Mostrando postagens com marcador Feminino. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Feminino. Mostrar todas as postagens

sábado, 26 de fevereiro de 2022

Altura ideal para cada idade até os 18 anos


Veja as tabelas para conferir se as crianças e adolescentes da casa estão na altura esperada com relação ao peso, a idade e o sexo.

 

Não existe uma altura padrão para todas as pessoas. Esse fator é definido pela mistura genética dos pais e avós, além de outras questões, como alterações genéticas e doenças que afetam o crescimento. Mas existem as tabelas da Organização Mundial de Saúde, usadas pelos profissionais da área, que determinam a altura ideal para cada idade, levando em conta o peso e o sexo. Veja a seguir:

 

Tabela de altura para meninas de até 2 anos de idade


 

Tabela de altura para meninos de até 2 anos de idade


 

Tabela de peso e altura para meninas de 3 a 18 anos de idade

 


Tabela de peso e altura para meninos de 3 a 18 anos de idade

 


O que causa atraso ou excesso de crescimento?

De acordo com a endocrinologista Dra. Ana Luiza Cardoso, existem alguns fatores que podem afetar o crescimento das crianças e adolescentes, como causas genéticas (Síndrome de Turner), deficiências hormonais (hipotireoidismo e deficiência do hormônio do crescimento) e doenças crônicas, como anemia e desnutrição.

 

Também deve ser considerado o atraso constitucional do crescimento e desenvolvimento, que é o processo de cada pessoa. Algumas crianças entram na puberdade um pouco mais tarde do que outras da mesma idade, e por isso passam por uma fase de baixa estatura.

 

O que fazer quando a altura está abaixo ou acima do normal?

Os meninos crescem até completarem 18 anos, mais ou menos. Nas meninas, o crescimento vai até os 15 ou 16 anos. A altura que a pessoa tiver nessa idade, provavelmente, será sua altura definitiva até ficar idosa – o envelhecimento pode fazer algumas pessoas diminuírem alguns centímetros.

 

Se, ao verificar as tabelas acima, você notou que a altura ideal para cada idade não corresponde ao seu filho ou filha, que está mais baixo ou mais alto do que o padrão, leve-o ao pediatra.

 

Não significa que tenha algum problema a ser tratado, pois como foi dito lá no início, a altura é uma questão de genética e uma criança pode ser baixinha ou bem alta se algum dos pais ou avós também forem.

 

Geralmente, quando existe algum problema de crescimento, o diagnóstico vem ainda na infância, em uma das consultas de rotina que a criança deve fazer. Dependendo do caso, existe tratamento para estimular o crescimento e os resultados costumam ser muito bons.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/altura-ideal-para-cada-idade/ - por Priscilla Riscarolli - Crédito: Unimed


E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

1 João 5:14


domingo, 11 de agosto de 2019

Brasil supera EUA e ganha o ouro no basquete feminino


Seleção nacional não faturava o ouro no Pan desde a edição de 1991, em Havana, em Cuba

A seleção brasileira feminina de basquete encerrou um jejum de 28 anos nos Jogos Pan-Americanos de Lima.

Na decisão, no fim da noite deste sábado (10/8), a equipe, que tem duas atletas da Uninassau, teve ótima atuação e derrotou a seleção dos Estados Unidos por 79 a 73, conquistando a medalha de ouro desse evento pela primeira vez desde a icônica vitória sobre Cuba em Havana-1991.

Sob o comando de José Neto, que dirige a equipe em seu primeiro torneio oficial na função, a seleção teve campanha perfeita no Pan, pois na fase de grupos triunfou diante de Canadá, Porto Rico e Paraguai, depois derrotando a Colômbia nas semifinais. E a conquista no começo de um projeto dá esperanças de que o basquete feminino brasileiro volte a ser competitivo internacionalmente.

O JOGO
Foi uma decisão bastante equilibrada. O Brasil teve um começo forte, abrindo 14 a 8. Mas passou a cometer muitos erros, permitindo que as norte-americanas fechassem o primeiro quarto em vantagem de 22 a 20. Mas conseguiu a virada antes da saída para o intervalo, em 39 a 38.

No terceiro quarto, o Brasil teve um começo forte, especialmente na defesa. E isso acabou sendo determinante para a seleção começar o último período da decisão ganhando por 55 a 53. O equilíbrio e a emoção se repetiram no último quarto, mas a seleção brilhou para assegurar a vitória com atuação brilhante de Tainá, que fechou o duelo com 24 pontos.

Pelo Brasil, Raphaella Monteiro fez 12 pontos, assim como Erika. Na seleção dos Estados Unidos, Beatrice Mompremier somou 16 pontos e 12 rebotes.


sábado, 8 de junho de 2019

Quando acontecem os jogos do Brasil na Copa do Mundo Feminina?


A oitava edição da Copa do Mundo de Futebol Feminino teve início no dia 7 de junho, mas a seleção brasileira só entra em campo oficialmente dois dias depois.

O apito está próximo de tocar para a oitava edição da Copa do Mundo de Futebol Feminino começar oficialmente. A jornada das 24 seleções escolhidas teve início no dia 7 de junho, na França, com o time da casa jogando contra a Coreia do Sul. Já a Seleção Brasileira entra em campo pela primeira vez dois dias após a abertura oficial da competição, como um dos quatro integrantes do Grupo C.

O primeiro jogo
A preparação da seleção brasileira para as partidas da primeira rodada começou no dia 22 de maio, com a chegada do grupo em Portugal. Só que a entrada oficial do time em campo acontece apenas no dia 9 de junho, contra a Jamaica, às 10h30 em horário de Brasília.

O segundo jogo
Já na segunda disputa, a seleção brasileira encara a Austrália no dia 13 de junho, às 13h, no Stade de la Mosson em Montpellier.

O terceiro jogo
A terceira e última partida da primeira fase de grupos acontece no dia 18 contra a Itália, às 16h, no estádio de Hainaut em Valenciennes.

Os três jogos serão transmitidos pela primeira vez em rede nacional, pela TV Globo. Os comentários serão feitos por Galvão Bueno e Ana Thais Matos na cabine. Para os que preferirem usar a internet para acompanhar a competição, as partidas estarão disponíveis na Globoplay e também na versão online do Globo Esporte.

