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domingo, 27 de junho de 2021

De virada, Brasil vence Polônia e se sagra campeão da Liga das Nações


O Brasil se sagrou campeão da Liga das Nações pela primeira vez em sua história, neste domingo, em Rimini, na Itália. A Seleção Masculina venceu a Polônia de virada por 3 sets a 1 (22 x 25, 25 x 23, 25 x 16 e 25 x 14).

 

Durante a primeira fase, os brasileiros venceram os poloneses por 3 sets a 0.

 

A Polônia fez um bom primeiro set. Porém, o Brasil cresceu, dominou o resto da partida e virou o jogo. O oposto Wallace, maior pontuador da final (22), foi o responsável pelo ponto que garantiu o título.

 

Após o fim da Liga das Nações, os atletas brasileiros focam na disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio. A Seleção Masculina está no grupo B e tem estreia marcada para 23 de julho, contra a Tunísia.

 

Fonte: https://www.gazetaesportiva.com/campeonatos/uefa-nations-league-a/de-virada-brasil-vence-polonia-e-se-sagra-campeao-da-liga-das-nacoes/

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Quadra x praia: saiba como adaptar o vôlei e ter todos os benefícios no verão

Quem disse que os dias de folga são desculpas para abandonar o treino? Saiba como é possível adaptar o vôlei de quadra para a praia e aproveite todos os benefícios da modalidade neste verão!

Quem nunca sonhou em conquistar um corpo igual ao de uma jogadora profissional de vôlei, seja de quadra ou de praia? Pernas torneadas, braços sem aquela temível gordurinha, abdome definido e bumbum pra lá de durinho...

 “De um modo geral, o vôlei utiliza quase todos os grupos musculares do corpo humano”, lembra Fábio Correia, preparador físico do time do Sada Cruzeiro de voleibol, de Belo Horizonte (MG). “Durante os saltos, utilizam-se os músculos dos membros inferiores e, nos movimentos de ataque, como saque e cortada, trabalham-se os membros superiores”, completa.

As lesões são minimizadas à beira-mar, pois o solo amortece o impacto. Na quadra, depois de saltar, os seus joelhos chegam a suportar o seu peso multiplicado por dez.

Comparativos

- Gasto energético → Praia
Na quadra, uma pessoa perto de 70 quilos chega a queimar de 350 a 400 calorias por hora. Já na areia, o gasto chega a 550 calorias.

- Maior tonificação muscular → Praia
A agilidade pode ficar mais lenta quando se joga na areia. Para conseguir movimentos mais rápidos e precisos, você acaba exigindo mais da sua musculatura.

- Mais habilidade → Praia
A areia exige atenção redobrada devido ao terreno irregular. Redobre seus cuidados na hora de aterrissar depois de atacar o time adversário, pois o risco de perder o equilíbrio é grande.


Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/fitness/treino-sob-medida/quadra-x-praia-saiba-como-adaptar-o-volei-e-ter-todos-os-beneficios-no-verao/12390 - Por Marjorie Zoppei | Edição Karine César | Foto Getty Images | Adaptação web Ana Paula Ferreira

terça-feira, 20 de junho de 2017

5 lições de Bernardinho para superar limites no esporte

Legado de dedicação e eficiência do vitorioso treinador vai muito além das quadras de vôlei. Inspire-se!

Quando Bernardo Rezende, o Bernardinho, anunciou sua despedida do comando técnico da seleção brasileira de vôlei, causou comoção no mundo esportivo. Pudera: além da coleção de títulos em 22 anos à frente do time nacional (seis anos no feminino, depois 16 no masculino), o treinador deixou marcada a busca pela excelência. Se perfeição não existe, ele nunca deixou de persegui-la, instigando seus comandados a levantar a cada derrota e, mais ainda, não relaxar após a vitória. Confira cinco lições que podem ajudar você a não desistir de seus objetivos.

1 Motivação
Mesmo nos momentos mais difíceis, Bernardinho tinha uma palavra positiva. Cortar atletas para a lista final antes de uma competição sempre foi algo doloroso, mas ele deixava as portas abertas para novas oportunidades. Foi assim que o meio de rede André Heller absorveu o golpe quando ficou fora do Mundial de 2002 e retornou à seleção no ano seguinte, depois de ser aconselhado pelo treinador a focar mais o jogo coletivo. Após sua despedida, Bernardinho chegou a pedir desculpas aos atletas que teve que dispensar ao longo da carreira, em entrevista ao Esporte Espetacular, da TV Globo. “Quando você corta alguém, você não está demitindo, está acabando com o sonho de alguém…”, refletiu. Quem soube transformar a queda em recomeço não guardou mágoas. “Aquele exemplo que tive lá atrás, hoje eu levo para qualquer coisa que faço na vida”, disse Heller à Folha de S. Paulo.

2 Disciplina
Bernardinho sempre cobrou comprometimento de seus comandados. E as medalhas são provas concretas de que a disciplina nos treinos dá resultado. Também ao EE, ele comentou essa sua missão educadora que pretende continuar. “Sempre busquei que os jovens entendessem o valor da disciplina, do comprometimento. Abraçar uma causa: sempre acreditei nisso. Educar é transmitir valores. Isso é o que me move.”

3 Perseverança
“Todos nós teremos dificuldades. Tem que perseverar sempre, entender que vai ter altos e baixos. Não desistir. Acreditar e correr atrás.” Quantas vezes você não viu resultado nos seus treinos e pensou em desistir? O importante é seguir em frente!

4 Percepção
Ser verdadeiro consigo, reconhecer seus limites. Perguntado pelo blog Saída de Rede como está a vida sem a seleção, ele foi sincero. “Tem sido difícil, mas era o certo”, confessou. O filho Bruninho, levantador da seleção, contou ao SporTV News que a família o convenceu a diminuir o ritmo — hoje, ele trabalha “apenas” no Rexona/Sesc, equipe papa-títulos no vôlei feminino brasileiro. Problemas de saúde (já superados) e ausência do convívio familiar nos últimos anos ajudaram na decisão do treinador. E você, conhece seus limites?

