passou a ser realizada lá, onde tem uma vasta
programação para comemorar o dia da Padroeira. A paróquia fica situada na Praça
Frei Fidélis, no Bairro São Cristóvão. Atualmente, no período da festa, a
paróquia distribui gratuitamente escapulários aos fiéis.
Que Nossa Senhora do Carmo continue a nos proteger e
aos nossos familiares hoje e sempre, amém!
Por Professor José Costa
quarta-feira, 25 de junho de 2025
O dia em que o basquete me levou à sala da diretora Maria Pereira
Em 1976, eu praticava basquete nas aulas de educação física no Colégio Estadual Murilo Braga com o Professor Romilto Mendonça, na época eu estudava a 8ª série, atualmente 9º ano. Eu fiquei tão empolgado com a prática do esporte que comprei uma bola de basquete da marca Estrela com as minhas economias que ganhei com a fabricação dos botões que eram utilizados no futebol de mesa, popularmente conhecido como jogo de botão.
No domingo seguinte à compra, chamei alguns amigos, entre
eles: Flauvinaldo, Zanza, Luiz, Jairo, Nenem, Audinho, Givaldo, Carlos Alberto
para inaugurar a bola na quadra do CEMB, mesmo sabendo da proibição de jogar
naquele dia. O Murilo Braga tinha duas quadras, a primeira era de cimento liso
utilizada pelo futsal e voleibol e ficava onde hoje é o estacionamento do
Ginásio Miltão. A segunda, que era cercada por canos de ferro, usada para a
prática de handebol e basquete, situada no local onde foi construído o Miltão.
Quando chegamos ao portão da frente do colégio, na Rua Quintino Bocaiuva, estava
fechado, então resolvemos pular. Já estávamos jogando quando ouvimos o barulho
da corrente sendo mexida: o vigia, Seu Otaviano, havia aberto o portão. De
imediato peguei a bola e com os meus amigos corremos e pulamos o portão de trás
do colégio pela Rua Professor Hilário de Melo Rezende. Para tentar despistar o vigia, fomos em
direção à Rua José Ferreira de Araújo e, para nossa surpresa, Seu Otaviano nos
aguardava na esquina montado em sua bicicleta. Ele olhou para nós e não falou
nada, mas com certeza me reconheceu, pois seus parentes moravam vizinho a minha
casa na Praça João Pessoa.
No primeiro horário de aula da segunda-feira, Dona Creuza
chegou à sala que eu estudava e me chamou para ir até a sala da diretora Maria
Pereira. Eu já imaginava que isso aconteceria, pois era eu quem estava
segurando a bola no momento do encontro com Seu Otaviano.
Ao chegar à sala de Maria Pereira, ela me perguntou se eu sabia que era proibido jogar na quadra no domingo, então eu respondi que sim, mas queria inaugurar a bola nova de basquete que tinha comprado. Ela me deu um sermão e me mandou pegar os livros e ir para casa, e que eu voltasse na terça-feira, ou seja, apenas recebi um dia de suspensão. Nunca mais pulei o portão do colégio para jogar basquete.
Naquele ano, participei pela primeira vez dos Jogos Estudantis de Sergipe em Aracaju pela categoria A e que foi o início da grandiosa história do basquete itabaianense. Em 1977, o Professor Romilto foi trabalhar em Aracaju e ficamos sem a prática do basquete. Em 1978, o Professor José Antônio Macedo assumiu a turma e participei pela segunda vez dos jogos pela categoria B. Em 1979, o basquete do CEMB conseguiu o honroso 4º lugar nos jogos.
Em 1980 e 1981, já como professor de educação física, tive a honra de trabalhar com a Diretora Maria Pereira no CEMB. Maria Pereira foi a diretora que passou mais tempo na direção do Murilo Braga: 14 anos, de 1967 a 1981.Graças ao interesse pelo basquete, fiz o vestibular em Licenciatura plena em Educação física e me tornei professor, lecionando por 37 anos no Colégio Estadual Murilo Braga.