Fonte: https://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/quando-acontecem-os-jogos-do-brasil-na-copa-feminina/ - Por Alice Arnoldi - Jamie McDonald - FIFA / Contributor/ Ilê Machado/Getty Images

quinta-feira, 16 de maio de 2019

As convocadas da Seleção para a Copa do Mundo de Futebol Feminino 2019


O anúncio foi feito pela CBF e conta com nomes como Marta e Formiga na competição, que acontecerá na França.

Pode preparar a torcida, porque a Copa do Mundo de Futebol Feminino 2019, na França, está chegando. E, nesta quinta-feira (16), o técnico Vadão anunciou quem são as jogadoras brasileiras convocadas para a competição.

O evento aconteceu na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, e contou com uma divulgação especial no Twitter da instituição. Um vídeo de 57 segundos foi publicado com crianças inspiradas nas jogadoras dizendo quem são os 23 nomes que farão parte da seleção brasileira para a Copa. Abaixo do nome das competidoras foi colocada qual é a posição delas no time, mas sem ainda diferenciar quem será titular e quem será reserva.

Entre as figuras escolhidas está Formiga (Miraildes Maciel Mota). Com a convocação, ela se torna a jogadora com mais participações em Copas, entre homens e mulheres. Aos 41 anos, Formiga totaliza um total de sete competições. Antes da jogadora brasileira, quem dominava o título era a japonesa Homare Sawal, que disputou seis vezes o maior evento mundial de futebol feminino.

Pela primeira vez, a Rede Globo transmitirá os jogos em rede nacional a partir do dia 7 de junho até o dia 7 de julho. A estreia do Brasil será no dia 9 de junho contra a Jamaica, no Grenoble. Quatro dias depois, a seleção vai encarar a Austrália, em Montpellier. E dia 18, a disputa é contra a Itália, em Valencinnes.

Confira a lista completa:

Goleiras
Aline, Bárbara e Letícia Izidoro

Laterais
Camila, Fabiana, Letícia Santos e Tamires

Zagueiras
Érika, Kathellen, Mônica e Tayla

Meio-campistas
Adriana, Andressinha, Formiga e Thaisa

Atacantes
Andressa Alves, Bia Zaneratto, Cristiane, Debinha, Geyse, Ludmila, Marta e Raquel


quinta-feira, 2 de maio de 2019

Abuso de álcool pode ter impacto maior na saúde das mulheres


Organismo feminino tem menos água e por isso demora mais para metabolizar a bebida

Embora o maior consumo de álcool sempre tenha sido atribuído aos homens, nos últimos anos, as mulheres têm aumentado significativamente seu uso tanto na quantidade como em relação à frequência. Um estudo publicado na BMJ Open em 2016 mostrou que, em um século, essa diferença entre homens e mulheres tem diminuído. No início do século 20, os homens apresentavam risco 3,6 vezes maior de sofrer consequências negativas relacionadas ao consumo nocivo de álcool do que as mulheres. Esse número diminuiu para 1,3 vez no início do século 21.

No Brasil, o mais recente Relatório Global sobre Álcool e Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS), demonstra essa mesma tendência. Em 2010, 5,2% das mulheres reportaram o uso de álcool no padrão Beber Pesado Episódico (BPE), quando é ingerida grande quantidade de álcool em curto período de tempo. Em 2016, esse índice subiu para 6,9%. Vale ressaltar que este padrão de consumo está associado a diversos problemas agudos, como acidentes, violência e amnésia alcoólica, além de prejuízos de longo prazo.

É alarmante notar que essa mudança de padrões tem ocorrido também entre as adolescentes. A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2015 (IBGE, 2016), com alunos do 9º ano do ensino fundamental (entre 13 e 15 anos), indicou que, tanto a experimentação quanto o consumo atual de bebidas alcoólicas (nos 30 dias que antecederam a pesquisa), foram maiores entre as meninas para a experimentação (56,1% frente a 54,8% entre os meninos) e para o consumo atual (25,1% contra 22,5%).

Mulheres são mais sensíveis
"As mulheres, em especial, são mais sensíveis aos efeitos do álcool devido a diversos fatores como, por exemplo, os menores níveis das enzimas metabolizadoras do álcool e menor quantidade de água no organismo".

Os dados preocupam. Essa tendência à equiparação no consumo de álcool poderá representar desigualdade nos resultados para a saúde, pois as mulheres são mais sensíveis aos efeitos dessa substância do que os homens devido a diferenças na composição biológica entre os sexos. Um dos motivos é a menor quantidade de água presente no corpo feminino, o que faz com que o álcool fique muito mais concentrado em seu organismo. Além disso, também apresenta menores níveis das enzimas que metabolizam o álcool, demorando mais para eliminá-lo do organismo.

Isso faz com que, quando consumidas as mesmas quantidades de bebidas alcoólicas que os homens, elas apresentem níveis mais elevados de álcool no sangue e demorem mais tempo para metabolizá-lo, ou seja, os efeitos iniciam mais rapidamente e tendem a ser mais duradouros. Com isso, elas têm maior probabilidade de ter problemas relacionados ao álcool (dependência e outros danos à saúde) com níveis de consumo mais baixos e/ou em idade mais precoce do que os homens.

Acredito que as transformações do papel da mulher nas últimas décadas possam explicar a tendência de se igualarem aos homens em relação a comportamentos vistos anteriormente como masculinos, como o consumo de álcool em padrões mais pesados. Outros fatores que podem influenciar neste aumento são: estresse da dupla jornada de trabalho, conquista de melhores condições socioeconômicas, maior convivência com homens bebedores, maior aceitação social do uso, entre outros.

Um problema de saúde pública
Em suma, o uso pesado de álcool tem implicações relevantes em termos de saúde pública, pois está associado a riscos para a saúde e a consequências sociais, não só ao bebedor, mas também àqueles que estão próximos a ele. Por isso, como médico e pesquisador da área, creio que políticas de prevenção futuras devam contemplar os padrões mais pesados de consumo de bebidas alcoólicas, independente do gênero, visando reduzir os prejuízos causados por esse tipo de comportamento.


terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Equipe Jesus Transforma sagrou-se campeã do Torneio de futsal feminino em Simão Dias


A equipe Jesus Transforma, de Itabaiana, sagrou-se campeã do Torneio de futsal feminino na cidade de Simão Dias, no último domingo, dia 24 de fevereiro de 2019. O grupo venceu na final a equipe Veteranas Futsal de Glória, na cobrança de pênaltis, após o resultado de 0 a 0 no tempo normal. A equipe Jesus Transforma foi fundada em março de 2018 por Manoel Hermelindo Santos de Jesus, Soró, locultor das Farmácias FTB.