5 Paixão
Bernardinho repetiu várias vezes que o que o motiva é o desafio, a paixão. Estar à beira da quadra sempre foi sua maior responsabilidade, mas também seu maior prazer. Numa entrevista em 2014 ao Diário Catarinense, ele deixou essa frase preciosa: “Um bom treino me dá uma satisfação que você não tem noção.” Se você escolheu o esporte certo, tem tudo para transformar suor em resultado!

Bernardinho = exemplo
Em 2003, Bernardo Rezende criou o Instituto Compartilhar, em Curitiba, um programa de inclusão através do esporte. Este repórter certa vez perguntou a ele o que ainda o motivava depois de tantas conquistas: “Poder fazer com que os jovens tenham oportunidade de praticar um esporte e viver os valores do esporte não tem preço. Se de alguma forma eu vou continuar por aí, tenho certeza que quero continuar ensinando.”


quarta-feira, 24 de maio de 2017

Esporte: aprenda os principais fundamentos do vôlei

O craque Murilo Endres, ex-jogador da Seleção Brasileira e do SESI-SP explica quais são os principais fundamentos do vôlei para ser um bom jogador

Murilo Endres, ex-jogador da Seleção Brasileira e do SESI-SP, explica os principais fundamentos do vôlei para quem quer conhecer melhor o esportes. Endres, junto com a Seleção já conquistou muitas medalhas como: prata nos Jogos Olímpicos de Pequim e dois ouros no Mundial, tendo sido eleito o melhor jogador do mundo em 2010.

Saque
Esse fundamento dá início ao jogo. Existem duas formas diferentes de saque.

Saque parado
Saindo do chão, o atleta não salta para fazer o fundamento. Segure a bola com uma das mãos, jogue-a para cima e, com a outra mão, dê um golpe na redonda para jogá-la para a quadra adversária.

Saque saltando
Conhecido também como saque viagem, aqui o atleta joga a bola para cima como se fosse um ataque. Em seguida, é preciso correr atrás da bola e saltar pegando impulso com os braços. A última etapa é golpear a bola para a quadra adversária.

Toque
Auxilia diversos fundamentos do vôlei. É executado quando a bola está mais alta do que sua cabeça. O toque é feito com as duas mãos sobre a cabeça.
Certo: o braço deve estar semiflexionado e acima da  altura  do rosto.
Errado: cuidado com o posicionamento das mãos para não fazer a famosa carregada. Também não pegue a bola muito embaixo, próximo da linha do peito.

Bloqueio
Serve para se defender do ataque adversário. Deve ser feito quando o seu oponente também está na rede. Basta saltar com as duas mãos acima da rede tentando interceptar o ataque.
Certo: sem encostar na rede
Errado: reto, para trás da rede, com as mãos abertas.

Manchete
Serve para receber uma bola que chega mais baixa. O jogador deve estar com os dois braços unidos e deve bater na bola com o antebraço.
Certo: as pernas devem estar semiflexionadas e os braços estendidos. Além disso, para que faça o golpe perfeito, é preciso saber o posicionamento correto das mãos. Coloque uma sobre a outra e una os dedões na parte da frente das mãos.
Errado: mãos intercaladas, tronco reto e braço flexionado.


Fonte: http://www.sportlife.com.br/esporte/principais-fundamentos volei//?utm=maislidas - Texto: Marina Gomes - Edição: Gabriel Gameiro

domingo, 23 de outubro de 2016

A história do voleibol no Colégio Dom Bosco

Em 1993, quando a Irmã Auxiliadora me convidou para trabalhar no Colégio Dom Bosco, eu já lecionava basquete no Colégio Estadual Murilo Braga e nos Colégios Graccho e Salesiano em Aracaju. Deixei duas tardes e o sábado livre para dar aulas de basquete para os alunos do ensino fundamental. No primeiro ano foram duas turmas de basquete, no segundo ano foi uma, por isso, tive que assumir uma turma de voleibol masculino, esporte este que pratiquei por um ano e meio com o Professor Ronaldo Lima quando estudei no Murilo Braga. No terceiro ano não teve mais a turma do basquete e aumentei minha carga horária com as turmas de voleibol feminino. Os meninos sempre tiveram mais interesse na prática do futsal, por isso, raramente era formada uma turma masculina.

     Em 1999, solicitei à coordenadora Fátima Gois que fosse criada uma turma de treinamento para podermos competir em Aracaju, a qual foi aceita prontamente. Iniciamos os treinos com a turma mirim feminina de 13 anos e, ao mesmo tempo, formamos as turmas de iniciação ao voleibol. Participamos pela primeira vez de uma competição estadual e já de primeira, ganhamos a medalha de bronze frente ao Colégio Dinâmico nos Jogos da Criança de Sergipe.

Em 2000, participamos dos V Jogos das Escolas Particulares de Sergipe, JEPS, e ganhamos a nossa primeira medalha de ouro frente ao Colégio do Salvador pela categoria mirim feminina.

Posteriormente, participamos de outras competições entre elas: Jogos da Primavera, Jogos Estudantis de Sergipe, Copa Sergipana de voleibol, Seletiva dos JEBs, Jogos Escolares Tv Sergipe e Seletiva do Interior dos Jogos da Primavera. Em todas as competições o Colégio Dom Bosco ganhou medalhas. No total foram 20 medalhas, 06 de ouro, 11 de prata e 03 de bronze. E também já ganhamos mais de uma dezena de medalhas nas cinco edições dos Jogos das Escolas Particulares de Itabaiana, JEPI.

Já são 23 anos ensinando no Dom Bosco, todos foram importantes, mas nada comparado a 2003, o ano de ouro do voleibol, quando vencemos as 3 Copas Sergipanas disputadas em Aracaju. Fomos campeões da Copa Professora Mirian Márcia Garangau de Andrade, na categoria mirim até 13 anos, com 06 colégios participantes e vencemos na final o Colégio COC São Paulo; da Copa Professor Jorge Leite, na categoria juvenil até 17anos, com 15 colégios participantes e ganhamos do Colégio Arquidiocesano na final e da Copa Professor Isócrates Lacerda, na categoria infantil até 14 anos, com 18 colégios participantes e vencemos na final o Colégio Estadual Castelo Branco. Com este título, o Colégio Dom Bosco adquiriu o direito de participar e representar Sergipe nos Jogos Escolares Brasileiros, JEBs, em Brasília.  Com os 3 títulos conquistados pelo Dom Bosco nas Copas Sergipanas, fui eleito o melhor Técnico do voleibol feminino na temporada 2003 pela Federação Sergipana de Volley-ball.