Por Professor José Costa
segunda-feira, 16 de dezembro de 2024
Lembranças das festas de Natal em Itabaiana
A época natalina me traz boas lembranças das festas de natal e ano novo que fizeram parte da minha infância e juventude, e provavelmente da maioria dos itabaianenses e circunvizinhos que nasceram há 30, 40, 50 anos. As festas eram realizadas na Praça João Pessoa, antiga Santa Cruz, a partir da década de 60 e na Praça Etelvino Mendonça, a partir da década de 70.
As melhores
lembranças das festas e que não saem da minha memória são das diversões,
comidas, jogos, músicas e das apresentações da Chegança Santa Cruz de Zé de
Binel. Pelo lado religioso, a principal comemoração do nascimento do Menino
Jesus era a Missa do Galo na Igreja Matriz de Santo Antônio e Almas na véspera
do Natal. As festas começavam à tarde e se estendiam até a madrugada.
As diversões eram simples, mas divertiam as pessoas como as barcas, especialmente as de meu pai, Josias Costa, Tio Joãozinho e Pedro funileiro; os carrinhos para as crianças menores de Pedro Guerra; o trivoli de Zé de Cuta; os balanços de Otávio e Samuel e principalmente a onda, que foi a maior atração das festas de Natal, onde todo mundo queria sentir a adrenalina de subir e descer nela em movimento e, além disso, era o ponto de paquera entre os jovens. As minhas lembranças da onda são a partir de quando meu pai a comprou no final da década de 60, posteriormente os donos foram Zelito, Zé Costa, Pelé da oficina e Zé de Bernardo que a vendeu a uma pessoa de outro município e não mais retornou a Itabaiana. Recentemente, José Marcelino Andrade, filho de um dos construtores da onda na década de 40, nos fez voltar ao passado com a construção de uma réplica em miniatura da onda para os saudosistas da época. Em 1977, meu primo Zé Costa (in memoriam) comprou e armou uma roda gigante na praça, no ano seguinte ele adquiriu outras diversões e formou o Parque São José, o primeiro de Itabaiana, atualmente Parque Nossa Senhora Aparecida.
Para animar
as festas, existia um serviço de som que tocava as músicas de sucesso da época
oferecidas às pessoas presentes e também servia para mandar recadinhos de
paqueras ou fazer brincadeiras com os amigos. O serviço de som foi realizado ao
longo dos anos por João de Deus, Bicudinho, Zé de Álvaro e Xavier, todos
bastante conhecidos pelos itabaianenses. Também teve outro locutor que fez
sucesso com os recadinhos de amor: Miro Mix, que trabalhou no Bingo Peixoto de
1977 a 1985 e no Parque São José de 1986 até 2008.
Nas festas,
existiam comidas para todos os gostos. Geralmente, os adultos e jovens
dirigiam-se para os bares armados ao longo da praça e ingeriam bebidas
alcoólicas e refrigerantes, arroz com galinha, além de comer caranguejos e
outros petiscos. As crianças se deliciavam com algodão doce no palito, pipoca,
rolete de cana na taboca, pirulito no tabuleiro, arroz doce, sorvete de ki-suco
feito na hora, espetinho de carne com salada, pastel e coscorrão com o
acompanhamento do gostoso ki-suco na garrafa de refrigerante, servido à
temperatura ambiente.
Muitas
pessoas só iam para a festa com o objetivo de jogar, principalmente os homens,
pois enquanto as mulheres colocavam os filhos para se divertirem nos
brinquedos, eles tentavam ganhar dinheiro ou brindes nos jogos, entre eles: as
rifas de goiabada, cigarro ou sardinha; lançar argolas para acertar nas notas
de dinheiro colocadas em tábuas pequenas ou caixas de fósforos; roleta de
números para tentar ganhar dinheiro; tabuleiro colorido onde a pessoa que
acertasse a bola de igual cor ganharia um brinde; jogo do coelho; pescaria de
brindes e o bingo Peixoto, que originou o parque do mesmo nome.