A equipe obteve os seguintes resultados: na fase de grupos, 1 x 1 Liberdade de Simão Dias, 3 X 0 Nacional de Simão Dias, 5 x 0 Geração Futuro de Lagarto, na semifinal, 5 x 0 Cícero Dantas e na Final, 0 x 0 Veteranas Futsal de Glória.

O time campeão é formado por: Micaely Freire da Cruz (Bibi), Paloma Vitória Lima Rosa, Luma Drielle Andrade Tavares, Eliane de Souza Santos (Bicho), Thamara Cristina dos Santos Silva, Maria Rosa Gonzaga Silva (Rosinha), Andreza Kelly Alves da Silva, Luana Gregório de Souza, Jessiane Santos Almeida (Pimenta), Aline Maria Rezende Santos, Thays Alves de Souza. A equipe é treinada por Sheila Camila dos Santos. No torneio, a equipe foi dirigida por Cínthia Lícia de Jesus Menezes.

Parabéns as atletas, técnicas e dirigentes pelo título, e que venham novas conquistas.

Por Professor José Costa

domingo, 1 de outubro de 2017

O sedentarismo deixa seu corpo 8 anos mais velho

Estudo sério mostra que ficar muito tempo parado acelera o envelhecimento do organismo feminino como um todo

Dos primeiros cabelos brancos às rugas na pele — passando por alterações em órgãos e vasos sanguíneos —, os sinais do envelhecimento podem aparecer antes ou depois do que a idade cronológica, por si só, sugeriria. Fatores como tabagismo, alcoolismo, alimentação e estresse também determinam a vida útil e a renovação das células do nosso organismo. E pode acrescentar o sedentarismo a essa lista, de acordo com os resultados de uma pesquisa da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos.

Nesse estudo, um time de especialistas recrutou 1 481 mulheres com idade média de 79 anos. Elas se submetaran a exames e preencheram um questionário relacionado a seus hábitos. De quebra, foram monitoradas com a ajuda de um acelerômetro — um equipamento que mede a movimentação ao longo das horas — por sete dias seguidos.

O objetivo era medir o impacto da falta de exercício no comprimento dos telômeros de células de defesa. Hein? Estamos falando de componentes que ajudam a proteger as células da deterioração e a evitar mutações nocivas. Com o passar dos anos, eles naturalmente ficam menores, aumentando a probabilidade de câncer, doenças cardiovasculares, diabete e por aí vai.

Não deu outra: as voluntárias que costumavam se exercitar menos de 40 minutos por dia e passavam mais de dez horas sentadas apresentavam telômeros menores e uma idade celular até oito anos superior à cronológica! “Isso mostra que a discussão sobre a prática de exercícios físicos precisa começar na juventude e que o esporte deveria fazer parte da nossa rotina até o fim da vida”, opina Aladdin Shadyab, um dos condutores do estudo, em comunicado à imprensa.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda um mínimo de 150 minutos semanais de atividade física moderada.


domingo, 10 de julho de 2016

Brasil supera Estados Unidos e conquista o 11º título do Grand Prix de voleibol feminino

A Seleção Brasileira feminina de vôlei conquistou seu 11º título de Grand Prix na manhã deste domingo ao vencer os Estados Unidos por 3 sets a 1, parciais de 18/25, 25/17, 25/23 e 22/25 e 15/9, em partida realizada em Bangcoc, na Tailândia. O confronto marcou o reencontro das duas equipes que protagonizaram as duas últimas finais olímpicas e mais uma vez o time verde e amarelo levou a melhor, ganhando ainda mais confiança para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que acontece em agosto.

O primeiro set começou equilibrado, porém não demorou muito para a seleção norte-americana abrir vantagem no placar. Entrosadas e mantendo um bom volume de jogo, as vice-campeãs olímpicas aproveitaram a instabilidade do time verde e amarelo e sinalizavam e de que a equipe do técnico Zé Roberto Guimarães teria muito trabalho se quisesse sair da quadra com mais um título de Grand Prix. Com isso, os Estados Unidos acabaram levando a parcial por 25 a 18, demonstrando boa superioridade diante das adversárias.

Já no segundo set a Seleção Brasileira voltou a atuar no nível que está acostumada e parece ter entendido o jogo das norte-americanas, que desta vez não conseguiram virar as bolas com a mesma facilidade da parcial anterior e viram as adversárias muito mais fortes do outro lado da rede. Com grande consistência na defesa, o Brasil manteve a mesma pegada durante toda a parcial e assim igualou o confronto, fechando em 25/17.

No terceiro set as norte-americanas voltaram à quadra querendo recuperar a vantagem no jogo, porém a Seleção Brasileira seguiu com o desempenho mostrado na parcial anterior e não facilitou para as adversárias. Ao contrário do que foi os dois primeiros sets, o terceiro foi extremamente equilibrado do início ao fim e a definição de quem iria assumir a frente no marcador permaneceu até o último ponto. Mesmo diante da resistência dos Estados Unidos, a equipe do técnico Zé Roberto Guimarães provou porque é uma das favoritas para a medalha de ouro no Rio 2016 e virou a partida, fechando a parcial em 25/23 e ficando apenas a um set de mais um título.

No quarto set o Brasil dava sinais de que estava se aproximando cada vez mais do seu 11º título do Grand Prix. Liderando durante boa parte da parcial, as atuais campeãs olímpicas acabaram se descuidando já na parte final e deram boas oportunidades para as norte-americanas virarem o jogo. Ciente da necessidade de não desperdiçar os pontos, o time dos Estados Unidos foi cirúrgico e igualou o jogo novamente, forçando a decisão no tie-break.