Este ano, o Colégio Dom Bosco participou dos Jogos da Primavera com a categoria A e B feminina, a qual ficou em um honroso 4º lugar dentre as 13 escolas participantes.

Nestes 23 anos em que trabalho no Colégio Dom Bosco, os alunos foram incentivados a aspirar títulos nas competições, mas, acima de tudo, aprenderam nas aulas e treinos do voleibol valores morais e sociais como: respeito, honestidade, justiça, responsabilidade, amor ao próximo, amizade, solidariedade e equilíbrio emocional que servem para a formação integral como seres humanos. O aluno que pratica esporte gosta mais de estudar e da escola, participa dos eventos escolares e com isso, o rendimento escolar melhora muito.

     A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis no ambiente escolar e por toda a vida.


Por Professor José Costa

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

15 provas de que assistir vôlei é muito melhor que futebol

O placar NUNCA será 0 a 0.

1. Não existe um jogo que termine 0 a 0.
Tem coisa mais sem graça que perder pelo menos 90 minutos da vida sem ver um mísero gol???

2. Quanto mais disputado um jogo, mais tempo ele pode durar.
O futebol tem os mesmos 2 tempos de 45 minutos, já o vôlei pode ter até 5 sets com horas e horas de comoção.

3. A grande maioria dos pontos é marcado depois de uma bela dose de emoção, com bloqueios disputados ou um rally incrível.
No futebol podem ter longos minutos de chatice com toques de bola sem a mínima graça.

4. Mas de vez em quando aparece um ponto MATADOR, resolvido em um único saque.
Raramente um gol é marcado tão rápido, mudando o placar do nada.

5. Futebol não tem bloqueio, que é simplesmente uma das melhores coisas do esporte.
Sério. Já viu a galera pulando? O barulho que a bola faz quando bate na MURALHA?

6. Futebol não tem match point.
E não tem em nenhum momento match point trocado, quando os times ficam revezando o match point até chegar em 33 a 35.

7. Os rallys intermináveis são melhores que qualquer lance de futebol.
Talvez sejam a melhor coisa de todos os esportes. É um teste pra cardíaco, como diria nosso querido locutor.

8. O vôlei de praia, que tem só duas pessoas em cada lado, é uma versão ainda mais emocionante.
Tem ideia de como é difícil cobrir toda aquela área do seu lado SÓ COM DOIS?

9. E no vôlei de praia o pessoal aparece bonito demais.

10. É muito mais fácil entender o que é um líbero do que o verdadeiro significado de um impedimento.

11. As equipes são obrigadas a ficar bem próximas, frente a frente, trocando olhares!!!
E controlar essa emoção. Em futebol o máximo é uns arranca-rabos.

12. Ninguém derruba ninguém, ninguém bate em ninguém. Não tem porradaria.
Diferente do futebol com carrinho, empurrão, tapa, cartão amarelo e vermelho pra todo lado.

13. Você SEMPRE vai ficar tentando entender o que afinal eles estão combinando com aqueles sinais de mão.
E você adoraria ter sinais tão doidos combinados com os seus amigos também.

14. Volta e meia os atletas parecem desafiar as leis da Física.

15. E no futebol não tem como vermos o Bernardinho eternamente à beira de um ataque de nervos.

domingo, 10 de julho de 2016

Brasil supera Estados Unidos e conquista o 11º título do Grand Prix de voleibol feminino

A Seleção Brasileira feminina de vôlei conquistou seu 11º título de Grand Prix na manhã deste domingo ao vencer os Estados Unidos por 3 sets a 1, parciais de 18/25, 25/17, 25/23 e 22/25 e 15/9, em partida realizada em Bangcoc, na Tailândia. O confronto marcou o reencontro das duas equipes que protagonizaram as duas últimas finais olímpicas e mais uma vez o time verde e amarelo levou a melhor, ganhando ainda mais confiança para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que acontece em agosto.

O primeiro set começou equilibrado, porém não demorou muito para a seleção norte-americana abrir vantagem no placar. Entrosadas e mantendo um bom volume de jogo, as vice-campeãs olímpicas aproveitaram a instabilidade do time verde e amarelo e sinalizavam e de que a equipe do técnico Zé Roberto Guimarães teria muito trabalho se quisesse sair da quadra com mais um título de Grand Prix. Com isso, os Estados Unidos acabaram levando a parcial por 25 a 18, demonstrando boa superioridade diante das adversárias.

Já no segundo set a Seleção Brasileira voltou a atuar no nível que está acostumada e parece ter entendido o jogo das norte-americanas, que desta vez não conseguiram virar as bolas com a mesma facilidade da parcial anterior e viram as adversárias muito mais fortes do outro lado da rede. Com grande consistência na defesa, o Brasil manteve a mesma pegada durante toda a parcial e assim igualou o confronto, fechando em 25/17.

No terceiro set as norte-americanas voltaram à quadra querendo recuperar a vantagem no jogo, porém a Seleção Brasileira seguiu com o desempenho mostrado na parcial anterior e não facilitou para as adversárias. Ao contrário do que foi os dois primeiros sets, o terceiro foi extremamente equilibrado do início ao fim e a definição de quem iria assumir a frente no marcador permaneceu até o último ponto. Mesmo diante da resistência dos Estados Unidos, a equipe do técnico Zé Roberto Guimarães provou porque é uma das favoritas para a medalha de ouro no Rio 2016 e virou a partida, fechando a parcial em 25/23 e ficando apenas a um set de mais um título.