A tradição
de ganhar presentes não era como nos dias atuais, ganhar um sapato novo e
roupas novas era o maior desejo das crianças e adolescentes, e saiba que a
maioria das roupas não era feitas em fábrica e sim por costureiras, como minha
mãe, Dona Graça (in memoriam), uma das melhores de Itabaiana. A praça se
tornava uma passarela para o desfile de figurinos, principalmente pelas
mulheres, mas logo uma nuvem de poeira, que era feita pelo caminhar das pessoas
encobria todas, e quando voltavam para suas casas as roupas já não mais
pareciam novas.
A
ornamentação da praça era simples, geralmente com uma enorme árvore de natal
colocada no centro. Cada dono dos brinquedos ornamentava com lâmpadas coloridas
ao redor deles, dando um belo visual à festa.
Em meados
da década de 90, com a construção do espaço para eventos na Praça Etelvino
Mendonça, as diversões mais antigas, principalmente as barcas, foram montadas
na lateral do Estádio Presidente Médici e o parque ocupou a parte central. A
partir desta data, as minhas lembranças já são como pai, pois levava meus
filhos às festas sem a presença de alguns brinquedos antigos. Nos últimos anos,
tenho levado minha neta para se divertir nos brinquedos do parque e também nas
barcas que foram de meu pai.
Nos dias
atuais, as festas de Natal e fim de ano são realizadas em casa com a reunião de
familiares e amigos para a ceia, troca de presentes e comemoração da entrada do
ano novo. Um número bem menor de famílias leva seus filhos para se divertirem
no parque, mas, infelizmente, não com as diversões, simplicidade e as comidas
das festas de Natal dos tempos passados.
Por Professor José Costa
terça-feira, 15 de outubro de 2024
Orgulho de ser professor
Convicto da importância do professor na educação de crianças e jovens, não apenas em 15 de outubro, mas em todos os dias do ano, gostaria de relatar em poucas palavras a minha trajetória como professor de educação física e a missão incansável de educar.
Em 1976,
quando estudava a 8ª série e praticava basquete no Colégio Estadual Murilo
Braga, resolvi que iria fazer o vestibular para Educação Física e ser
professor.
Em janeiro
de 1980, fiz o vestibular e fui aprovado. Era o início da concretização do
sonho de ser professor. No mês de abril do mesmo ano, tive a oportunidade de
ingressar no serviço público e, assim, dar aulas de educação física e basquete
no Colégio Estadual Murilo Braga. No início da carreira, passei 5 anos
estudando na UFS e ao mesmo tempo ensinando.
Em 1988,
insatisfeito com apenas um emprego, resolvi procurar o ex-colega da
universidade e vice-diretor do Colégio Graccho, Abelardo Neto. Solicitei a ele
um emprego como professor e fui prontamente atendido. Ensinei basquete e, no
último ano de trabalho na escola, lecionei aulas de educação física aos alunos
do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Dediquei 22 anos de minha vida aos
alunos e à instituição, a qual sou eternamente grato pela acolhida.
Em 1989,
recebi o convite para ensinar basquete no Colégio Salesiano pelo coordenador
Pedagógico Jairton Guimarães (Cobrinha), que já conhecia o meu trabalho através
do CEMB e do Graccho. Também lecionei educação física do 5º ano do Ensino
Fundamental a 3ª série do Ensino Médio. Trabalhei 21 anos e aprendi muito como
educador através do sistema preventivo de Dom Bosco.
Tenho
orgulho de ter trabalhado em dois dos melhores colégios do Estado, Graccho e
Salesiano. Em ambos, pedi para ser demitido por motivos pessoais e fica aqui o
meu agradecimento pelo respeito ao meu trabalho por mais de duas décadas.
Em 1993, a
Irmã Auxiliadora me fez o convite para lecionar no Colégio Dom Bosco,
inicialmente o basquete e depois o voleibol. Ensinei educação física aos alunos
do 4º ano do Ensino Fundamental a 3ª série do Ensino Médio. No dia 18 de
outubro de 2020, encerrei meu ciclo de trabalho no Colégio Dom Bosco como
Professor de Educação física. Foram 27 anos de compromisso, respeito,
responsabilidade e dedicação à educação de crianças e jovens de Itabaiana e
cidades circunvizinhas.
Em 2009,
senti a necessidade de criar um blog para divulgar meu trabalho nas escolas
relacionado à educação física e ao esporte, envolvendo meus alunos e ex-alunos.