Apesar da frustração no set anterior, a Seleção Brasileira não se abalou a foi para a parcial decisiva ciente de que precisava fazer tudo perfeito para superar as fortes adversárias. O ótimo desempenho no saque e também na rede proporcionaram ao time verde e amarelo abrir cinco pontos de vantagem, fato que acabou encaminhando a vitória e, consequentemente, o título do Grand Prix. Depois disso bastou as atuais medalhistas de ouro olímpicas apenas administrarem a larga distância no placar e se sagrarem pela 11ª vez campeãs do Grand Prix.


sábado, 28 de março de 2015

Homens, não se desesperem: usem essas 6 dicas científicas para conquistar as mulheres

No que se trata de amor e atratividade, vale de tudo e não há regra universal. No entanto, algumas coisas simples podem te deixar mais propenso a chamar a atenção do sexo feminino. Se você é homem, confira as dicas da ciência de como atrair as mulheres e combine-as com seu charme pessoal:

6. Use roupas vermelhas
De acordo com um estudo da Universidade de Rochester, só usar a cor vermelha já faz um homem mais atraente e sexualmente desejável para as mulheres. Elas, aparentemente, não têm conhecimento deste efeito excitante – mas, na pesquisa, consideraram o mesmo homem vestindo vermelho mais atraente do que quando ele estava usando outra cor.
“O encanto da cor, em última análise, reside na sua capacidade de fazer os homens parecem mais poderosos”, diz o principal autor do estudo, Andrew Elliot. “Descobrimos que as mulheres veem homens em vermelho como tendo mais status, mais chances de ganhar dinheiro e de subir na escada social. E é esse julgamento de alto status que leva à atração”.

5. Tenha uma barba média
Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul fotografaram 10 homens em quatro estágios de crescimento da barba: sem barba, por fazer (5 dias sem barbear), barba média (10 dias sem barbear) e totalmente barbudo. 351 mulheres e 177 homens heterossexuais viram as fotos e avaliaram cada rosto por atração, masculinidade, saúde e capacidade de ser pai. As mulheres classificaram os rostos com barba média como os mais atraentes.
Os participantes disseram que os homens bem barbeados pareciam tão saudáveis e atraentes quanto os mais barbudinhos, porém os com mais pelos faciais pareciam “melhores pais”. A barba por fazer conquistou pontuações baixas em todas as categorias. Os cientistas concluíram que a barba média parece ideal para as mulheres porque transmite maturidade e virilidade, só que com menos agressividade, implicada por uma barba mais cheia.

4. Tenha uma boa postura
Uma boa postura é sexy. Além disso, a pesquisa mostra que colocar seu corpo em uma “pose de poder” pode aumentar o seu nível de testosterona e sentimentos proporcionais de autoconfiança.
Em uma série de estudos, os psicólogos Dana Carney, Amy Cuddy e Andy Yap analisaram participantes em diversas posturas: algumas muito expansivas, de alto poder (por exemplo, com os braços nos quadris, pernas afastadas, ou sentado com as pernas na mesa e mãos atrás da cabeça), e outras mais fechadas (por exemplo, braços e pernas bem juntos). Eles, então, mediram o senso de confiança e poder dos participantes, e coletaram amostras de saliva para medir seus hormônios. As posturas poderosas levaram a um aumento nos sentimentos de poder e confiança.
Finalmente, os cientistas também concluíram que a atenção para a linguagem corporal é importante em muitas situações sociais, como uma conquista, pois pode influenciar as impressões que você deixa nos outros.

3. Não sorria muito
Segundo um estudo da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá), as mulheres acham os homens menos atraentes quando eles sorriem, em comparação com um rosto sério ou neutro.
Os cientistas sugerem que os homens sorridentes foram julgados como mais femininos e menos dominantes pelas mulheres. “Os resultados parecem refletir algumas normas de gênero muito tradicionais e valores culturais que foram reforçados através da história, pelo menos nas culturas ocidentais”, explica a pesquisadora Jessica Tracy. No estudo, o contrário ocorreu com os homens – eles acharam as mulheres mais atraentes quando elas estavam sorrindo.

2. Levante peso
Homens que são mais musculosos do que a média são muito mais propensos a ter casos de curto prazo e múltiplos parceiros sexuais do que os mais fraquinhos, segundo um estudo da Universidade da Califórnia.
E esse sucesso todo não tem a ver só com aparência – mesmo que as mulheres não tenham consciência disso. “Todo mundo sabe que a testosterona é um hormônio que promove a força nos homens, mas menos conhecido é o fato de que o hormônio também está associado com o funcionamento do sistema imunológico”, disseram os pesquisadores do estudo. “Características sexuais secundárias evoluíram como indicadores de qualidade do companheiro, porque demonstram uma capacidade de prosperar. Os homens em boa forma para suportar os efeitos insalubres da imunossupressão têm que ser especialmente aptos e são, portanto, mais propensos a transmitir essa aptidão para os seus descendentes”.

1. Sue mais
A androstenodiona é um componente do suor masculino derivado da testosterona. Este é um dos poucos compostos humanos que sabemos que pode afetar o nosso humor. E uma pesquisa da Universidade de Chicago também mostrou que tem o efeito de manter ou aumentar o clima positivo em mulheres que inalam a química.
“As respostas das mulheres no estudo foram melhora do humor e excitação sexual um pouco maior. As mulheres também responderam com um aumento da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória. Isso durou cerca de uma hora, se as mulheres inalaram a androstenodiona durante quinze minutos ou mais”, disse a Dra. Claire White, uma das cientistas do estudo.
Suar mais pode ser tudo o que você precisa para fazer aquela mulher dos seus sonhos finalmente te dar bola – mesmo que por tempo limitado.

Fonte: http://hypescience.com/como-atrair-as-mulheres/ - Autor: Natasha Romanzoti

domingo, 24 de agosto de 2014

Brasil é decacampeão do Grand Prix de vôlei

Seleção feminina atropela o Japão, que tinha vantagem numérica na fase decisiva, e ganha torneio preliminar do Mundial

A seleção brasileira feminina de vôlei conquistou neste domingo o décimo título do Grand Prix, ao vencer o Japão por 3 a 0 (25/15, 25/18 e 27/25), em partida disputada em Tóquio. Esse é o décimo título do Brasil, o maior vencedor da competição (tem o dobro de conquistas do segundo colocado, os Estados Unidos, com cinco). O Japão havia vencido todos os jogos desta fase decisiva, tinha mais pontos do que as brasileiras na classificação, e precisava apenas ganhar dois sets para levar o inédito título do Grand Prix. A oposto Scheilla, com 16 pontos, foi eleita a melhor jogadora da partida.

Ao final do jogo, as jogadoras e a comissão técnica do Brasil fizeram uma roda na quadra e gritaram “decacampeão!, decacampeão!”. O Brasil , que terminou o GP com 13 pontos, ficou à frente do Japão, com 12, e da Rússia, com sete.