No quarto set o Brasil dava sinais de que estava se aproximando cada vez mais do seu 11º título do Grand Prix. Liderando durante boa parte da parcial, as atuais campeãs olímpicas acabaram se descuidando já na parte final e deram boas oportunidades para as norte-americanas virarem o jogo. Ciente da necessidade de não desperdiçar os pontos, o time dos Estados Unidos foi cirúrgico e igualou o jogo novamente, forçando a decisão no tie-break.

Apesar da frustração no set anterior, a Seleção Brasileira não se abalou a foi para a parcial decisiva ciente de que precisava fazer tudo perfeito para superar as fortes adversárias. O ótimo desempenho no saque e também na rede proporcionaram ao time verde e amarelo abrir cinco pontos de vantagem, fato que acabou encaminhando a vitória e, consequentemente, o título do Grand Prix. Depois disso bastou as atuais medalhistas de ouro olímpicas apenas administrarem a larga distância no placar e se sagrarem pela 11ª vez campeãs do Grand Prix.


terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Compare o vôlei de praia com o de quadra

O gasto energético é maior na praia, mas exige proteção solar e maior hidratação

Nada melhor do que tirar férias na praia e ainda reservar um tempo para atividade física. Mesmo quem não é muito chegado a exercícios acaba se rendendo a uma boa partida de vôlei na areia, só para se distrair. Mas será que essa prática é boa para iniciantes? De acordo com os especialistas, a areia diminui o risco de lesões, mas a exigência é maior, deixando os menos preparados cansados com mais facilidade. Compare as duas modalidades e veja a que mais se encaixa no seu perfil: 

Gasto enérgico 

Quadra:
O terreno completamente plano faz com que o corpo se adapte melhor e faça movimentos com mais facilidade, gastando menos energia. Entretanto, a quadra costuma ser maior que a área da praia usada para jogar, podendo fazer os jogadores correrem mais.

Praia: O gasto energético costuma ser muito maior na areia, já que as diferenças no terreno fazem com que o corpo precise gastar mais energia para se adaptar ao treino. O fisiologista do exercício Filipe Bertozzi, auxiliar técnico de Talita e Maria Elisa, dupla no vôlei de praia brasileiro, conta que esse esforço depende também de quantas pessoas estiverem jogando. "Quanto mais pessoas, menor será o gasto, já que não será necessário correr ou pular demais", afirma. 

Risco de lesões

Quadra:
As lesões por impacto são maiores na quadra, já que o terreno é mais sólido. De acordo com Filipe Bertozzi, joelho, tornozelo e coluna são os mais afetados pelo impacto na quadra. "É muito importante o uso de calçado adequado, joelheiras e tornozeleiras próprias para a prática do esporte", diz o auxiliar técnico.

Praia: Apesar de o impacto ser menor, protegendo as articulações, a areia fofa pode facilitar e muito a incidência de torções. "Por isso, a prática não é recomendada para pessoas que não tenham a musculatura fortalecida", alerta o professor Roberto de Abreu, da Cia. Athlética de Brasília. 

Agilidade

Quadra:
O jogo de vôlei na quadra é muito veloz, já que o terreno é plano e concreto, permitindo um deslocamento mais rápido. ?A prática na quadra é recomendada até para iniciantes, já que o terreno vai exigir menos para alcançar melhores resultados?, explica o professor de vôlei Roberto de Abreu, da Cia. Athlética de Brasília.

Praia: "A areia deixa os movimentos mais lentos e pesados", conta o fisiologista do exercício Filipe Bertozzi. Segundo ele, as irregularidades no terreno e o fato da areia ser mais fofa na área que as pessoas costumam jogar vôlei na praia tornam a atividade mais intensa. 

Rendimento

Quadra:
Pelo fato de ser possível desenvolver melhor os movimentos na quadra, o rendimento acaba sendo maior. "Além disso, quando feito em grupos grandes, o movimento do vôlei vira quase que uma atividade aeróbica", conta o auxiliar técnico Filipe. Quando isso acontece, o tempo de jogo tende a aumentar, melhorando o desempenho.

Praia: De acordo com Filipe, um iniciante joga menos na praia, já que o solo exige mais da musculatura. "Isso faz com que o ritmo fique mais lento e o rendimento caia", completa. Mas, assim como na quadra, o número de pessoas jogando também interfere no rendimento.  

Chuva

Quadra: A maioria das quadras de vôlei é coberta, evitando qualquer complicação por conta da chuva. No entanto, se você for jogar em uma quadra molhada ou descoberta, cuidado: o risco de escorregões aumenta e a bola fica mais pesada, aumentando o gasto energético e interferindo no rendimento.

Praia:
Quando molhada, a areia fica mais consistente, facilitando os movimentos. De acordo com os especialistas, jogar descalço pode ficar mais fácil, já que o risco de os seus pés atolarem na lama que pode se formar é menor. O risco de lesões, porém, aumenta. A bola também pode ficar molhada e mais pesada, causando os mesmo efeitos de um jogo em quadra. 

Outros fatores climáticos

Quadra:
Assim como no caso da chuva, os jogos em quadra estão menos suscetíveis ao vento e à exposição solar, exigindo uma preocupação menor do atleta.

Areia: "O vento pode atrapalhar o jogo e o sol direto exige mais hidratação e proteção solar", explica Roberto. Se esses cuidados forem deixados de lado, a brincadeira na praia pode levar a uma insolação ou desidratação. 


sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O voleibol sergipano é destaque no campeonato brasileiro de seleções

A Seleção Sergipana Infanto Masculina de Voleibol, participou de 20 a 26 de julho, do Campeonato Brasileiro de Seleções, na 2º divisão. A edição contou com a participação de 14 seleções, onde as três primeiras colocadas teriam acesso no ano seguinte a 1ª divisão. Nosso trabalho com as seleções iniciou em 2012, quando reassumimos o comando das seleções masculinas do nosso estado. No primeiro ano, lutamos pelo direito de participar da edição do ano seguinte, nesse grupo já faziam parte 4 atletas de 2014. Terminamos o CBS 2012 em nono lugar. A partir daí, tínhamos certeza que poderíamos montar um trabalho visando melhores resultados. Em 2013, fomos pra Manaus em busca da vaga, agora com mais experiência e jogo. Perdemos apenas uma partida e acabamos com o quinto lugar, vale a pena ressaltar que mesmo com essa colocação, tivemos a melhor campanha do campeonato.