Posteriormente, comecei também a publicar conteúdos pesquisados na internet
sobre educação, esporte, saúde, cultura e cidadania. O blog já está com 17
milhões de acessos, uma demonstração de dedicação, compromisso e
responsabilidade para com minha carreira de professor e com as pessoas que
confiam em mim.
Em janeiro
de 2010, o diretor do Colégio O Saber, Everton Oliveira, ex-aluno do basquete
do CEMB, convidou-me para dar aulas de educação física aos alunos do 5º ao 9º
ano do ensino fundamental e, atualmente, também ao ensino médio. Continuo
lecionando no Saber.
Tenho
orgulho de ter sido campeão por todas as escolas em que trabalhei nas diversas
competições escolares de voleibol, handebol, futsal e, principalmente, do
basquete.
Em 28 de
fevereiro de 2017, foi publicada a portaria no Diário Oficial da minha
aposentadoria após 37 anos de trabalho no funcionalismo público estadual como
professor de educação física do Colégio Estadual Murilo Braga. Obrigado aos
alunos, professores, diretores e funcionários que fizeram parte da minha vida
profissional neste período.
Em 02 de
março de 2018, adquiri a concessão do INSS da minha aposentadoria após ter
trabalhado como Professor de Educação Física por 30 anos nos Colégios Graccho
Cardoso, Salesiano, Dom Bosco e O Saber. Obrigado aos alunos, professores,
diretores e funcionários dos colégios onde trabalhei e que fizeram parte da
minha vida profissional neste período.
Em agosto de 2023, através de um processo seletivo,
comecei a lecionar educação física aos alunos do 2º ano e do 6º ao 9º ano na
Escola Municipal José Fildaelfo Araujo no Povoado Carrilho, em Itabaiana.
Que Deus,
na sua infinita bondade, dê-me muita saúde e disposição para continuar
trabalhando e contribuindo na formação integral dos alunos, como faço há mais
de 44 anos. Trabalho esse realizado com respeito, dedicação e compromisso aos
alunos e às instituições de ensino, sempre com Orgulho de ser Professor.
Foto criada no site Você na capa da Revista NOVA
ESCOLA
Por Professor José Costa
terça-feira, 1 de outubro de 2024
Os limites das crianças e o esporte
Nos dias atuais, as maiores dificuldades dos pais e educadores são impor limites e disciplina as crianças pelas mudanças que ocorreram na educação dos filhos de tempos atrás ao presente.
Algumas
décadas atrás bastava o professor olhar firme para um aluno que ele logo
entendia que estava fazendo algo de errado e deveria mudar seu comportamento.
Além disso, o professor também podia aplicar algum castigo para educar o aluno.
A situação financeira dos pais em sua maioria não era boa e eles não davam tudo
o que os filhos pediam. Os filhos tinham mais atenção e tempo dos pais,
principalmente da mãe que não trabalhava, contribuindo de uma maneira eficaz na
educação dos mesmos, colocando algumas regras de comportamento e castigos
quando necessários. As crianças tinham tempo certo para estudar, brincar,
comer, dormir, etc.
Hoje, os
professores podem fazer caretas, falar e gritar que os alunos não estão nem aí,
e aplicar castigos não corresponde à educação moderna. Os pais, em virtude da
jornada de trabalho, deixam de
participar da vida dos filhos durante o dia e tentam compensá-los com bens
materiais e sem fazer cobranças nas tarefas cotidianas. Não existem limites
para as crianças no tempo de ver televisão, jogar videogame, na hora de dormir,
de ficar na internet, do que comer e do presente que quer ganhar; dando o
entendimento à criança que ela pode fazer tudo que quer e na hora que quiser.
As crianças
precisam desde cedo ter regras, tanto no sentido do que é permitido fazer
quanto do que não é, do que é certo e do que não é, aprender a restringir
certas vontades, aceitar que existe uma hora para cada atividade e a de trocar
uma coisa por outra. Alguns fatores contribuem para a falta de limites em
crianças como o excesso de tolerância, a falta de punição no momento adequado e
a falta de coerência na ação dos pais. Os pais precisam compreender que dar
limites não é ser mau, e sim dar-lhe proteção e cuidado, que tem a hora de
dizer sim e também de dizer não.