Como esse torneio é uma espécie de preliminar do Mundial, que será disputado entre setembro e outubro, o Brasil chegará na Itália como a seleção a ser batida. A seleção brasileira ainda não tem o ouro do Mundial: perdeu as duas últimas decisões para a Rússia (tem três pratas no total). Em 2010, na edição de Tóquio, o Japão ficou com o bronze no Mundial.

O Brasil teve quatro destaques na seleção do campeonato: Scheilla foi eleita a melhor oposta, Dani Lins ganhou o título de melhor levantadora, Fabiana integrou o time como a segunda melhor central/bloqueadora e Zé Roberto foi considerado o melhor treinador do Grand Prix (ele tem sete dos dez títulos do GP).

A líbero japonesa Yuko Sano ficou surpresa quando ouviu, na cerimônia de pódio, que era a dona do título de "jogadora mais valiosa do torneio (MVP)". Ela também foi considerada a melhor na sua posição. Outros destaques do torneio foram as atacantes Liu Xiaotong, da China, e Miyu Nagaoka, do Japão. Além da russa Irina Fetisova, que também ganhou como central/bloqueadora.

O Brasil, atual bicampeão olímpico, chegou invicto à fase final do Grand Prix, mas tomou um susto logo no primeiro jogo, contra a Turquia, quando perdeu por 3 a 2. Mas, depois deste confronto, não deu espaço para mais ninguém. Venceu todas as partidas por 3 a 0.

Neste domingo, o Brasil fez dois pontos de saque, 36 de ataque, 10 de bloqueio e ganhou 29 pontos em erros das japonesas. O rival somou quatro pontos de saque, 36 de ataque, três de bloqueio e ganhou apenas 15 em erros do Brasil.

Para esta partida, Natália, com uma contratura muscular na coxa esquerda, teve de assistir da arquibancada. E gostou do que viu: já no primeiro set, o Brasil mostrou a que veio e fez uma partida consistente e arrasadora. As japonesas não conseguiam defender o forte ataque brasileiro para dar volume ao jogo. As rivais deram nove pontos de graça para o Brasil, nesta parcial. Scheilla esteve arrasadora no primeiro set e já no segundo, foi a autora de três dos quatro primeiros pontos. Quando o placar chegou nos 5 a 1, o técnico do Japão já teve de pedir tempo. As japonesas começaram a defender e a pontuar, por causa da variação de saque e dos contra-ataques certeiros. Elas chegaram a encostar no Brasil em 13 a 11, após desvantagem de seis pontos. O técnico Manabe fez várias substituições que surtiram efeito mas não foram suficientes para a vitória parcial. As japonesas deram 11 pontos em erros ao Brasil, incluindo a bola do set (20 pontos nos dois sets; já o Brasil, nove, nas duas parciais).

No terceiro e último set, as japonesas chegaram na parada técnica à frente do Brasil (8 a 7), pela primeira vez no jogo. Ficaram três pontos na frente (10 a 7), mas com mais um erro, desta vez de rotação das jogadoras, o Brasil chegou ao empate em 10 a 10. O Japão pressionou, o placar voltou a ficar em igualdade em 17 a 17 e 18 a 18. Errando mais, as brasileiras cederam seis pontos na parcial.

O final do jogo, com defesas incríveis do Japão, foi emocionante. O técnico rival pediu o desafio num ataque de Scheilla, que daria o 23.º ponto ao Brasil. E, com um toque na rede, o ponto foi para o Japão e o placar apertou: 22 a 21. O Japão errou novamente dando vantagem ao Brasil (23 a 21). Com um bloqueio fora, o jogo ficou empatado em 24 a 24 e depois em 25 a 25. Com mais um novo erro do Japão e uma largadinha de Jaqueline, a seleção brasileira fechou a parcial em 27 a 25 e o jogo em 3 a 0.

Japão 0 x 3 Brasil

BRASIL – Dani Lins, Sheilla, Fernanda Garay, Jaqueline, Thaísa e Fabiana. Líbero – Camila Brait
Entrou: Monique

Técnico: José Roberto Guimarães

JAPÃO – Haruka, Nagaoka, Saori Kimura, Ishii, Shinnabe e Ono. Líbero – Yuko Sano
Entraram: Nakamichi, Takada, Yamaguchi, Ishida, Ebata e Uchiseto.
Técnico – Manabe Masayoshi

JOGOS DO BRASIL NA FASE DECISIVA:

(20.08) – Brasil 2 x 3 Turquia, (18/25, 23/25, 25/21, 25/19 e 15/12)
(21.08) – Brasil 3 x 0 China (25/23, 25/20 e 25/21)
(22.08) – Brasil 3 x 0 Bélgica (25/10, 25/12 e 25/12)
(23.08) – Brasil 3 x 0 Rússia (25/12, 25/21 e 25/20)
(24.08) – Brasil x Japão (25/15, 25/18 e 27/25)
CAMPANHA DO BRASIL NA EDIÇÃO 2014:
(01.08) – Brasil 3 x 1 China (25/21, 23/25, 25/17 e 25/16)
(02.08) – Brasil 3 x 0 Itália (25/21, 25/16 e 25/15)
(03.08) – Brasil 3 x 0 República Dominicana (26/24, 25/19 e 25/18)
(08.08) – Brasil 3 x 0 Coreia do Sul (25/16, 25/12 e 25/15)
(09.08) – Brasil 3 x 0 Rússia (25/15, 25/21 e 25/17)
(10.08) – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (25/20, 25/22 e 29/27)
(15.08) – Brasil 3 x 2 Estados Unidos (29/31, 22/25, 25/22, 25/19 e 15/9)
(16.08) – Brasil 3 x 0 República Dominicana – (25/19, 25/11 e 29/27)
(17.08) – Brasil 3 x 0 Tailândia – (25/15, 25/18 e 25/17)

sexta-feira, 6 de junho de 2014

10 superpoderes femininos cientificamente comprovados

Não há dúvidas de que nós, mulheres, somos algumas das criaturas mais mal compreendidas de todos os tempos. E, não, não estou falando daquelas piadinhas sem graça usadas por tantos homens de que “não dá para entender as mulheres”, “mulheres não fazem sentido” ou coisas do gênero. Com séculos de opressão nas costas, muito do universo feminino só vem sendo estudado recentemente e, com isso, os mais diversos mitos têm sido colocados abaixo.