2014, chegamos em Lauro de Freitas/BA focados e determinados, não deu outra, nossos meninos mostraram que estavam prontos e partimos em busca desse tão sonhado prêmio para o voleibol sergipano, a vaga na primeira divisão a elite do voleibol nacional. Em 6 jogos, perdemos apenas a semi final, mas sabíamos que a decisão de terceiro lugar nos dava a chance de acesso a série de ouro. E mais do que um bronze, trouxemos a vaga para Sergipe, algo inédito nas últimas 3 décadas.

Campanha:

Fase de grupos
SE 3 X 1 PI
SE 3 X 0 AL
SE 3 X 2 RN

QUARTAS DE FINAL
SE 3 X 0 MA

SEMI FINAL
SE 2 X 3 MS

TERCEIRO LUGAR
SE 3 X 0 AL

Os 10 atletas:
  
LEVANTADORES: SÉRVULO E ALYSSON;
MEIOS: THALES; JULIO E FELLIPE;
PONTAS: RAUL E VICTOR LUCAS;
OPOSTOS: RENATO E CLEISSON;
LÍBERO: JHORDAN
COMISSÃO: HELDER OLIVEIRA (TÉCNICO)
JOÃO DE ANDRADE (ASSISTENTE)

Helder Oliveira de Santana - Diretor técnico da FSV 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Voleibol: história, regras e curiosidades

Voleibol: 127 anos de vida

O voleibol foi criado em 1895, pelo professor de Educação Física William G. Morgan, diretor da Associação Cristã de Moços (ACM), na cidade de Holyoke, Massachusetts, Estados Unidos.
O voleibol chegou ao Brasil por volta de 1915, pela ACM de São Paulo e depois aos demais estados.
Em 1947, foi criada a Federação Internacional de Volley-Ball (FIVB), atualmente constituída por quase todos os países do mundo. Em 09 de agosto de 1954 foi criada a Confederação Brasileira de Volley-Ball (CBV), formada por 27 federações, entre elas a Federação Sergipana de Volley-Ball, que foi fundada em 15 de agosto de 1956.

A prática do voleibol

O voleibol é jogado por duas equipes de 6 jogadores cada uma, a equipe é orientada por um técnico e composta por 12 jogadores. A arbitragem é composta por 2 árbitros, um anotador e 4 fiscais de linha. As partidas oficiais são disputadas em cinco sets ou 3 set vencedores de 25 pontos, com uma diferença de pontos. A quadra mede 18 metros de comprimento por 9 metros de largura, dividida por uma rede de 9,50 metros de comprimento com largura de 1 metro e suspensa a 2,43 metros para os jogos masculinos e 2,24 metros para os jogos femininos juvenis e adultos. A bola tem de 65 a 67 cm de circunferência e pesa entre 260 a 280 gramas.

Fundamentos do voleibol

- Saque – bola lançada na quadra adversária no início da disputa de ponto.
- Cortada – forte batida na bola com uma das mãos.
- Bloqueio – jogada que um ou mais jogadores interrompem a trajetória da bola próxima da rede após a cortada do adversário.
- Recepção – é considerado um princípio de defesa. É o movimento executado depois do saque adversário.
- Defesa – movimento executado após o ataque adversário, quando a bola passa pelo bloqueio.
- Levantamento – é o passe que antecede o ataque.

Principais regras do voleibol

- O jogo é iniciado após a execução do saque.
- O jogador do saque tem oito segundos, após o apito do árbitro para efetuá-lo.
- Só é permitida uma única tentativa de saque.
- Um rodízio deve acontecer sempre que a equipe adversária sacar e sofrer um ponto.
- Os atletas de defesa não podem atacar na área de ataque e nem bloquear, exceto com a bola abaixo da borda superior da rede.
- Cada equipe pode tocar a bola três vezes seguida. A bola tocada no bloqueio não é contada como toque.
- Não é permitido atacar a bola que está no espaço do campo do adversário.
- No bloqueio, os bloqueadores podem tocar a bola além da rede, sem que sua ação interfira no golpe de ataque do adversário.
- A bola é considerada fora quando toca o solo fora das linhas demarcatórias, as antenas, cabos ou quando cruza o espaço fora das antenas.
- O jogador não pode tocar em qualquer parte da rede.

O voleibol brasileiro em competições internacionais

O Brasil é tricampeão Olímpico masculino (1992, 2004 e 2016) e bicampeão feminino (2008 e 2012); tricampeão mundial masculino (2002, 2006, 2010); duodecacampeão do World Grand Prix feminino (1994, 1996, 1998, 2004, 2005, 2006, 2008, 2009, 2013, 2014, 2016, 2017); eneacampeão da Liga Mundial masculina (1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009, 2010); tricampeão da Copa dos Campeões masculino (1997, 2005 e 2009) e bicampeão feminino (2005, 2013); bicampeão da Copa do Mundo masculino (2003, 2007); tetracampeão Pan-Americano feminino (1959, 1963, 1999, 2011) e masculino (1963, 1983, 2007, 2011).

Funções dos jogadores no voleibol

- Levantador – jogador com habilidade específica para a preparação de jogadas de ataque.
- Líbero – é o jogador que tem como principal tarefa recepcionar bem os saques e defender os ataques, passando a bola com perfeição para o levantador.
- Ponta – jogador com alto poder de definição, força, velocidade e habilidade, que ataca pelas pontas ou saltando de trás da linha dos 3 metros.
- Meio de rede – é geralmente o jogador mais alto do time, que deve combinar duas qualidades: ser bom no bloqueio e ter velocidade para atacar.