Aí é que
entra a escola, a qual acaba arcando com a responsabilidade de dar limites às
crianças, e de forma especial, os professores das primeiras séries do ensino
fundamental que além de ensinar os conteúdos de sua série, tem de desdobrar-se
em psicólogas, “tias” e conselheiras para entender e ajudar os alunos com
problemas no comportamento. Segundo o ponto de vista educacional, permitir tudo
ou não permitir nada são hábitos igualmente nocivos ao comportamento da
criança.
Os limites
da criança devem ser dados através de disciplina e o esporte pode colaborar
ensinando valores que serão úteis em sua formação educacional como: respeitar
as regras, adversários, colegas e professores; que ele depende dos colegas para
obter bons resultados; aprender a ganhar e perder; ter responsabilidade com os
horários de treinamento; que deve estudar mais para compensar as horas usadas
nos treinos e se alimentar corretamente e em horários estabelecidos.
O esporte
será um grande aliado dos pais e da escola na difícil tarefa de educar a
criança, pois para isso é preciso paciência, dedicação, perseverança,
responsabilidade e amor do educador para o educando. As crianças tornar-se-ão
adolescentes e adultos responsáveis, compreensivos e agradecidos pelas
cobranças e bons exemplos recebidos na sua infância de seus pais e educadores.
Como
afirmou Pitágoras, “Educai as crianças de hoje e não será preciso punir os
homens de amanhã”.
Professor José
Costa
Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até
quando envelhecer, não se desviará dele. Provérbios 22:6
terça-feira, 21 de maio de 2024
Encerrados com sucesso os jogos internos do Colégio O Saber 2024
Após 7 dias de intensas competições, foram encerrados com sucesso os XVIII JICOS – Jogos Internos do Colégio O Saber, um dos grandes eventos que a escola realiza com seus alunos do ensino fundamental e médio, enaltecendo a importância da educação física e do esporte no processo educacional.
Mais uma
vez, O Saber inovou os JICOS realizando-o pela primeira vez no 1º semestre e em
4 locais de competições: na Quadra Emílio de Oliveira, no Ginásio do SESI, no
Espaço de Lazer do Saber e no Centro de Iniciação ao Esporte no Loteamento Luiz
Gonzaga.
Os JICOS
foram disputados em 13 modalidades esportivas e neles os alunos foram premiados
com medalhas de ouro, prata e bronze de acordo com a classificação final da sua
turma. Os JICOS foram organizados pelos professores de educação física.
Classificações finais dos JICOS por categorias:
Categoria Mirim
Campeão – 3º ano 132 pontos
Vice-campeão – 1º/2º ano 128 pontos
Categoria Infantil
Campeão – 5º B 154 pontos
Vice-campeão – 5º A 140 pontos
3º lugar – 4º A/B 138 pontos
Categoria A
Campeão – 7º A 200 pontos
Vice-campeão – 7º B 180 pontos
3º lugar – 6º A/B 136 pontos
Categoria B
Campeão – 8º A 182 pontos
Vice-campeão – 9º A 180 pontos
3º lugar – 8º B 160 pontos
Categoria C
Campeão – 1ª série A/B 194 pontos
Vice-campeão – 3ª série 152 pontos
3º lugar – 2ª série 148 pontos
A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis no ambiente escolar e por toda a vida.
Professor José Costa
quinta-feira, 9 de maio de 2024
Colégio O Saber realizará a 18ª edição dos Jogos Internos – JICOS 2024
Sempre inovando e sabendo da importância do esporte na formação integral dos seus alunos, o Colégio O Saber realizará a 18ª edição dos JICOS que, pela primeira vez, será disputada no 1º semestre do ano letivo, no período de 13 a 20 de maio de 2024. Este ano, participarão dos jogos mais de 300 alunos do 1º ano do ensino fundamental a 3ª série do ensino médio.