Para além destes enganos, nós ainda possuímos uma infinidade de habilidades incríveis que a ciência está apenas começando a entender. Estudos recentes têm mostrado que muitas coisas que eram atribuídas a um tal de “sexto sentido feminino” realmente existem. Tenho certeza de que, como eu, muitos de vocês, leitores, também vão se surpreender com a lista abaixo.

10. Nós conseguimos reconhecer traidores à primeira vista
Don Juans do mundo, atenção. Aparentemente, as mulheres têm a incrível capacidade de dizer se um homem é um traidor só de olhar para o rosto dele. Quando os cientistas de uma universidade australiana pediram a 34 mulheres para olhar para fotografias de dezenas de homens diferentes e identificar quais eram infiéis, as participantes acertaram 62% das vezes. As mulheres pareciam basear suas decisões sobre o quão masculinos – mas não necessariamente atraentes – os homens da foto pareciam e esses homens viris eram, de fato, muito mais propensos a trair suas parceiras.
Por outro lado, as contrapartes masculinas do estudo erroneamente concluíram que 77% das mulheres mostradas a eles eram infiéis. Os cientistas deduziram que as mulheres podem ter desenvolvido essa habilidade porque, historicamente, tinham muito mais a perder em casos de infidelidade. Enquanto o homem teria apenas de criar filhos de outro homem, a mulher poderia perder os recursos necessários para os seus próprios filhos para a prole de outra mulher.

9. Nós percebemos mais cores
Quantas cores tem um arco-íris? Na verdade, não há uma resposta definitiva para esta pergunta. Para as mulheres, o número é muito maior. De acordo com Israel Abramov, um respeitado cientista, as mulheres podem ver as diferenças de cores muito melhor do que os homens. Ou seja, quando você pede para o seu marido te alcançar a blusa bege clara e ele te entrega uma cor de champagne, a culpa pode não ser totalmente dele.
Tendo estudado a visão humana por meio século, Abramov descobriu que, enquanto os homens eram melhores em ver os objetos se moverem através de sua linha de visão, as mulheres eram melhores em identificar as disparidades sutis entre diferentes matizes. Abramov postulou que as mulheres desenvolveram esta habilidade antes do início do período agrícola, quando precisavam escolher com cuidado a vegetação comestível, enquanto os homens caçavam por comida.
Além disso, existe um pequeno grupo de mulheres conhecidas como “tetracromatas“, que têm a capacidade para perceber 100 milhões de cores diferentes porque possuem quatro tipos de cones na retina, ao invés de três. Esses cones adicionais permitem que os seus cérebros combinem mais cores. Levou décadas para que os cientistas encontrassem tal pessoa, mas a pesquisadora Gabriele Jordan conseguiu, em 2007, identificar uma médica do norte da Inglaterra como a primeira tetracromata conhecida. Gabriele tem certeza de que há muitas mais por aí.

8. Enjoo matinal salva vidas
Nada de medicações para parar com os enjoos matinais, grávidas: os cientistas Paul Sherman e Samuel Flaxman afirmaram que, na verdade, eles são um mecanismo de defesa para proteger a futura mamãe e seu feto de parasitas e toxinas prejudiciais encontrados principalmente em carnes, peixes e produtos avícolas. Os cientistas descobriram que este tipo de sintoma ocorre especialmente durante os primeiros estágios do desenvolvimento fetal, quando o bebê é mais vulnerável, e vai diminuindo gradualmente durante a última parte da gravidez.
Além disso, de acordo com os pesquisadores, mulheres que têm crises de enjoo e vômitos mais fortes sofrem menos incidentes de aborto. Do ponto de vista evolutivo, esta adaptação permitiu o crescimento da prole saudável e garantiu a sobrevivência da raça humana.

7. Orgasmos obstétricos
Enquanto o prazer é provavelmente a última sensação que nós associamos com o parto, algumas mulheres sentem exatamente isso. Em um estudo de 2013, o psicólogo francês Thierry Postel entrevistou mais de 900 parteiras que confirmaram que, dos mais de 200 mil nascimentos assistidos por elas, pelo menos 668 mulheres relataram ter um orgasmo.
Ainda que Postel tenha sido o primeiro a organizar os números, o fenômeno do orgasmo obstétrico já tinha sido revelado ao público com o documentário “Orgasmic Birth: The Best-Kept Secret”, de 2008, sem nome oficial em português (“Parto orgásmico: O segredo mais bem guardado”, em tradução livre). A diretora, Debra Pascali-Bonaro, afirmou que, como Postel entrevistou as parteiras ao invés das mães, o número de incidentes pode ser ainda maior do que o que foi relatado.
O psicólogo Barry Komisaruk concordou que, fisiologicamente, “o parto orgásmico não é surpresa alguma”, já que o processo pode estimular zonas erógenas da mulher. Ainda assim, Komisaruk disse que a experiência de parto é totalmente dependente da anatomia única de cada mãe: algumas podem sentir prazer, mas muitas outras sentem dor.

6. Estresse nos torna mais empáticas
De prazos a contas, o estresse está ao nosso redor e, aparentemente, as mulheres se dão bem com ele. De acordo com um estudo de 2014 publicado na revista “Psychoneuroendocrinology”, as mulheres sob estresse tendem se aproximar mais dos outros, enquanto os homens se tornam mais egoístas e incapazes de compreender as pessoas ao seu redor. Segundo Giorgia Silani, a principal pesquisadora do estudo, a descoberta é surpreendente. A cientista esperava que os participantes de ambos os sexos se tornassem menos compreensivos quando submetidos ao estresse durante o estudo, que testou áreas do funcionamento motor, emocional e cognitivo.
Silani tem duas explicações possíveis para o porquê de as mulheres estressadas serem mais compreensivas. A primeira é que é socialmente aceito que as mulheres procurem a ajuda de outras pessoas em momentos de dificuldade, enquanto os homens são encorajados a resolver problemas de forma independente. Também pode haver fatores hormonais em jogo, já que altos níveis de oxitocina produzidos pelo organismo feminino podem deixá-las mais sociáveis do que os homens.