Glossário do voleibol

- Condução – infração cometida quando um jogador, em vez de tocar a bola, a conduz por um breve espaço de tempo.
- Dois toques – infração em que a bola toca duas vezes nas mãos de um jogador, sem ser simultaneamente.
- Rodízio – movimentação dos jogadores no sentido horário após uma vantagem, mudando cada um sua posição.
- Invasão – infração marcada quando um jogador é flagrado com qualquer parte do corpo além da rede, na outra quadra.
- Cravar – bater com violência, mandando a bola no chão da quadra adversária.
- Deixadinha – jogada em que se dá um leve toque na bola, procurando o espaço vazio na defesa adversária.
- Bola de segunda – ataque feito no segundo toque, com intenção de surpreender a defesa adversária.
- Match point – ponto que pode definir o jogo.
- Set point – ponto que pode fechar o set.
- Tie break – o mesmo que set de desempate. É disputado quando cada uma das equipes vence dois sets.
- Rally – sequência de jogadas que começa no saque e termina no momento em que a bola estiver fora de jogo.
 - Manchete – tocar a bola com os braços esticados e com as mãos unidas.
- Toque – tocar a bola com os dedos, e as duas mãos acima da cabeça.

Curiosidades do voleibol

- O voleibol é o 2º esporte mais praticado no Brasil.
- A cortada de um jogador profissional de vôlei pode atingir velocidades superiores a 180 km/h.
- O saque jornada nas estrelas subia a uma altura de 15 metros. A bola descia a uma velocidade de 72 km/h.
- Durante uma partida de voleibol, um jogador dá de sessenta a oitenta saltos entre saques, ataques e bloqueios.
- O voleibol masculino é o único esporte coletivo do Brasil que já ganhou três medalhas de ouro nas olimpíadas e participou de todas as edições.

Por Professor José Costa 

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Power voleibol é campeã do torneio Dom Bosco de voleibol 2013

A equipe Power Voleibol sagrou-se campeã do torneio Dom Bosco de voleibol 2013 ao vencer na final a equipe Em Chamas por 2 sets a 1 em um jogo emocionante.

O torneio foi realizado no período de 12 a 29 de Novembro envolvendo os alunos do 5º ao 9º ano do ensino fundamental.

A classificação final do torneio foi a seguinte: Power voleibol foi campeã, Em chamas ficou com o vice e The Stars em 3º lugar.

A equipe campeã é formada pelos seguintes atletas: Bruno, João Victor, Paulo Henrique, Clessiane, Luiz Miguel, Eduarda, Vitória, Raissa, Mariana, Rone, Emily e Vítor Barbosa.

Parabéns a todos os alunos pela brilhante participação.

Boas férias!

Professor José Costa

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Desafio de Voleibol do Colégio O Saber

Neste sábado, 27 de abril de 2013, será realizado o maior evento de voleibol que Itabaiana já presenciou, o Desafio de Voleibol do Colégio O Saber, envolvendo mais de 250 alunos do 5º ao 9º Ano do Ensino Fundamental. O desafio será disputado a partir das 08 horas, na quadra esportiva Emílio de Oliveira, com os alunos da manhã enfrentando os da tarde, por ano e sexo.


Atualmente o meu maior desafio como educador é atrair, incentivar e motivar o aluno para a prática esportiva. Profº José Costa

Professor José Costa

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Encerramento das aulas de voleibol do Colégio Dom Bosco

No período de 21 a 28 de novembro foi realizado o Torneio Dom Bosco de voleibol envolvendo os alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental como encerramento das aulas de educação física 2011. O torneio foi disputado por 6 equipes tendo como campeã a equipe Start, a vice foi Forever e a 3º lugar os Pequeninos.




Boas férias!

domingo, 21 de agosto de 2011

O Voleibol do Colégio Dom Bosco nos Jogos da Primavera 2011

O Colégio Dom Bosco participou dos Jogos da Primavera 2011 na modalidade de voleibol, pela categoria A feminino, classificando-se em 4º lugar entre as 11 equipes participantes.

O Dom Bosco obteve os seguintes resultados na competição: 0 a 2 Arqui, 2 a 0 Leandro Maciel, 2 a 0 Salesiano na fase classificatória; 0 a 3 Dom Fernando Gomes na semifinal e 0 a 3 Dinâmico na decisão da medalha de bronze.

Os jogos foram realizados no período de 11 a 21 de agosto, em Aracaju.


Equipe do Dom Bosco: Mikaelly, Yanne, Camila, Hewellyn, Drielly, Isabelly, Lara, Karolaine e o Professor José Costa.

Parabéns!

Professor José Costa

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O voleibol do Colégio Dom Bosco em 2010

Torneio Interno de Voleibol- Categoria Infantil

Torneio Interno de Voleibol - Categoria Juvenil

Campeão da Categoria B Feminino de Voleibol dos Jogos das Escolas Particulares de Itabaiana

Campeão da Categoria B Masculino de Voleibol dos Jogos das Escolas Particulares de Itabaiana

Campeão da Categoria A Feminino na Seletiva dos Jogos da Primavera


Por Professor José Costa

domingo, 10 de outubro de 2010

Brasil: tricampeão mundial de voleibol masculino


O Brasil sagrou-se Tricampeão Mundial de Voleibol Masculino, ao derrotar na final, a equipe de Cuba por 3 a 0 (25-22, 25-14 e 25-22), no Palalottomatica, em Roma. Campeão em 2002, 2006 e 2010, o Brasil iguala feito da Itália, que foi campeã em 1990, 1994 e 1998.

A Sérvia ganhou da Itália por 3 a 1 (25-21, 25-20, 26-28 e 25-19) e conquistou o 3º lugar no Mundial.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Colégio Dom Bosco: bicampeão de voleibol dos Jogos da Primavera-Seletiva do Interior


A categoria “A” feminina do Colégio Dom Bosco sagrou-se Bicampeã dos Jogos da Primavera-Seletiva do Interior ao vencer na final o Colégio Estadual Murilo Braga por 2 sets a zero. O Colégio Dom Bosco foi a única escola particular do interior sergipano a participar da competição de voleibol.

Os jogos foram realizados de 02 a 04 de agosto em Aracaju, servindo para classificarem as escolas do interior para participarem dos Jogos da Primavera-Seletiva Olimpíadas Escolares, que acontecerão em Aracaju, de 11 a 23 de agosto de 2010.