Os jogos
serão disputados por 21 turmas divididas em 5 categorias nas seguintes
modalidades: atletismo, basquete, badminton, beach tennis, futmesa, futsal,
handebol, judô, natação, queimada, voleibol, voleibol gigante, xadrez e
competições de estafetas. Os alunos disputarão mais de 170 jogos e serão
agraciados com medalhas de ouro, prata e bronze por cada categoria.
A abertura
dos jogos acontecerá na segunda-feira, 13 de maio, a partir das 8 horas com a
seguinte programação: desfile das equipes participantes, juramento do atleta,
juramento do árbitro, acendimento da pira olímpica, entrada das Bandeiras,
canto do Hino Nacional, declaração de abertura pelo Diretor Everton Oliveira e
apresentações artísticas. Após a solenidade de abertura, será realizada as
competições de estafetas do 1º, 2º e 3º ano e do 4º e 5º ano.
As competições de badminton, estafetas,
judô, queimado, voleibol e xadrez serão realizadas na quadra Emílio de
Oliveira. Os jogos de handebol e futsal serão realizados no Ginásio do SESI. As
competições de atletismo e basquete serão disputadas no Centro de iniciação ao
esporte – Loteamento Luiz Gonzaga e as da natação, beach tennis e do futmesa no
Espaço de lazer do Saber – Loteamento Luiz Gonzaga.
Programação dos JICOS 2024:
*Segunda-feira, 13 de maio de 2024
Manhã – Solenidade de abertura
Competição de Estafetas - masculino e feminino - fundamental I – 1º, 2º
e 3º ano
Competição de Estafetas - masculino e feminino - fundamental I – 4º e 5º
ano
Tarde – Competição de handebol - masculino e feminino
- 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio
*Terça-feira, 14 de
maio de 2024
Manhã – Competição de Futsal - masculino e feminino - fundamental
I – 1º, 2º e 3º ano
Competição de Basquete - masculino e feminino – fundamental I – 4º e 5º
ano
Tarde – Competição de Voleibol - masculino e feminino
– 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio
*Quarta-feira, 15 de maio de 2024
Manhã – Competição de estafetas - masculino e feminino
– fundamental I – 1º, 2º e 3º ano
Competição de Futsal - masculino e feminino – fundamental I – 4º e 5º
ano
Competição de Handebol - masculino e feminino – fundamental I – 4º e 5º
ano
Tarde – Competição de Badminton - masculino e feminino
– 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e ensino médio
Competição de Xadrez - masculino e feminino – 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e
ensino médio
*Quinta-feira, 16 de maio de 2024
Manhã – Competição de arremessos de basquete - masculino
e feminino – fundamental I – 1º, 2º e 3º ano
Competição de Voleibol gigante - masculino e feminino – fundamental I – 1º,
2º e 3º ano
Competição de Voleibol - masculino e feminino – fundamental I – 4º e 5º
ano
Tarde – Competição de Queimada - masculino e feminino
– 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio
*Sexta-feira, 17 de maio de 2024
Manhã – Competição de Queimada - masculino e feminino
- fundamental I – 1º, 2º e 3º ano
Competição de Queimada - masculino e feminino – fundamental I – 4º e 5º
ano
Tarde – Competição de Beach Tennis - masculino e
feminino - 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio
Competição de Futmesa masculino - 6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio
*Sábado, 18 de maio de 2024
Manhã – Competição de Judô – masculino e feminino
Competição de Atletismo - masculino e feminino – 1º, 2º, 3º ano, 4º e 5º
ano, 6º e 7º ano, 8º e 9º ano e ensino médio
Competição de Basquete - masculino e feminino - 6º e 7º ano, 8º e 9º ano
e ensino médio
Competição de Natação - masculino e feminino – 4º e 5º ano, 6º e 7º ano,
8º e 9º ano e ensino médio
*Segunda-feira, 20 de maio de 2024
Manhã – Competição de Arremessos de handebol -
masculino e feminino – fundamental I – 1º, 2º e 3º ano
Competição de Badminton - masculino e feminino – fundamental I - 4º e 5º
ano
Tarde – Competição de Futsal - masculino e feminino –
6º e 7º ano, 8º e 9º ano, Ensino médio
O esporte e a educação física formam o aluno para a
faculdade da vida.
Por Professor José Costa