5. Temos sistemas imunológicos mais fortes
“Dizem que a mulher é o sexo frágil; mas que mentira absurda”. Erasmo Carlos é que sabe das coisas. Isso porque as mulheres têm sistema imunológico mais forte do que os homens, graças a algumas diferenças biológicas fundamentais. De acordo com cientistas da Universidade de Ghent (Bélgica), o cromossomo X extra significa as mulheres têm mais microRNA, o que pode fortalecer o sistema imunológico e inibir o crescimento do câncer. Já em outro estudo, a pesquisadora Maya Saleh descobriu que o estrogênio impediu a criação de uma enzima denominada Caspase-12, que interfere com o processo inflamatório.
Um estudo da Universidade de Medicina e Odontologia de Tóquio também descobriu que o sistema imunológico das mulheres envelhece mais lentamente. Katsuiku Hirokawa, principal autor da pesquisa, sugeriu que esta poderia ser a razão pela qual as mulheres tendem a viver mais do que os homens. Outra pesquisa, desta vez da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford (EUA), também ligou altos níveis de testosterona a uma resposta imunitária reduzida, tornando os homens mais susceptíveis a doenças infecciosas do que as mulheres.

4. Nossas lágrimas – não a nossa tristeza – podem fazer os homens broxarem
De acordo com um estudo de 2011, um produto químico desconhecido encontrado nas lágrimas emocionais de mulheres efetivamente reduziu os níveis de testosterona – e, portanto, a excitação sexual – de participantes do sexo masculino que foram expostos a ele. Em seguida, os homens avaliaram fotografias de mulheres atraentes em níveis muito mais baixos do que o habitual e imagens de ressonância magnética de seus cérebros mostraram que eles não estavam nem um pouco excitados.
De um ponto de vista evolutivo, isso teria sido benéfico para a eficiência do acasalamento, já que uma mulher fica mais propensa a chorar quando ela está em seu mínimo fértil, ou seja, durante e logo antes da menstruação. No entanto, um dos pesquisadores, Noam Sobel, alertou que ainda é muito cedo para se chegar a uma conclusão definitiva, pois ainda existem muitos fatores que podem estar em jogo. Ele aconselhou que mais pesquisas devem ser feitas, a fim de compreender verdadeiramente as lágrimas das mulheres.

3. Nosso “gaydar” fica mais afiado durante a ovulação
Já foi provado que o gaydar – ou seja, a capacidade de determinar a orientação sexual de alguém só de olhar – é uma coisa real, e de acordo com um estudo de 2011, o das mulheres que ovulam são especialmente aguçados. Liderados por Nicholas Rule, cientistas da Universidade de Toronto (Canadá) fizeram três testes com 40 mulheres para confirmar sua hipótese de que as ovulando são mais capazes de determinar a orientação sexual de um homem.
Os pesquisadores descobriram que, quanto mais fértil a mulher, mais precisamente ela identificou os rostos de homens homossexuais mostrados em fotos diferentes. Eles também descobriram que as mulheres que foram convidados a ler uma história erótica antes de a mesma experiência se saíam ainda melhor. De acordo Rule, esta é uma evidência de que a evolução deu uma mãozinha para as mulheres férteis acasalarem. Como as mulheres produzem um número limitado de óvulos durante sua vida, evolutivamente precisam ter muito cuidado na escolha de seus parceiros em potencial.

2. Melhor senso de perigo
De um modo geral, as mulheres são bastante protetoras de sua prole. Uma nova pesquisa mostrou que este cuidado, na verdade, chega antes mesmo de seus filhos terem nascido. Em um estudo publicado em 2012, Nobuo Masataka e Masahiro Nabasaki, pesquisadores da Universidade de Quioto, testaram a capacidade de detectar cobras escondidas em fotografias de 60 participantes do sexo feminino em idade fértil. Eles descobriram que as mulheres identificaram as cobras mais rapidamente durante a sua fase lútea (dias após a ovulação) de seu ciclo menstrual.
Os pesquisadores teorizaram que o aumento dos níveis de progesterona, juntamente com hormônios como o cortisol e estradiol, que ocorre durante a fase lútea, poderia desempenhar um papel fundamental no aumento da ansiedade de uma mulher e das capacidades de detecção de perigo. Como esta é a fase em que uma mulher poderia estar grávida sem saber, seria natural que seu corpo evoluísse para se proteger durante este período.

1. Nós somos mestres das multitarefas
Em 2013, uma equipe de psicólogos do Reino Unido conduziu dois experimentos que pareciam ilustrar a superioridade das mulheres no quesito multitarefa. No primeiro experimento, eles pediram a homens e mulheres que realizassem diferentes atividades em um computador, como contar e reconhecer formas. Embora ambos os grupos tenham conseguido realizar cada tarefa rapidamente em separado, os pesquisadores descobriram que os homens as executavam mais lentamente do que as mulheres quando as tarefas eram rapidamente alternadas.
No segundo experimento, eles pediram que os dois grupos executassem atividades espaciais, tais como encontrar restaurantes em um mapa e achar chaves perdidas em um campo enquanto respondiam a algumas perguntas simples de matemática e falavam ao telefone. Eles receberam um prazo de oito minutos para completar as tarefas. Neste experimento, os pesquisadores descobriram que as mulheres são muito mais metódicas e organizadas do que os homens.
Para os pesquisadores, isso abre todo um novo campo de questões interessantes. Por exemplo, se, de fato, a habilidade de realizar várias atividades ao mesmo tempo beneficiou nossos antepassados. Enquanto isto poderia ter ajudado as mulheres, pode ter sido prejudicial para os homens, especialmente quando precisavam executar tarefas importantes, como caçar sem ser distraídos. Curiosamente, estudos diferentes têm mostrado que os homens são, na realidade, melhores em multitarefas, mas parece que isso depende muito de qual a tarefa em questão. Isto se encaixa na teoria de que homens e mulheres evoluíram para atuar em diferentes capacidades, dividindo as tarefas necessárias para o sucesso da prole. [ListverseScience Daily,BBCGMA News]

Fonte: http://hypescience.com/10-superpoderes-femininos-cientificamente-comprovados/ - Autor: Jéssica Maes

sábado, 10 de maio de 2014

10 peças de roupas femininas a que os homens não resistem

Alguns elementos do vestuário feminino mexem com a fantasia dos homens. Seja por provocar a imaginação insinuando mais do que mostrando, seja por trazerem texturas, cores e significados que evocam a sensualidade, são itens indispensáveis na arte de seduzir. Saiba quais são eles e prepare-se para provocar desejos masculinos.