A equipe campeã é formada por: Aline Aguiar, Chiara Mendes, Hewellyn Passos, Isabelly de Oliveira, Juliana Peixoto, Magnólia Neta, Mickaelly Cunha, Pollyana de Jesus, Yasmin de Almeida e o Professor José Costa.

José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE

segunda-feira, 26 de julho de 2010

LIGA MUNDIAL DE VOLEIBOL: NOVE VEZES BRASIL


LIGA MUNDIAL DE VOLEIBOL: Nove vezes Brasil

O Brasil é o maior vencedor da história da Liga Mundial. Neste DOMINGO, a seleção brasileira masculina de vôlei conquistou o eneacampeonato da competição e agora reina de forma absoluta na galeria dos campeões. Na decisão, o time comandado pelo técnico Bernardinho superou a Rússia por 3 sets a 1, parciais de 25/22, 25/22, 16/25 e 25/23, em 1h49 de jogo, no ginásio Orfeo Superdomo, em Córdoba.
“Foram muitas dificuldades durante essa Liga Mundial. Mas são nos momentos de dificuldades que esse grupo cresce. Costumo dizer que o problema é quando achamos que estamos em um mar tranquilo. Quanto mais tormentas passamos, melhores são as nossas atuações”, festejou Bernardinho após o jogo.
Na decisão, a seleção brasileira não pode contar com o oposto Leandro Vissotto. O atleta recupera-se de uma torção no tornozelo esquerdo, que aconteceu na partida da semifinal contra Cuba. Em seu lugar, jogou Théo.
E Bernardinho destacou a atuação de todo o grupo. “Perdemos um jogador importante. Mas o Théo entrou e fez uma partida magistral. O Bruno não estava bem, mas o Marlon entrou e teve uma atuação regular. Além disso, tivemos o Giba, que mesmo de fora, foi fundamental para os jovens jogadores. Tenho orgulho de fazer parte deste grupo”, destacou o treinador.

OS CAMPEÕES

BRUNO - Vice-campeão mundial juvenil em 2005. Estreou na seleção brasileira adulta em 2007, e fez parte da campanha vitoriosa do heptacampeonato da Liga Mundial. Este é seu terceiro título da competição. Ainda em 2007, o levantador foi campeão dos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro; da Copa do Mundo, no Japão; do Sul-Americano, no Chile; e vice da Copa América (foi eleito melhor levantador). Em 2008, conquistou a medalha de prata nas Olimpíadas de Pequim/2008. No ano passado, levou o título da Copa dos Campeões, no Japão, onde foi eleito o melhor levantador.

LEANDRO VISSOTTO - Em 2001, ganhou os dois títulos mundiais nas categorias de base da seleção brasileira: na infanto, realizada no Egito, e na juvenil, disputada na Polônia. Na seleção adulta, foi convocado pela primeira vez em 2008, quando foi vice-campeão da Copa América. Estreou na Liga Mundial no ano passado e fez parte da conquista do oitavo título do Brasil. Em 2009, também fez parte da equipe que ganhou o Sul-Americano, na Colômbia, e a Copa dos Campeões, no Japão.

GIBA - Foi eleito o melhor jogador dos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, quando o Brasil conquistou o ouro. Na Liga Mundial, fez parte de oito das nove conquistas do Brasil (2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010). O ponteiro também é bicampeão mundial (2002 e 2006) e bi da Copa do Mundo (2003/2007). Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de janeiro, foi o capitão na conquista do título. Nas Olimpíadas de Pequim/2008, assegurou a medalha de prata. No ano passado, conquistou seu oitavo título sul-americano (95/97/99/01/03/05/07/09) e venceu a Copa dos Campeões, no Japão.

MURILO - Campeão mundial juvenil em 2001, foi convocado pela primeira vez para a seleção adulta em 2003. No ano seguinte, estreou na Liga Mundial conquistando a medalha de ouro. O ponteiro fez parte também das campanhas vitoriosas em 2005, 2006, 2007 e 2009. Foi campeão mundial em 2006. No ano seguinte, foi campeão pan-americano, sul-americano, da Copa do Mundo, e medalha de prata na Copa América, competição na qual foi o capitão do Brasil. Em 2008, foi vice-campeão olímpico, e, em 2009, ganhou seu terceiro título sul-americano (05/07/09).

SIDÃO - Estreou na seleção brasileira adulta em 2006, quando fez parte da campanha vitoriosa na Liga Mundial. Neste mesmo ano, participou de amistosos na Europa. O meio de rede voltou a vestir a camisa do Brasil em 2008, e foi quarto colocado na Liga Mundial. No ano passado, foi ouro no Sul-Americano, na Colômbia, na Copa dos Campeões, no Japão, e na Liga Mundial.

THÉO - Fez sua estreia na seleção brasileira adulta em 2009, quando disputou dois amistosos contra os Estados Unidos. O oposto foi um dos destaques do Brasil, sendo o segundo maior pontuador da equipe. A primeira competição oficial com a camisa verde e amarela foi a Copa dos Campeões, no Japão, onde fez parte da conquista do ouro.

THIAGO ALVES - Campeão sul-americano e mundial infanto-juvenil (2002/2003). Na categoria juvenil também fez parte da seleção brasileira que venceu o Sul-Americano (2004). No Mundial da categoria, conquistou a prata (2005) e recebeu os prêmios de melhor atacante e jogador. Estreou na Liga Mundial em 2008, e fez parte da campanha vitoriosa de 2009. Em sua primeira convocação na seleção adulta, foi vice-campeão da Copa América, em 2007. No ano passado, também fez parte do ouro no Sul-Americano, na Colômbia, e na Copa dos Campeões, no Japão.

JOÃO PAULO - O oposto tem no currículo três títulos nas categorias de base: campeão sul-americano infanto-juvenil em 2000, na Argentina, e juvenil, em 2002, no Brasil; e vice-campeão mundial em 2003, no Irã. Na seleção adulta, fez parte da campanha vitoriosa do Brasil na Liga Mundial, em 2005. No ano passado, conquistou o bicampeonato da Liga Mundial, e foi campeão no Sul-Americano, na Colômbia, e na Copa dos Campeões, no Japão.

RODRIGÃO - Tem no currículo sete títulos da Liga Mundial (2001/2003/ 2004/2005/2006/2007/2009). Acumula também o ouro olímpico em Atenas/2004, o bicampeonato mundial (2002/2006), o tricampeonato da Copa do Mundo (2003/2007/2009) e o ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. Estreou na Liga Mundial em 2000, quando ganhou o bronze. Em Sul-Americanos, fez parte de quatro campanhas vitoriosas (01/03/05/07). Na última edição, no Chile, foi eleito o melhor atacante.

MAURÍCIO - Destaque da seleção brasileira na conquista dos títulos sul-americano infanto-juvenil, em 2006, na Argentina, e do mundial juvenil, na Índia, em 2009, quando foi considerado o melhor jogador da competição. Foi vice-campeão no Sul-Americano Juvenil, no Brasil, em 2008, quando recebeu o troféu de recepção mais eficiente. Foi convocado para a seleção adulta pela primeira vez no ano passado, e participou de dois amistosos contra os Estados Unidos.

LUCAS - Foi convocado para a seleção brasileira de novos em 2006. No ano seguinte, participou da campanha do vice-campeonato na Copa América e foi eleito o melhor saque. Em 2008, foi medalha de prata na Copa América e quarto colocado na Liga Mundial. No ano passado, o meio de rede foi ouro na Liga Mundial, no Sul-Americano, na Colômbia, e na Copa dos Campeões, no Japão. Nas categorias de base, foi vice-campeão mundial juvenil em 2005, na India.

MARLON - Campeão sul-americano infanto-juvenil em 94, na Venezuela, e vice-campeão mundial juvenil em 97, no Bahrein. Foi convocado para a seleção adulta pela primeira vez em 2008, quando disputou a Liga Mundial, terminando na quarta posição. Em 2009, o levantador disputou todas as competições e conquistou a medalha de ouro na Liga Mundial, no Sul-Americano, na Colômbia, e na Copa dos Campeões, no Japão.

DANTE – É seu sétimo título da Liga Mundial (01/03/04/05/06/07). Pentacampeão sul-americano (99/01/03/05/07), já disputou três Olimpíadas: sexto colocado em Sidney/2000, ouro em Atenas/2004 e prata em Pequim/2008. Venceu duas vezes o Campeonato Mundial (02/06), a Copa América (99/01), a Copa do Mundo (03/07). Em 2007, também fez parte da seleção que conquistou o ouro nos Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro, e da Copa do Mundo, no Japão, onde foi eleito o melhor atacante. Após um ano ausente da seleção brasileira por problemas particulares, Dante retornou este ano.

MARIO JR. - Campeão sul-americano infanto-juvenil em 98, e sétimo colocado no Mundial Juvenil, em 99, na Arábia Saudita. No ano passado, foi convocado pela primeira vez para a seleção brasileira adulta conquistando a medalha de ouro na Liga Mundial, no Sul-Americano, na Colômbia, e na Copa dos Campeões, no Japão.

WALLACE - Foi o segundo maior pontuador da Superliga 09/10, com 592 pontos. O oposto do Sada Cruzeiro, que também foi o sexto melhor atacante da competição, foi uma das gratas surpresas do campeonato em que sua equipe terminou na quarta colocação. É sua primeira convocação para a seleção brasileira adulta. O jogador também foi convocado para a seleção de novos.

TIAGO BARTH - Começou sua trajetória na seleção brasileira nas categorias de base. Foi campeão sul-americano juvenil em 2006, no Brasil, e mundial em 2007, no Marrocos. Em 2009, estreou na seleção adulta e fez parte dos 19 jogadores inscritos para a Liga Mundial. Jogou duas das três etapas brasileiras da competição. Também participou de uma excursão na Europa onde o Brasil disputou dois amistosos.

SANDRO - Foi convocado pela primeira vez para a seleção brasileira adulta no ano passado, quando disputou amistosos contra os Estados Unidos, em Minas Gerais. Em clubes, estreou na Superliga na temporada 2003 e foi oitavo colocado pela equipe do Santo André (SP). Na última Superliga, defendeu o Sada Cruzeiro, quarto colocado.

CAMPANHA DO BRASIL

Fase classificatória

Brasil 3 x 1 Bulgária (22/25, 25/20, 26/24 e 25/23)
Brasil 3 x 2 Bulgária (24/26, 25/19, 25/15, 22/25 e15/9)
Brasil 0 x 3 Holanda (19/25, 19/25 e 20/25)
Brasil 3 x 1 Holanda (25/14, 25/27. 25/18 e 25/19)
Brasil 3 x 1 Coreia do Sul (23/25, 25/14, 25/20 e 25/21)
Brasil 3 x 0 Coréia do Sul (25/19, 25/15 e 25/19)
Holanda 1 x 3 Brasil (20/25, 25/23, 24/26 e 16/25)
Holanda 2 x 3 Brasil (25/19, 25/23, 22/25, 17/25 e 10/15)
Coreia do Sul 1 x 3 Brasil (25/27, 21/25, 25/22 e 13/25)
Coreia do Sul 1 x 3 Brasil (18/25, 23/25, 25/23 e 15/25)
Bulgária 1 x 3 Brasil (22/25, 23/25, 25/23 e 24/26)
Bulgária 2 x 3 Brasil (21/25, 26/24, 31/29, 22/25, 12/15)

FASE FINAL

Brasil 3 x 2 Argentina (25/17, 23/25, 25/20, 19/25 e 15/10)
Brasil 3 x 2 Sérvia (21/25, 25/22, 18/25, 25/20 e 16/14)

SEMIFINAL
Brasil 3 x 1 Cuba (21/25, 25/19, 25/21 e 25/20).

FINAL
Brasil 3 x 1 Rússia (25/22, 25/22, 16/25 e 25/23)

Fonte: CBV