Rendas e transparências
Quem resiste a uma mulher que apenas insinua a volúpia de sua pele através de um delicado tecido de renda? Além de ser extremamente feminina e romântica, a renda também pode ser sexy e provocadora. Não é à toa que é usada tanto em virginais vestidos brancos de noiva como em sensuais peças íntimas, como sutiãs, calcinhas e baby dolls. Aproveite que a moda atual permite detalhes rendados em peças do dia a dia e use e abuse desse clássico que enlouquece os homens há séculos.

Meia sete oitavos e cinta-liga
Desde o século XIX, quando as mulheres usavam vestidos enormes com armações ao estilo vitoriano, os homens fantasiam com a cinta-liga. "O que mais chama atenção de um homem quando ele está diante de uma meia sete oitavos é justamente aquilo que a meia não tem. Ou seja, falta ali, naquela coisa, um oitavo", suspira Everton Maciel, autor de um post sobre este delicado duo do vestuário feminino no site "Papo de Homem". As famosas pin-ups ajudaram a trazer ainda mais misticismo a essa moda, imortalizando em poses ingênuas e sensuais meias sete oitavos com cinta-liga escapando por baixo de vestidos e saias.

Vermelho paixão
Alguns poderosos elementos evocam a simbologia desta cor, como as rosas vermelhas, o diabo, o fogo e o sangue. Sempre associada ao erotismo e à paixão, a cor vermelha é sinônimo do proibido, da fertilidade, do violento e do pecado. Acredita-se que é a primeira cor a ser percebida pelo ser humano na escala da visão. Isso explica porque as lingeries mais sexy habitualmente são produzidas nesta cor. Para quem não quer passar despercebida pelos olhares masculinos, roupas, maquiagem, acessórios e principalmente peças íntimas vermelhas devem fazer parte do guarda-roupa diário.

Estampas de oncinha
Apesar de alguns críticos de moda considerarem as estampas animais do estilo oncinha, zebra, pantera e outros tipos de bicho cafonas, diversas mulheres não abrem mão desse estilo, e usam e abusam de peças com essa padronagem. E elas estão certas. Se a intenção é seduzir a ala masculina, essas estampas deixam o visual com um ar ousado e sexy, justamente por reproduzir a pele de animais selvagens. A dica é equilibrar a produção com outras peças lisas e um pouco mais sóbrias, assim você não corre o risco de parecer vulgar.

Minissaias
Uma pesquisa realizada pela revista Elle com 100 homens revelou que 80% deles aprovam quando as mulheres usam saia curta. Desde o seu surgimento, em meados dos anos 60, a minissaia se tornou um grande trunfo de liberação sexual para as mulheres e objeto de desejo para os homens. Atualmente encontradas em diversos comprimentos, desde o extremo que cobre praticamente apenas o bumbum, até a clássico que começa 20 centímetros acima do joelho, as minissaias continuam um dos recursos mais poderosos das mulheres na hora de seduzir.

Ombros de fora
Existem vários modelos de blusas e vestidos que deixam os ombros à mostra. Tanto faz. A única coisa que você precisa saber sobre essa moda é que é realmente muito sensual, não importa o modelo que você resolver usar. A graça de deixar os ombros à mostra está em exibir com mais ousadia a pele, porém sem correr o risco de parecer vulgar. E não só a pele: o pescoço, o dorso e a parte superior do peito. Tudo muito charmoso e feminino, absolutamente provocador sem causar nenhum escândalo!

Tecidos de cetim e seda
Luxuosos, tanto o cetim como a seda são tecidos nobres muito utilizados por estilistas por sua classe e caimento. O aspecto brilhante do pano aliado à sua textura delicada e suave valoriza a pele e convida ao toque. Não é à toa que é matéria prima de peças como vestidos, blusas e lingerie de diversos tipos, como camisolas, calcinhas e robies. Seja numa elegante camisa de seda para usar no dia a dia, ou num sensual babydoll para usar durante um jantar a dois, tanto a seda como o cetim magnetizam sentidos. Invista!

Roupas de couro e vinil
"Dominar" ou "ser dominado" são preceitos básicos das relações sadomasoquistas, que envolvem impor ou submeter-se a rituais de dor, violência e submissão como forma de prazer sexual. Esta prática sempre existiu, porém nas últimas décadas passou a ser reconhecida como mais um dos fetiches admitidos entre quatro paredes. Seus adeptos fazem uso de roupas de couro e vinil, além de acessórios como algemas, chicotes e outros instrumentos que servem para punições físicas. Embora seja restrito a um perfil específico de praticantes, o sadomasoquismo influenciou a moda em geral, popularizando as peças de couro e vinil como elementos extremamente eróticos. Então, se a intenção é provocar, não hesite em aderir a esse estilo em ocasiões especiais. Os marmanjos vão adorar!

Salto alto
O fetiche por sapatos e pés femininos é comum a muitos homens. Essa preferência tem até nome: podolatria. Nessa prática, o ato de ver, tocar, lamber, cheirar, beijar ou massagear os pés do parceiro provocam excitação sexual. Mas não é preciso ser um "podólatra" para admirar a beleza dos pés das mulheres. Todo mundo sabe que os sapatos de salto alto são muito elegantes e sensuais, valorizando qualquer look feminino. Se você quer tirar o fôlego dos homens ao seu redor, cuide dos seus pés e das unhas e incorpore o salto alto no seu dia a dia. E prepare-se para receber muitas cantadas!

Óculos de grau
Se você foge dos óculos, preferindo usar lentes que não chamem a atenção para a imperfeição da vista, saiba que vários homens consideram as garotas que usam óculos extremamente sensuais. Talvez seja porque os óculos remetam à imagem de uma mulher inteligente e culta, porém que esconde dentro dela uma faceta sexy e libidinosa, ou porque simplesmente valorizam os traços e deixam o rosto mais bonito. Não é possível generalizar. Porém existem vários tipos de fantasias sexuais que remetem às mulheres que usam óculos, como a estudante, a professora, a secretária e a enfermeira, entre outras. Portanto, se você precisa usar óculos, não tenha vergonha! Procure um modelo que combine com o seu rosto e aprenda a usar esse acessório na hora de seduzir!

Fonte: http://www.ehow.com.br/10-pecas-roupa-femininas-homens-resistem-slide-show_62846/ - Escrito por Paula Penedo